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DIÁRIO DE NATAL 27.10.1942

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CAIRO,

e a "i

• •

aereo

P r o p r í e i s a d e d a E m p r e s a O £

Secretario: £>jalina Maiiinbâo — Vespertino Inâepenãen

Terça-feira, 27 úv. Outubro de 194% — N A N O I V — NATAI.

CAIRO, 27 (U P) — As

íorças do oitavo exercito

continuam pulverizando as

posições do eixo na írente

de El Alamein onde o

ini-migo é obrigado a

retirar-se na direção ocidental.

Os soldados aliados,

len-ta mais seguramente, in~

t reduzem novas cunhas

nas regiões de defesa

ger-iu a no-ita lianas que em

al-guns pontos já foram

ul-trapassadas pelos

guerrei-ros do general

Montegme-ry. Na opinião dos

observa-dores miütares os alemães

c iialianos estão recuando

pín

tm

a uma regiüo plana ao

oeste de El Alamein onde

pretenderão oferecer tenaz

resisteneia.

Acredita-se entretanto

:

nhar-se em gigantescas ba

que somente daqui ha al-j talhas cujo desfecho deter

gims dias os aliados e to--minará o vencedor da

pri-guns dias os aliados e to-jmeira fase da luta do Egi

taiitarios venham a empe-1 to.

completamente as v«m

<n>v• rcrn un• n cuuha numa j iam <>.ue no Oaucasc; e iu.

íabri! do ülalin grado. região de Tuapse os u»

(da-mas em virtude dos violcn dos aietnãcs conseguiram

loa eoiára-ai.acjius ruasos leaiizai um pequeno avan

í.i vetam de ba Lei" em reli- ço. Ás forças so vi clicas

rada deixando no campo m a n t é m - e n t r e t a n t o em

da luta um .^i-a^de nume-j.suas posições decisivas mui

: o u j moj-ias e varias de to a leste e noroeste de

v.enas

de

tanks

destruídos. Tuapse importante base na

Outros despachos acrescen

!

val do Mar Negro.

MOSCOU. 27 (Ur) — As

to r<; n

s

so i e l

i:: a s

c

e

i

i í.o .

/u i

-ram novas vitorias em

Sta-Jingrado eliminando

com-pletamente as v a n l agen

obtidas pelos alemães

nes-tes dois últimos dias. Os

germânicos sac r i i i ca r a i n

inutilmente um grande

nu-mero de tanks para

intro-A L. intro-A. T. X. DESPEJintro-ADintro-A , intro-ARRECintro-ADintro-ACÀO Dintro-AS Tintro-A

DO LOCAL QUE ' XAS DOS VINHOS

OCUPAVA NACIONAIS

RIO, 27 (AN) — O

Dia-RIO, 27 (AN) — A Com jrio Oficial da União, de 23

panhia Italiana de Nave- de outubro, publica as

ins-gacjão Aérea LATI foi des- trueões baixadas para a

pejada do local que ocupa- execução do decreto de

ar-va no edificio da A. B. I . recadacâo da taxa dos vi-

-t

Uma bem fundamentada nhos nacionais.

Kecomen-sentença julgou proceden- da-se aos interessados, um

l.e p despejo e improceden- exame das referidas

ins-te o deposito. truções.

Kiimw?

i.t ». • • i ' .

m

m

íações democráticas.

Salientam ainda que os

aliados, não devem íugir ao

i.uxilio á Rússia, e a China

Países que já perderam

ca-da um deles cinco milhões

de homens ou seja mais

homens dc que se

encon-• ram em armas sob as

ban-deiras dos Estados Unidos

ou cia Inglaterra. A

im-prensa reafirma as

pala-vras do sr. Wendell

Will-secundo as quais os

Estados Unidos cabe um

papei ativo e construtivo

r.R defesa e na libertação

•'<; gmn Jo e deconservar á

j az e a justiça apos a atuai

t V. I I •

ISmImi recrutas estão recebeud» instruções d«

íusil

e granada «sim <i«artel

na

Inglaterra.

tt

n 1

— Soldados recebendo

instrução no

mão

ae

atirar

ama granada. n i

%

— Uma visia de perto mostrando como se

üra o

pino

de uma grana

da. n® 3 — Gm instrutor demonstra

o

meihode

de lazer mira com

uma granada, n" 4 — D ma eteseso ensaio tís

- ••••••• £ • -.ri' -^jjfey^W^^-,.», ::: - — *••„-•..••-••• • - g . ^ s a j g - - : . . ^ , - • . v.v-*".'X*

(2)

. . . . • - .

O D I Á R I O — Terça-feira, 27 de Outubro de 1942

-. h

OBSERVADOR 1NTE

HA LIADO

Falamos aqui sempre de

fatos humanos, No turbilhão dos atuais acontecimentos mundiais procuramos vêr sempre a tragédia humana. O homem está no fundo de tu-do. O homem e a humanida-de.

Ea pela humanidade que os Aliados combatem e lutam.

Contra o homem e a huma-nidade está a tirania na/.ibia. JÜis aliás o motivo pelo qual será aerroxada. A tirania po-de escravisar os homens até certo ponto mas chega, o mo-mento em que a revolta e

i-nevAu^ei o c<íôa o da

iioerdade.

A Alemanha durante a quei-ra passada, a Alemanha de Guilherme l i , conheceu a dis-ciplina o apesar de haver Da-nilo iodas as batalhas perdeu a guerra.

O homem, o próprio homem germânico, nào podia mais su portar a guerra.

Desia vez os latos ainaa se repelirão. Apesar do terror iüiuncuuo peios nazistas, nos uasianie a eliminaçao dos in--0| ÜLUliida O aíürt}nJOls.J

me a lorça do pensamento, apesar de haver isolado a A-xemanhade todos os movimen

tos e idéias estrangeiras, a despeito do a ter desuaido com mentiras de uma prupa-tíunda oticiai, — o homem» o ulemao, começa a levantai a eabeya e disso ha provas.

i^ntre as muitas nuticia^ re-cebidas esta semana de nosjo*

correspondentes uma é signi-neativa.

iNa cidade C . . . , na França nao ocupada, chegou um ex-prisioneiro de guerra evacii-uo aa Alemanha uiruvez pe-ripécias diversas. E rexutou *iua ocüssea. l^eiio prisioneiro na batalha do Somme, no mes de Maio de lü4U, c-sse irances íoi enviado para o in-terior da Alemanha. A p ó i u-ma estadia num campo de concentração, íoi encaminha-do a iufcbnda ue uma lamilia alema. Os velhos alemães la-ja vam da "revanche" con-tra o con-tratado de Versalhes e nem se lastimavam da perda dum liiho nos campos da Po-lonia.

O segundo filho, gravemen lo ieriao na batalha da Fran-ya, íoi motivo de orgulho pa-i a os papa-is. Julgavam-se lar-gamente recompensados pe-n>* leitos militares da raça e pela vitória prometida por Hi-tier para o més de Setembio cie iu<zO na batalha da Ingla-terra .

O tempo passou entretanto, a prometida vitoria nao che-fcuu e os velhos alemães com visivel emoção souberam a

noticias da morte de mais dois filhos nos céus ae Lon-ares . Envoltos nas chamai de seus aparelhos abatidos pe-la R A F . As duas "Cruzes de Ferro", concedidas á titulo postumo, não os contentaram principalmente a pobre mãe

que via desaparecer o filhe

' • • • / ;í mais moço — o predileto. Aqui o drama começa. Puze-ram-se os velhos a refletir, restava-lhes r.inda dois filhos, oficiais, membros do partido,

com um futuro promissor. Decorriam os dias e, para compensar os ausentes, exigi-am mais trabalhos dos prisio-neiros franceses. Eis que sur-ge a campanha da Rússia, os uois últimos filhos são envia-aos ao " l i o n t " . fnslinguern-se nos campos de bataina: um é ! removido para a África en-I quanto o outro continua a j marcha nas estepes. Um dia ' poiom cne^u a triste noticia: ; niDiitra o que se encontrava

na A l rica. A velha alemã, nesse dia, pela primeira vez, conversou com o prisioneiro Jiancés.

A alguns meses mobilisa-! iam os netos, enviando-os pa-! ra a irente russa. Us vemos I mudaram completamente.

Mandavam cartas ao limo, no ironl sem obter respostas. : uscoavam-se os meses e as • privações aumentavam.

| Por outro lado, os bombar-| ujíuü aunicntuvanvde aia pa-ru dia. iNa proximidade

cies-la fazenda uma fábrica qui-mica lora atingida por bomba incendiaria e durante muito assistiram â destruição do io-áo. lxumores circulavam que

tícriim somente se achava oem defendida contra incur-sões aéreas. Dizia-se também

que, apezar da deleza de Berlim, a KAF chegava até o coração da Alemanha e

bom-bardeava noite e dia todos ôs centros e que muita gente fi-cara sem teto, sentindo-se e-.taustos e murmurava-se que* o terror não ressuscitava os mortos nem nutria os vivos.

O drama se avolumava, Al-gumas semanas há somente que essa familia recebeu uma resposta ás cartas enviadas ao

e ultimo filho. Exprimia sua inquietude pelo bem osuir aos vcihus pois nas

on-iielinhas deixava perceber ^ue estava a par dos terri--eis bombardeios. Dizia tam-oem que os sobrinhos se

acha-vam no seu regimento, Jjiafc aepois um telegrama laconi--o comunicava-lhe a morte do

.c-rruuoiiu

filho c dos neíos loeridus. Nesse thr, churaiv.m •jü veihus uemoruoainente c\ jela primeira ve/, os

prtsio-leiros ouviram-nos dizer que » castigo havia chegado. Foi lesse mesmo dia que o prisi-oneiro francês recebeu de

svus>, ntjo agüentamos mais tob que lacilituria a luga: 'Pai tu, va pura o;?do estuo os .iHis, não agüentamos maisá •- foram suas ultimas pala-vras .

4 Não é um caso isolado, .vluiias são as íamilias alemãs jue não suportam mr.is a si-ataçao.

O regime, o partiu o, o rx-arcito agüentam ainda, mas Jia virá em que darão provas de cansaço. Será o dia da derrota Alemã e da Vitoria

Aliada. E não está longe...

A MORTE D E U M

AVIA-D O R T C H E C O S L O V A C O

O capitào Josef

Ligoti-cky, um dos primeiros

a-vtadores tchecoslovacos

i

que cooperaram com a

R A F , deixou de voltar de

uma das incursões sobre o

temtorio inimigo, no més

de junho ultimo. O

capi-tão Liigoticky ficou celebre

pela sua bravura quando,

num só dia, em maio de

'1041, destruiu três avises

nazistas sobre Londres. O

corpo do heroico aviaowr

foi descoberto nas praias

da Inglaterra, no dia 8 de

setembro, e

posteriormen-te enposteriormen-terrado num cerni

it-rio de Kent.

O capitão Ligoticky [o:

condecorado pela medalha

jbritanica "Distingui sheci

iTlying Medalhe pela "Cruz

dt Guerra da

Tchecosiova-quia'\

A V I A D O R E S

TCHECOS-L O V A C O S A F U N D A M 7

S U B M A R I N O S

ReJatorios oiiciais dc 21

de setembro ultimo

confir-mam a noticia do

aiunda-mento de sete submarinos

inimigos, pelos aviadores

tchecoslovacos que

partici-param do patruliiamonlo

das costas britanicas. Oo

mesmos aviadores

toma-ram parle, também, nas

re-centes operações contra a

navegação inimiga, que

resultaram no

afundamen-to de cinco navios.

UM P A V I L H Ã O

TCHE-COSLOVACO E M QUITO

A pequena eolonia dc.<>

tehccrosiovacos do Equador

organizou um paviiij.uj

teheco.siov aco na ieira \

dtu:lí'ial que » Laii/uu c.iii

Quilo, entre os dias 15 e óO

de agosto ultimo. A Feira

íoi inaugurada pelo

presi-dente do Equador, o sr. dr.

Carlos Arroyo dei Kio, qiuí

mosLjou grande interesse

pela participaçào da

Tehe-coslovaquia.

'tkút^r*. .c ... .

1

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João

Ci

T E C I D O S P O R A T A C A D O

» i

NATAL

R I O G R A N D E DO NORTE

ipanha contra o {090

A noticia de que a

Delega-cia de Ordem SoDelega-cial e Inves-tigações acaba de reiniciar, com maior vigor ainda, a campanha eoutra o jogo, foi recebida, nos círculos sociais da cidade com a maior sim-patia, pois -?la representa, in-dica e cxyrotsa muUo btm a norma de orientação om ciue se mantém o governo estadu-al na preservação sociestadu-al do nosso povo.

Não fosse a prática do jo-go já, em grande pirte, con-denada pelas próprias dispo-sições do Codigu Penal Bra-sileiro, cuàilra ela ioúo o com

ha te seria justo, porque das bancas do nano verde somon-* te se espera :t miséria de

ía-milias inteirá:;, infelicitadas, por rrimos que muitas vozes desconhecem e dos quair>

huma culpa lhes cabo. Ha

portanto, um interesse mais longínquo o de im:or impor-I tancia, pan. o qual as autori-dades volhnn as suas r.ten-:;ões mais demoradí;n>ente,

a-fim de evitar não apenas a corrupção de caracteres como também a ruína de laivs ciú-mados pelos eleitos do vicio terrrive).

E' sabido que em Natal o jogo, em tempo idos, sr pro-cessou desenfreadamente, ofe-recendo um ospeíüculo con-frangedor, rjuc felixniC-nte ve-iu a desaparecer com a a^ao jncrgica do governo Rafael

Fernandes, cuja udivinislra-o tantudivinislra-o tem se batidudivinislra-o cudivinislra-on- con-tra essa piutica indigna o cri minosa.

A jogatina, entretanto, ten-la agora reaparecer, dej.im-ci^ndo-se em espeluncas que ao dbrem o no muvmtirio dos

jogadores insatisfeitos. Pa-ra estes, a ação da policia, porém, será dezimadora e com

plota, afim de que de uma vez por todas, seja este vicio banido de nosso meio. quei-ram ou nao queiquei-ram os recai-citrantes do pano verde e «eus criminosos

aproveitado-res.

ÍComunio'w'o :1o DP:?!')

Lidi

c e - a ci

idade heróica

A lembrança da

peque-na aldeia tcheca de Lidice,

arrasada pelos nazistas,

so-breviverá, pois o seu nome

já foi adotado por varias

cidades de outros paises

do mundo. Lidice

ressuci-tou, em primeiro lugar em

Illinois, nos Estados

Uni-dos. O México, seguindo

esse belo exemplo, deu

também á cidade de São

Jeronimo, com grande

so-lenidade, o nome de Lidice

E, mais tarde, a cidade de

Fi-elighsbui'g, em Quebec,

Canadá, também peciiu per

missão para adotar o

no-m e da cidade heróica da

Tchecoslovaquia.

Finalmente ,na sessão de

17 de setembro ultimo, o

Instituto da Ordem dos

Advogados do Brasil

acei-tou, unanimemente, a

pro-posta apresentada pelo seu

secretario, sr. Mario

Accio-ly, no sentido de ser dado o

nome de Lidice a uma das

cidades do Estado do Rio

de Janeiro. A proposta já

foi encaminhada ao sr.

In-terventor do Estado do Rio

de Janeiro, comandante

Ernani do Amaral

Peixo-to.

A B A N D O N A M OS

PRO-JETOS DE

INDUSTRIA-L I Z A Ç Ã O

LONDRES, 24 (UP) —

Os círculos noruegueses

lo-cais informa que os

ale-mães se dedicam atualmen

te em construir obras de

defesa na Noruega tendo

a-bandonado todos os

proje-tos de industrialização e

fechado muitas fabricas 110

vas para ocupar por motivo

de ordem militar.

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A. D E . A M A N D O S I Q U E I R A A O : OG/U>0 i ci is Da interior i i u i ou As assinaturas iniciam-se em qualquer época e bíhj pa-ga? adiantadamente, « ANÚNCIOS E BVüfoiVA-Tabela na Gerencia. VENDA AVULSA

DR. WãlJEOX EÜ3EIRO

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MONTEIRO (Ribeira)

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MOSCOU, 20' (UP; — Pro • eedenle dc: Kuyabishev, che-gou aqui o embaixador cia Uln na que se dirige para Ctn.uis.i-King.

O jUneraiiío conteve nciou longamente coui o couiíjí.umü c»as reiações uxIulíoivs m\ Mololov.

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A P R O V A D A UMA PRO-POSTA DO GOVUKNO Dli TOQUIO

NOVA YORK, 26 (UP) — A radio cie Toquio in lon na que o Conselho ck? Estado cm sua reunião secreta aprovou uma proposta do governo, re-lativa a creaçao de uni iVHms-torio para a Grande Asia O-riental, assim como para

ad-ministração geral daquele terriiorio. KckíiI TtxWWH Atue, 2/7 ÍYir> 53 ATACADAS AS VIAS FtSREEAS DE VICHI VIÇHI, 26 (UP) — O gü-vernádor írancoz afirmou que ontem um grande numero de aparelhos britânicos empre-enderam um grande ataque di urno contra uma ampla zona da França livre dirigindo seus projetis contra as vias

ferre-as dferre-as cercaniferre-as dc Vichi, IViont Lucon, Koande, Chate-auroux e Andecy, declarando

que o referido governo pro-testou energicamente por es-ses ataques sem precedentes.

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No decorrer dos últimos mc zes, o desenvolvimento eco-nomico do Império Africano do General de Gaulle acusou Igualmente progressos impor-tantes • A administração co-lonial desses territorios é di-rigida pelo Governador Ge-ral Henri Santot Boué, que íoi u m dos primeiros funcio-nários francezes a aderir á França Livre. O Governa-dor Geral Eboué, que se cerca

dc experimentados adminis-tradores coloniais, revelou-se um dos melhores cheios co-loniais francezes. Desde A-gosto e Setembro de 1U40, é-poca em que a África üqua-torial Francesa rompeu com Vichy, a administração do Governador Geral Ebouó en-vidou todos os esforços para

aumentar a produção mine-ral e ao mesmo tempo melho-rar as condições de exióten-cia dos indígenas.

A frica Equatorial é, além do mais, um importante re-servatório de homens o um exercito íoi o?*ganizado, cuja oficialidade é composta por oficiais francezes da França Combatente e que se acha integrado por indígenas. Em 1941 e 1942 as missões comer-ciais e militares anglo-arnori-canas estudaram as condições da África Equatorial e con-cluíram importantes contrato? para o fornecimento de ma

1 crias primas. No inicio de 10 42, Washington insUlou um Consulado Geral em Brazzaville, capital das pos-sessões * Üricanas da França

Combatente. As condições eümatericas do Congo tão propicias á produção da bor-racha natural ou cultivada. Enquanto as Nações Unidas puderem obter borracha em quantidade suficiente nas co-lonias das lidias Noerlande-zast a borracha africana, que

6 de qualidade inferior, não podiam rivalisar com a outra

no mercado mundial, Hoje, no entanto, as Nações Unidas se esforçam por desenvolver

Iodas as lonl.es possíveis de Dor racha e tanlo as planta-ções quanto a extração de bor racha natural se vêm esten-didas pelo região do Congo e na Costa do Oeste Africano.

André Dulin, antigo diretoi do Ministério da Agricultu-ra em Paris, que se ocupa das questões economicas o finan-ceiras em Brazzaville, decla-rou recentemente "que as ar vores do borracha natural e as plantações dc borracha to-maram um tal desenvolvi-mento que o rendidesenvolvi-mento em 1942 será tres vezes maior do que o do ano interior. Atin-girá uma produção do 5.000 toneladas e em 1943 chegará

aproximadamente a 15.000 togeladas''.

A produção aíricaitu de borracha não estará contudo na medida de diminuir o pe-rigoso déficit da borarcha dob Estados Unidos — De con-formidade com um acordo

recentemente firmado entre os Estados Unidos e a Grã Bretanha a borracha africana

V.. '••!• :<'.•

será transportada para as Ilhas Britanicas enquanto que a produção da America Cen-tral e da America do Sul se-rá reservada para os Estados Unidos.

O abastecimento em mate^ rias primas pela África Cen-tral não implica apenas nu-ma questão de nu-maior rendi-mento, mas lambem numa quistão de facilidade de eomu

tão de facilidade de comuni-cações internas e extensas. Antes da guerra, o sistema ro-doviário da África Franceza

se encontrava incompleto o sistema ferroviário se com-punha apenas de algumas

vi-as exendendo-se somente a 100 milhas pelo interior do continente. Durante os me-ies transcorridos, a mão de obra indígena se esforçou por

melhorar a rede rodoviária. Numerosas» vias de penetra-ção para o interior, utilisaveis em qualquer tempo, foram concluídas, enqi anto

simulta-neamente se construíam .es-tradas de intercomunicação, Essa rede rodoviaria estará

provavelmente terminada em 1943 e contribuirá

gran-demente para o desenvolvi-mento economico da África Central. O porto de Pointe Noire, distante de Brazzavil-le onze horas de estrada de ferro, foi transformado numa baia moderna, atualmente a mais importante de toda a França Combatente na Áfri-ca. Pode acolher navios que envolvem trinta pés d'agua e se tornou o porto mais im-portante da Costa da África

Ocidental. A transformação desse porto custou mais de sessenta milhões de francos.

A administração colonial da França Combatente in? res-saltar que estimulando o de-senvolvimento economico dos

territorios d'Africa não ne-gligenciou os interesses dos indígenas.

(Por Egon Kaskeünc, escri-Monitor1'.-)

to para "The Christian Scicn-ceM.-)

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CRVZ DE HITLER

.LONDRES, (INTEli-AME-RICANA) — Um jornal do Berlim, "S1GNAL", publicou um anigo da autoria do uin correspondente da írente do batalha, Hans Ilubmann, a respeito da ".Legião Francesa" ciue está combatendo por Hi-uer na fíussia. O artigo,

copi-osamente ilustrado, atraiu bastante a atenção tanto dos Jeitorod alemães como doa ,

iraneeses. ( Quando um exempla^ do *

"SlGiSJAL" chegou a Vichi, uni jovem francês pòs-se a descobrir a historia daqueles cruzados franceses, a que H u bman se tinha referido pelo nome, c dos quais publicou fo-tografias. Sao interessantes os resultados do 'nquérito.

O Cabo Comte de Gour-ny, grande proprietário, mai-re de Gourriy, na Normandia, o comerciante muito abasta-do, é parente da esposa de von Papen, embaixador da Alemanha.

3 '••

OS FRANC£SKS UMA ilAÇA I N F E R I O R

BERNA,' (INTER-AMERI-CANA) Os jornais alemães queixam-se freqüentemente de que existem numerosas mulheres, na Alemanha, que

teem predileção pelos ho-mens desses povos contra os quais se batem seus maridos e SCUÍ: irmãos.

E

publicam, por extenso, o nome dessas infelizes.

Duas mulheres alemãs, L . H . e R . G . , de Bauernbach foram condenadas a dois anos de trabalhos forçados e pri-vadas de seus direitos cívicos durante três ani« por lerem

mantido rehicóe.s Com

cida-dãos franceses.

O jornal "LEIPZIGER NE«. UESTE NACHItICTEN" a núncio que uma mulher, cuio nome corresponde as iniciai» de K . H . , foi condenada a

ano a de trabalhos forca-dos por ter tido relações com um polonês que trabalhava na quinta de jmug p«Jg,

(4)

i i i l í S ® ^

O D I Á R I O — Terça-feira, 27 de Outubro de 1942

..* - ^ y- \ V ,

oportunidades

/.Ç^V.

para grandes vitorias

Este é Ho espirito do Ipovo britânico

Copyrigth by Press Information

(Exclusivo para O D I Á R I O no Rio G . Norte) Há dois anos nós nos

le-vantamos e enfrentamos

31).000.000 de alemães e . . . . 40.000.000 de italianos —

que, juntos, fazem três srezBs a população do P.eino Uni-do, Os nazistas estavam con-vencidos de que haviam gj-nlio a guerra. Todo o inun-do parecia a seus pés. Não a-penas nossos inimigos acre-ditavam que para nós o jogo

estava perdido. Também grande parle c*o mundo

civili-zado, constituída de amigos, o acreditava.

Mas nós assim núo pei ca-vamos. Sabíamos que do al-gum modo, alal-gum dia, fu^i-x íamos aos nossos perigos e n . s libertaríamos c libertarí-amos os outros. Ha cIojs a-nos, nós na Commonvvealth tínhamos fé em nosso desti-no. Nós nos levantamos; e a liberdade ainda vive. Conti-nuamos hoje a ter fé em nos-so destino, e porisnos-so a liber-dade viverá,

«Não foram grandes arma-mentos, não foi uma grande Jinha Maginot do defesa; não loi o fato de lermos luLndo por segurança. Só uma coisa, sob a Providencia, nos fez atravessar os perigos de Dun querque: o espirito do povo britânico, um espirito que não sabe quando é derrotado, um espirito que aproveitará

grandes oportunidades para grandes vitorias.

Quando for escrita a histó-ria da guerra, não precisamos ter medo do aparecer como povo timido e pequeno,

abri-gando-nos em nossa ilha. Creiam-me, quando for escri-ta a historia de nossa época, íicurá claro que nao apenas rccebemo* golpes, rr.as lam-bem os desfechamos. Tornar-se-a claro que fomos ousa-dos e porque fomos ousaousa-dos, trouxemos a oportunidade de .salvação para nós o para ü humanidade.

Lado a lado com o bravo exército grego combatemos os aiemões na Grécia. Com-batemo-los em Creta. Depois de magnífica resistencia con-tra esmagadora maioria,

nos-sos homens lotam obrigados a se retirar. Fomos derrota-dos na Grécia; fomos derro-tados em Creta, mas conti-nuamos a lutar. Em cada

?u m desses reveses, e na

rr-^.oxátóucia jugoslava que conti-nua ainda em partes daquele

pais, estavam as sementes de iuturos êxitos. Atrazamos su-iicientenienie os alemães pa-ra frustar seus planos na Si-lia, com a ajuda dos france-ses que lutaram, e assim

pro-tegemos o Iraque e a Pérsia antes que a Alemanha pu-desse so antecipar a nós. E o que e mais importante,

es-ses acontecimentos adiaram de algumas semanas o ataque

ANTHONY ÜOEN

alemão a Kuftíia. A Historia bem poderá registrar que os Aliados salvaram o mundo pe

lo atrazo que impuzeram ao inimigo na Grécia e em Creia, assim como a Rússia mais tar ;ie o salvou pela .ma coragom Heróica o sof.crho poder de nita.

Se fo.~sem nossas únicas lareias nos defender na pâ-«.ru* ./a anu.'a<;<t de mva:ão j cia realidade do bombarde-io, e Jutar contra o inimigo 'j\mo pudesse este s»er apa-nhado, isto ja teria sido

mui-Mas durante todo esbe tem cimentamos lambem a .íeeeiiMdauc de manter as eo-.uunieu^oes marítimas. l'i-ahamob que levar a cabo um

v^uau prograjua de constru-ção dc naviuii ,enquanto a Ar muda iveai e a iviarinna Mer-cante conservavam os mares -Ucriu*, castigando as frotas alemã e íuuiaim e travando

uma guerru icruz contra oa .-.ubinai íiios e navios de super

»icie cio longo das rotas oo ceano. Um nenauni outra o-cítetuo, ein aua ion^a e

orgu-inosa história, a Armada iteal realizou

'.\iplenuido

um registro mais guerra. A

que na presente iodos obtea iiomeiis neniium iriüutu poue de-.)niMu<*amcn:c ardeule,

nca-ginquo. Quero demonstrar os latos exatamente como os co-nheço.

Nossos homens no Oriente não podiam ser adquadamen-te apoiados nem por ar nem por mar. Não tínhamos nem navios nem aviões, e no^.as íoiças foram dizimauas du-rante sua devotada luta em toda a península da Malaia, em Singapura e depois outra

vez em Burma. De inicio fo-ram superadas em numero, enquanto o inimigo estava

bem suprido de l\pmens e a-vioes.

Mas isto não dignifica que Lcniiamos conservado nossas inumçòes de guerra na Pátria, guaraando-as para nossa

ma-ior segui ança. Nada podei aa cotar mais longe da verda-de. Mandamos para o estran-geiro oiienta por cento da&

munições fabricadas na Grã-jjieianna, assim comu loaos os soidados para os quais en-wonliamos navios,

n ca^a, leiiios boas rações para acreonar que nossas ia-onças esiao laoricanuo mai^ munições, em proporção â nossa popuiaçao, uo que qual-quer outra naçao do mundo, i^oia e uma rcaiizaçao aa qu«i podemos nos orguiiiar, e iaieniob ainüu meJjior. Tudo e^ie iejnpo esiivcnioà luian-uo na Lioia; no uiinno inver-no lizeiinver-nos ííomniei recuar

O JURAMENTO D O

CHANCELER CHILENO

J O A Q U I M FERNANDEZ

SANTIAGO DO CHILE

26 (UP) — O chanceler

Joaquim Pernandez depois

de prestar o juramento de

estilo, perante o Presidente

Rios declarou em uma roda

jornalística que

"Inspirar-me-ei nas normas do Presi

dente Rios de trabalhar pe«

la solidariedade geral da

A merica dentro do mais

profundo e reciproco

res-' p :üo entre as 21

republi-cas do continente'

1

.

Per-nandez excusou-se porem

a lazer quaisquer

declara-eoes relativamente a

possi-bilidade da rutura das

re-lações diplomáticas do

Chi-le com os países do eixo.

TORPEDEADO UM

MER-CANTE TOTALITARIO

CAIRO, 26 (UP) — Bom

herdeiros e caças de

gran-de raio gran-de ação, atacaram e

j '

afundaram um mercante

do eixo, ao largo de

To-bruk. Durante outras

ope-rações aereas foram

derru-4

bacios oito aviões

totalitá-rios c avariado um numero

ainda maior.

luma gioriiicaçâo demasiada-: pela Lirenaica ate Agneüa;

alente generosa. Í eate verão que avançou ale iüu .Lm junho de 1941, os na- milhas ue Aiexanona. Agora /áMas queoiando, mais unia lutamos encarniçadanienie

vez suas promessas atacaram pelo x ^ n o e peio que uca a-us ra-ussos, ^'azemos acordo í-,icm. U resultado uessa eam-mediatos para ajudar a União paniia e^ia amaa para sei

Soviética com munições. | computado, isto, em linhas i^ronieieinos e despachamos gerai*.. íoi a maioria cie n^^sc grandes quantidades de &u-j i^U-c-t na guerra ue^de a

pi unentos de iodas as quaii- j cua^ao de L/u/iquei que, em-uades para a Rússia, além delboio eu não lenna amaa

iâ-ianques, avixes e m u n i ç õ e s ' u e euii c^picndiua^ de guerra. Como resuilauo,! ienrUi4eoes da orça

a nossa vida industrial e a da rea, que tomou a uiensjva em i-tussia tornaram-se

intima-mente ligadas. Fez-se o que so deveria fazer, porque

te-mos que distender cada nervo para subtituir a produção in-dustrial que a Rússia per-deu . Graças ao treino e for-taleza de nossos marinheiros, a maioria das munições en-viadas foi utilizada em açáe contra o inimigo.

Fazem quasi oito mete* desde que os japoneses por trairão, danificaram a frota americana do Pacifico cm Pearl Harbour e atacaram nossos territorios no Oriento Longínquo. Em resultado, so-1 remos pesadas perdas, e a.-Naçòes Unidas foram pri ea-das da importação de matéri-as primmatéri-as como por exemplo a borracha. Já estavamos completamente ocupados no conflito europeu e não podia-mos enfrentar um novo e po-deroso inimigo no Oriente Lon

lodo Oeste da Europa, ou <ic cei tas mcursjes ua Arma-da Real, que ajudou a afun-dar mais de 8.UU0.Ü00 de to-neladas de navios inimigos e

e*ta comboiando transportes e protegendo nossa trota mer cante.

ii-sta guerra pela liberdade esta sendo lançada por sobjfff

tono o mundo. Russos, chi-neses e americanos lutam u-unidos contra os inimigos co-muns da Humanidade. Iloje,

neste momento, a luta esta em seu climax. Nas planícies russas e no Egno, nossos ali-ados e as forças imperiais es-tão unidos numa frente con-tinua.

Os russos lutam ferozmenu com esplendida coragem para defender seu solo, enfrentan-do um inimigo, enfrentan-dotaenfrentan-do de lar gos recursos. Sua causa e

nossa causa. Não deixemos duvidas nos cérebros de

nos-N A R I Z — (iARÜAnos-NTA ' O U Í O b — OUVIDOS — í DR. M . V Í L L A R ,

Traça João Maria &SP ,

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diante

sos inimigos. Seja íonga ou eurla a luta. nós,, ao lado de

\ü.j.s nesta M^-na ate a v. toria final. Nem desaponta-mentos, n<:i recuos tempo-i :;tempo-i'tempo-ios. ot.* :ncsmo balatempo-i nas .jerdidas, pcuL m aiu-rar nos-sa resolução eu» eoníinuar a lutar contra as forças ditato-riais até que estejam final-mente desarmadas e som for ças para praticar qualquer outro dano á Humanidade.

Por L A U R O D A ESCOS-SIA (Diretor da SUCURSAL de Mossoró) — Vem de ser instalados nesta cidade, os

trabalhos do Centro de Defe-sa Passiva Anti-Aerea. Refe-rida solenidade decorçeu com o maior brilhantismo, associ-ando-se á mesma o que Mos-soró possue de mais repre-sentativo no comercio, indus-tria e meio social. Por parte do sr. Prefeito Municipal fo-ram oi ganisadas .todas as co-missões que se preparam pa-ra o completo desempenho de sua missão . O funcionalismo publico esteve, em sua totali-dade recente a reunião, em-prestando a sua solidariedade e apoio á novel organização.

A Com issao Central que superintenderá as demais, fi-cou assim constituída:

Prcsi-elente-Prefeito Pe. Luiz da Mota, membros — Drs. A . Soares Júnior, Evcrton Dan-tas Cortês, Duarte Filho,

Te-nente José Bastos e Vatter Va.iderley.

Esta comissão vc rnse reu-nindo diariamente na Prefei-tura Municipal, elaborando toua a orgnmzaçao do Centro dc Defeza Passiva Anti-Ac-rea de Mossoró.

Legião Brasileira de Assis-tência — A notável iniciati-va da Exma. Sra. D . Darcy Vargas mereceu a mais fran-ca solidariedade da mulher mossoroense. Reunida no sa-lão de festas da "União Cai-xciral" as principais damas de nossa sociedade, o sr. Prefei-to Municipal declarou instala do o Centro Municipal de Mo^soró ela Legião Bi*asileira dc Assistência. Foi eleita pre sidonte da mesma, por acla-mação, a exma. sra. d. Sexta Rosado, elemento de incon-testável valor da nossa me-lhor sociedade que, em guida. escolheu como seus se-cretario e tesoureiro,

respec-tivamente , os srs, Valter Vandorley e Pedro Fernandes •íibeiro, oom como os srs.

Re-kUo de Araújo Costa, Cosme Lemos, Francisco Mota Fi-lho e J . Dix-neuf Rosado, pa-ra vogais.

Fm seguida usou ela pala-vra o poeía Cosmo Lemos que em feliz a locução disse dos motivos da Legião, oialtecen • do a personalidade da Ex-ma . Sra. D . Darev Vmvrti«

e aqui no Estado, da E x m a . Sra. Leonila Fernandes Gur-jão, consorte do Exmo. Sr.

D r . Rafael Fernandes, In-terventor Federal, fazendo por ultimo um apêlo ás se-nhoras mossoroenses para que trabalhassem em pról da Legião Brasileira de Assis-tência .

A presidente marcou uma nova reunião, declarando que a primeira iniciativa cio Nú-cleo do Mossoró seria traba-lhar em beneficio dps flage-lados nordestinos que perarn-bulam pelas ruas, enquanto outros motivos não chamas-sem os cuidados e deslevos da Legião.

Diogo — Evolou-se para as regiões etereas pela manha de 23 do andante, o interes-sante Diogo, filhinho do sr,

Francisco Queiroz, auxiliar da firma Tertuliano Fernan-des & Cia. Fernan-desta praça e de sua digna consorte d. Idalia do Carmo Queiroz.

O sepultamento verificou-se á tarde do mesmo dia, no-tando-se sobre o rico ataude varias coroas mortuarias com

as seguintes inscrições: " A Diogo, Saudades infindas dos seus pais Eternas saudades dos seus irmaosinhos Algesi-ra, Rogério c Nilo; Muitas saudades dos seus avós

An-tonio do Carmo e Maria A-melia; Saudades dos seus a-vós Néo c Mariquinha; Sau-dades dc todos os seus tios o tias. i i i

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d e d o N i r t e

(5)

O D I Á R I O — Terça-feira, 27 de Outubro de 1042

t • > •

t • V • vN* . M-. %

-Americanos e

Esportis-tas hoje na quadra do

O loam do Esporte

apre-senta-se para o mateb de

hoje á noite com o

Ameri-ca, com um ligeiro

favori-tismo. A falange

esportis-ta está tecnicamente

me-lhor preparada, mais

soli-ilumcnte constituída,

ha-vendo um entendimento

mais harmonioso entre a

defesa e o ataque. A

equi-pe dos diabos rubros

é da

mesma classe do five

con-trario. Os seus titulares

são basktboleros de í ibra >

com u mcartaz respeitável

e mnossas canchas. A

fa-lha basica que se observa

no conjunto é a falta de

re-sistência.

J i impressão

predomi-nante e mnossos círculos

esportivos ó cie que o jogo

íará atrair a quadra

ilumi-nada da Escola Industria)

uma das maiores e mais en

tusiastas assistências já ve

rificada no primeiro turno

Jo cam^e ^nato.

As equipes formarão

as-sim constituidas:

America: — Nesi e

Aír-ton; Aroldo, üurique e Bis

marck, ou Cearense..

Msporte: — Chagas e

A-caeio; Biliu, Oscar e

Al-berto,

Funcionará como juiz o

sr. Avelino Tavares e

co-mo cronometrista o sr.

Chudionor.

A í k í i c o e A l e c r i m co*

iejarão domingo

As demarches para a rea

Jização de um encontro

en-tre as equipes do Atlético

e do Alecrim, marcham

auspiciosamente.

Os periquitos estão com

um esquadrão

magniiica-mente constituído,

mor-mente depois da aquisição

de diversos marujos que

estão servindo na Base Na

vai desta Capital.

O Atlético, conforme já

tivemos oportunidade de

a-íiimar mais de uma vez,

está atravessando uma fase

de incensa reorganização.

Ótimos elementos estão

in-tegrando o quadro

rubro-negro, destacando-se o

cen-tio avante Gaspar, cuja

so-berba atuação domingo

passado contra o America

deixou magnífica

impres-são. Durval, um zagueiro

de intervenções

espetacu-lares, c outra figura de

destaque no ouse. Com os

cracks antigos, como

se-jam Arcir, Geraldo,

Cas-tro, Stanisiau, Morais e

El-pidio, está o Atlético com

uma equipe de primeira

ordem capaz de exibir um

padrão técnico superior no

compromisso com os

ale-crinenses.

O JOGO KNXíilS A.

SE\ZS

1, jkJSCitfi ATE VO F O I A D I A D O

Em virtude üu iniuu do íovnoio aberto quo a K. M .

U. B . promovem em homo-najíern a A< nato IVixcmi du iVíota — NILNEín — esta mar eucio para o proximo cli,; 29 do corrente, quando deveriam se encontrar A . Novos o

Re-creativo, conforme a tabela do iurno do atual

campeona-to de basqueiebol, a

VEDE-JÍAÇÃO resolveu adiar *h\v elio esse jogo, lendo para is-so concordado os clubes di retamente interessados.

A rUSSil, AiviANiiÀ D O

Í CAPITÃO P O R F I R O

DA PAZ

i O Conselho Geral da

Fe-deração Norte

riogranden-se cie futebol empossará

a-manhã, ás 20 horas, o

pre-sidente elito da referida

entidade, capitão Porfiro

ida Paz.

i O ato da pose terá lugar

'na sede do Sindicato dos

Auxiliares do Comercio.

Troféo lEquitativa

Terrestre

Para o torneio aberto

que a Federação

Norte-rio-grandense de Basket-ball

fará realizar nos proximos

dias 29, 30 e 31 do

corren-te, na quadra da Escola

Industrial, o sr. Vandick

Lopes representante da

Eq uitaliva Terrestre em

nosso Estado, ofereceu um

rico troféo.

Assim, dando maior

im-ponência á manifestação

que a Mentora de bola ao

cesto vai proover a Renato

Teixeira da Mota, nas

noi-tes acimas referidas, quiz

lambem esse cavalheiro

prestar a sua homenagem

desinteressada o justa,

fa-zendo entrega, na noite do

dia 30, ao quadro vitorioso

do torneio, o troféo

"Equi-tativa Terrestre".

O referido prêmio

acha-se exposto numa das

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DE BOLA-AO-CESTO A' margem de u m torneio

A Federação Norte-riogran dense de Basket-ball vai pro mover uma homenagem a Renato Teixeira da Mota "Ne-nen" a quem o Rio Grande do

Norte deve tantos e tantos triunfos, elevando ás culmi-nancias de u m grande desta-q av o nosso nome esporlivo viu^ndo integrava o selecio-nado dos nossos celebres

Fantasmas do Nordeste11 o

lestomunho imorredouro de um amadorismo sadio, de boa vontade e entusiasmo,

fa-tures essenciais as grandes v ilorittS.

K nao poderia ser outra a j u l u d e de uma mentora ofi-cial que resguarda o interesse e u irei tos de seis clubes, e or-:<anua uni campeonato, digno

por todos os títulos dos mais Iranços elogios.

Vai lazer nossu lrodorução

um campeonato aberto üe do-Ja-ao-cesto cin ucneíicio da-quele anligu desportista.

Um torneio aberto de bas-Ki/L ««traíra todas as a l e n t e s uu nosso publico esportivo, é certo, maá trará grandes in-convenientes para os clubes que ainda ntio terminaram os compromissos da jornada do |m nnenro tui no.

o que veremos se tiver-mos um jogo entre o Náutico e o Olímpico, cujo encontro linai marcado para o próxi-mo dia '4 de novembro, é por louos esperado com ansieda-de, num clássico dc grandes propor »ões«

-'Oí porti:S Ue tK.vcjjas ti-ve conliecimenio de que se poiveniura e^cs dois cjui.a^

uveivm uc prejiar colocarao cm campo seus .juadras de aspirai :tcs.

Mas vamos e venhamos. Qual não será a decepção da ustiiátcncia ludioriada em sua üua 16, que esperava urn grun

de encontro V um medio-cie jogo de segundos times?

Mao teria justificativa se nao lossem os dois clubes pu-iuüos severamente, numa

se-rie ue inciaentes evitaveis. Vai ac;ui uma sugestão.

ívieiiior seria, ja que se tem CiM meiue a vrnüa dc um qua-cüu ue uuiro estado para u-ma sciie du jogos em Natal, que a renda de um desses en-contros se revertesse em be-néfico do erack desamparado,

nesse infortúnio inevitável dos trauseuiii.es da vicia.

Nao queremos disser com isso esía e a única solu-ção, mas u'a mais lógica nao encontramos, ao mesmo tem-po que protem-porcionava mo-mentos indoscrjiiveis de en-tusiasmo, em salutar inter-câmbio esportivo entre dois

estados, cumpria, com uma parceia de abnegação, um sa-grado dever de amparo a al-guém que a dureza da vida íea descer ao báratro das in-ieiicidades,

l>. Q U I X O T E

O FESTIVAL D O D I A 3 DE sadas á "nossa" Cruz Verme-N O V Ê M B R Ô P R O X I M O , E M lha, promovendo no proximo BtiNÈFICIO' D A C R U Z Viilt- dia 3, u m espetáculo

cinema-M E L H A B R A S I L E I R A ! tografico cuja renda reverte-(Fitial de Natal) Irá integralmente em beneficio

'daquela instituição.

Para todos os bons brasilei-. p a r a 0 êxito desse meritorio

ros é confortador notar-se o festival, o " O D I Á R I O " , apoio que vem sendo cari- sempre habituado á secundar nhosamente dispensado a a s b ô a s iniciativas,

concorre.-Cruz Vermelha Brasileira, fi- r á c o m t odos os meios ao seu

liai de Natal, pela totalidade alcance e apela mais uma vez do povo potiguar, numa d e -i p a r a 0 generoso publico

na-monstraçao eloqüente de pa- j taiense e em particular para triotismo e de humanidade. |o s s e u s ie i tôres, cujo numero

Instituição de fins eminente-1 cresce á proporção que os di-mente filantrópicos e que tem a s p a s Sa m , no sentido de que

um raio de ação extensissimo nao poderá atingir a pleni-tude de seu objetivo sern contar com o auxilio expon-tâneo de todos quantos sin-tam no peito a dôr alheia e as necessidades da Patria. SEltViK A ' CRUZ VERME-L H A E' D E V E R DE TODO

B R A S I L E I R O porém se essa cooperaçao é ditada pelo co-ração, pelo desejo intimo de ser útil, sem vaidade, natu-ralmente que tornamo-nos mais credores do respeito e da estima dos nossos seme-lhantes.

A Empre/a R E Xt de quem

tem partido tantos gestos al-truisticos, vai, lambem, dar uma parcela, bem significati-va aliás, das inúmeras contri-buições que tem sido

dispen-eompareçam ao R E X a 3 de No vembro vindouro, certos de que irão, também, assistir, a um filme que simbolisa o sa-crifício e a abnegação das en-fermeiras. Sobre esta suntu-osa produção da RKO-Radio — A E N F E R M E I R A E D I T I í

CAVELL —, nos reportare-mos numa outra edição deste jornal. D . P .

CARTAZ DO D I A KÍ.X

Hoje .— Ultima exibição de "Tentação de Zanzibar" — Dorothy Lamour, Bing Crosby e Bop Hope.

R O I A L

"Maiujos Improvisados" — e a 4a serie de "Az Drumond"

4 4

V I R I L A S E

e a conservação da vitalidade

O hoiuem puiifc ciiirentar o tempo, em relação á sua vitalidade.

>-ãu no .sentido de dir.iinuir os aiios, mas 110 de deixar de sentir a sua passagem, conservando plenos os seu» üúibulos mascuios, a-nda quando os excessos e esforços que tenha leito d< pauperem as suas torças e diminuam ou pareçam ex.inguir o seu vigor.

Dé ao organismo ao iaquccido os comprimidos " V l i l i L A S L " , perfeitos e cjiupietos revigoradores ge-ncsicos, atuando sobre o sistema nervoso, e como to-nico geral sobre cada o r g ã j de per si, fortalecendo-os e rejuvenesccndo-os.

" V I R I L A S E " , eutieíanía, não é um excitante nem remédio empírico preconizado para esse fim. "VIRI-L A S K " é medicação racion .l e gradativa na segurança tios seus efeitos.

" V I R I L A S E " é eiiconUado nas buaa ia m i a cias e drogarias.

(A it. Cens. n. 12-J4)

O ATAQUE NAVAL M ü - OS TECHECOSLOVACOS

ESCASStZ ÜK fAVEL

VTCHI, 24 (UP) -

De-vido a escassez de papel

cada vez mais acentuada

na França as autoridades

dos hipodromos anuncia

ram que para poupar esse

artigo deverão ser

empre-gados dequenss fitas de

papel e as apostas

meno-res serão de dez francos.

TANICO CONTRA

MERSA MATRUH

NOVA YORK, 26 (UP)

A emissora de Roma

re-velou que as forças

britâ-nicas tentaram realizar um

desembarque em Mersa

Matruh na costa da Libia.

Segundo os italianos a

tentativa de desembarque

foi repelida. Acredita-se

nos círculos bem

informa-dos e militares norte

ame-ricanos que a informação

italiana possivelmente está

relacionada ao ataque

na-val contra Mersa Matruh

realiza Io no sabado

passa-do pela esquadra

britam-ca.

O D I Á R I O

Órgão de maior venda

a v u l s a n a C a p i t a l

II

PATRÍCIA

I

/

A manteiga que distrxbue qualidade

dentro de suas latas

Fabricada com puro creme de

sertão mineiro

do

A G E N T E G E R A L :

J Ú L I O CÉSAR DE ANDRADE

APRISIONADOS NA

NORUEGA

Segundo noticias

chega-das da Noruega, vários

in-telectuais tchecoslovacos e

iugoslavos foram postos

nos campos de

concentra-ção daquele pais pelos

na-zistas. Os campos acham-,

se entre Korgen e Elsfjord.

O prisioneiro mais jovem

tem apenas 16 anos. As

condições que prevalecem

nesses campos são

péssi-mas e os prisioneiros, alem

de serem castigados

diaria-mente, devem trabalhar

nas minas e nas estradas

de rodagem, recebendo

pouca comida e nenhum

cuidado medico. Existem

entre elas, por isso, muitas

doenças e numerosos

mor-rem em consequencia

des-sas iamentaveis condições.

Encontram-se nesses

cam-pos de concentração anti

gos ministros da

Tchecos-lovaquia, professores de

universidades, oficiais do

Estado Maior, sacerdotes,

jornalistas e outros.

C O M U N I C A D O BRITÂNICO CAIRO, 26 (UP) — O co-municado do Quartel Generul Britânico informa que os vio-lentos contra-ataques inimi-gos, não conseguiram desalo-jar as tropa& imperiais das po-sições conquistadas nau li-nhas jivaiH;a<ias'do eixo. A-».'s<'swní;j » role rido

comuni-r íííif• qui- aló ás Iti hocomuni-ra»; do Jiíi th- iiomingo haviam sido

Referências

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