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DIÁRIO DE NATAL 06.07.1947

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HSU

' ^ M ^ ú ^ n z pro-^ pro-^ l è o r ç pro-^ pro-^ d e pro-^T e m ç o n $ e -^|Í||IíÍweiicia:'dí. ' -colapso de algu-jnes. iabric e' ilações do sul do pais, p r n i d a s pelo tran~ camento c : cród i t05 • bahcá-^ ides e >a p-ííibiçao da

expor-tação, mec .13 cjue as obrigou a se desfazer de grande par-i é dos enormes estoques acu-mulados.

Há dias vem circulando na praça a noticia de " qué os calçados foram também atin-gidos pela baixa, pelas mes-mas razões e era idêntica pro-porção da dos tecidos.

•Em campo boje a reporta-gera constatamos ^realmente que o artigo baixou de pre-ço; mas não na proporção de 50%; nem pelas"causas men-cionadas, embora sejá lógico esperar que a baixa dos teci-dos possa arrastar, mais ce-do ou mais tarde, outros

se-tores da produção.

NO " N A T A L M O D E L O " K a loja "Natal Modelo", á

vistá-: como faturando a pre-ços superiores aos do ano pas-sado. A íábrica Scatamac-chia, de 3 . Paulo, lhe fatu-rou há dias, o ultimo pedido, com acréscimo de 30,00 em unidade/.' sobre os preços em

faturas de 1946. EM " A F I D A L G A " '

.Na " A Fidalga'', á A v . Tavares de Lira, outro esta-belecimento visit^do^ o pro-prietário confirmou em detalhes as afirmações do sr. V i -cente Mesquita.' Vimos aqui sapato infantil, n° 24, fabri-cação Marilandia, que até o ano passado marcava no so-lado 50,00, está chegando do sul com marcação de 75,00. Apezar disso, como na rua Dr. Barata, vimos na " A

Fi-dalga" a queima de muitos saldos^ sapatos dê 150,00 por 50,00, de 200,00 por 120,00. N O " P A R I S E M N A T A L "

N o <:Paris e m . Natal", á praça Augusto Severos en-contramos enorme mostrua-;io de calçados, todos 2. pre-m a Dr. Barata, encontrapre-mos'ço substancialpre-mente inferior artigo com marcação de

200,00 expesío á venda por 150 00; sapato de solado de borracha^ em couro de bezer-ro, com marcação de 150,00 vendido a 100,00. Frizou, en-tretanto, o chefe da firma, sr. Vicente Mesquita, se tratar unicamente de saldo de es-toque. Os fabricantes de sui

ao da marcação no solado: ar* ligo de 300,00 por 200,00,-de 200,00 por 150,00, de 150,00 por 120,00, etc- Aqui, entre íantof um dos sócios? sr. Os-valdo Me3eiro$, fez questão de f m a r que não se trata unicamente de saldo, mas de artigo recem-chegado, e que c. queima na sua casa atinge estão não só oferecendo à j nao só os calçados como

ca-O Sr. Prefeito da Capital federal homenageou os con-vencionais, oferecendo-noSjUm cock-tail no velho solar da Javea.

Nessa ocasião 6 Dr. Samuel Libanio, secretario da Saúde do Distrito Federal, em nome do Executivo Carioca, saudou os convencionais, e a todos que

trabalham na L . B . A .? dizen-do da grande obra que vem re-alizando a Instituição, em to-do o lyrrúorio brasileiro.

O D r . Otávio da Rocha Mi-randa respondendo e agrade* cendo em nome dos convc-nc;o-nistas o legionarios, teve em meio sua oração, uma frase feíiz Disse o Presidente da L -E. A . : "Talvez 03 que funda-ram a Instituição, não tenham vislumbrado o grande papel que ela desempenharia no ce-nário da vida Nacional".

misaria e armarinho. Quan-to aos calçados confirmou que 0$ fabricantes do sul conti-nuam faturando a preços su-periores aos do ano passado» , Mostrou para isso a ulLím. fatura de Campana & Cia.,

de S . Paulo, com acréscimos

sobre as condições de venda do ano passado. P A B A P A S S E , p a r a a m a i s c o m p l e t a s a t i s f a ç a MANOEL V I L A Ç A Diretor D M I I

Realmente a Legião tomou corpo de gigantej cada dia mais se integra no seio do

po-vo, irradiando os beneficies de sua atuação por todos os re-cantos do Brasil

Nenhuma instituição espe-citica( cm qualquer auxilio üo Estado ou Terrítorio, particu-lar ou oficial, deixa de receber auxilio-da L A B , para o apri-moramento dos seus serviços.

Esse o testemunho dos Con-vencionais. Em alguns territó-rios o que existe em ma;eria de assistência e proteção á In-fância e á Maternidade, foi criação da Legião, que man-tém as obras por ela construí-das e instalaconstruí-das, pois o recur-sos do meio são insuficientes.

Convém salientar que a Le-gião, com a atual estrutura-ção, é um organismo sui ge-nerís, não nos constando exis-tir em outro Pais instituição semelhante. Ela é um todof

com um programa definido e

numa grande economia para a instituição.

N o consultorio prê-natal as gestantes são examinadas pe-riodicamente, tiram a pressão arterial e fazem exames de sangue e de urina, necessários ao tratamento da sifilis e pre-venção das toxemias grafídi-cas.

Como prêmio de assiduida-de e obediencia ao tratamento indicado pelo prenatalista, são distribuídos enxovais de recém nascidos, Esse chamariz^ de alta finalidade educativa, se estende aos Cónsultorios Pré-Natais do Centro de Puericul-tura e Centro de Saúde da Ca-pital.

Os serviços deste posto se-rão transferidos para o posto dc? Puericultura das Rocas, u:na das preocupações da a-tual prcsiáencia^ que jjá tem elaborado o plano de serviços futuros.

(Continua na 2* pagina)

Correia & Cia. Ltda.

unidade de direção^ sem pre-juízos de centralização

admi-Yceô pode detümttf toda* a« éeâcte 4e pcantir

t«r « certeza 4* qra* €!« e»U &páp*ào com pnwmÃtwm 4* O pD«nnátko Firestoae "Champion** aatfefftxi ptoiâmeate o iea justo IfflBfW pOf USB para ée c t e » i o k o pães, DO

protegido contra estouros pela inipíwudMle kmt "SÃfti-Look^-i; • eostn d«n>p«gci» pelo dese&lto etpedtl do aatUcmpiate Fkwtoae. Ftan maior fpsttomcirsgçzB — p t a prateie extra k d ramalo âa preso — compre 0% p&eomátícoB Firtstcm* " Q ^ p p l o a ^ SSo i^ricados so B n s t e otlo à

mmiii

nistrativa, de vez que as Co-missões Estaduais dispõem de mobilidade suficiente, p a r a atacaram os

pro-blema^ segundo as condições regionais. E1 possível que, den-tro de alguns anos, possamos oferecer aos países irmãos as nossas formulas, a nossa ex-periencia* pois a Legião não

f o i copiada, mas surgiu no Brasil, atendendo ás condições peculiares do meio,

Ela se propõe combater as causas que diziam as nossas crianças e enfraquecem a ra-ça, cuidando do problema de maneira global, encarando to-cos os seus aspectos,

N o Rio Grande do Norte é enorme a soma de benefícios prestados pela L , B. A., como é fácil verificar pelas nossas publicações periódicas, n o s jornais da Capital.

Começando por esta Cidade, vamos analízar a atuação de cada obra própria ou auxilio ás alheias,estuda ndo a sua assistência.

Os dirigentes da L . B. A- no Estado verificaram que os ser-viços existentes para fazerem a proteção da Maternidade e da Infancia, em Natal, eram insuficientes, para atender a população. A Comissão Esta-dual criou um grupo de servi-ços médicos, que funcionam na sede da C. C., onde ha um con-sultorio de clinica Med:cat um

di^ensario de Higiene l?ré-Natal> um de Higiene Infantil e outro de Higiene Pté-Esco-lar e EscoPté-Esco-lar.

A s receitas de especialidades farmacêuticas são despachadas na drogaria da C. E., e as for-mulas encaminhadas para as

farmácias.

A tual presidência está pro-movendo a instalação de uma farmácia, afim-de manipular o receituario, o qu* implicará

100% P H N N S Y L V A N 1 A

M A I O R O L E O S I D á D E , aderindo

Ihcr ás superfícies metalicas e oferece mai=

or proteção contra o desgaste das peças de

seu carro

O AM A L I E MOTOR OIL é vendido em

garrafas de viçJro de 1 LITRO, com rolhas

de metal seladas na refinaria, para

sua proteção

Máximo rendimento com o mínima

de despesa

DEPOSITO

Rua Silva Jardim, 134

Caixa Postai, 134 — Fone: 1209

N A T A L Ribeira

V

t

Joana Rodrigues de Buihões

7

a

DIA

Paulo Rodrigues de Bulhões <r filhos, Edward Bulhões e esposa, José Bulhões e filha. Severino Bulhões esposa e fi-lho. Joaquim Bulhões esposa c* filhos» (ausentes). Francisco

Bulhões esposa e filhos (ausentes) e viuva Pedro Bulhões e filhos, ainda profundamente compungidos com a morte de sua Inesquecível mãe ,avó c.sogra JOANA RODRIGUES DE BU-LHÕES, convidam seus parentes e amigos para assistirem á missa em sufrágio de su*alma que mandam celebrar no dia 7 do corrente, na matriz de São Pedro às 6r30.

Por esse ato de piedade cristã, agradecem antecipadamente Natal 5 de julho ãe 19*7

"

princesa Isabel n: 616" tido o m^mb aluguelV

N. 245, de - 2 2 • quererite:

"Valdivitiõ;itfaríníto. Hesidencia: Hua A -itxaro Barreto n.'

átiel reduzido de CrS 200,000 & para 140,00 mensaes.

N. 2386, de 19 — 5 — Kequereate: Fidelis Farias, He-sidencia: Hua Amaro Barreto n. 1323 — Aluguel reduzido de Cr$ 350,00 para 160.00 xnen-saes.

N. 1384, de 17 — 4 — 47 Requerente: Manoel Costa Re-sidência: Hua Machado de As-sis n. 120 — Mantido o mesmo aluguel.

N. 1357. de 24 — 4 — 4? — Requerente: Manoel Honorio de Melo. Residencia: Hua Ama-ro Barreto n. 1652 — Aluguei reduzido de CrS 350,00 para 140,00 mensaes.

N. 1562, de 24 ^ 4 — 47 — Requerente: José Axnancio. Re-sidencia: Rua Amaro Barreto n, 1S45 — aluguel reduzido de CrS 140.00 para 80.00 mensaes. N. 1830. de 30 — 4 — 47 — Requerente: José Antonio áo Nascimento. Residencia: Rü3 Amaro Barreto n. 1619 — Man-tido o mesmo alugueL

Numero avulso

80 centavos

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(2)

I I P ^

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O r g a o dos " D i a r k t t A s s o c i a d o s * F u n d a d o t m 18 d c S e t e m b r o da

i IUUQ>«M-A N O v m — N IUUQ>«M-A T IUUQ>«M-A L Domingo, 6 de Julho de 134/ — EP, 1,234

i t f l l l l p w i S

Mansamente movimenta

I PORTO ALEGRE, 5 (Meri-dional) — Está defini ti vãmen-te assentada a promulgação da Constituição Parlamentar na próxima terça-feira ás 15 ho-ras. O sr. Edgard Scheneider. presidente da Assembléia, es-teve no Palacio do Governo af^n de convidar oficialmente o governador V a l ^ r Joblm pa-ra assistir ao a lo. O governa-dor não respondeu se compa-recerá ou não ficando para de-cidir amanhã. Apesar da luta ali deflagrada o governador decretará feriado estadual.

N O T A OFICIAL DO PSD CAtTCHO

PORTO ALEGRE. 5 íMerl dionaD — Reunida

extraordj-narifcniente na noite de ontem, a suprema direção do PSD de-Jiberou deixar ao arbitrío de sua bancada a assinatura ou não da constituição a ser pro-mulgada no proximo dia 8, A proposíto foi distribuída a se-guinte nota oficiai: " A Comis^ são Executiva do PSD, em sus reunião efetuada hoje, conside-rando as manifestações gene-ralizadas de solidariedade, lou-va a bancada na constituinte estadual pelo trabalho e zelo

ser promulgada.

A bancada parirá a, por era, o regresso do sr. Francisco Brochado da Eccha para deli-berar sebre a atitude a assu-m i r "

A "Meridional" ioí porem informada pelo deputado Nes-tor José de que se avclcma n corrente dentro do PSD que deseja assinar a constituição embora parlamentarista afim de nos. quebrar as tradições gaúchas.

patriótico com que defendeu (PEOCüRAÇAO r E R À N T E os postulados do Partido

na-qunia Arx-.nbl&a, resolvendo confiar á Jc-cisão de seu pro-cedimento o quo referir-se á asdnatura da Constituição a

Regressa o

presiden-te Viieda

RIO/ 5 (Meridional) — O Presidente Gonzalez Vidcla

deixará amanha o Rio de Ja-neiro com destino a Buenos Aires. O embarque dar-se-á ás 7 horas da manhã, no Cala-bouço.

Exportação de

milho

RIO, 5 Uiciidioiial) — O Ministro da Fazenda excluiu da proibição da exportação os exécdentes da produção de mi-lho dos Estados do noite & nor-deste subordinando porém a exportação á licença prévia da carteira dc exportação c im-portação do Banco do Brasil que ouvirá em cada caso o Conselho Federal do Comercio Exterior,

Chega hoje a Natal

lim famoso folklo=

vista norte=amé=

ricano

HOSPEDE OFICIAL DO GO-VEBNO P A CIDADE

Deverá chegar hoje ü tarde a esta capita), acompanhado de sua esposa e fílba» o pro-fesso r Stíth Thompson, catedra-tico da Universidade Indiana dos Estados Unidos e que se encontrava no Rio de Janeiro.

Considerado a maior autori-dade literatura tradicional, o professor Stíth Thompson

dirige-se â Venezuela, derno-rando-se em Natal com o fim de conhecer pessoalmente o nosso ilustre conterrâneo e

co-laborador Luiz da Camara Cascudo, divulgador de sua obra no Brasil.

O famoso folklorísta será hospede oficiai do governo municipal durante a sua per-p&ímsncia çm NateL

I Virá ao Estado o

Se-nador Georgino

Avelino

A reportagem deste jornal apurou» ás ultimas horas da tarde de ontem, que virá aoT Estado, por ocasião da posse do sr. José Augusto Varela» o Senador Georgino Avelino, lí-der do Partido Social Demo-crático no Estado, e 1.° Secre-tário do Senado.

O sr. Cc-orgino Aveüno; que anteriormente declarára não poder comparecer àquele ato

em virtude de compromissos

inadíaveis na Capital da Repu-blica, resolveu atender ao apê-ío de seus correligionário::, comparecendo á posse do go-vernador ontem proclamado pelo 'íriburíUl Regional Eletto-raL

A reportagem apurou, ain-da, que o sr, Georgino Aveli-no virá acompanhado de. per-sonalidades de projeção no mundo poli tico e de vários jor-nalistas.

Estaria de malas

prontas o sr,

José Varela

Em fontes merecedoras de credito, apurámos que o sr, José Varela, que foi ontem proclamado pelo Tribunal Re-gional Eleitoral, governador do Rio G. do Norte, deverá embarcar dentro de poucos dias para este Estado, afim de

re-ceber o diploma do TRB.

Segundo as mesmas fontes, a família do sr, José Varela embarcaria dentro de poucos dias para o Rio Grande do Norte, por via marítima.

Regressa ao Rio o

sr, José Arnaud

Em aparelho da Aerovias Brasil, deverá regressar ama-nhã ao Rio de Janeiro, o sr. José Arnaud, primeiro

suplen-te do Partido Social Democrá-tico do Rio Grande do Norte, na Câmara dos Deputados e que deverá assumir a cadeira logo que seja diplomado o ?r

José

Varéla-O 5UPHEMVaréla-O

PORTO AJLEGRE, 5 CM) — A ".Meridional" apurou que o sr, Francisco Brochado óa iíccha levou procuração ofici-al concedendo poderes aos Snrs, Fausto F_ Castro e Adro-aido IVÍesquita Costa para impe-trarem perante o Supremo Tri-bunal Federal o rccurso do govem^éíír Valtcrc Jobiro con-tra a Constituição parlamenta* rida. Interrogado, a proposite, -o general Paira Filh-o disse que o recurso já percorre 03 tramites legai?, acreditando que deva dar entrada sabade na secretaria do Supremo, mPOETAJÍXES

DECLARA-ÇÕES DO SR. BÀtJXi P I L A

PORTO ALEGRE: 5 a í ) — O deputado Raul Pila, deputa* do do Partido Libertador e ar-doroso defensor do parlamen-tarismo, declarou ú ^Meridio-nal" que a propalada interven-ção federal no K. G. do Sul não tem fundamento legal al-gum. Acrescentou que quem sustentou a tese da

Interven-ção. o sr. Gabriel Passes, "já abandonou a arena, — acre-cer.tar.do: — a condição para argumentar a

inconstitueiona-tfdsde do regime parlamentar com a Intervenção não

pode-ria vir por esse lado, pois até agora não se conhece nenhum

«ccnatítucion^üsta que manifes-t a : e cor inconsmanifes-timanifes-tucional esse cisterna. Desiludidos com a in-tervenção do Executivo» volta-ram-se para o Judiciário, tor-nando evidente que os inimi-go:; do parlamentarismo não

iszem úizio uma questão

cons-ütudnal, ma?, sim, de poiitica. O PSD quer salvar o poder pescai áo governador, que se tomou prisioneiro dos interes-ses facciosos de seu partido. Sob o ponto de vista da alta política, o que se pretende fa* ser, é um erro gravíssimo, que vai- criar uma cisão profunda na política sul-riograndense.

interpelado sobre a não as-sinatura da constituição parla-mentarista pelos deputados do PSD disse o sr. Raul Pila que isso virá demonstrar que a ce-leuma levantada na o tem no íugUp oscrupglggs constituçio' nalistas, Kr.as a predcupaçao de p erturbar o clima p oljtico

criado com as eleições de 19 do janeiro ultimo, acrescentando: Os pessedistas procur&m acu-mular uma porção da fatores Inconstitucionais: 1.°: a

inter-venção do Presidente da Repu-blica, que faihòu; 2,°, a inter* venção üa Camara des Deputa-dos contra o presidente;

agora, a revolta da minoria numa deselegante atitude

an-ti-democraticaj recusando-se a assinar a constituição que aju-daram a elaborar e votaram. Perguntado sobre si

preten-do Partipreten-do

Oficio do Ministério da Justiça eii

viaÉ ao Procurador da Republica

aiO, 5 { H e r l à i o o a l } ^ í í r g e U t è — O Ministro da J u s ^ acaba de oficiar ao Procurador Geral da Republica solicitan-do as providencias aecessarlas para não permitir o registro ão Partido ConstltucianaUsta Brasileiro, por tratar-se de grossei-ra dissimulação do Partido Comunista»

Eáea a favor da ati=

íude de Bevin

LONDRES. 5 (U.PJ — O sr. Antiiony Edenr ex-ministro do Exterior da Gra-Breianha, pro-nunciou, hoje. um discurso* cm que irizou a decisão do chanceler Bevin de continuar os planos para a reconstrução econômica da Europa, sem. a participação da Rússia. O sr. Eden afirmou que esse era o desejo do ministro do Exteri-or, sr, Bevin, e que tinha a certeza de que o plano seria bem recebido per todas as na-ções democráticas da Europa, poià z situação econômica das mesmas, em consequencia da ultima guerra, era muito gra-ve para permitir

especulações-DEXfUHCIÀ COTtSBA OS "ZUkQVlS NEGEOS"

PAEJS. 0 CU.PJ — O orgão ccmunicrla ,;Ce Soir^ iemteci-cu os conspiradcres da organi-zação clandestina denominada

'•Hiaquis ííegrcs" de possuir íêços importantes com simpa-tizantes cm países sul-america-nos, na Polonia, na Alemanha e na própria Grâ-Brctanha.

dia a cassação doa mandatos comunistas, afirmou Pila: " A maioria da Gamara evidente-mente é contrária á cassação, motivo porque a Comissão dos cinco do PSD procurou trans-ferir a solução para a justiça eleitoral/'

Continuará

gover-nando, o "cau- .

dilho", do

qual-quer maneira

M À D R t D 5 ( U P ) — Ssxá omanhã7 ern toda a Eipanha, o pi&bisciic soJjxô a lei da sucessão que, segundo observadores poliiiços locais, eqüivalerá, na verdade a per-petuar o generali5íunc Fran-co no pcáer. Se alei izr apia* vsda, o que se espera^ Franco continuará governando o pais cccxno chefe de esiado; no ca-so de morrer^ seria sufcsiiiui-do por quem seu testamenis indicasse. E o mais inieressan-i& & que, povo espasheí rejeita; & lei, Franco continu-ará governando o pau e não indicará quem deverá subs-iüui-icp» em qualquer hipóte-se. . .

Franco protestará

JLADRID, 5 <UF) — Anun-cia-se, Gfidalmente, que Fran-co enviará energiFran-co protesto

ao governo britânico, por não "envolver o nome da Espanha nas conversações sobre a apli-cação do plano Marshall",

Haveria dissidência na U . D. N .

Motivo: a posição do partido sobre o caso dos mandatos

RIO, 5 'Meridional) — X - j o «r- Prado Kcily, quando da- ] rno d » todos os seus correü-firma o D i á r i o da Noite q u e l f i n i u a posição da UDN, « n

a sua reportagem apurou que

Esperado, hoje, o Major

bmberto Peregrino

Fundará aqui centros do SAPS

Deverá chegar hoje a esta Capital, procedente de

Forta-leza, o Major TJmberto Pere-grino nosso conterrâneo, a-tualmente dirigindo o Serviço" de Alimentação da Previdencia

SociaL

O Maj£or Upaberto Pere-grino inspecionará em Natal

o local escolhido para a cons-trução do edifício do S A P S e fundará nos bairros natalen-ses, -centros de fornecimen-to daquele estabelecimenfornecimen-to,

O major Umberto Peregrino deverá ser recebido por au-toridades e amigos.

face da questão dos mandatos comunistas não falou aza

na-G E N E R A I S BRASILEIROS E S P E R A D O ^ N A

A R G E N T I N A

BUENOS A I R E S , 5 <UP) Estão sendo aguardados, ama-nhã» nesta capitai, os generais brasileiros9 César Obino5 che-f e do Estado Geral das che- for-ças Armadas do *Bracil) e Ma-noel de Azainbuja, diretor da

Mctomecanização do Exercito Brasileiro, que representarão o Brasil nas festas da indepen-dencia da Argentinaã

ílencío da imprensa soviética

sobre as outras potências —

7<[eticiou, porem, a nova conferenciu de Paris

MOSCOU» 5 (U.P.) — A im- que a Grã»Bretfinha e a Pran- acârdo^ entre as três potências. prensa soviética observa

silen-cio sobre as relações entre as grandes potências, desde a in-terrupção da Conferencia de Paris. Nos últimos dias um despacho da Agencia Tass, captado cm Xferis, anunciou

ça convocarem a conferencia sobre o plano Marshall para 12 de Julho. Declarou a "Tass" que aquela dedfiâo foi tomadft a "despeito do fato da Confe-rencia de Paris revelar a im-posibUidade dc cfatgar-se a um

potências. Acrescentou: — " A ação sepa* rada dos governos britânico e francês está encontrando

sé-rias criticas nos círculos de-mocráticos." A imprensa de Moscou nada publicou a res-peito do discurso de Trumán.

gionarics.

Cerüft udenifilas n&o esta-riam satisfeitos com aquela oração e e&t&o mesmo organl-2ando-io em verdadeira dis-sidência bngadeiritta*

Acrescenta aqueles] jornai que a chefia do grupo udenis-la independente esta »ntre-^ue ao dr- Agostinho Montei-ro, deputado pelo Pará. O prestigioso parlamentar

nista teria adiantado " á :o* psrtagezn do "Diário da Noi-ítT que o sr* Agostinho Mon-teiro travou varias discursos com os seus cc]e$asi declara-rando que aquela linha udc* nista não corresponde aos pen-samenlos dos MUS eleitores., na maioria caíolicos e. pcr-1 tanfo^ favoreveis á cassaçlo dos mandatos e contrários á opinião da maioria dos mem-bros da Comissão Executiva da U . D . N .

Ouçam ZYB-5 |

Radio Potí í

de Natal ^

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ILEGÍVEL

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f^ ^«raaiíãbuòo^.: das- r ^ ? Outubro de 1945, quando: o Magâlhaes e

^ ^ ^ ^ ^ ^ â ^ - S ^ r í l ^ - à é im- j ] i v e w i l ^ Rsà 7 Abril 1 | 24L Sâe VauIO..—- Serviço t ] Imy i^izã lÁàsu Mv j 4 Odeos i Elo dc j

j Janeira j

.1

e a

ctm^iraçSes contrá o [capitão Luiz Carlos Prestéa, xegitóe representativo que se-abocado com a ditadura^ lhe

p c ^ J imaginar* O exercitò,! hipotecara a sua força popu-qtie f e z o golpe de 29 de Ou- *!ar para a execução do plano fubro, precisa estar vigilante, jcontinuista. Foi então esco-Corounistas e queremistas se ihído como candidato comuno. acham de mãos dadas para jqueremista ao governo de

assaltar o ponto estratégico Pernambuco o sr. Barbosa

que é Pernambuco,

Lima Sobrinho. Entendidos •'Malogrou-se''a tentativa de^Getulio Vargas e Agamenon

Moscou, improvisou-se esta candidatura, a qual sobrevi-veu ao golpe de 29 de Oiitu-bròj e que se pretende galva-nizar ainda hoje, por ser Bar-bosa Lima a garantia do êxi-to das manobras queremistas q. comunistas no nordeste.

O Recife, nas mãos de

Agamenoni Barbosa Lima, é

A ausência

/ José U n s do Rego -Fàla^se muito em

democra-:riar nestes dias de convalescen

cia da vida política brasileira. E como falar bem da democra-cia não corresponda em mui-tos caso? ,a uma realidade ou a uma convicção, mas tão so-mente a um disfarce, faz-nos gosto ouvir um homem como Videla deíynir a sua doutrim» política; não como um passado de uai externo- e sim como uma experiencia vivida, .

Fara Videla democracia

se-rá o exercício do poderr na

medida e nos limites de uma força que emana do povo e não o exercício do podei como uma orragancia. O binem de estado que se imagina um se-nhor e que procura c&iocsr-se acima da sociedade em que vive sem temer as retrições que lhe cor.dici*na a natureza humana, passará a categoria de despoia embola se sirva de fcrmula democratica para

go-

nenax-Pede Percn, na Argentina, contar com Camsra e Senado, e tudo isto não passará de sim mulagão de caudilho tão pri-mário cgtüo os dos termpos do vice-reinado.

O que não existe em Peron, é o que existe cm Videla, é a formação do e-piriio democrá-tico. Enquanto o caudilho, par te da força para vencer o po-vo ,o outro parte de sua pró-pria vida para servir ao povo. O coronel de educação prusia-na avança para o poder políti-co, com uma ganancia de man-do de ca poral flutão £' um devorador de liberdade, com os lábios demabogicos de todas cs inimigos do povo, E, ope-ssr de todas as suas juras de amor aos humildes, eles só a-Tr?-»m o poder que está em suas

mio-Videla è um político, é um homem da arte de governar, c-ue é bem outra coisa que ser « 3 ofício de mandar. E um ver dadeírò político não se impro-visa, terá que se formar de er* pc-ríencias e de idéias, Peroa fala do povo, e arvora o po-vo como uma bandeira, para criar o seu clima terrorista. To <lo tirano s«mpre fez o mesmo Cs cristãos quí* deram carr.p íis feras do Roma, foram sacrí-fiesdes em nome do povo. Pai r i o Imperador náo seriam ou-lia coisa do que serão para Pe ron cs professores de iuniver-s;dade que fazem da ciência o sc a instrumento de liberdade.

Quando Videla fala da demo-cracia dò Chile pode-se acre-ditar no presidente que é uma autentica força do povo. Os outros que falam em democra-* cia deformam da dignidade £a grande palavra como os la-drões de Igreja*

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19

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MAlma Cigana1^ com Maria

í»^oíitez e John Hall.

PEDRO — A's 15, 30 e . . -10, 45 — "Vm punhado de Bra^ vos"T com Errol FUin.

S. Lins — A's 15,30 e 19.45

"Odio no Coração", com T y -rone Powel e Gene Tierney.

Preços: CrS 6,00, est 50%

A impossibilidade, como as-& inciiei, ue qualquer âcoruo ea-•jtc o j^arciao social jjemocra-aco e a üniao Democrauca nacional e patenteada pela

au-ae um coínum

u âàis grêmios poliuc^s;

jnas é determinada ainda pcia índole nacional désses partidos,

•m contradição com a reólida-.e.

A realidade no Brasil é que •s partidos se formam nos

Ss-ãdos aglutinando*se com as

nílLUrncias locais. Apontou-se iuríüiie rnuiio tempo a

inexis-eneia do'J parti dos nacionais ;omo origem de virios de

nos-az inales iío campo da

politi-za. Aiüs em pi-incjpio os partí-ios regionais nada obstam aos nacionais, Se ésíes, para se es-^Oclecerem, devem repelir ne-.tbLüriLLníeijtc aqueles estão procurando funoamemo no pu-ro aitií i cia li sm o.

Foi o que sucedeu quando o inzi^nt Dr. Agíimenoii,

minis-.ro da Justiça na ultima fase da ditadura, féz promulgar sx

iei eleitoral prescrevendo que os partidos fossem exclusiva-mente nacionais. Acentuavam-^e assim os perigos do

centra-Iízjiio c-m fio^a RepubLca de

Estados federados.

Aa conseqüências dèsse êrro .racial começam agora a

gur-j i i todas as dificuldades no seio do Partido Social Demo-crático tanto quanto nos qua-dros da União Democrática Nacional que podemos tomar por exemplo dos outros parti-dos, promartam sempre de não haver a necessária coesão de propósitos entre o correligio-nário, digamos do Rio

Grande-ia Sul. cá embaixo, e o corre-ligionário do Amazonas, lá em cima. Evidentemente, êles se conciliam pela forma, quando elegem o órgão central do par-tido. Fica, porém cada um, dentro desse órgão tão isolado com respeito aos seus proble-mas peculiares que a feição

Cosia

REGO

( P a r a os ( 0 , A . )

nacionai do parúdo não toma u&viüü coiisisienua, como ovaram as uicunas eieiço&i tjura ü constituição uos puüu-res dos Estados, i^m Mina« Cie raie Pernambuco, t-aue-sc, operou-£íí uma Rran.ie mistura ue elementos unidos no piano da política federai^ porem, se-parados no da politiuJ luail. a

wce-ver^a.

O mesmo ienoinéJio manifeí-íava-s& quando só existian* oj partidos regionais. Nesse tem-po entretanto* éic não pertuba-va os espiritou, por estarem delimitados os partidos regio-nais. Agora acontece o contrá-rio: sendo nacionais os parti-dos por força de lei, as aíver-èüncías de mero sentido loca] afetam a estrutura geraJ cada partido, impondo ao res-pectivo órgão central o pupeJ de simples espectador. Nesta:-condições* não havendo a dis-ciplina do pensamento políti-co para a ordem interna, políti-coinc esperá-la para os acordos n^ ordem externa?

Os partidos regionais expri-mem» afinal» o caráter de noa sa divisão administrativa. Uma lei não lhes altera esse carn-ter, mesmo obrigados a adotar em cada Estado, como se ves-tissem um uniforme, o nom^ do partido nacional a que filiam* „

A lei eleitoral pode e deve definir o partido, sem contudo intervir com preceitos em sua formação* restringi ndo-a ou ampllando-a pois, como fôrça agluminante o partido requer independencia nos movimen -tos; será regional ou nacional conforme a soma e o gênero de aspirações que pretenda sus-tentar. e o espírito democráti-co adquire expressão tanto mais viva quanto mais livres ele tenha as iniciativas?

problema poütico ou enqua-drar os indivíduos que procu-ram resolvê-lo. Formem-se oí partidos nacionais, congregan-do os regionais, mas sem ex-clui-los, e veriücaremos como haverá maior clareza na políti-ca.

tiâ quatro

gahda da c a ô d í d a f â W ^ ^ ^ pupilo» O queremismo o ^ c ^ rá de umà primeira fortaié^ za para desafiar* e ãtàcár o exercito e as instiíuiçSes qtié ele restaurou.

Toda essa desprezível

cons-pirataT porém^ de nada vale*:

ria se dentro dela nao andas-se ultimamente um abominá-vel Boniíacinho, um Boniia-cuiho canalha, de cara lambi-da e cujos secretos entendi-mentos com Agamenon e o queremismo o pãE^e o exér-cito precisam saber. Vamos denuncia-lo em voz alta, co-mo o exige a grandeza da causa e a honra da justiça, em que estamos empenhados.

O Brasil não " pode andai ai à tôa^ por conta do

Bani-l a c i o- i c J A

AustTegesUü de ATHAYDE

os

4

D,

A"y

inútil pretende^ a qual- íonUe dei>aíiundo a autorida-quer titulo, das

interpreta-ções isubaiternas á amjizade que existe entre o Brasil c os Estados Unidos. Atribuir-nos u situação de "vassalos" dos americanos raia pelo ridiculo.

Pode-se ver na historia d^s relações pan-americanas que

no Império como na Repu-blica, temos mantindo a 3nes-ma itivariavel atitude para com os Estados Unidos^ mes-mo quando esse pais não pos-suía nem a força nem os re-cursos que o colocam hoje como primeiro do universo,

A nossa concepção do pan-airíericanismo é muito mais larga e nobre. Trata-se de um sistema de solidariedade política fundo na condição

igual de todos que a ele per-tencem.

Apenas no Brasil somos

in-de dos in-demais ou coloc-uido-se em posição antagônica ãs do mais forte. Sabc-Se que

isso pode resultar de um complexo de inferioridade,

nunca porem, da ponscien* cia do proprio valor, .% * *

Não somos titeres nem vas* salos nem paus mandades. So-mos o Brasil. Um pais de oi^ to milhões e quinhentos mil qúilomelros quadrados com cineoenia milhões de

habi-tantes, Queremos crescer, 'economicos, merece uma assis-produzir, enriquecer-noe em |íencia mais eficiente.

pa2.

Estamos seguros do nosso destino e haveremos de rea-liza-lo. Faremos isso fieis á amizade pan-americana. A boa vizinhança é a norma do

nosso procedimento interna-cional.

Que importa que haja por ai afora» quem, mordido pelo teligentes e posstiimos uma

tu&üidâde política que tem'despeito, empreste ã colabo-Crie a lei eleitoral o método A t a d o s a outros. Iraçâo entre os' Estados

Uni-ou processo da eleição, mas ( . I , w .. •

abstenha-se do poder coerciü- | m 0 5 ^cham que a sua dos e o Brasü um carater

de-vo para dar as profundezas do sobedoria só se afirma e de- jpreciatide-vo?

La* e a q u i

Há bem poucos dias um jor-*íz\ londrino desses que aqui chegam fresquinhos, graças aos serviços da B.S.A,A. publicou com certo destaque a notícia do agradecimento inglês á Aus-trália pelos 20 milhões de li-bras esterlinas com que o povo Jaquele Domínio pretendia

.empreender as dificuldades do ftêSno Unido na presente con-juntura. "Tranks Austrália" e i jornal descrevia a cerimonia I da entrega do dinheiro, no

ga-binete do Secretario do Tesou-ro inglês.

Era aquele, um presente do povo australiano á Inglaterra

q o Secretario do Tesouro

da-quele Domínio assim se expres-sou por ocasião do acontecimen

to: "Este cheque representa um

pouco mais de 3 libras por ca-beça de todos os homens, mu-lheres e crianças da Australia. E* tíe, um sinal do ood wttT do povo australiano ao povo do "old land". A Australla com-preende as dificuldades por que passa o Reino Unido e este

pre-Edilson V A R E L A ceremos a paz.**

Ninguém ignora que muito do que a Australia é aiualmen te, deve ao esforço, a ajuda o ao carinho do povo inglês pa-ra com aquele Domínio que bo-je brilha na "commonwealth" como um dos seus mais sóli-dos susténtáculos. Niniguem também tem o direito de igno-rar que antes de tornar-se o que é hoje ,a Australla era

uma região atrazada com as mesmas dificuldades de todas as regiões incipientemente de-senvolvidas. Mas, para lá foram os ingleses imbuídos de fé e vontade de trabalhar porque "aquilo" era um pedaço de ter-ra comum. £ lá entre os gleses» quando se trata do in-teresse e do progresso da ter-ra, ninguém pensa em colocar o conforto pessoal e o interesse de grupllhos acima do interes-se geral O progresso da Pa-» tria exige o sacrifício e nin-guém discute se valeria a

pe-sente expressa a sua determi- vna pedir demissão do emprego

nação de cooperar com a Grã-Bretanha nesta luta pela sobre-vjvencia, da mesma forma com que. com ela cooperou durante a guerra. E assim como juntos vencemos a guerra* juntos

ven-ou abandonar o campo de ati-vidades» para poder permane-cer nas "delidas" da roetropo-le já civilizada e adiantada. Ca* minhe-se por e^se mundo afó-ra e ezn regiões Inóspitas, mi

ihares de vezes peores mesmo do que ddadezinhas como esta dó Natal, e lá se encontra sem-pre o inglês com seu cachim-bo, seu copo de whiskeyy suas calças curtas e ainda —

mui-to satisfeimui-to da vida. E porque Porque o interesse do Império assim o exige. E lá ele se fica meses a fio, um ano. dois. três e até mais, cumprindo magnl-icamente o seu dever, certo de que assim está colaborando no progresso da Patria.

IA não se pensa eip

demis-são de profesores pelo simples lato de que uma Escola Téc-nica tenha de mudar de séde porque o interesse da Naçãe assim o exige.

Lá, uma poli Ücalha dissqlven te não visa impedir e dlicul-tar a realização de um plano dessa natureza porque nem se sonha em predomínio de es-tados grandes sobre eses-tados pequenos com prejuiso da Na-ção.

Lá, um habitante da menor cidadezinha do Império nem se sente diminuído nem explode em lamentações por nio poder viver "toda vida" na capital inglesa « nem por isso deixa de viver a mesma vida que

• desrutaria no buljcio da cida-|de grande.

E o resultado dessa politlca, que não pertence só ao Gover-no porque está na indole e na educação do proprio povo. é que quando sòa a hora,

aconte-cem gestos como esse da Aus- u m núcleo de Serviço Social,

tralia, que por &>rça mesmo do estimulo e do auxilio recebidos, pôde tão bem restituir á Patria na hora da necessidade» parte

Ainda foi da administração Túlio Fernandes a iniciativa de instalar um posto de dis-tribuição de leite de vaca. Funciona em uma casa

adap-tadaf apresentando muitos

In-convenientes, mas, como se fazia necessário, a C. E. o ins-talou provisoriamente en-quanto seria construído o Posto de Puericultura daque-le bairro, cujo terreno já foi escolhido e será doado á L. B. A- pela Prefeitura, dentro de poucos dias, O inicio da constr-jção do Posto das Ro-cas, será, possivelmente, ain-da neste semestre. Os Consul-torias da séde serão transfe-ridos para o Posto das Ro-cas, que ficará constituido de um lactario e os dispensados de Higiene Pré-Natal, Infan-til, Prc-Escolar. Escolar e Dentário, um Laboratorio e

O atuai posto das Rocas a-tende 3 uma situação- de e-mergencia, distribuindo 450 do que recebeu em boa hora. Mitros de leite por mês, E'

Que teria acontecido, si a In-glaterra não tivesse dado a mão á Australia^bomo parte do Im-pério que é e não tivesse man-dado para lá os seus ingleses de boa tempera que ajudaram

a desenvolver e conduzir ao progresso aquele prolongamen- f

uma quota mínima, mas as instalações não permitem" um acréscimo.

POSTO DE PARNAAHRIM, PIRANGI e EXTREMOZ

Foram instalados peles to da Inglaterra,

Infelizmente multo ainda te-mos que aprender com esses povos. Aqui as coisas continu-am a ser diferentes. Pouco a-dlanta que apenas uma limita-díssima região de um grande pais receba os influxos da ci-vilisação e os favores governa-mentais. Os grandes querem ter sempre e cada vês mais, a "parte do leão" e os peque* n o s . . A h l Esses que se agüen-tem. yv E quem quiser

melho-rar da vida que vá viver no sul... na civilisação.,.

mesmos motivos que justifi-caram o anterior. Funcionam

pro *£5as adaptada^ Todo* serão transformados em pos-tos simples, constando de 1

lacâario £ 1 consultorio de Higiene Infantil, que terá a visita de um medico, dois dias na semana. Alem desses a atual presidência pensa

instalar postos semelhantes

em Igapó( Redinha e Ponta

,-x':.

tainos òà. è s t ^ é s clínicos

èhapás

qúencía é xnà^tifica, cònfórmé-poderá ser visto -pèlas^

publicações mensais,

Ainda faz párte do Serviço da Capital o Posto deÀlimèn-tação, onde são atendidas as famílias realmente necessita- ;. das,

No inicio do ano letivo fize-mos larga distribuição de ma-terial escolar e farda, sendo . beneficiadas centenas de cri-anças dos vários grupos esco-lares da Capital,

O CENTRO DE PUERICUL-T U R A DO ALECRIM O C. P. A_ é uma obra pró-pria, construída e instalada P^la Campanha de Redenção ' da Criança, apendice da L. B.

que está prestando grandes serviços as mães e crianças do Alecrim.

o C. P. A. ainda não esíà em seu plenç funcionamento.• Inaugurado durante a Presi-dência do Dr. Tutio Fernandes cie Oliveira, quando ocorreu o primeiro corte da nossa quo-ta, ficou a C . £ impossibilita-da de desenvolver os serviços.

E' proposito da atuai presi-dência smplia-los, de forma que prestem total assistência ao populoso bairro do Alecrim.

POSTO DAS ROCAS O bairro da RocaSj com uma população de mais de 15 mü pessoas, de minguados recursos

(4)

fi^^S^^iíâ^^HMEji^f'^It.wdÊ^ws^' õs serviços do um escrfforfo em "A Domo no

---^ViMEiãdr----cãRKâm'if.-v^àê«fa trabalha; cs cairos é qu& nõó cónségueaa ttabdlhar..„ No füxs»"i l ^^^Jíòãb^ dlr^ia * Actfsy revda nm certo quê, isto é, Que ~ coza <

i^ratiâ^1 més^:Egli-mgUgê — que pcãeríascrtuavpcaca;móis'negligente-. — guarda

* - ^ . roupa cíe Ándi*Y ToV.er em "Á Dama no Laço".

MIRTHA XEGRAKD, um doâ valiosos atrativos do cinema argénílno

i " k . r i

-ipaL^lasA AUlrey I gtôisr çat « r t f u 2» p « K » no cx. j » is*w* praeo tempo w tem

• mano» pfrtdSearfo* «u* deatto m teve; um*

&t*BH> 4* mttit* » muit&

T o « » tfa «ft "A üâttft Xaso"; o íSa* qst lott^t

w r ? átriftn» t M&rn cote d© qur SiO «lít S S » lestettt» ptiõ» c&^Qto» l'6á-. dtíltíw cttotw. gjie Aaârsr

j t«A VD Jttto tMo sn d> ím.

- — t ^ n * a M * qa* noa?* i • « • • t ó pO^íTtó Tcr rtcÜiia.úi em *

J Õ * « r tiirt;íanuMto « a pítelm . -auto M & ott *mâ*«do rosas ; m - N o f l i a * ícttt , .

^.«•t WPtcokr; b » «rtendidq. :: . : A ttcsk» 4* Aoâr«r Tctter é ou.

9 )á diwaeBi fltte o gí*nd» f etgrttfo m i d» —du^r est* Í sam jtíttafeo tod© **ti 0« pi»cftr os -i«3£ct ~ «Ao tm», &&» ct riho».

A s t t t fOMo tfo ««a MCTM, mms I o Mu i«mo

lafvss* 4t IMfprvtcr «I8M « d*

\ « r t r t r «a* « b » o q?» fiacsá?. — . . _ . v E O t t t t ' ftcfeõrt Mont. CBL "A 1>u&* no e dítwm.mq d«. iam atttriai

tíettro em brêTs/ iiasô das JWi» fcTfia. Agora» em A D&ma tio personalidades do cisca a, vocôs tíío pesser, deflaU*v S tuâo e^ iaa e czte-iorisô, no. t} MHcnto & acreditar cscx Aufcrsy TorM te.w. «ss © propósito de s;r a isais < ; 3Mi3 peço permissão para disw T»ciU cziatoa íuuccb ou a a i ü r üx* q ^ W » , ízao nâo ó ?an " "íopíslstícatcí". 4 ... . ..

i:.A^ey Totí» fiaícçü em Chicago

-e couicçou sua CÜTÍÕITÍI co dag. n . n - " " ' t *

» » ao íiimc -"me c<^perii2aafr( com iíob Jrope Hom^ncgeoao i

Xaa Hefth, Dspols a trafaalbar . , ___ .

^ t S W Í utdo tiia^ m^cs Durante as filmagens d* ^ t o i l » ms tr£baüJ*dc na peça. "Síy Sisto ^ morena, tfnàs.", o ator Boq Hopaj

tr-t» vícios ao com, v íoi homenageado pçla *Tbi Delta; BcaRlicl n-cszú. vcítüwio eo ciae, -j Bp3ion", 4a Fraternidade Medicai xea, foi ftp-ovateía sm "síasrU". ^ Nudoníl, recebendo nina «aottçssl, usoBisjfito dos complementoe de pro. ríoáo ÚZ ultima gUorrs miJgâlÃl. '

trair.a. Mü c&o hivü *obax>ç&" — t, Como dugtisin isnora, Bor>

» Aozírey pasxtt catáo para. o radio, i inúmeras vMtacdo o n

' ^ . . . . - íjiveíttq laterpratesdo üOTclas. ' iiospitai^ de

Apareceu tzt&o -uma, oport^ziMAde i 0& solíSâdcs I

A^UCVKU «i mu V^VIVUPvUttüO 7 » » WWW.W,— ctiffflffldo <ruacdo a Sletro.GoldvTc.l^yer pro. " ser cciuiccido como O ^ÍLod^m Cwl

4íi2iu SaUor t&i^s & Wlíe" (S ' grandes curas19 * {,

o MartaheL-o Casou), com Jucá Any. j -u^-^»™™ ^

•ou f Robert WUfcer. Deram » Au. % Essa hometiagrai 49 m , M t t

drey Tocer o papd i&Q-jeu vls^ha 9 merecida» tem malta significa

4e June e Kofcext — Uma VÊZ Ttln^tgm «té Itojc^

zouc» que t^to Q-stií ajudar ^ fora da ctes&e medica, r«C9t>0U Ml

o ffiarfaii^xo e tusto toe complica?» ] tarlíJUto Por parte daqtólft B í t t t ^

a Tida. De tt psra cá. muua ^enta j tíM^Aa * pessoa ft Acreditar em Audycy Tot. 11 ^t^ZL* - '

VxTmm eu tento & honra poda j r^elida plac& ftOhft-W «. «fc. ftfiimar em eosAdenda que multo J "Ptfett reXeranUí

«attt di«to já. acreditara just* pi9. â ' preÃsdos a l m do qm 9

— — . - «ctíefft Ma â m r pflttMte1*.

IvIIRTHA XiENGKAND i é ^uma garota po s s iv eimente :: litiâa* Aiiàs seu verdadeiro nome não é esse mas sün Maria Hosa Suárez de Tíríayre. aeme que tem alguma coisa de heráldico, da ncfcre. Quinão a Pampa

Filme, ue Buoios Airesj

resol-veu p reduz ir para o cinema ar-gentino a celebre opereta de Jean Gilbcrt Casta Suza-na'^ precisava de uma figura feminina, que rt unisse ledos os predicados necessários para encarnar a principal persona-gem, Suzana devia ser uma criatura que preenchesse as

se-guiní es exi g en c Ias: b oniia, •alta, vivas, e detentora de

po-der de sedução. Era necessa-n o ser eleganecessa-nte ter gosto pa-ra se vestir, e gosta apupa-rado, pois a ação do filme passar-se-ia~hã algumas dezenas de

énys í ^ r A p r e s e n t a r

toi-Cinema De Cada Um

fossos ciara estão cheios de

Há formas c

ccrèz Tiimos e luz> que se vão

acumulando dentro de nós,

num mundo perdido e

recupc-rado a cada instante.

De AKTOPÍIO OLDÍTO

airne^ uma carne que vé e qü# pensa, que vê a vida ^ traxtsformando a todo mo*

nünsto .0 tem medo áo

inéspe-n â o tfüe essas trainéspe-n«loinéspe-ninéspe-naçêes provtwam. A Imagem e a pa-lavra se unem dentro do

saxviento e criam tudo o que

temos de movimento e po^da

cm wmã vld^i interior.

Por-que «sfa é a condido fcuma~ na; — contemplar linhas e

rit-tüb» que se ama m — ser '«una

forma entre ostras/

r Desde o nascimento, nasso$ o t o assistem a um filme é úéte partícipani Cada um vê ülme a tea modo,

entra-âtndo; à í sai modo. Dentro

da diversidade de canilnhcs e pessoas qtxe oicontra» todo lii-diviAso mantém sua unldsde Int^ior, «eu "tema", sua vida ^

de idéias/choques e fusões que provocam esse acumulo de as*

l^ratoes, dea^os e soi&os cp*é

entítm os momentos que sam. A tragédia estó èm nossa luta ocmtxa o transitório. A poesia è^é no redeficobrimento da beleza em cada nova forma Dait a neees^dade do outro cinema, o da tela. KeSe tudo e«tá predeterminado, sujeito a uma trona."Ninguém consegue

suportar essa coisa tão sem

nexo, que é o passar pelo tem* po e estar sempre solitário. Ninguém suporta a destruição grzâç&vz dos desejos. O cine-rna, íflíto preparado, «ncaml-nhado para um determinado fim, é um comolo para as

quenas tragédias de cada um. Todoà procuram se encontrar nesse ou naquele personagem para suavisar fôsa contínua ffd^tç&o de fracasso que

pal-A tela mostra uma série de emoções, sugere possibilidades, desperta desejos sufocados. O cinema apresenta, ao vivo, pessoas como nós, vivendo si-tuações dé amor gu de sngus~ ttu, seemlhàntes aos v . - j m m

proprlos momentos. Essa iden-tidade entre o plana da vida e o plano do cinema coloca o ho-mem em contacto direto com o ííIme Rías existe um ponto que ninguém deseja transpor. Há uns certo nivelamento de

emoç5« que a maioria das pes-soas se impõe. Quando o filme supera esse limite e atinge as fontes da vida, o homem co-mum recua e se recusa a com-preender. O diretor de gênio é aquele que vence todas as li-mitações, arrastando, ao mes-' mo texnpp» consigo, a emoção do homem do povo. <

Os próprios ângulos vfôíais de nossa vida diária são as ve-zes avançados demais. Deita* dos no ombro da mulher que amamos, podemos ver as Unhas de seu rosto, com um íundo de árvores, de varanda ou de céu. Esse conjunto é vida. Sentir intensamente esses momentos é viver. Esse é o cinema de cada um que pode ser sugado intsí-ramente, sem remorsos nem arrependimentos. O que exLic é um "modo" de receber as emoções e transformá-las em vida.

Quando o o^tro cinema, alem de possuir tc^la a beleza de seu material plUtico, atin-ge a esse plano vital, então, sim, é Arte Então pode ser sa-sacudo ò marasmo dos olhos e se incorporar á cxperiencia de

vida de cada homem do mun-do;

COM 1XITE... SE PUDER

Para completar um trata-mento de calcificaçãOj beba um copo de leite £no^ tedas as manhãs.

Mfchelle nsma cena do filme francês " A Xe£ do Kor-« w fere tk ãfrtfgo de Sf&ée j ^ l r

Um copo de leite morno, com tuna':-colher pequena de agua de flores do laranjeira, bebido ao deitar, auxilia a conseguir

um sono tranqüilo.

O leite coalhado opera sobre-os intestinsobre-os como agente de-sitóxiesnte.

leites daquela " epoca^ hoje absoletos, ícra de moaa. ssm ter çiuiia eleganclaj mulío '•"aploznb" .•••seria um írac-asso,

Mircha foi a escolhida pela Pampa Fiim, recebendo um contrato de- 100.00 pei:os paja figura:* no filme, como inter-pre:o. A P^mpa Fiim

coaíxa-teu tombem F^dericj Ribas, um "az" de Buenos Aires em mstêfia do modas, a Ribas inlcicu cm companhia de Mít-;ha cs desenhes e a c^r.fc-çâo des trajes, desde cs de pas-íiéio, alé as gr^iade; loileit-cS de noite,, e aos irajes incimos^ pois Minha em "Casta

Suza-na'1 deveria a p a r e c i em

muiías cenas de alccva, Fo-ram contratados os melixcres

"coiffcurs" de Buenos Aires pare. cuidar dos seus pentea-dos, enfim,'Minha viu-se em

pouco tempo cercada dí1 uma

pequena multidão de indiví-duos destinados exclusiva-mente a vesti-la. Mas não se tratava apenas disso. Alem dos trajes de acordo com a cpoca com o tipo de Mirtha, Federico Ribas chegou ao ca-pricho de os harmonizar iam-«bem com os ambientes, de modo que cs decoradores. Ál-varo Durancna e Vedia tive-ram de tomar psrte nas dis-cussões: os moveis, as corti-nas,. tudo enfim que Icsjíí constituir cs ambientes inti-mes em quo Suzr.ni a;ua.

^or-côi-savam ser harmonicos. i" i O fato ê que ccm toda e-iv*

lU^a^liiíiv Alinha cma^receu malj de um quüo; aliás foU 3he bcnciico i;ois cia ficcu mais bonita e :cantora r^ra c seu papel.

ACONTECEU NOS EE- UU.

Marido só nò nome...

Conseguiu que o filho casasse cem a sun eleita e, depois do divorcio, casou-se com a nora...

LOS ANGELES. 5 <UP) — I.cster Bumett. do 45 anos d^

4 i^lade. declarou á Còrte

Suprç-i ma que fora ele o paSuprç-i dos doSuprç-is } filhos de sua própria norn.

<ui-antadora moreninha de 27 -.nos de idade.

Burnett c?:plícou que se? apaixonara, há de? anos. por llnRelina Pízruío. tjoe tinha kíí

ocariüo 17 anoj. Os pais da mo-não permitiram que o "ve-lho" Burnett, um viuvo, alem Jo mal s. desp ora ss e a j o v eru.

Ti novamente, con^c^uiu. r1

^-ròm, que a moca sü

ora o filho d£lo. não svr v:-.v ?Ído bastante hor.zzto para ex-plicar ao rapaz que cs*o seria marido apenas de nome, Com consentimento do filho J5ur-ictt se sçtabeleceu jtmt^ úo ii^al o não dstnorou mutto a nascer o primeiro rebento, e

íepoí? o

/;; T(úi"men t^ t vtdo ác^bau b^m

agora: o Jovem marido obteve; divorcio e o v^lh^ Bumctt ca-sou-20 com a es-nora,

(5)

•Íilíò,

mm™

t i

Z (Meridional)

ü'£?ve acento macabro o ;;jtéslrò que esta -úíviana

rompeu na rua Santa' Luzia

I V

Ç,-yõnàe foram incinerado; numa

jf-v;-:gianae fcgjeira cc-ica do ; X200 caixões dc defunto na g valor Ú2 2 miüiois de

cru-Começou no Instituto ., Anatomíco

v. O fogo se pronunciou numa sala do Instituto An-tomico.

TãcuWaiie Nacional de Me-jun'o a um á?.»po£itü ; ; dií urnas funerarias da

Stm-tü Casa ce •• Misericórdia,

•í" As chamas torarn d:.s • • pelo tenente Oscar Jcsé

Pe-••• Corpo' ás Bambei-• r e s , que passava casu^IrriL-nU

péia. rua S:>n?a Luz-a.

•v. . . O oiicl^h indo â emoreza > iuner&ria cia Santa Caiap deu

áviso do íato e ligou imedía-« t e m e n t e para o Comando

£ Central da corp.ração? r.a

^ praça da Republica.

Ameaçada v. Mtíemldade ; ... . Encontrando de ía.

cVi combustão o incêndio te "transiOi rriòu. rapúlam e n t e

rrniiia

.iDgiic-irá

ameaçadora.

j

V l&bzrédzx ilurnií^ram o céu e causando uma grande y.ieriíãO per ch^n^riir-^e ame-••''.'.ãí^tía a Maternidade da S^n-> l-s Casa, com centenas de in-0-" Ornadas, e também a igreja

. ^Misericórdia cujos fundos t^iiUnóríi rem © íoco onde . . Js-.r&v^m as chamas,

: : TiCzÍ7v\ào o &niiíeatrc do I .

\ /inale mico — Buíu o Tei© Tem^u-se lambem pela sor-te do velho ••.;•• pardieiro onds íuncicná ò Instituto Anato-. luizoAnato-. Tendo o incêndio como

dír-emc;5;::aii:se' iniciado» o

fo-go caminhou no entanto, pa~

ra a áirviio9 Wínglnúo o

de-\ perito de caixõ^, Mas antes, reduziu a cinzas O aníiteatro ••• • "dy insiitütò,;cujo teto ruiu

com r^trondo.

Ardem eítCabcóest 'Caminhando para o

depo-fÁ\~j da^Sunerarífi da Sr^tta

Casa, o fogo ali se incrernen-fou </ind;< mais, Pilhas e pí' lha-; de oáíãõês se transfor-maiMm, num inslante, cm

to-<U* çhamíss.' Pelas

jane-las já destruídas podia-se Vt»r os bbmbeiro;: <ie

m^tiguei-tz em punho desafiando a

unrle entre ru; filas dc umas

que r;e consumiam

rüpido-Pala o Provedor - Mor Quando o fogo estava

zín-^ bo auge. chagou á Santa i

e SÜVEÍ.

s^do da [rente d'? Eduardo

o provedòr-rnór da üw-si- ;tituição, sr. Ari de Almeida

Havia cie sido avi-ocorrência pelo dia na íunerarí-i -r.

Aives( e ali

cc-u cerca üe 1 e meia da ma-nhã.

ralando ao "Disric da Noi-ie"( o sr Ári Almeida e SiUra

coincidencííi, seu manEteto r-e .mostrou coniristada Por de provedor terminou justa-mente ontem. E hoje deverá

ytiÜ

haver ck»]i;rio püra encolha do seu Liibcntuüo.

Embora o deposito da fu-neraría este-ja segurado, o provedor declarou nHo esl:ír em condições de saber se ^ garantia iria cobrir total-mente o prejuízo result ante do sinistro.

Endureceu, ainda, Que a sa-ía do Instituto Anatômica também ^tingida^ estava su-biocada á Faculdade de

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even-tual dificuldade aos delunio pobres. Consumiram-se

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N A T A L — R. G. DO N O R T E

O Vigia Do Instituto As causas do incêndio não ^i^deram -aín^ia se determi nadas, No deposito da fune-rarja não reside ninguém,

a-lem de Quef segundo vários

úepoimeniosJ o fego não

te-ve inicio ali. No Instituto

natomico bá um vígiaf

Car-los da Silva Reside este com sua família na outrã

extre-midade do velho edifício, o qual, aliás^ não se encontra-va em casa quando as cha-mas se levantaram no anfi-teatro do Instituto. "

Rigoroso Inquérito »

Esteve no locau o comis-sário Bueno Brandão, do 5°. Distrito Policial. Não fohun efetuadas prisões. Sobre o fato instaurou a policia rigo-roso inquérito, devendo os escombros serem hoje visto-riados pelos peritos do G, E. iP.

O MADEIREIRO

i

Recebeu grande partida de madeiras do PARA' E PARA®

N A \ Apresenta colossal estoque de T A B O A S de pinho,

freijó, cedro e canela. C O M P E N S A D O S de 3 e de 4

mifi-metros. Visite mos grandes depósitos do M A D E I R E I R O

— o único no genero, que teni preços que ninguém tem.

Paulino Freire

u à PRESIDENTE QUARESMA, 427 — ALECRIM.

•mm

Bibliografia

O DESTINO BATE A P O R T A James M* Cain

Tradução do Leonel Vallaodro Edição üa Livraria do Globs Porio Alegre

" O Desuno Bate a PorU*'f

agora lançado em português, é um belo romance oa

auto-^ i auto-^ d e ide James Mallaham

Cain4 Este romancista e

jor-nalista norte-americano, nas-ceu em Anápolis em 18&)7. Cursou o Washingíõn

Colle-gef do qual era diretor seu

pat James W. Ca th. Concluiu os estudos universitários em 1917, ano em que entrou co-mo repórter para o "Ameri-ca", de Baltímore. Combateu na França durante a I Guer-ra Mundial e ai: dirigiu

o-Loirratne Cross," jornal da

79a. Divisão do exercito

ame-ricano, A o voltar da guerra trabalhou no "Sun", de Ba!-' imore, até 1923, ano em que deixou este jornal para le-cionar jornalismo no St. John's Collegc. Entrou, de-pois, para o ^WoVld", do New Yorkj então dirigido por WaJ-ter Lippniann. Foi um

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Raymond Chandler/"WiUiarn Faulkncr. '

O destino Bate á Porta", cujo enredo está ""sendo fil-mado em Hollywood, è um drama de paixões violentas, nista brilhante e, instado por no qual o tfestino, como Nê-H. L, Menken, publicou a sua mesis, restàbeleíi a ordem primeira noveJa* na revista moral

"American M e m i r y " (1934). Desde tíntào tem escrito no-velas, contos, historias cine-matográficas e inúmeras pe-ças: teatrais em um ato.

Per-A obra, magistralmente traduzida do original

norte-americano (l4The Postman

Al-ways Rings Twice") por Leo-nel Vailandro^ faz parte da

tence à geraçào de romancis- elegante 4,Coleção Tucano^ da

tas que a critica norte-ame- Livraria do Globot de Porto

ricana

chama 4ítough wri- Alegre,

i

Referências

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