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CNC-Básico

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Academic year: 2021

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1 – SISTEMA DE COORDENADAS

-80 -70 -60 -50 -40 -30 -20 -10 10 20 30 40 50 60 70 80 -80 -70 -60 -50 -40 -30 -20 -10 80 70 60 50 40 30 20 10 A D C B -X +X +Y -Y

Ponto Abcissa ( X ) Ordenada ( Y )

A +40 +30 B -30 +20 C -20 -30 D +40 -20

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2 - SISTEMA DE COORDENADAS

Na elaboração do programa de usinagem para a máquina CNC o programador utiliza, para o direcionamento dos movimentos do carro ou da mesa, um sistema de coordenadas definido segundo a norma DIN-66217

• Regra da Mão Direita

Para um sistema tridimensional, são utilizados três eixos perpendiculares (90°) entre si, que podem ser designados através dos dedos da mão direita.

Polegar : indica o sentido positivo do eixo imaginário, representado pela letra X. Indicador : aponta o sentido positivo do eixo Y.

Médio : nos mostra o sentido positivo do eixo Z.

Os eixos que acabamos de ver são chamados de EIXOS PRINCIPAIS.

Nas máquinas ferramentas, o sistema de coordenadas determinado pela regra da mão direita, pode variar de posição em função do tipo de máquina, mas sempre seguirá a regra apresentada, onde os dedos apontam o sentido positivo dos eixos imaginários; e o eixo "Z" será coincidente ou paralelo ao eixo árvore principal.

Para o comando de avanço e penetração nos tornos, bastam apenas dois eixos imaginários. Estes são designados pelas letras X e Z, onde o eixo X relaciona-se com o diâmetro da peça e o eixo Z, coincidente com o eixo árvore, relaciona-se com as dimensões longitudinais da peça (comprimentos). Veja a figura abaixo para esclarecimento do que foi exposto acima.

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3- PONTOS ZERO E PONTOS DE REFERÊNCIA

Numa máquina-ferramenta CNC, existem uma série de pontos referenciais. Os pontos referenciais da máquina são determinados pelo fabricante quando da sua fabricação, os quais auxiliarão na operação e programação da mesma.

O comando dos movimentos das ferramentas na usinagem de uma peça são realizados com o auxilio do sistema de coordenadas. A posição exata destes movimentos dentro do campo de trabalho das máquinas- ferramenta e determinada através dos pontos referenciais e do sistema de medição.

A figura abaixo demonstra estes pontos referenciais, os quais serão esclarecidos nos tópicos posteriores.

M W

E = N

R

PONTO ZERO MÁQUINA M

Este ponto é usado para definir a origem do sistema de coordenadas da máquina. A partir deste ponto, são determinados todos os outros sistemas e pontos de referência da máquina.

Como o ponto zero da máquina é determinado pelo fabricante, estes, geralmente determinam, para o torno, o centro da superfície de encosto do eixo árvore (atrás da placa). Assim sendo, o eixo árvore é representado pelo eixo Z o qual determinará os comprimentos no sentido longitudinal e, a superfície de encosto, pelo eixo X o qual determinará as dimensões no sentido transversal, como por exemplo os diâmetros das peças.

O campo de trabalho encontra-se no lado do sentido positivo dos eixos. Assim sendo, a ferramenta se afasta da peça quando executa o percurso no sentido positivo dos eixos.

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PONTO DE REFERÊNCIA DA MÁQUINA R

Este ponto tem como função fazer a AFERIÇÃO e o CONTROLE do SISTEMA DE MEDIÇÃO dos movimentos dos CARROS e das FERRAMENTAS.

Através de um carro e uma chave-limite, a posição do ponto de referencia e pré-determinada em cada eixo de movimento, pelo fabricante.

Came no Carro

Chave-limite no ponto de referência

Ao ligar a máquina, sempre deslocamos o carro até este local, antes de iniciar a usinagem. Este procedimento define ao comando a posição do carro em relação ao zero da máquina, quando o carro aciona um sensor que envia um impulso ao comando determinando sua localização. TORNO AUTOMÁTICO M Z+ X+ M Z+ X+ TORNO UNIVERSAL

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Com isto, a posição das coordenadas do ponto de referência em relação ao ponto zero da máquina possuem sempre o mesmo valor conhecido.

Geralmente os fabricantes determinam o ponto de referência da máquina em um campo fora de trabalho.

Para que isso aconteça e necessário sempre que ligar o comando da máquina, fazer com que os eixos se posicionem sobre o ponto de referência. Normalmente, a maioria dos comandos CNC, estão preparados para transmitir uma mensagem para o operador do tipo: "Referência R da Máquina" ou "Sobrepassar o ponto de referência" após o acionamento do comando.

A movimentação dos eixos até o ponto de referência, na maioria das máquinas, é feita automaticamente. M Z de Referência X de Referência Ponto de Referência R M Valor de Z no painel Valor de X no painel R

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Em algumas máquinas, é necessário o posicionamento prévio dos eixos em local pré-determinado pelo fabricante, antes dos deslocamentos dos mesmos para o ponto de referência.

Este posicionamento é feito em modo manual, pressionado-se as teclas referentes aos eixos da máquina.

Ao desligar o comando ou, na eventual falta de energia elétrica, o comando perde a referência, isto é, perde o valor da coordenada da posição dos eixos comandados.

Portanto, deve-se referenciar novamente a máquina.

PONTO DE REFERÊNCIA DA FERRAMENTA E=N

O ponto de referência da ferramenta é determinado pelo fabricante da máquina o qual, geralmente encontra-se na face de encosto da ferramenta no dispositivo (revólver ferramenta), ou seja, o ponto de ajustagem da ferramenta E coincide com o ponto de assento da ferramenta N.

Q

L

N E

MEDIDAS DAS FERRAMENTAS

Para que a usinagem seja precisa é necessário que o comando conheça as medidas de cada ferramenta utilizada as quais se baseiam no ponto de referência das mesmas.

No torneamento é necessário indicar as medidas do comprimento (L), a dimensão transversal (Q), o raio da pastilha e a sua posição de corte(quadrante de trabalho).

R

L

N E

No caso de brocas, devemos o indicar o comprimento (L) e o raio da broca (R)

A sequência a ser seguida para memorizar os dados das ferramentas variam de acordo com a máquina e o comando numérico CNC.

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Algumas máquinas possuem biblioteca de dados de ferramenta, onde se armazena as medidas das ferramentas, quando a máquina não possuir esta página as medidas das ferramentas são introduzidas dentro do programa de usinagem da peça.

PONTO ZERO DA PEÇA W

O ponto zero da peça é determinado pelo programador quando da execução do programa, e define o sistema de coordenadas da peça em relação ao ponto zero da máquina.

Sua determinação pode ser feita em qualquer ponto da peça porem, recomenda-se colocá-lo em um ponto que facilite transformar as medidas do desenho em vacolocá-lores de coordenadas para programação.

Para peças torneadas, geralmente o ponto zero é determinado na linha de centro do eixo árvore nas faces direita ou esquerda da peca acabada, que deverá ter seus valores das coordenadas memorizados no comando CNC quando da preparação da máquina.

Z+ Ponto Zero da peça M X+ Z-Ponto Zero da peça M X+

É possível, na preparação da máquina, obter-se o zero da peça usando-se uma das ferramentas ou um padrão de encosto, ambos montados no revólver.

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SISTEMA DE COORDENADAS ABSOLUTAS

Neste sistema, a origem é estabelecida em função da peça a ser executada, ou seja, podemos estabelecê-la em qualquer ponto do espaço para facilidade de programação. Como vimos, a origem do sistema foi fixada como sendo os pontos X0, Z0. O ponto X0 é definido pela linha de centro do eixo-árvore. O ponto Z0 é definido por qualquer linha perpendicular à linha de centro do eixo-árvore.

Durante a programação, normalmente a origem (X0, Z0) é pré-estabelecida no fundo da peça (encosto das castanhas) ou na face da peça, conforme ilustração abaixo:

Coordenadas Absolutas

Coordenadas Absolutas

Pontos X

Z

Pontos X

Z

P1 0 60

P1 0 0

P2 20 60

P2 20 0

P3 20 40

P3 20 -20

P4 40 40

P4 40 -20

P5 40 20

P5 40 -40

P6 60 20

P6 60 -40

P7 60 0

P7 60 -60

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SISTEMA DE COORDENADAS INCREMENTAIS:

A origem deste sistema é estabelecida para cada movimento da ferramenta.

Após qualquer deslocamento haverá uma nova origem, ou seja, para qualquer ponto atingido pela ferramenta, a origem das coordenadas passará a ser o ponto alcançado.

Todas as medidas são feitas através da distância a ser deslocada.

Se a ferramenta desloca-se de um ponto A até B (dois pontos quaisquer), as coordenadas a serem programadas serão as distâncias entre os dois pontos, medidas (projetadas) em X e Z.

Coordenadas Incrementais

Coordenadas Incrementais

Pontos X

Z

Pontos X

Z

P1 0 60

P1 0 0

P2 10 0

P2 10 0

P3 0 -20

P3 0 -20

P4 10 0

P4 10 0

P5 0 -20

P5 0 -20

P6 10 0

P6 10 0

P7 0 -20

P7 0 -20

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EXERCÍCIOS DE COORDENADAS ABSOLUTAS

Coordenadas Absolutas

Pontos X

Z

P1

P2

P3

P4

P5

P6

P7

P8

P9

P10

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EXERCÍCIOS DE COORDENADAS INCREMENTAIS

Coordenadas Incrementais

Pontos X

Z

P1

P2

P3

P4

P5

P6

P7

P8

P9

P10

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4- SISTEMA DE COORDENADAS NO TORNEAMENTO E

PROGRAMAÇÃO VERBAL

No torneamento, também são usados 2 eixos apenas, sendo eles: O EIXO "X" REFERENTE AO DIÂMETRO;

O EIXO "Z" REFERENTE AO COMPRIMENTO.

P0 P2 P1 P4 P3 P5 P6 P9 P8 P7 P11 P10 P14 P13 P12 Ø26 Ø30 Ø50 Ø60 Ø70 Ø26 Ø30 -67

Z+

X+

-2 0 -45 -43 -150 -65 -127 -117 -137 R2 30 P P0 P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12 P13 P14 X 70 35 0 0 20 30 30 26 26 30 50 50 60 60 65 Z 30 0 0 3 3 -2 -43 -45 -65 -67 -117 -127 -137 -150 -148

DE/PARA Nº TRAJETÓRIA TIPO DE AVANÇO E PTO. FINAL OBS.

P0 a P1 N1 Linear Avanço rápido até X35; Z0 P1 a P2 N2 Linear Avanço usinagem até X0; Z0 P2 a P3 N3 Linear Avanço usinagem até X0; Z3 P3 a P4 N4 Linear Avanço rápido até X20; Z3 P4 a P5 N5 Linear Avanço usinagem até X30; Z-2 P5 a P6 N6 Linear Avanço usinagem até X30; Z-43 P6 a P7 N7 Linear Avanço usinagem até X26; Z-45 P7 a P8 N8 Linear Avanço usinagem até X26; Z-65

P8 a P9 N9 Arco horário Avanço usinagem até X30; Z-67 raio 2mm P9 a P10 N10 Linear Avanço usinagem até X50; Z-117

P10 a P11 N11 Linear Avanço usinagem até X50; Z-127 P11 a P12 N12 Linear Avanço usinagem até X60; Z-137 P12 a P13 N13 Linear Avanço usinagem até X60; Z-150 P13 a P14 N14 Linear Avanço usinagem até X65; Z-148

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EXERCÍCIO 1: Fazer a programação verbal conforme desenho abaixo

:

Pontos X Z PT P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7

DE/PARA N° Trajetória

Tipo de

Avanço

Ponto Final

Observação

PT à P1

X Z

P1 à P2

X Z

P2 à P3

X Z

P3 à P4

X Z

P4 à P5

X Z

P5 à P6

X Z

P6 à P7

X Z

P7 à P8

X Z

∅30 ∅20 R10 70 40 30 25 ∅50 PT P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7

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EXERCÍCIO 2: Fazer a programação verbal

PONTOS PT P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12

X 40 Z 20

DE/PARA N° Trajetória

Tipo de

Avanço

Ponto Final

Observação

PT à P1

X Z

P1 à P2

X Z

P2 à P3

X Z

P3 à P4

X Z

P4 à P5

X Z

P5 à P6

X Z

P6 à P7

X Z

P7 à P8

X Z

P8 à P9

X Z

P9 à P10

X Z

P10 à P11

X Z

P11 à P12

X Z

P12 à PT

X Z

∅18 R3 1x45° ∅20 R5 16 9 6 ∅22 ∅10 ∅12 ∅10 1x45o 44 10 6 PT P1 P2 P3 P4 P5 P6 P12 P11 P10 P9 P8 P7

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PROGRAMAÇÃO DE TORNO

Na programação de máquinas CNC, são utilizadas várias linguagens de programação, nós iremos estudar a mais comum, ou seja, a que equipa a maioria dos computadores de máquinas CNC que é a linguagem de Programação ISO.

A linguagem de programação ISO é formada por vários CÓDIGOS este são também conhecidos como FUNÇÕES DE PROGRAMAÇÃO, são elas:

Função Número de Sequência (N)

Ex.:

N01 N05 N10

N02 Ou N10 Ou N20

N03 N15 N30

FUNÇÃO PREPRATÓRIA ou CONDIÇÃO DE TRAJETÓRIA (G)

"G" (de 00 a 99)

FUNÇÕES “G” ATIVAS

FUNÇÕES “G” MODAIS

FUNÇÃO DE POSICIONAMENTO (X e Z)

Para valores em "mm", admite-se ate 3 casas decimais. Ex.: 20.465 mm

Para valores em "pol" ate 5 casas decimais. Ex.: 0.25000"

DADOS TECNOLÓGICOS

• F = Avanço de Usinagem . Normalmente no torno usado em mm/rotação • S = Rotações por minuto ou Velocidade de corte Constatnte.

Exemplo: G97 S800 = 800 RPM G96 S300 = 300m/min

• T = Chamada da Ferramenta no Revólver T01

• M = Função Miscelânia ou Auxiliar.

Como as funções G as funções M vão de (00 à 99). Estas funções servem normalmente para auxiliar na parte operacional, a seguir daremos alguns exemplos:

M03 Liga o eixo árvore no sentido horário M04 Liga o eixo árvore no sentido anti-horário M05 Desliga o eixo árvore

M08 Liga a bomba para refrigerante durante a Usinagem M09 Desliga a Bomba de refrigerante

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DE FABRICANTE PARA FABRICANTE,

EXISTEM DIFERENÇAS QUANTO A FUNÇÃO

REPRESENTADA PELOS CÓDIGOS

" G " , OU MESMO AS FUNÇÕES " M " .

A norma DIN 66025 estabelece as palavras usadas na programação de CNC, mas alguns fabricantes de comandos não seguem estas normas e usam instruções semelhantes ou teclado com símbolos próprios.

NESTE CURSO NÓS USAREMOS AS FUNÇÕES CORRESPONDENTES AO SOFTWARE ESPECIFICO DA MÁQUINA PARA EXPLICAR ESTAS FUNÇÕES.

SEQUÊNCIA NECESSÁRIA PARA

PROGRAMAÇÃO MANUSCRITA

• ESTUDO DO DESENHO DA PEÇA:

FINAL E BRUTA

• PROCESSO A UTILIZAR

• FERRAMENTAL VOLTADO AO CNC

• CONHECIMENTO DOS PARÂMETROS FÍSICOS

DA MÁQUINA E SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO

DO COMANDO

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PARÂMETROS DE CORTE

A velocidade de corte está relacionada diretamente com o diâmetro da peça e a rotação do eixo árvore, conforme fórmula abaixo.

onde:

VC = Velocidade de Corte (m/min) π = 3,14 (constante)

D = Diâmetro (mm)

N = Rotação do eixo árvore (RPM)

Dica

Como o diâmetro da peça é dado em milímetros e a velocidade de corte é dada em metros por minuto, é necessário transformar a unidade de medida dada em metros para milímetros utilizando o fator 1.000.

Cálculo de RPM em função da Velocidade de Corte

Para o cálculo da RPM em função da velocidade de corte, utiliza-se a fórmula:

TABELA DE VELOCIDADE DE CORTE EM FUNÇÃO DO MATERIAL

MATERIAL VELOCIDADE DE CORTE (mm/min)

AÇO RÁPIDO HSS METAL DURO (P10)

Aço ABNT 1045 33 122 Aço ABNT 4135 20 103 Ferro fundido ABNT FF 25 20 79 Ligas Cu-Sn (Bronzes) 30 250

Alumínio 30 200 Ligas Al-Si 20 150 1000 N D VC =π∗ ∗ D VC N ∗ = π 1000 *

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TABELA DE AVANÇOS

PROFUNDIDADE DE CORTE (p)

É a profundidade ou largura de penetração da ferramenta em relação à peça, medida perpendicularmente ao plano de trabalho.

A profundidade de corte máxima, depende dos seguintes fatores: • Potência da máquina;

• Estabilidade; • Material da peça;

• Formato e tamanho da pastilha; • Raio de ponta;

• Quebra-cavacos;

• Classe e ângulo de posição.

Comece com o tamanho da pastilha para obter uma indicação inicial e prossiga com as recomendações para o quebra-cavacos escolhido. A profundidade de corte máxima será o resultado dessas duas informações. A profundidade de corte mínima nunca deverá ser menor que o tamanho do raio de ponta.

A utilização de grandes profundidades de corte aumenta a quantidade de metal removido por unidade de tempo mas, em compensação, provoca significativos acréscimos na potência de corte e no desgaste das ferramentas.

0,2 0,4 0,8 1,2 1,6 2,4 0,6 0,05 0,07 0,10 0,12 0,14 0,17 1,6 0,08 0,12 0,16 0,20 0,23 0,29 3,2 0,12 0,16 0,23 0,29 0,33 0,40 6,3 0,23 0,33 0,40 0,47 0,57 8,0 0,40 0,49 0,57 0,69 Raio de ponta (mm) Avanço, f (mm/rotação) Acab. Superf. Valor Ra (µm)

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Área de corte para ferramenta de 90 graus

Para evitarmos alguns inconvenientes durante a usinagem tais como sobrecarga do motor e conseqüente parada do eixo-árvore durante a operação, é necessário calcular a potência a ser consumida, conforme fórmula abaixo:

onde:

Nc = Potência de corte (CV)

Ks = Pressão específica de corte (N / mm²) ap = Profundidade de corte (mm)

f = Avanço (mm / rot)

Vc = Velocidade de corte (m / min)

η = Rendimento (%) Galaxy = 0,9

Cosmos 10G / 10U / 20U / 30U = 0,9 ECN-40 = 0,75

CONCEPT Turn 55 = 0,7

A tabela abaixo mostra algumas informações para o cálculo da Potência de Corte (Nc). NC = Ks * f * ap * Vc _ ___________________ 4500 * η 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,8 SAE-1020 90-130 295 240 218 195 163 155 SAE-1045 125-180 315 260 230 210 202 170 SAE-8620 125-225 320 260 235 210 197 170 FOFO NODULAR 200-300 270 220 298 175 165 145 FOFO CINZENTO 150-165 155 135 123 110 100 90 f - Avanço (mm/rotação)

Ks - Pressão específica de corte (Kg/mm²)

Dureza (HB) Material

Referências

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