Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Grécia
Arte Grega
Produção cultural mais livre
Inicialmente eles imitaram os egípcios
Depois criaram uma arquitetura, escultura e pintura próprias, movidos pela
razão; muito diferentes das egípcias, ligadas à religiosidade.
A escultura não deveria apenas assemelhar-se a seu modelo: ela teria que
ser um objeto belo em si mesmo e sem função religiosa
Seus reis não eram deuses, mas seres inteligentes e justos que se
dedicavam ao bem-estar do povo.
Valorizaram ações humanas como criatura mais importante do universo
–
razão acima da fé em divindades não se submeteram a imposições de reis
ou sacerdotes
Arte provida de um
realismo idealizado
Descoberto durante a Renascença italiana e se tornou o padrão que a
maioria dos artistas ocidentais almejou alcançar até o séc. XIX
Grécia
Período arcaico
– da formação das cidades-Estados, em meados do século VII a.C.,
até a época das Guerras Grego-Pérsicas, no século V a.C.
– período em que os gregos começaram a
desenvolver técnicas
sob a influência e contato
com as ideias das civilizações mais
antigas do Egito e do Oriente
.
– Durante essa fase, os escultores gregos
desenvolveram a
representação da figura humana
, tornando-a mais
realista
.
Iniciou-se a
preocupação com os detalhes do corpo e das
vestimentas.
– Apreciavam a
SIMETRIA
Período clássico
- das Guerras Greco-Pérsicas até o fim da Guerra do
Peloponeso (século IV a.C.).
Período helenístico
- do século IV a.C. até o século II a.C.
Em 146 a.C., a Grécia viria a ser dominada por Roma.
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Grécia
http://historia-da-arte.info/mos/view/Arte_Grega/Korus = homem jovem
Mármore
Simetria, nus masculinos, eretos, rigorosa posição frontal e com peso do corpo distribuído sobre as duas pernas o início da definição dos músculos, as pernas separadas e um esboço de movimento
Sorriso característico arcaico: os cantos da boca ligeiramente curvados para cima.
Kore = a figura feminina Vestimenta
Grécia
•
Com o passar do tempo a postura rígida do
Korus passou a ser insatisfatória.
•
Cabeça ligeiramente voltada para o lado
•
O corpo descansa sobre UMA das pernas
–
posição afastada em relação ao eixo de simetria
e mantém o quadril deste lado um pouco mais
alto
•
Uma perna apoia o peso do corpo e a outra se
dobra de modo mais naturalístico
Efebo de Crítios c. 480 a.C.
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Grécia
Superar a rigidez e quebras das estátuas
– braços não apoiados.
Bronze – mais resistência, mobilidade expressão da ideia de movimento
Cobre+estanho; zinco e alumínio
Zeus de Artemísio (cabo de Artemísio, Grécia) Provável representação de Zeus c. 470 a.C. 2,09m de altura
Braços e pernas em atividade Troco ainda traduz imobilidade
Grécia
A oposição entre a intensa atividade dos membros e a estrutura estática do tronco.
Discóbolo de Miron 1,55 m de altura
Versão Romana em mármore c.450 a.C.
O lançamento de discos.
Míron, retrata o efêmero momento de imobilidade do lançador. Em grego, esse momento é chamado rhytmos e se refere a uma graciosa harmonia e equilíbrio.
Míron é o primeiro artista a representar o
rhytmus e experiências com poses
dinâmicas.
Músculos flexionados retratados convincentemente
Transmite uma sensação de firmeza, vigor
e de delicado equilíbrio ao corpo. O físico era admirado porque nenhum músculo se desenvolvia mais do que os outros.
A simetria das proporções do atleta é
acentuada pelos ângulos de seus membros.
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Grécia
Guerreiros caídos, Templo de Afaia, Egina, Grécia
Frontão oeste – sorriso arcaico, cabelo estilizado, rígido; pose bidimensional
Frontão leste – realismo mais convincente; rotação do torso; representação dos músculos
Representa uma transição das poses
bidimensionais e do sorriso estilo arcaico para o realismo mais convincente do estilo clássico.
Grécia
Doríforo (Policleto) 2,55 m de altura
Versão Romana em mármore c.440 a.C.
Doríforo (lanceiro) solução encontrada por Policleto representa um homem caminhando.
Alternância de curvas suaves a direita e esquerda evita uma postura estática e pouco real do ser humano.
A perna direita sustenta o corpo; a esquerda alivia o peso e deslocada para trás apoia-se apenas na ponta do pé.
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Grécia - arquitetura
CARACTERÍSTICA MAIS EVIDENTE:
Simetria entre o pórtico da entrada e dos fundos
Pronaos: antecâmara que antecede o naos
Naos ou Cella: delimitado por 4 paredes sem janelas, é colocada a estátua da divindade e pode ser, por vezes, organizado em 3 alas divididas por colunas. Em templos de grandes dimensões o naos pode funcionar como um pátio interior, sem cobertura.
Aditon ou Abaton: espaço só acessível a sacerdotes para o culto ou colocação de oferendas. Esta área pode funcionar de diferentes maneiras; como uma sub-divisão do naos, aberta para ele; como uma câmara isolada no centro do naos; ou como um nicho na parede posterior do naos.
Opistódomo: Câmara oposta ao pronaos onde se guardavam ex-votos e que servia de tesouro e museu e que também pode funcionar, por vezes, como aditon.
Em cidades mais ricas, o peristilo chegou a ser formado por duas séries de colunas em torno do núcleo do templo.
Adition
• Templos, construídos não para reunir pessoas em seu interior para o culto religioso, mas para
proteger da chuva ou do sol as esculturas de suas divindades.
Grécia
Uma
ordem arquitetônica
, dentro do contexto da arquitetura
clássica, é um sistema que afeta o projeto de um edifício dotando-o
de características próprias e associando-o a uma determinada
linguagem e a um determinado estilo histórico.
Compreende o
conjunto de elementos
que, relacionando-se entre si
e, conferem
harmonia
,
unidade
e
proporção
a um edifício
segundo
os preceitos clássicos de beleza
.
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Grécia
As colunas: sustentavam um entablamento horizontal, formado por três partes: a arquitrave, o friso e a cornija
A ordem dórica surge nas costas do Peloponeso, ao sul.
Simples e maciça
Fustes grossos e firmavam-se diretamente no estilóbata.
Capitel: pelo équino, ou coxim, que se assemelha a uma almofada e por um elemento quadrangular, o ábaco.
Arquitrave lisa
Friso dividido em tríglifos e métopas - lisos, pintados ou esculpidos em relevo.
Empregada no exterior de templos dedicados a divindades masculinas e definindo um edifício em geral baixo e de carácter sólido.
Sem base, com quatro a oito módulos de altura e vinte estrias ou sulcos verticas, caneluras.
Cornija: apresenta-se horizontal, quebrando-se em ângulo nas fachadas de acordo com o telhado de duas águas.
A versão romana transmite, em geral, maior leveza através das suas dimensões mais reduzidas
Grécia
A ordem jônica surge a leste, na Grécia oriental
Mais ornamentada que a dórica.
Fustes mais delgados e se firmavam sobre uma base decorada.
Capitéis ornamentados
Arquitrave dividida em três faixas horizontais.
Friso: em partes ou então decorado por uma faixa esculpida em relevo.
Cornija: mais ornamentada e podia apresentar trabalhos de escultura.
Formas mais fluidas e uma leveza geral
Mais utilizada em templos dedicados a divindades
femininas.
Base larga, geralmente nove módulos de altura
Fuste elegante
Vinte e quatro caneluras.
Capitel com um elemento de carácter fitomórfico (semelhante ao vegetal).
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Grécia
A ordem coríntia ou capitel coríntio
Representa a natureza – trabalhada com folhas e
florais.
É característico do final do século V a.C. Utilizado inicialmente só no interior do templo Estilo mais decorativo e trabalhado.
Coluna geralmente de dez módulos de altura
Fuste composto por vinte e quatro caneluras afiadas.
Capitel de profusão decorativa de rebentos e folhas de acanto tendo-se tornado o capitel de uso generalizado na época romana.
Grécia
• Século V – Século de Péricles (495 – 429 a.C.) governou Atenas de 446 a 431 a.C. • Promoveu a reconstrução da cidade destruída nas guerras Greco-Pérsicas
– Ergueu-se templos:
• Partenon em honra a Deusa Atena
ricamente construído em mármores raros e ornado com esculturas de Fídias por ordem de Péricles e com recursos originalmente destinados a patrocinar a guerra contra
os Persas.
Fragmento do Friso das Ergastinas. 159m
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Grécia – Partenon ou Partenão
Templo da deusa grega Atena, século V a.C. na acrópole de Atena e símbolo duradouro da Grécia e da democracia.
Esculturas: um dos pontos altos da arte grega .
Servia como tesouraria: reservas de moeda e metais preciosos da cidade.
Séc. VI: convertido em igreja cristã dedicada à Virgem Maria e depois da conquista turca foi transformada numa mesquita e ainda usaram o templo, durante a guerra, como fortificação. Quando igreja, foram retiradas as colunas internas e algumas paredes da cella.
Reformas que levou à remoção de algumas esculturas e os deuses depostos eram ou
reinterpretados de acordo com um tema cristão ou destruídos.
1687: depósito de munição explodiu atingido por uma bala de canhão veneziana, causando sérios danos ao edifício e a suas esculturas.
Séc. XIX: o diplomata britânico Thomas Bruce, 7.° Conde de Elgin, removeu muitas das
esculturas para a Inglaterra.
Grécia – Partenon ou Partenão
O nome Partenon parece derivar da monumental estátua de Atena Partenos abrigada no salão leste da construção.
Esculpida em marfim e ouro por Fídias e seu epíteto parthenos (em grego παρθένος, "virgem") refere-se ao estado virginal e solteiro da deusa.
A Atena Varvakeion, cópia reduzida da Atena Partenos
A Atena de Nashville, reconstrução moderna de Alan LeQuire da antiga
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Grécia
Frontão do Templo de Zeus em Olímpia (465-457 a.C.) Formas harmoniosas que as esculturas ocupam o espaço
Templo de Hephaisteion Estilo dórico
Dedicado a Hefaísto ou Hefesto, Deus do fogo, na ágora grega
Métopas e Tríglifos
Grécia - pintura
No começo, os desenhos eram simplesmente formas geométricas
elementares com motivos circulares e semicirculares, dispostos
simetricamente.
Técnica herdada das culturas cretense e micênica, de onde se originou a denominação de geométrico conferida a esse primeiro período.
Surgiram os primeiros desenhos de plantas e animais guarnecidos por adornos chamados de meandros.
No período arcaico começou a ser incluída nos desenhos a figura humana, de um grafismo muito estilizado.
Com o aparecimento de novas tendências naturalistas, ela passou a ser cada vez mais utilizada nas representações mitológicas, o que veio a aumentar sua importância.
As peças de cerâmica pintadas começam a experimentar uma
perceptível decadência durante o classicismo. No entanto, passado um bom tempo, elas acabaram ressurgindo triunfantes no período
helenístico, totalmente renovadas, cheias de cor e ricamente decoradas.
Grego antigo recolhendo vinho – fragmento de cerâmica
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Grécia - pintura
• Pintura – surgiu como elemento de decoração da arquitetura • Pintura cerâmica (rituais religiosos e armazenar mantimentos)
– Equilíbrio das formas
– Harmonia entre desenho e cores e o espaço utilizado para ornamentação – TORNARAM-SE OBJETOS ARTÍSTICOS
• Os vasos gregos – A princípio:
• servir para rituais religiosos
• eram usados para armazenar, entre outras coisas, água, vinho, azeite e mantimentos. • À medida que passaram a revelar uma forma equilibrada e um trabalho de pintura
harmonioso, tornaram-se também objetos artísticos. • As pinturas dos vasos
– representavam pessoas em suas atividades diárias e cenas da mitologia grega. – Pintavam em negro a silhueta das figuras. A seguir, gravava o contorno e as marcas
interiores com um instrumento pontiagudo, que retirava a tinta preta, deixando linhas nítidas.
Grécia - pintura
Ânfora com figuras negras (c. 540 a.C.)
Aquiles e Ajax jogando damas. Alt = 61cm
• Riqueza nos detalhes dos mantos e dos escudos dos heróis
• Coincidência de forma harmoniosa a
curvatura do vaso com a inclinação das costas dos personagens.
• Lanças também desempenham uma função plástica: sua disposição nos dirige o olhar para as alças da ânfora e destas para os escudos.
• Harmonia e beleza resultam nesse
conjunto.
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Por volta de 530 a.C., Eutímedes inverteu o esquema de cores, deixando as figuras na cor natural do barro cozido e pintando o fundo de negro.
Teve início, com isso, a série de figuras vermelhas. Efeito: maior vivacidade das figuras.
Grécia
Pelike de Lucânia, em figura-vermelha, atribuída ao Pintor das Choephor
A pelike é um tipo de ânfora atarracada com corpo (ou bojo) largo e, tal como outras ânforas, destinava-se a
guardar produtos alimentares. Representação da cena de abertura da tragédia de Ésquilo, “Choephori” (“As portadores de libações”), quando Orestes e Electra se encontram no túmulo de seu pai Agámemnon.
Hoplita (soldado da infantaria pesada) colocando sua armadura
Grécia – período helenístico
• Após o esplendor de Atenas no século 5 a.C., as cidades-Estados gregas foram perdendo seu poder e acabaram conquistadas e unificadas pelos macedônios, no século 4 a. C.
• Sob o domínio de Alexandre, o Grande, sucessor de seu pai Felipe II, rei da Macedônia, a
cultura grega se expandiu territorialmente, indo do Egito à Índia, num processo em que simultaneamente influenciava e sofria influências.
• Foi chamada de cultura helenística que seguiu até o domínio da Grécia pelos romanos.
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Grécia – período helenístico
•
A escultura do séc IV a.C. apresenta traços bem característicos como:
representar
, sob forma humana,
conceitos e sentimentos como paz,
o amor, a liberdade, a vitória.
•
Surgimento do nu feminino
•
Princípio de Policleto:
Opor os membros tensos ao relaxados
combinados com o tronco sem rigidez
•
Princípio que aplicado às curvas femininas deu
sensualidade à figura
.
Afrodite de Cnido
(comprada pela cidade de Cnido) (cópia romana de Praxíteles – sua obra mais famosa) O original grego data aprox. 370 a.C. Altura: 204cm
Doríforo (Policleto) c.440 a.C.
Grécia – período helenístico
Afrodite de Melos Venus de Milos
Representa a Deusa com tronco despido e as pernas envoltas em uma túnica.
Combina a nudes parcial de Afrodite de Cápua com o princípio de Policleto. Segunda metade do século II a.C.
Afrodite de Cápua
Muito apreciado e copiado com variações durante séculos.
O original data do séc IV a.C.
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Grécia – período helenístico
•
Os escultores procuraram criar figuras que expressassem
maior mobilidade
e
levassem o
observador
a querer circular em torno delas.
Vitória de Samotrácia
Supõe-se que estivesse presa à proa de um navio que conduzia uma frota. c. 190 a.C. Altura: 275cm
Túnica agitada pelo vento Asas afastadas e para trás Drapeado das vestes
Tecido transparente e colado ao corpo
Grécia – período helenístico
O soldado gálata e sua mulher
Esculpido para um monumento de guerra em Pérgamo, cidade helenística da Ásia Menor. c. primeira metade do séc. III a.C. Altura: 211cm
O GRANDE DESAFIO
A grande conquista do período helenístico foi a representação de grupos de figuras que sugerissem mobilidade e fossem belos de todos os ângulos.
Beleza
Dramaticidade
Desafiador: enquanto segura o corpo inerte da mulher, olha para trás e está prestes a enterrar a espada no pescoço.
Contraste:
o braço sem vida da mulher com a perna tensa do marido; vida e morte;
homem e mulher; nudez e vestes; força e debilidade
Criação: Ana Cláudia B.Sanches
Grécia – período helenístico
• Por viverem em reinos e não mais em comunidades das cidades-Estados, os gregos substituíram seu senso de cidadania pelo
individualismo.
– Anteriormente eram moradias modestas e edifícios públicos suntuosos;
– Século IV a.C. ganharam maior cuidado, espaço e conforto – O individualismo no teatro:
• O coro, muito valorizado no período clássico por
desempenhar a ação do povo passou para segundo plano; a ênfase deslocou-se para o desempenho dos atores.
• Mudança que refletiu na arquitetura do teatro
– Grécia Clássica: dividido em três partes: orquestra, espaço circular para o coro e os artistas; arquibancada em semicírculo na encosta de uma colina; o palco para artistas e onde eram guardados os cenários e roupas usadas nas apresentações.
• Essa mudança refletiu-se na arquitetura dos teatros. Na Grécia clássica, eles eram divididos em três partes bem distintas: a orquestra, espaço circular onde o coro e os artistas representavam ou dançavam; uma espécie de arquibancada em semicírculo, construída na encosta de uma colina e reservada aos espectadores; e o palco, onde os atores se preparavam para entrar em cena e eram guardados os cenários e as roupas usadas nas representações. Um exemplo típico é o Teatro de Epidauro (séc. IV a.C.) composto de 55 degraus divididos em duas ordens e calculados de acordo com uma inclinação perfeita.
Grécia – período helenístico
Por viverem em reinos e não mais em comunidades das
cidades-Estados, os gregos substituíram seu senso de
cidadania
pelo
individualismo
.
– Anteriormente eram moradias modestas e edifícios
públicos suntuosos;
– Século IV a.C. ganharam maior cuidado, espaço e
conforto
– No teatro:
• O coro passou para segundo plano; a ênfase
deslocou-se para o desempenho dos atores.
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Grécia
Teatro de Epidauro séc.IV a.C.
Construído no período clássico
55 degraus divididos em duas ordens e calculados em inclinação perfeita.
14 mil espectadores
Perfeição da acústica.
A frente do palco uma fachada de um só andar chamada proscênio, onde eram apoiados os cenários.
Toda a ação dramática ocorria no espaço circular.
Somente alguém que representava um deus
que interviesse na peça aparecia no telhado do proscênio.
Mudança refletiu na arquitetura do teatro
Grécia Clássica: dividido em três partes: orquestra espaço circular para o coro
arquibancada em semicírculo na encosta de uma colina
o palco para artistas e onde eram guardados os cenários e roupas usadas nas apresentações.
Grécia – período helenístico
Teatro de Priene
Remodelado no séc. II a.C.
Atores mais isolados do
público e mais destaque às
suas ações.
A orquestra deixou de ser um
espaço circular completo
A plateia tornou-se mais
concentrada
Esta nova concepção de
espaço mais compacto
ganhou força, mais tarde,
entre os romanos
Criação: Ana Cláudia B.Sanches