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AVALIAÇÃO DO RISCO CORONARIANO EM DOCENTES DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADO

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AVALIAÇÃO DO RISCO CORONARIANO EM DOCENTES DO

CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DE UMA INSTITUIÇÃO

DE ENSINO SUPERIOR PRIVADO

SILVA, Cleiciana Fagundes da*, BOAVENTURA, Cristina de Matos**

*Acadêmica do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triangulo

UNITRI-MG, Brasil. (

cleicianafs@gmail.com

)

** Orientadora e Professora do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do

Triangmulo UNITRI-MG, Brasil. (c-boaventura@hotmail.com).

Resumo:

A doença coronariana é o resultado da formação de placas de aterosclerose, que são placas de tecido fibroso e colesterol, que crescem e acumulam-se na parede dos vasos a ponto de dificultar ou mesmo impedir a passagem do sangue. Os fatores de risco são classificados como fatores de risco não modificáveis, como antecedentes familiares, sexo e idade avançada. A hipertensão arterial sistêmica (HAS), o hábito de fumar, a inatividade física, a obesidade e o sobrepeso, e a diabetes mellitus (DM) são considerados fatores de risco modificáveis. Objetivo: O objetivo presente foi classificar o riscocoronariano em docentes do curso Engenharia Agronômica de uma instituição de ensino superior privada do município de Uberlândia, Minas Gerais. Métodos: O teste Michigan Heart Asssociation utilizado para a coleta de dados é um questionário que constitui um instrumento prático de prevenção e estabelece valores que possibilitam direcionar os planos de cuidados aos portadores de doença cardiovasculares. O questionário é formado por uma tabela contendo oito fatores de risco: idade, hereditariedade, peso corporal, tabagismo, sedentarismo, hipercolesterolemia, hipertensão arterial e gênero. Conclusão:No presente estudo pode-se concluir que 39,9% dos Professores entrevistados encontram-se com médio risco para desenvolvimento de doença Coronariana.

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INTRODUÇÃO

A cardiopatia isquêmica decorre de inadequado balanço entre oferta e consumo de oxigênio pelo miocárdio. É causada por situações de diminuída oferta de oxigênio (aterosclerose, trombose e espasmo coronarianos) ou de excessivo consumo de oxigênio (hipertrofia miocárdica, tireotoxicose). Delas, a predominante é aterosclerose coronariana, associada ou não a trombose. Por isso, a cardiopatia dela decorrente é referida como doença arterial coronariana (DAC). Na prática médica, cardiopatia isquêmica é sinônimo de DAC. Isquemia proveniente de outras etiologias (estenose aórtica, por exemplo) é reconhecida como manifestação dessas condições Fuchs1.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), Estima-se que 17,7 milhões de pessoas morreram por doenças cardiovasculares em 2015, representando 31% de todas as mortes em nível global. Desses óbitos, estima-se que 7,4 milhões ocorrem devido às doenças cardiovasculares OPAS/OMS2.

A(DAC) tem uma relação importante entre fatores de risco e doenças cardiovasculares entre docentes o que pode comprometer a qualidade de vida do indivíduo. Tais fatores de risco podem estar presentes em Docentes, visto a grande cobrança pela produção dificultando a possibilidade de hábitos saudáveis, associados a carga horária de trabalho excessiva, a má alimentação tem uma participação importante no crescimento das doenças cardiovasculares entre Docentes Silva3.

Vários são os fatores de risco associados ao desenvolvimento de DCV, os quais podem ser modificáveis e não modificáveis. Os fatores de riscos modificáveis incluem hiperlipidemia, tabagismo, etilismo, hiperglicemia, obesidade, sedentarismo, má alimentação e uso de contraceptivos; e os não modificáveis incluem história familiar de DCV, idade, sexo e raça Magalhães4. Quanto mais fatores de risco o indivíduo apresentar maior risco de desenvolver a

doença arterial coronariana.

Existem vários testes para se avaliar os fatores de risco coronarianos, como: Risco cardíaco pelo Score de Framingham (Albert Einsten-Sociedade Beneficente Israelita Brasileira, 1948); Teste Com Escala Proposto Pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (Sociedade Brasileira de Cardiologia); Teste de Risco Coronariano (Sociedade Brasileira de Cardiologia) Gouveia5.

O questionário de Michigan Heart Association (MHA) é composto por oito itens: idade, sexo, peso corporal, exercício físico, tabagismo, pressão arterial sistólica, histórico

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familiar e hipercolesterolemia. Cada fator de risco possui seis opções de resposta, o que equivale a um escore relativo e a soma dos escores obtidos dos oito fatores de risco representa o risco coronariano. A classificação é dada em comparação a uma tabela já formulada pela Michigan Heart Association (MHA) Gouveia5.

O trabalho docente muitas vezes é caracterizado por inadequação estrutural das instituições com carga horária elevada, estresse e exaustão emocional contribuindo para o desenvolvimento de muitas doenças ou disfunções ocupacionais dentre elas doenças cardiovasculares.

Em uma visão geral, observa-se que, apesar de vários artigos abordarem fatores de risco que levam às DVCs considerando trabalhadores em geral, ou da população em geral, não foram encontrados um quantitativo de artigos relevantes abordando, especificamente, o profissional da área acadêmica. Desta forma, verifica-se a existência variados estudos sobre fatores de riscos cardiovasculares em trabalhadores, e uma relativa escassez de estudos que abordam esses fatores de riscos presentes em docentes Silva6.

O presente estudo buscou contribuir para conhecimento a respeito da relação existente entre os fatores de riscos coronarianos e os docentes estudados; proporcionando conhecimento a esses docentes em relação dos fatores de risco existentes para desenvolver doenças coronárias podendo assim os mesmos realizarem mudança de hábitos e estilo de vida como forma de prevenção para as doenças cardiovasculares.

Portanto o objetivo do presente estudo foi classificar o risco coronariano em docentes do Curso de Engenharia Agronômica de uma Instituição de Ensino Superior Privada do município de Uberlândia, Minas Gerais.

MATERIAL E MÉTODO

Atualmente a instituição de ensino superior privada onde a pesquisa foi realizada oferece os seguintes cursos de graduação (Engenharia Civil, Direito, Engenharia Agronomia), Após o sorteio o curso selecionado para a avaliação foi o curso de Engenharia Agronomia.

A população alvo foi composta por 21 docentes do curso de Engenharia Agronomia de uma instituição de Ensino Superior Privada. O intuito do presente estudo foi avaliar o risco coronariano de docentes que ministram aulas no curso de Agronomia que atuam como professores. Após a aplicação do cálculo para tamanho da amostra com nível de confiança de 95 %, e margem de erro de 5% dos 21 docentes do Curso Engenharia Agronômica deveriam

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ser avaliados 21 docentes. Os pesquisadores consideraram como amostra mínima pesquisada 20 voluntários do Curso de Engenharia Agronômica que corresponde a 85 % da população, caso por algum motivo não fosse possível avaliar a amostra sugerida pela análise estatística.

Os critérios de inclusão foram:Docentes maior de 18 anos do curso de Engenharia Agronômica, ambos os sexos; que assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).Os critérios de exclusão foram: Docentes dos demais cursos da área de exata; que não assinarem o TCLE, menor de 18 anos, docentes que não estavam presentes no momento da coleta e questionários respondidos de forma incompleta.

O presente estudo tratou-se de uma pesquisa empírica aplicada em campo, de objetivo descritivo e abordagem quantitativa e delineamento transversal, onde o pesquisador coletou os dados de cada sujeito num único momento. A pesquisa foi realizada em duas fases: 1) Esclarecimentos sobre a pesquisa, os procedimentos de coleta de dados, bem como explicação de todos os fatores associados à participação no presente estudo; 2) Aplicação dos questionários, individualmente, em todos os voluntários selecionados.

Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), nº 2.457.701 foi aplicado ao participante o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), o qual consta do objetivo do estudo, dos procedimentos da avaliação, dos riscos e benefícios, do caráter de voluntariedade da participação do sujeito e da responsabilidade por parte do avaliador, sendo respeitada a privacidade e a total confiabilidade dos dados e o não acarretamento de danos e constrangimentos aos participantes.

A aplicação do teste ocorreu no período de março e abril de 2018. Os dados foram coletados nas salas de aula, em que os voluntários ministram aula na própria instituição de ensino.

Os docentes foram instruídos a participar de um questionário sociodemográfico contendo os itens: número do voluntário, sexo, idade, tempo de profissão e tempo de docência e por meio do questionário tabela de risco coronariano proposto por Michigan Heart Asssociation. Esse questionário é formado por uma tabela contendo oito fatores de risco: idade, hereditariedade, peso corporal, tabagismo, sedentarismo, hipercolesterolemia, hipertensão arterial e gênero. Cada fator de risco possui seis opções de resposta. De acordo com (Moreira et al; 2009)17, toda resposta equivale a um escore que representa o risco

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corresponde a uma pontuação que representa o risco coronário. A classificação desse risco é realizada pela comparação da pontuação obtida no questionário com uma tabela de classificação formulada pela própria MHA que classifica o risco coronariano como: Bem abaixo da média (06-11 pontos); abaixo da média (12-17 pontos); médio (18-24 pontos); moderado (25-31 pontos); alto (32-40 pontos); e muito alto (41-62 pontos). Em relação às perguntas sobre pressão arterial e colesterol não foram aferidos estes dados, apenas foram questionados ao indivíduo se esses dados se encontram dentro das faixas de normalidade ou alterados. Quando alterados foi questionado ao voluntário qual o valor do seu último exame e de acordo com a resposta do voluntário foi marcado a alternativa que melhor se adequou a esses valores. Durante a coleta de dados às pesquisadoras permaneceram no local para eventuais dúvidas.

Os docentes foram abordados na sala de aula, com o prévio consentimento dos diretores e gestores, onde foram convidados a participarem da pesquisa.

RESULTADO

Participaram desta pesquisa, 21 professores do curso de Agronomia, sendo 12 (57,14%), do gênero masculino e 9 (42,86%), do gênero feminino.

Na tabela 1, estão demonstrados os valores mínimos, valores máximos, médias e desvios padrão, relativos às idades dos professores, ao tempo de profissão e ao tempo de docência, de acordo com o gênero e resultados totais.

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Variáveis Analisadas V. Mínimos V. Máximos Médias Desvios Padrão Idades

Masculino 31 anos 62 anos 48 anos 10 a 6 m

Feminino 30 anos 64 anos 41 anos 11 a 6 m

Total 30 anos 64 anos 45 anos 11 a 3 m

Tempo de profissão

Masculino 1 ano 37 anos 20 a 6 m 10 a 3 m

Feminino 5 anos 30 anos 16 a 8 a 8 m

Total 1 ano 37 anos 18 a 7 m 9 a 8 m

Tempo de docência

Masculino 1 ano 24 anos 12 a 10 m 7 a 1 m

Feminino 3 anos 28 anos 11 a 5 m 8 a 5 m

Total 1 ano 28 anos 12 a 3 m 7 a 6 m

Conforme observado na Tabela 1 a média de idade do sexo masculino foi de 48 anos +/- 10 a 6 meses, no sexo feminino foi de 41 anos +/- 11 a 6 meses.

O tempo de profissão encontrado no sexo masculino foi de 20 anos a 6 meses +/- 10 a 3 meses. Para o sexo feminino a média foi de 16 anos +/- 8 a 8 meses.

Os valores demostrados em relação ao tempo de docência foram, 12 anos e 10 meses +/- 7 a 1 mês para o sexo masculino e de 11 anos e 5 meses +/- 8 a 5 meses para o sexo feminino.

Na tabela 2, estão demonstradas as frequências e porcentagens de professores, com relação às faixas etárias, de acordo com o gênero e resultados totais.

Tabela 2 – Distribuição de frequências e porcentagens de professores, com relação às faixas etárias, de acordo com o gênero e resultados totais

Faixas Etárias Masc Masc Fem Fem Total Total

Frq % Frq % Frq %

21 a 30 00 0,00 01 11,11 01 4,76

31 a 40 03 25,00 05 55,56 08 38,10

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51 a 60 04 33,33 01 11,11 05 23,81

61 a 70 02 16,67 01 11,11 03 14,28

Total 12 100,00 09 100,00 21 100,00

Como demostrado na tabela 2, (38,10%) dos voluntários estavam entre 31 a 40 anos. Na tabela 3, estão demonstradas as frequências e porcentagens de casos de doenças nas famílias dos professores, de acordo com o gênero e resultados totais.

Tabela 3 – Distribuição de frequências e porcentagens de casos de doenças nas famílias dos professores, de acordo com o gênero e resultados totais.

Hereditariedade Masc Masc Fem Fem Total

Frq % Frq % Frq

Sem história reconhecida 06 50,00 02 22,22 08 38,10 1 parente + de 60 anos doença

cardiovascular

04 33,33 04 44,44 08 38,10

2 parentes + de 60 anos doença cardiovascular

01 8,33 02 22,22 03 14,28

3 parentes - de 60 anos doença cardiovascular

01 8,33 00 0,00 01 4,76

1 parente - de 60 anos doença cardiovascular

00 0,00 01 11,11 01 4,76

Total 12 100,00 09 100,00 21 00,00

Foi identificado na tabela 3, que 38,10% não tem história reconhecida de antecedentes pessoais para doença cardiovascular e que 38,10% tem ao menos 1 parente com mais de 60 anos com doença cardiovascular.

Na tabela 4, estão demonstradas as frequências e porcentagens de pesos dos professores, de acordo com o gênero e resultados totais.

Tabela 4 – Distribuição de frequências e porcentagens de pesos dos professores, de acordo com o gênero e resultados totais.

Pesos Masc Masc Fem Fem Total Total

Frq % Frq % Frq % EPP de 2,7 a 9 00 0,00 02 22,22 02 9,52 EPP 9,11 – 15,8 04 33,33 01 11,11 05 23,81 EPP 16,2 – 22,6 03 25,00 01 11,11 04 19,05 EPP 23,0 – 29,5 01 8,33 00 0,00 01 4,76 Mais 2,3 abx pp 03 25,00 01 11,11 04 9,05

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Menos 2,3 a + 2,3 pp 01 8,33 4 44,44 05 23,81

Total 12 100,00 09 100,00 21 100,00

A tabela 4, demostra que 23,81% dos indivíduos estão com excesso de peso padrão de 9,1 kg e menos de 15,8kg acima do peso e que também 23,81% dos indivíduos tem menos de 2,3kg a mais 2,3kg do peso padrão.

Em relação a pergunta do questionário quanto ao uso do fumo apenas um indivíduo faz uso do fumo, charuto, e/ou, do cachimbo.

Na tabela 5, estão demonstradas as frequências e porcentagens de respostas dos professores, com relação aos exercícios, de acordo com o gênero e resultados totais.

Tabela 5 – Distribuição de frequências e porcentagens de respostas dos professores, com relação aos exercícios, de acordo com o gênero e resultados totais.

Exercícios Masc Masc Fem Fem Total Total

Frq % Frq % Frq %

Ausência completa de qualquer exercício 1 R8,33 1 11,11 2 9,52 Esforço ocupacional e recreacional intenso 1 8,33 3 33,33 4 19,05 Esforço ocupacional e recreacional moderado 5 41,67 1 11,11 6 28,57 Esforço ocupacional moderado 0 0,00 1 11,11 1 4,76 Trabalho sedentário e esforço recreacional

moderado

2 16,67 2 22,22 4 19,05

Trabalho sedentário e esforço recreacional leve

3 25,00 1 11,11 4 19,05

Total 12 100,00 9 100,00 21 100,00

Foi demostrado na tabela 5 que 28,57% dos indivíduos praticam esforço ocupacional e recreacional moderado.

Na tabela 6, estão demonstradas as frequências e porcentagens de respostas dos professores, com relação ao colesterol ou % de gordura na dieta, de acordo com o gênero e resultados totais.

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com relação ao colesterol ou % de gordura na dieta, de acordo com o gênero e resultados totais.

Colesterol ou % de gordura na dieta. Masc Masc Fem Fem Total Total

Frq % Frq % Frq %

Col. abaixo de 180% ausência de gorduras animais/ sólidas na dieta.

06 50,00 03 33,33 09 42,86

Col. de 181-205mg% 10% de gordura animal ou sólida na dieta.

05 41,67 03 33,33 08 38,10

Col. de 203-206 mg % 20 % de gordura animal ou sólida na dieta.

01 8,33 01 11,11 02 9,52

Col. de 256-280mg% 40% de gordura animal ou sólida na dieta.

00 0,00 01 11,11 01 4,76

Col. de 281-330mg5 50% de gordura animal ou sólida na dieta.

00 0,00 01 11,11 01 4,76

Total 12 100,00 09 100,00 21 100,00

Na tabela 6 foi identificado que 42,86% dos voluntários da pesquisa possuem colesterol abaixo de 180% ausência de gorduras animais/ sólidas na dieta.

Na tabela 7, estão demonstradas as frequências e porcentagens de professores, com relação à pressão arterial, de acordo com o gênero e resultados totais.

Tabela 7 – Distribuição de frequências e porcentagens de professores, com relação à pressão arterial sistólica, de acordo com o gênero e resultados totais.

Pressão arterial Masc Masc Fem Fem Total Total

Frq % Frq % Frq %

Limite superior de 100 04 33,33 05 55,56 09 42,86

Limite superior de 120 07 58,33 04 44,44 11 52,38

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Total 12 100,00 09 100,00 21 100,0

O presente estudo revela na tabela 8, que 52.38% dos indivíduos que foram submetidos a pesquisa está com o limite superior de 120mmHg da Pressão Arterial Sistólica.

Na tabela 8, estão demonstradas as frequências e porcentagens de professores, quanto à classificação do sexo, de acordo com o gênero e resultados totais.

Tabela 8 – Distribuição de frequências e porcentagens de professores, quanto à classificação do sexo, de acordo com o gênero e resultados totais.

Pontos Masc Masc Fem Fem Total Total

Frq % Frq % Frq % 12 00 0,00 01 11,11 01 4,76 13 01 8,33 02 22,22 03 14,29 15 00 0,00 01 11,11 01 4,76 16 02 16,67 01 11,11 03 14,29 18 00 0,00 02 22,22 02 9,52 20 01 8,33 00 0,00 01 4,76 21 03 25,00 01 11,11 04 19,05 23 01 8,33 00 0,00 01 4,76 28 01 8,33 00 0,00 01 4,76 29 01 8,33 00 0,00 01 4,76 31 01 8,33 00 0,00 01 4,76 33 00 0,00 01 11,11 01 4,76 34 01 8,33 00 0,00 01 4,76 Total 12 100,00 09 100,00 21 100,00

Em relação a pontuação total do questionário foi observado na tabela 10 que (38,1%) dos indivíduos participantes da pesquisa fez um total entre 12 a 16 pontos estando abaixo da média, e que 38,1% fizeram entre 18 e 23 pontos estando dentro de uma classificação de risco

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coronário como médio no teste Michigan Heart Asssociation.

Com o objetivo de verificar a existência ou não de diferenças entre a pontuação recebida por professores do gênero masculino e pelas professoras, foi aplicado o teste U de Mann-Whitney (SIEGEL, 1975), aos dados em questão.

O nível de significância foi estabelecido em 0,05, em um teste bilateral.

O valor da probabilidade encontrada foi p = 0,0492, indicando que houve diferenças significantes, entre a pontuação recebida por professores do gênero masculino e pelas professoras, sendo que os valores mais elevados foram obtidos pelos professores do gênero masculino, ou seja, sexo masculino o risco é maior de desenvolver a doença Coronariana.

O mesmo teste, nas mesmas condições, foi aplicado com o interesse em verificar a existência ou não de diferenças entre a pontuação recebida por professores mais novos e professores mais velhos, independentemente do gênero. Para isso, foi calculada a mediana das idades, que igual a 45 anos.

O valor da probabilidade encontrada foi p = 0,0027*, indicando que houve diferenças significantes, entre a pontuação recebida por professores com idade igual ou menor do que 45 anos e por professores com mais de 45 anos, sendo que os resultados mais elevador foram obtidos com os professores mais velhos, ou seja quanto maior a idade maior será o risco de desenvolver a Doença Coronariana.

O mesmo teste foi aplicado entre idades e demostrou que há diferença de idades e que quanto maior a idade maior será o risco de desenvolver a Doença Coronariana.

Com o intuito em verificar a existência ou não de correlações significantes, entre a pontuação recebida por professores, e aos valores das variáveis: idade, tempo de profissão e tempo de docência, foi aplicado o Coeficiente de Correlação por Postos de Spearman (SIEGEL, 1975), aos dados em questão.

O nível de significância foi estabelecido em 0,05, em um teste bilateral. Conforme mostrado na tabela abaixo.

Tabela 9 – Valores de riscos e das probabilidades a eles associadas, obtidos quando da aplicação do Coeficiente de Correlação por Postos de Spearman à pontuação recebida por professores, e aos valores das variáveis: idade, tempo de profissão e tempo de docência.

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Variáveis Analisadas Valores de riscos Probabilidades

Pontos x Idade 0,5954 0,004*

Pontos x Tempo Profissão 0,1374 0,553

Pontos x Tempo Docência 0,5943 0,004*

De acordo com os resultados demonstrados na tabela 9, foram encontradas correlações positivas significantes, entre os valores das variáveis pontos e idade e entre pontos e tempo de docência.

Isto indica que, à medida em que os valores de uma das variáveis aumentam, os valores da outra variável aumentam, também; à medida em que os valores de uma das variáveis diminuem, os valores da outra variável diminuem, também. Ou seja, quanto maior a idade maior foi a pontuação, e quanto maior o tempo de docência maior foi a pontuação.

Os fatores de risco coronariano não modificáveis mais prevalentes foram: idade, hereditariedade, fatores modificáveis peso, sedentarismo, colesterol aumentado e pressão arterial sistólica aumentada.

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A doença arterial coronariana é um quadro clínico no qual o suprimento de sangue para o músculo cardíaco é bloqueado parcial ou completamente. O músculo cardíaco precisa de um fornecimento constante de sangue rico em oxigênio. As artérias coronarianas, que se ramificam da aorta assim que esta sai do coração fornecem esse sangue. A doença arterial coronariana ocorre devido o estreitamento de uma ou mais dessas artérias podendo bloquear o fluxo sanguíneo e se dá pelo resultado da formação de placas de aterosclerose, que são placas de tecido fibroso e colesterol, que crescem e acumulam-se na parede dos vasos a ponto de dificultar ou mesmo impedir a passagem do sangue. A doença é mais frequente à medida que envelhecemos, mas não é uma consequência natural do envelhecimento. O crescimento desta lesão pode ser acelerado multifatorial modificáveis ou não. A idade, hereditariedade, peso, fumo, exercício, colesterol ou % de gordura na dieta, pressão arterial elevada são fatores de risco para desenvolver a DAC. Magalhães7.

O predomínio da idade não deve ser encarado como meramente biológico ou não influenciador, pois o avançar da idade pode contribuir para o aparecimento de fatores de risco não modificáveis e complicações a curto e longo prazo para as DAC, Magalhães7. No

presente estudo foi observado que, 38,10% dos voluntários estavam entre 31 a 40 anos, sendo a média de idade foi de 48 anos +/- 10 a 6 meses para homem e 41 anos +/- 11 a 6 meses para a mulher. Brunori8, revelou em seu estudo que a faixa etária predominantemente acometida é

reflexo do processo de desenvolvimento da placa aterosclerótica na parede arterial coronariana, uma vez que o fibroateroma precoce inicia-se em adolescentes e durante a segunda década de vida, continuando ao longo da vida.

O histórico familiar é de grande importância conforme Gomides9 se na família

existirem parentes próximos que tiveram infarto, angina ou foram operados do coração antes dos 60 anos, é preciso estar atento, porque aspectos genéticos são relevantes para o desenvolvimento da doença, os antecedentes familiares também estão relacionados a hábitos inadequados no estilo de vida familiar. No presente estudo foi identificado que 38,10% não tem história reconhecida, porém 38,10% responderam que tem ao menos 1 parente com mais de 60 anos com doença cardiovascular Zaneti10encontrou resultados semelhantes pois 52,5 %

dos voluntários apresentaram também história reconhecida na família.

A obesidade é uma das comorbidades que induz a estados inflamatórios crônicos, leva à predisposição de outros FR, como a dislipidemia, HAS e diabetes, que por sua vez aumentam ainda mais o risco de problemas cardiovasculares. As causas da obesidade variam

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desde a alimentação inadequada e falta de atividade física até problemas psicológicos como depressão e ansiedade e somado a outros fatores acaba por desencadear a doença cardiovascular Gus11. No presente estudo 23,81% dos indivíduos estão com excesso de peso

padrão de 9,1 kg e menos de 15,8kg acima do peso e 23,81% dos indivíduos tem menos de 2,3kg a mais 2,3kg do peso padrão Mendes12. em sua pesquisa sobre peso corporal da

população brasileira encontrou uma prevalência de excesso de peso em 41,3% e 50,2% respectivamente em homens e mulheres. Evidências sugerem que essa prevalência diferencial entre os sexos, além dos fatores biológicos, pode ser explicada pelo maior desequilíbrio energético positivo nas mulheres. Neste estudo, além da dieta inadequada observada na maior parte da população, verificou-se maior proporção de inatividade física nas mulheres, uma vez que suas atividades são predominantemente restritas ao ambiente domiciliar

Fumantes possuem uma chance 70% maior de desenvolver aterosclerose coronariana em comparação a não fumantes. Indivíduos que fumam dois ou três maços por dia tem risco de duas a três vezes maiores. O ato de fumar aumenta a adesividade das plaquetas, lesiona o endotélio arterial e contribui para a elevação da pressão sanguínea (gera espessamento arterial e promove proliferação de células lisas, além de aumentar o nível de colesterol total, da fração LDL e diminuir os níveis de HDL GUS11.

Na presente pesquisa quando perguntado sobre o ato de fumar apenas 1 individuo relatou que faz o uso do tabaco. Magalhães7 considerou que o fumo é o único fator de risco totalmente

evitável para o surgimento de doenças cardiovasculares, e constatou que 11% dos voluntários pesquisados referiram a presença do fumo como fator de riscos cardiovasculares.

Ainda que os benefícios do exercício para a saúde e as diversas formas de se exercitar sejam cada vez mais veiculados na mídia e fartamente disponíveis em pesquisas pela internet, e algumas academias estão disponibilizando o acesso por 24 horas ao dia é muito comum encontrar mais sedentários do que indivíduos que se exercitam adequadamente Corrêa14.

Audi15 demostrou que o sedentarismo foi constatado em mais da metade dos servidores de

uma faculdade (57,5%) sendo 58,9% das mulheres e 41,1% dos homens. No presente estudo foi demostrado que 28,57% dos indivíduos praticam esforço ocupacional e recreacional moderado dados que demostram que na realidade, muito poucos atingem os patamares adequados de exercício físico.

Existem evidências robustas de associação independente entre elevações de Lipoproteína e risco de DCV na população geral. Esta associação existe não apenas pelo conteúdo lipídico da Lipoproteína, mas também por suas propriedades trombóticas e pró-inflamatórias, que ocorre em resposta à agressão endotelial, acometendo principalmente a

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camada íntima de artérias de médio e grande calibre e caracterizam-se por acúmulo de colesterol. Estudos observacionais e genéticos atestam a importância do colesterol plasmático elevado como um dos principais fatores de risco modificáveis principalmente para DAC Faludi16. Na presente pesquisa 38,1% dos voluntários possuem colesterol de 181-205mg%, ou

10% de Gordura animal sólida na dieta. Em estudos realizado por Soeiro1.7. Em relação ao

perfil lipídico, 75% dos pacientes estavam com proteína de alta densidade colesterol (HDL). Dentre as DCVs, a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) constitui importante fator de risco para complicações cardíacas, sendo considerada um problema de saúde pública em âmbito mundial. Em 2000, a prevalência da HAS na população mundial era de 25% e a estimativa para o ano de 2025 é de 29%. Radovanovic18demostrou que a prevalência de HAS

foi de 23,03%, sendo maior entre as mulheres (24,64%) do que entre os homens (19,53%), no entanto, sem diferença significativa entre os sexos. No presente estudo 52.38% dos indivíduos que foram submetidos a pesquisa estavam limite superior de 120mmhg da Pressão Arterial Sistólica.

Em relação a pontuação total recebida por professores com idade igual ou menor do que 45 anos e por professores com mais de 45 anos, foi observado resultados mais elevados nos professores mais velhos, demostrando que quanto maior a idade maior será o risco de desenvolver a doença coronariana. A idade avançada, por si só, já aumenta os riscos de doenças crônicas. Porém, como este é um fator de risco não-modificável deve-se enfatizar a aplicação de medidas preventivas sobre os demais fatores de risco comportamentais, visando reduzir casos futuros de DAC. Na medida em que mais pessoas vivem até a idade avançada, aumenta a prevalência de doenças em que a idade é fator de risco, como as doenças cardiovasculares Soar18.

No presente estudo em relação ao sexo foi encontrada diferenças significantes, entre a pontuação recebida por professores do gênero masculino e sexo feminino sendo que os valores mais elevados foram obtidos pelos professores do sexo masculino, demostrando que os homens têm maior riscos de desenvolver doenças coronárias. Em estudo realizado por Gouveia5 o risco coronariano foi classificado como “risco médio”, sendo o índice maior em

homens.

Em relação ao tempo de docência o presente estudo demostra que quanto maior o tempo de docência maior será o risco de desenvolver a doenças cardiovasculares. Acredita-se que isso ocorra devido a falta de dieta equilibrada e balanceada, de atividades físicas supervisionadas regularmente e visitas médicas frequentes, justificadas pela excessiva carga horária fora do expediente para se manter os indicadores de qualidade dos cursos e de seus

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currículos atualizados.

Na presente pesquisa 38,1% dos indivíduos participantes da pesquisa fez um total entre 12 a 16 pontos estando abaixo da média 38,1% fizeram entre 18 e 23 pontos estando dentro de uma classificação de risco coronário como médio para o desenvolvimento de doenças coronarianas dados esses que se assemelham ao estudo de Vasconcelos19, que

observou que (51%) dos avaliados apresentaram classificação de risco médio para desenvolver doenças coronarianas.

O questionário de Michigan Heart Asssociation é de fácil aplicação e serve como uma proposta para que o indivíduo possa fazer uma mudança comportamental de hábitos e assim realizar uma forma de prevenção dos fatores de risco para doenças cardiovasculares.

CONCLUSÃO

Através do presente estudo pode-se concluir que 38,1% dos professores entrevistados encontram-se com risco abaixo da média e 38,1% encontram-se com Risco na media para o desenvolvimento de doença Coronariana.

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REFERÊNCIAS

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