• Nenhum resultado encontrado

Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA PROGRAMA DA DISCIPLINA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA PROGRAMA DA DISCIPLINA"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

1 |

Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA

Mestrado em Administração

Disciplina: ANÁLISE INSTITUCIONAL E ORGANIZAÇÕES

Carga horária: 45 horas-aula – Créditos: 3

PROGRAMA DA DISCIPLINA

I. Objetivos

Nas últimas décadas a teoria institucional, em especial aquela de tradição sociológica, vem

ocupando espaço crescente nos estudos organizacionais. Em suas proposições as idéias de sistemas

de crenças e representações coletivas, de instituições e institucionalização, de isomorfismo e

legitimidade, de estabilidade e mudança de padrões culturais são fundamentais para se entender o

comportamento organizacional. Nesse contexto, destaque especial deve ser dado às diferentes

concepções de instituições e institucionalização, bem como aos fenômenos de desinstitucionalização

e reinstitucionalização. Desse modo, o objetivo geral desta disciplina é contribuir para o

desenvolvimento do universo conceitual e da capacidade analítica dos participantes relativamente

ao processo de estruturação organizacional, as razões pelas quais as organizações surgem, as formas

que assumem e as estratégias que adotam, e as relações interorganizacionais. Em suma: a imersão

social das organizações em um contexto institucionalizado.

II. Ementa

Origens da teoria institucional: ciência política, economia e sociologia. O velho e o novo

institucionalismo: fases ou facetas. Desenvolvimento da teoria institucional na sociologia. A teoria

institucional e o estudo das organizações. Racionalidade e sistemas socioculturais: concepções e

controvérsias. Organizações como sistemas socioculturais. Imersão social das organizações: Estado,

mercado, sociedade e cultura. Organizações e ambiente: ambiente técnico e institucional, níveis de

análise, campo organizacional. Pilares institucionais: regulativo, normativo e cultural-cognitivo.

Mecanismos isomórficos: coercitivo, normativo e mimético. Legitimidade, dominação e poder.

Atores sociais, agência e instituições. Persistência e mudança organizacional e institucional.

Respostas organizacionais estratégicas, empreendedorismo institucional e institutional work.

Institucionalização e mudança institucional. Lógica e complexidade institucional. Institucionalismo e

política.

(2)

2 |

III. Metodologia

O programa será desenvolvido com base em aulas dialogadas, apresentações e debates. A

interação e a troca de ideias entre os participantes da disciplina são consideradas

especialmente relevantes. A cada aula serão discutidos os respectivos temas, que poderão

ser articulados em atividades dirigidas.

Verificação de leituras: Para todas as aulas, os alunos, individualmente, discorrerão acerca

da leitura obrigatória indicada no plano de ensino. A atividade será realizada sempre no

início de cada aula a partir de questões elaboradas pelo(s) docente(s). Não haverá

possibilidade de consulta ao material durante essa atividade. Os trabalhos poderão ou não

ser considerados válidos, a critério dos professores e de acordo com a qualidade das

respostas apresentadas. Tarefas adicionais poderão ser solicitadas a qualquer tempo pelo(s)

professor(es) no decorrer na disciplina.

Leituras e apresentação de textos: Para cada aula, espera-se que os alunos façam a leitura

prévia dos textos indicados, com prioridade para aqueles indicados como leitura obrigatória.

A cada aula, um ou mais alunos poderá ser escolhido para apresentar e comentar os textos

indicados como leitura recomendada. Cada apresentação deverá ter duração de até 15

minutos, devendo os responsáveis: (i) expor de maneira organizada os aspectos centrais

do(s) texto(s) indicado(s); (ii) atender às questões orientadoras quando demandadas pelos

professores; (iii) promover questionamentos que incentivem o debate em sala e, (iv) indicar

pontos de reflexão referentes à associação do(s) texto(s) indicado(s) e o conteúdo da

disciplina. Instruções mais detalhadas serão informadas no decorrer do curso.

Participação nos debates: A participação nos debates é critério de avaliação e dela depende

a qualidade da aula. Por isso, recomenda-se que os alunos venham preparados para a aula,

munidos de questões provocativas acerca da leitura e que poderão ser utilizadas para o

debate sobre o tema.

Presença: A presença nas aulas reflete o comprometimento do aluno com a disciplina, além

de ser fundamental para o bom andamento das leituras e atividades correspondentes às

aulas. Ausências impactarão negativamente o desempenho e o conceito final na disciplina.

Ensaios, réplica e tréplica: Na metade e ao final da disciplina, os alunos deverão produzir e

entregar ensaio sobre o conteúdo tratado nas aulas, no qual exponham posicionamento

fundamentado acerca do tema escolhido. O ensaio, posteriormente, será alvo de réplica

elaborada por outro aluno integrante da turma. Fechando o ciclo, a réplica retornará ao

autor do ensaio que deverá redigir tréplica com base nos comentários recebidos e no

posicionamento defendido no ensaio. A qualidade dos trabalhos levará em consideração a

(3)

3 |

capacidade de o aluno incorporar e articular textos lidos nas aulas precedentes. O ensaio

deverá ter entre 2500 a 3500 palavras. As réplicas e tréplicas deverão ter de 1500 a 2000

palavras. É desejável que se façam citações a textos indicados para a disciplina, os quais

deverão estar referenciados ao final do trabalho (obs.: as referências não são contabilizadas

na contagem de palavras dos trabalhos). Não haverá possibilidade de entrega após as datas

indicadas:

Seminários: Em aulas específicas um ou mais alunos ficará responsável pela apresentação

de seminário temático. Cada apresentação deverá ter duração aproximada de 60 minutos,

podendo variar em função das intervenções. O seminário deverá: (i) assegurar exposição

organizada dos aspectos centrais do tema, consolidados a partir da literatura indicada no

programa; (ii) promover questionamentos que incentivem o debate em sala e, (iii) indicar

outros trabalhos de natureza teórico-empírica sobre o respectivo tema. Sempre que um

grupo de alunos ficar responsável pelo seminário, outro grupo deverá trazer questões para

serem debatidas ao longo da apresentação.

IV. Avaliação

A avaliação será realizada com base nos seguintes critérios:

a) Presença em aula: (de -5 pontos a zero)

b) Contribuição aos debates, apresentação de textos e outras atividades em sala: até 10

pontos.

c) Verificação de leitura: até 15 pontos.

d) Ensaio, réplica e tréplica: até 60 pontos.

e) Seminários: até 15 pontos.

Não haverá atividade substitutiva para o caso de ausências em aulas com tarefas

previamente designadas ao aluno.

Com relação aos trabalhos escritos e participação em aula, admite-se como sendo efetiva

quando houver clareza na mensagem, expressando o entendimento de conceitos e sua

articulação com ideias associadas à disciplina ou temas em questão. Além disso, quando

indicar domínio, identificação de aspectos chaves e capacidade de referenciar

adequadamente outros textos, situações de aula, ou ainda, exemplos e ilustrações.

(4)

4 |

V. Bibliografia Básica

BERGER, P. L. e LUCKMANN, T. A Construção social da realidade. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. BERGER, P. L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 21 ed. Petrópolis; Vozes, 2000. CAMPBELL, J. L. Institutional change and globalization. Princeton: Princeton University Press, 2004. FLIGSTEIN, N.; McADAM, D. A theory of fields. Oxford: Oxford University Press, 2012.

GIDDENS, A. Dualidade da estrutura: agência e estrutura. Oeiras: Celta, 2000.

GREENWOOD, R.; OLIVER, C; SAHLIN, K. SUDDABY, R. The Sage handbook of organizational institutionalism. Thousand Oaks: Sage, 2008.

LAWRENCE, T. B.; SUDDABY, R.; LECA, B. (eds.). Institutional work: Actors and Agency in Institutional Studies. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.

POWELL, W. W. and DIMAGGIO, P. J. (Ed.) The new institutionalism in organizational analysis. Chicago: The University of Chicago Press, 1991.

SCOTT, W. R. Institutions and organizations: ideas and interests. 3. ed. Thousand Oaks: Sage, 2008. Observação: há duas edições anteriores deste livro, cada uma delas menos elaborada/evoluída em relação à posterior: 1. ed. (1995) e 2. ed. (2001).

Bibliografia complementar - livros (não exaustiva)

ALDRICH, H. Organizations evolving. London: Sage, 1999.

BRINTON, M. C.; NEE, V. The new institutionalism in sociology. California: Stanford University Press, 1998. BRUBAKER, R. The limits of rationality: an essay on the social and moral thought of Max Weber. London: Routledge, 1984.

CAMPBELL, J.; PEDERSEN, O. K. (Eds.). The rise of neoliberalism and institutional analysis. New Jersey: Princeton University Press, 2001.

DAVIS, G. F.; McADAM, D.; SCOTT, W. R.; ZALD, M. N. Social movements and organization theory. Cambridge: Cambridge University Press, 2005.

DEMERS, C. Organizational change theories: a synthesis. Los Angeles: Sage, 2007.

FREIDSON, E. Professional powers: a study of the institutionalization of formal knowledge. Chicago: The University of Chicago Press, 1986.

FREIDSON, E. Professionalism, the third logic: on the practice of knowledge. Chicago: The University of Chicago Press, 2001.

FURUBOTN, E. G.; RICHTER, R. Institutions and economic theory: the contribution of the new institutional economics. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 2000.

GARDNER, H. A nova ciência da mente: uma história da revolução cognitiva. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 1996. GIDDENS, A. A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

GIDDENS, A.; BECK, U.; LASH, S. Modernização reflexiva. São Paulo: Unesp, 1997. GIDDENS, A.; TURNER, J. (Orgs.). Teoria social hoje. São Paulo: Editora UNESP, 1999.

HALL, P. A.; SOSKICE, D. M. (Eds.). Varieties of capitalism: the institutional foundations of comparative advantage. New York: Oxford University Press, 2001.

HINNINGS, C. R.; GREENWOOD, R. The dynamics of strategic change. New York: Basil Blackwell, 1988. HOFFMAN, A. J.; VENTRESCA, M. J. Organizations, policy, and the natural environment: institutional and strategic perspectives. Stanford: Stanford University Press, 2002.

(5)

5 |

LUHMANN, N. Social systems. Stanford: Stanford University Press, 1995.

MARCH, J. G.; SCHULZ, M.; ZHOU, X. The dynamics of rules: change in written organizational codes. Stanford: Stanford University Press, 2000.

MEYER, J. W.; SCOTT, W. R. (Eds.) Organizational environments: ritual and rationality. ed. rev. atual. London: Sage, 1992.

NORTH, D. C. Institutions, institutional change and economic performance. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.

RUTHERFORD, M. Institutions in economics: the old and the new institutionalism. New York: Cambridge University Press, 1996.

SCOTT, W. R. and MEYER, J. W. Institutional environments and organizations. Thousands Oaks: Sage, 1994. SCOTT, W. R.; CHRISTENSEN, S. (Eds.). The institutional construction of organizations: international and longitudinal studies. London: Sage, 1995.

SCOTT, W. R.; RUEF, M.; MENDEL, P. J.; CARONNA, C. A. Institutional change and healthcare organizations: from professional dominance to managed care. Chicago: The University of Chicago Press, 2000.

TRICE, H. M.; BEYER, J. M. The cultures of work organizations. New York: Prentice Hall, 1993. SELZNICK, P. Leadership in administration. Evanston: Row, Peterson and Company, 1957. SELZNICK, P. TVA and the grass roots. New York: Harper & Row, 1966.

SELZNICK, P. The moral commonwealth: social theory and the promise of community. Berkeley: University of California Press, 1992.

VIEIRA, M. M. F.; CARVALHO, C. A. Organizações, instituições e poder no Brasil. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2003.

WEBER, M. Economia y sociedade. 6. ed. México: Fondo de Cultura Económica, 1983. WEICK, K. Sensemaking in organizations. London: Sage, 1995

WEICK, K. E. Making sense of the organization. Malden: Blackwell Publishing, 2001. WILLIAMSON, O. E. Markets and hierarchies. New York: Free Press, 1975.

WILLIAMSON, O. E. The economic institutions of capitalism. New York: The Free Press, 1985.

Bibliografia complementar – artigos e capítulos de livros (não exaustiva)

ABRAHAMSON, E. Management fashion. Academy of Management Review, v. 21, n. 1, p. 254-285, 1996. ALDRICH, H.; FIOL, C. M. Fools rush in? The institutional context of industry creation. Academy of

Management Review, v. 19, n. 4, p. 645-670, 1994.

ALVESSON, M. Organization: from substance to image? Organization Studies, v. 11, n. 3, p. 373-394, 1990. BARLEY, S. R.; TOLBERT, P. S. Institutionalization and structuration: studying the links between action and institution. Organization Studies, v. 18, n. 1, p. 93-117, 1997.

BARTUNEK, J. M. Changing interpretive schemes and organizational restructuring: an example of a religious order. Administrative Science Quarterly, v. 29, n. 3, p. 355-372, 1984.

BECK, U. Subpolitics: ecology and the disintegration of institutional power. Organization & Environment, v. 10, n. 1, p. 52-65, 1997.

BECK, U. World risk society as cosmopolitan society? Ecological questions in a framework of manufactured uncertainties. Theory, Culture & Society, v. 13, n. 4, p. 1-32, 1996.

BECKERT, J. Agency, entrepreneurs, and institutional change: the role of strategic choice and institutionalized practices in organizations. Organization Studies, v. 20, n. 5, p. 777-799, 1999.

(6)

6 |

BECKERT, J. Institutional Isomorphism Revisited Convergence and Divergence in Institutional Change.

Sociological Theory, v. 28, n. 2, 2010, p. 150-166.

BOWRING, M. A. De/constructing theory: a look at the institutional theory that positivism built. Journal of

Management Inquiry, v. 9, n, 3, p. 258-270, 2000.

BRINT, S.; KARABEL, J. Institutional origins and transformations: the case of American community colleges. In: Powell, W. W.; DiMaggio, P. J. (Ed.). The new institutionalism in organizational analysis. Chicago: The University of Chicago Press, 1991, p. 337-360.

BROWN, A. Politics, symbolic action and myth making in pursuit of legitimacy. Organization Studies, v. 15, n. 6, p. 861-878, 1994.

BURGELMAN, R. A. Corporate entrepreneurship and strategic management: insights from a process study.

Management Science, v. 29, n. 12, December, 1983.

CALDAS, M. P.; VASCONCELOS, F. C. Ceremonial behavior in organizational intervention: the case of ISO 9000 diffusion in Brazil. In: XXVI Encontro Anual da ANPAD (2002: Salvador). Anais eletrônicos. Salvador: ANPAD, 2002.

CLARK, E.; SOULSBY, A. Transforming former state enterprises in the Czech Republic. Organizations Studies, v. 16, n. 2, p. 215-242, 1995.

COCHIA, C. B. R.; MACHADO-DA-SILVA, C. L. Ambiente, interpretação e estratégia em organizações

paranaenses dos setores de vestuário e alimentos. Revista de Administração Contemporânea, Edição Especial, v. 8, p. 11-35, 2004.

COCHIA, C. B. R.; MACHADO-DA-SILVA, C. L. Ambiente, Interpretação e Estratégia em Organizações

Paranaenses dos Setores de Vestuário e de Alimentos. Revista de Administração Contemporânea, v. 8, (Edição Especial), p. 11-35, 2004.

COLOMY, P. Neofunctionalim and neoinstitutionalism: human agency and interest in institutional change.

Sociological Forum, v. 13, n. 2, p. 265-300, 1998.

CRUBELLATE, J. M.; GRAVE, P. S.; MENDES, A. A. A questão institucional e suas implicações para o pensamento estratégico. Revista de Administração Contemporânea, Edição Especial, v. 8, p. 37-60, 2004.

D´AUNNO, T.; SUCCI, M.; ALEXANDER, J. The role of institutional and market forces in divergent organizational change. Administrative Science Quarterly, 45, p. 679-703, 2000.

DACIN, T.; GOODSTEIN, J.; SCOTT, W. R. Institutional theory and institutional change: introduction to the special research forum. Academy of Management Journal, v. 45, n. 1, p. 45-57, 2002.

DAFT, R.; WEICK, K. Toward a model of organizations as interpretation systems. Academy of Management

Review. v. 9, n. 2, p. 284-295, 1984.

DILL, W. R. Environment as an influence on managerial autonomy. Administrative Science Quarterly, v. 2, n. 4, p. 409-443, 1958.

DIMAGGIO, P. J. Constructing an organizational field as a professional project: U.S. art museums, 1920-1940. In: Powell, W. W.; DiMaggio, P. J. (Ed.). The new institutionalism in organizational analysis. Chicago: The University of Chicago Press, 1991, p. 267-292.

DIMAGGIO, P. J. Interest and agency in institutional theory. In: Zucker, L. G. (Ed.). Institutional patterns and

organizations: culture and environment. Cambridge, MA: Ballinger, 1988, p. 03-21.

DIMAGGIO, P. J.; POWELL, W. W. The iron cage revisited: institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, v. 48, n. 2, p. 147-169, 1983.

DIRSMITH, M.; TIMOTHY, F.; GUPTA, P. Institutional pressures and symbolic displays in a GAO context.

Organization Studies, v. 21, n. 3, p. 515-537, 2000.

EISENHARDT, K. M. Agency theory: an assessment and review. The academy of Management Review, v. 14, n. 1, p. 57-74, 1989.

EMIRBAYER, M.; MISCHE, A. What is Agency? American Journal of Sociology, v. 103, n. 4, p. 962-1023, January 1998.

(7)

7 |

EMIRBAYER, M.; MISCHE, A. What is agency? The American Journal of Sociology, v. 103, n. 4, p. 962-1023, 1998.

FERREIRA, J. Corporate entrepreneurship: a strategic and structural perspective. New England Journal of

Entrepreneurship, p. 59-71, 2001.

FLIGSTEIN, N. The spread of the multidivisional form among large firms, 1919-1979. American Sociological

Review, v. 50, n. 3, p. 377-391, 1985.

FLIGSTEIN, N. The structural transformation of American industry: an institutional account of the causes of diversification in the largest firms, 1919-1979. In: Powell, W. W.; DiMaggio, P. J. (Ed.). The new

institutionalism in organizational analysis. Chicago: The University of Chicago Press, 1991, p. 311-336.

FONSECA, V. S.; MACHADO-DA-SILVA, C. L. Conversação entre abordagens da estratégia em organizações: escolha estratégica, cognição e instituição. Organizações & Sociedade, v. 9, n. 25, p. 93-109, 2002. GALASKIEWICZ, J. Making corporate actors accountable: institution-building in Minneapolis – St. Paul. In: Powell, W. W.; DiMaggio, P. J. (Ed.). The new institutionalism in organizational analysis. Chicago: The University of Chicago Press, 1991, p. 293-310.

GOODERHAM, P.; NORDHAUG, O.; RINGDAL, K. Institutional and rational determinants of organizational practices: human resource management in European firms. Administrative Science Quarterly, 44, p. 507-531, 1999.

GRANOVETTER, M. Economic action and social structure: the problem of embeddedness. American Journal of

Sociology, v. 91, n. 3, p. 481-510, 1985.

GREENWOOD, R.; HININGS, C. R Understanding radical organizational change: bringing together the old and the new institutionalism. Academy of Management Review, v. 21, n. 4, p. 1022-1054, 1996.

HASSELBLADH, H.; KALLINIKOS, J. The project of rationalization: a critique and reappraisal of neo-institutionalism in organization studies. Organization Studies, v. 21, n. 4, p. 697-720, 2000.

HELLER, T. Loosely coupled systems for corporate entrepreneurship: imagining and managing the innovation project/host organization interface. Entrepreneurship Theory and Practice, winter, p. 25-31, 1999.

HERACLEOUS, L.; HENDRY, J. Discourse and the study of organization: toward a structurational perspective.

Human Relations, v. 53, n. 10, p. 1251-1286, 2000.

HEUGENS, P. P. M. A. R; LANDER, M. W. Structure! Agency! (and other quarrels): a meta-analysis of institutional theories of organization. Academy of Management Journal, V. 52, n. 1, p. 61–85, 2009. HOLM, P. The dynamics of institutionalization: transformation processes in Norwegian fisheries.

Administrative Science Quarterly, 40, p. 398-422, 1995.

HREBINIAK, L. G.; JOYCE, W. F. Organizational adaptation: strategic choice and environmental determinism.

Administrative Science Quarterly, v. 30, n. 3, p. 336-349, 1985.

JENNINGS, P. D.; ZANDBERGEN, P. Ecologically sustainable organizations: an institutional approach. Academy

of Management Review, v. 20, n. 4, p. 1015-1052, 1995.

JEPPERSON, R. L. Institutions, institutional effects, and institutionalism. In: POWELL, W. W.; DIMAGGIO, P. J. (Eds.). The new institutionalism in organizational analysis. Chicago: The University of Chicago Press, 1991. p. 143-163.

JONES, G. R.; BUTLER, J. E. Managing internal corporate entrepreneurship: an agency theory perspective.

Journal of Management, v. 18, n. 4, p. 733-749, 1992.

LANE, C.; QUACK, S. The social dimensions of risk: bank financing of SMEs in Britain and Germany.

Organization Studies, v. 20, n. 6, p. 987-1010, 1999.

LAWRENCE, T. B. Institutional strategy. Journal of Management, v. 25, p. 161-188, March-April, 1999. LAWRENCE, T.; WINN, M.; JENNINGS, P. D. The temporal dynamics of institutionalization. Academy of

Management Review, v. 26, n. 4, p. 624-644, 2001.

LEWICKI, R.; MCALLISTER, D.; BIES, R. Trust and distrust: new relationships and realities. Academy of

(8)

8 |

LOUNSBURY, M. Institutional sources of practice variation: staffing college and university recycling programs.

Administrative Science Quarterly, 46, p. 29-56, 2001.

LOVERIDGE, R. Institutional approaches to business strategy. In: Faulkner, D. O.; Campbell, A. (Eds.). The

Oxford handbook of strategy, volume 1: a strategy overview and competitive strategy. New York: Oxford

University Press, 2003.

LOWNDES, V. Varieties of new institutionalism: a critical appraisal. Public Administration, v. 74, Summer, 1996, p. 181-197.

MACHADO-DA-SILVA, C. L. Respostas estratégicas da administração e contabilidade ao sistema de avaliação da CAPES. Organizações & Sociedade, v. 10, n. 28, p. 63-77, 2003.

MACHADO-DA-SILVA, C. L., GUARIDO FILHO, E. R., NASCIMENTO, M. R., & OLIVEIRA, P. T. (2003). Institucionalização da mudança na sociedade brasileira: o papel do formalismo. In M. M. Vieira & C. A. Carvalho, Organizações, Instituições e Poder no Brasil (pp. 179-202). Rio de Janeiro: Editora FGV.

MACHADO-DA-SILVA, C. L.; BARBOSA, S. L. Estratégia, fatores de competitividade e contexto de referência das organizações. Revista de Administração Contemporânea, v. 6, n. 3, p. 07-32, 2002.

MACHADO-DA-SILVA, C. L.; CASALI, A. M.; FERNANDES, B. H. R. Internationalization and organizational change; a multi case study of Brazilian organizations. Latin American Business Review, v. 2, n.3/4, p.61-96, 2001. MACHADO-DA-SILVA, C. L.; FERNANDES, B. H. R. Mudança ambiental e reorientação estratégica: estudo de caso em instituição bancária. Revista de Administração de Empresas, v. 38, n. 4, p. 46-56, 1998.

MACHADO-DA-SILVA, C. L.; FERNANDES, B. H. R. O impacto da internacionalização nos esquemas

interpretativos dos dirigentes do banco Bamerindus. Revista de Administração de Empresas, v. 39, n. 1, p. 14-24, 1999.

MACHADO-DA-SILVA, C. L.; FONSECA, V. S. da. Competitividade organizacional: uma tentativa de reconstrução analítica. Organizações & Sociedade, v. 4, n. 7, p. 97-114, 1996b.

MACHADO-DA-SILVA, C. L.; FONSECA, V. S. da. Estruturação da estrutura organizacional: o caso de uma empresa familiar, Organizações & Sociedade, v. 1, n. 1, p. 42-71, 1993.

MACHADO-DA-SILVA, C. L.; FONSECA, V. S. da. Patterns of meaning: institutionalization and circumstances. In: PALMER, G.; CLEGG, S. R. (Eds.). Constituting management: markets, meanings, and identities. Berlin: De Gruyter, 1996a, p. 139-153.

MACHADO-DA-SILVA, C. L.; FONSECA, V. S. da; CRUBELLATE, J. M. Estrutura, agência e interpretação: elementos para uma abordagem recursiva do processo de institucionalização. Revista de Administração

Contemporânea, v. 9, 1ª ed. especial, p. 9-39, 2005.

MACHADO-DA-SILVA, C. L.; FONSECA, V. S. da; FERNANDES, B. H. R. Cognição e institucionalização na dinâmica da mudança em organizações. In: RODRIGUES, S. B.; CUNHA, M. P. (Orgs.). Estudos organizacionais: novas perspectivas na administração de empresas: uma coletânea luso-brasileira. São Paulo: Iglu, 2000. p. 123-150. MACHADO-DA-SILVA, C. L.; FONSECA, V. S.; FERNANDES, B. H. R. Mudança e estratégia nas organizações: perspectivas cognitiva e institucional. In. VIEIRA, M. M. F.; OLIVEIRA, L. M. B. Administração Contemporânea: perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas, 1999. p. 102-118.

MACHADO-DA-SILVA, C. L.; GUARIDO FILHO, E. R.; NASCIMENTO, M. R.; OLIVEIRA, P. T. Institucionalização da mudança na sociedade brasileira: o papel do formalismo. In: Vieira, M. M. F.; Carvalho, C. A. (Orgs.).

Organizações, Instituições e Poder no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003. p. 179-202.

MACHADO-DA-SILVA, C. L.; GUARIDO FILHO, E. R.; ROSSONI, L. Campos organizacionais: seis diferentes leituras e a perspectiva de estruturação. Revista de Administração Contemporânea, v. 10, ed. especial, p. 159-196, 2006.

MACHADO-DA-SILVA, C. L.; NOGUEIRA, E. E. S. Identidade organizacional; um caso de manutenção, outro de mudança. Revista de Administração Contemporânea, v. 5, e.e., p. 35-58, 2001.

MACHADO-DA-SILVA, C.L.; GONÇALVES, S. A. Mudança organizacional, esquemas interpretativos e contexto institucional: dois casos ilustrativos. Revista de Estudos Organizacionais, v. 1, n. 2, p. 11-26, 2000.

(9)

9 |

MARUCCI, J. C.; MACHADO-DA-SILVA, C. L. Análise da mudança do posicionamento estratégico de bancos comerciais no Brasil. Revista de Administração Mackenzie, v. 2, n. 2, p. 55-81, 2001.

MEYER, J. W.; JEPERSON, R. L. The “actors” of modern society: the cultural construction of social agency.

Sociological Theory, v. 18, n. 1, p. 100-120, 2000.

MEYER, J.; ROWAN, B. Institutionalized organizations: formal structure as myth and ceremony. American

Journal of Sociology, v. 83, n. 2, p. 340-363, 1977.

MEYERSON, D. Interpretations of stress in institutions: the cultural production of ambiguity and burnout.

Administrative Science Quarterly, 39, p. 628-653, 1994.

MINTZBERG, H.; WESTLEY, F. Sustaining the institutional environment. Organization Studies, v. 21, n. 0, p. 71-94, 2000.

MIZRUCHI, M. S.; FEIN, L. C. The social construction of organizational knowledge: a study of the uses of coercive, mimetic, and normative isomorphism. Administrative Science Quarterly, v. 44, n. 4, p. 653-683,

1999.

MIZRUCHI, M. S.; FEIN, L. C. The social construction of organizational knowledge: a study of the uses of coercive, mimetic, and normative isomorphism. Administrative Science Quarterly, v. 44, n. 4, p. 653-683, 1999.

MUKERJI, C. Material practices of domination: Christian humanism, the built environment, and techniques of Western power. Theory and Society, v. 31, p. 1-34, 2002.

OLIVER, C. Strategic responses to institutional processes. Academy of Management Review, v. 16, n. 1, p. 145-179, 1991.

OLIVER, C. The antecedents of deinstitutionalization. Organization Studies, v. 13, n. 4, p. 563-588, 1992. OLIVER, C. The collective strategy framework: an application to competing predictions of isomorphism.

Administrative Science Quarterly, v. 33, n. 4, p. 543-561, 1988.

ORTON, J. D.; WEICK, K. Loosely coupled systems: a reconceptualization. Academy of Management Review, v. 15, n. 2, p. 203-223, 1990.

PACHECO, D. F. et al. The Coevolution of Institutional Entrepreneurship: A Tale of Two Theories. Journal of

Management, v. 36, n. 4, 2010, p. 974-1010.

POWELL, W. W. Expanding the scope of institutional analysis. In: POWELL, W. W.; DIMAGGIO, P. J. (Eds.). The

new institutionalism in organizational analysis. Chicago: The University of Chicago Press, 1991. p. 183-203.

RANSON, S.; HININGS, B.; GREENWOOD, R. The structuring of organizational structures. Administrative

Science Quarterly, v. 25, n. 1, p. 01-17, 1980.

ROBERTS, P.; GREENWOOD, R. Integrating transaction cost and institutional theories: toward a constrained-efficiency framework for understanding organizational design adoption. Academy of Management Review, v. 22, n. 2, p. 346-373, 1997.

ROSSONI, L.; MACHADO-DA-SILVA, C. L. Institucionalismo organizacional e práticas de governança corporativa.

Revista de Administração Contemporânea, v. 14, Edição Especial, 2010 (no prelo).

SCHEIBERG, M.; CLEMENS, E. S. The Typical Tools for the Job: Research Strategies in Institutional Analysis,

Sociological Theory, v. 24, n. 3, p. 195-227, 2006.

SCHNEIDER, S. C.; ANGELMAR, R. Cognition in organizational analysis; who’s minding the store? Organization

Studies, v. 14, n. 3, p. 347-374, 1993.

SCOTT, W. R. Institutions and organizations: toward a theoretical synthesis. In: SCOTT, W. R.; MEYER, J. W.

Institutional environments and organizations: structural complexity and individualism. London: Sage

Publications, 1994. p. 55-80.

SCOTT, W. R. Introduction: institutional theory and organizations. In: SCOTT, W. R.; CHRISTENSEN, S. (Eds.).

The institutional construction of organizations. London: Sage Publications, 1995. p. xi-xxiii.

(10)

10 |

SCOTT, W. R. Unpacking institutional arguments. In: POWELL, W. W.; DIMAGGIO, P. J. (Eds.). The new

institutionalism in organizational analysis. Chicago: The University of Chicago Press, 1991. p. 164-182.

SELZNICK, P. Institutionalism “old” and “new”. Administrative Science Quarterly, 41. 1996. p. 270-277, 1996. SEO, M.; CREED, W. D. Institutional contradictions, praxis and institutional change: a dialectical perspective.

Academy of Management Review, v. 27, n. 2, p. 222-247, 2002.

SEWELL, W. H. Jr. A theory of structure: duality, agency, and transformation. The American Journal of

Sociology, v. 98, n. 1, p. 01-29, 1992.

STOMPKA, P. Society as social becoming: beyond individualism and collectivism. In: Stompka, P. (ed.). Agency

and structure: reorienting social theory. Amsterdam: Gordon and breach, 1994, p. 197-250.

TOLBERT, P. S.; ZUCKER, L. G. A institucionalização da teoria institucional. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. (Orgs); CALDAS, M.; FACHIN, R.; FISCHER, T. (Orgs.). Handbook de estudos organizacionais: modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1999, p. 196-219.

TSOUKAS, H.; KNUDSEN, C. The conduct of strategy research. In: PETTIGREW, A.; THOMAS, H.; WHITTINGTON, R. (Eds.). Handbook of strategy and management. London: Sage Publications, 2002. p. 411-435.

WEICK, K. Educational organizations as loosely coupled systems. Administrative Science Quarterly, 21, p. 1-19, 1976.

WESTPHAL, J.; ZAJAC, E. Decoupling policy from practice: the case of stock repurchase programs.

Administrative Science Quarterly, 46, p. 202-228, 2001.

WHITTINGTON, R. Environmental structure and theories of strategic choice. Journal of Management Studies, v. 25, n. 6, p. 521-536, 1988.

YEUNG, H. W. C. Entrepreneurship in international business: new institutional perspective. Asia Pacific Journal

of Management, v. 19, p. 29-61, 2002.

ZAHRA, S. A. & COVIN, J. Contextual influences of the corporate entrepreneurship - company performance relationship in established firms: a longitudinal analysis. Journal of Business Venturing, v. 10, p. 43-58, 1995. ZILBER, T. B. Institutionalization as an interplay between actions, meanings, and actors: the case of a rape crisis center in Israel. Academy of Management Journal, v. 45, n. 1, p. 234-254, 2002.

Referências

Documentos relacionados

São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1993. Metodologia das ciências sociais

En consecuencia, o diferencial entre o rendemento da débeda pública a longo prazo en EEUU e na zona euro estreitouse neste período, ata situarse a comezos de setembro en 20

Estas medidas são destinadas a garantir uma informação coerente, objetiva e global, tanto no interior como no exterior da União, a fim de oferecer uma visão de conjunto sobre

[r]

 Plan gospodarenja otpadom Opdine Rakovec za razdoblje 2007. godine, te objavljen u „Glasniku Zagrebačke županije“ broj 22-I/08. Organizirano sakupljanje i odvoz otpada koji

As provas de cada cargo serão identificadas pelos números 1, 2, 3 e 4 e é de responsabilidade do candidato a conferência do tipo de prova constante no cartão resposta e

Os autores usam técnicas conhecidas de cirurgia plástica da mama para decidir e planejar o mais radical tratamento oncológico com melhores resultados estéticos. Realiza-se a

Como a interatividade não será para todos, já que para ter acesso ao conteúdo interativo é necessário conexão a internet banda larga ou modem GSM, e muitos ainda não têm