CAIRO,
e a "i• •
aereo
P r o p r í e i s a d e d a E m p r e s a O £
Secretario: £>jalina Maiiinbâo — Vespertino Inâepenãen
Terça-feira, 27 úv. Outubro de 194% — N A N O I V — NATAI.
CAIRO, 27 (U P) — As
íorças do oitavo exercito
continuam pulverizando as
posições do eixo na írente
de El Alamein onde o
ini-migo é obrigado a
retirar-se na direção ocidental.
Os soldados aliados,
len-ta mais seguramente, in~
t reduzem novas cunhas
nas regiões de defesa
ger-iu a no-ita lianas que em
al-guns pontos já foram
ul-trapassadas pelos
guerrei-ros do general
Montegme-ry. Na opinião dos
observa-dores miütares os alemães
c iialianos estão recuando
pín
tma uma regiüo plana ao
oeste de El Alamein onde
pretenderão oferecer tenaz
resisteneia.
Acredita-se entretanto
:nhar-se em gigantescas ba
que somente daqui ha al-j talhas cujo desfecho deter
gims dias os aliados e to--minará o vencedor da
pri-guns dias os aliados e to-jmeira fase da luta do Egi
taiitarios venham a empe-1 to.
completamente as v«m
<n>v• rcrn un• n cuuha numa j iam <>.ue no Oaucasc; e iu.
íabri! do ülalin grado. região de Tuapse os u»
(da-mas em virtude dos violcn dos aietnãcs conseguiram
loa eoiára-ai.acjius ruasos leaiizai um pequeno avan
í.i vetam de ba Lei" em reli- ço. Ás forças so vi clicas
rada deixando no campo m a n t é m - e n t r e t a n t o em
da luta um .^i-a^de nume-j.suas posições decisivas mui
: o u j moj-ias e varias de to a leste e noroeste de
v.enas
de
tanksdestruídos. Tuapse importante base na
Outros despachos acrescen
!val do Mar Negro.
MOSCOU. 27 (Ur) — As
to r<; n
s
so i e l
i:: a sc
ei
i í.o ./u i
-ram novas vitorias em
Sta-Jingrado eliminando
com-pletamente as v a n l agen
obtidas pelos alemães
nes-tes dois últimos dias. Os
germânicos sac r i i i ca r a i n
inutilmente um grande
nu-mero de tanks para
intro-A L. intro-A. T. X. DESPEJintro-ADintro-A , intro-ARRECintro-ADintro-ACÀO Dintro-AS Tintro-A
DO LOCAL QUE ' XAS DOS VINHOS
OCUPAVA NACIONAIS
RIO, 27 (AN) — O
Dia-RIO, 27 (AN) — A Com jrio Oficial da União, de 23
panhia Italiana de Nave- de outubro, publica as
ins-gacjão Aérea LATI foi des- trueões baixadas para a
pejada do local que ocupa- execução do decreto de
ar-va no edificio da A. B. I . recadacâo da taxa dos vi-
-tUma bem fundamentada nhos nacionais.
Kecomen-sentença julgou proceden- da-se aos interessados, um
l.e p despejo e improceden- exame das referidas
ins-te o deposito. truções.
Kiimw?
i.t ». • • i ' .
m
m
íações democráticas.
Salientam ainda que os
aliados, não devem íugir ao
i.uxilio á Rússia, e a China
Países que já perderam
ca-da um deles cinco milhões
de homens ou seja mais
homens dc que se
encon-• ram em armas sob as
ban-deiras dos Estados Unidos
ou cia Inglaterra. A
im-prensa reafirma as
pala-vras do sr. Wendell
Will-secundo as quais os
Estados Unidos cabe um
papei ativo e construtivo
r.R defesa e na libertação
•'<; gmn Jo e deconservar á
j az e a justiça apos a atuai
t V. I I •
ISmImi recrutas estão recebeud» instruções d«
íusil
e granada «sim <i«artelna
Inglaterra.tt
n 1— Soldados recebendo
instrução no
mão
ae
atirarama granada. n i
%
— Uma visia de perto mostrando como seüra o
pinode uma grana
da. n® 3 — Gm instrutor demonstra
omeihode
de lazer mira comuma granada, n" 4 — D ma eteseso ensaio tís
- ••••••• £ • -.ri' -^jjfey^W^^-,.», ::: - — *••„-•..••-••• • - g . ^ s a j g - - : . . ^ , - • . v.v-*".'X*. . . . • - .
O D I Á R I O — Terça-feira, 27 de Outubro de 1942
-. h
OBSERVADOR 1NTE
HA LIADO
Falamos aqui sempre defatos humanos, No turbilhão dos atuais acontecimentos mundiais procuramos vêr sempre a tragédia humana. O homem está no fundo de tu-do. O homem e a humanida-de.
Ea pela humanidade que os Aliados combatem e lutam.
Contra o homem e a huma-nidade está a tirania na/.ibia. JÜis aliás o motivo pelo qual será aerroxada. A tirania po-de escravisar os homens até certo ponto mas chega, o mo-mento em que a revolta e
i-nevAu^ei o c<íôa o da
iioerdade.
A Alemanha durante a quei-ra passada, a Alemanha de Guilherme l i , conheceu a dis-ciplina o apesar de haver Da-nilo iodas as batalhas perdeu a guerra.
O homem, o próprio homem germânico, nào podia mais su portar a guerra.
Desia vez os latos ainaa se repelirão. Apesar do terror iüiuncuuo peios nazistas, nos uasianie a eliminaçao dos in--0| ÜLUliida O aíürt}nJOls.J
me a lorça do pensamento, apesar de haver isolado a A-xemanhade todos os movimen
tos e idéias estrangeiras, a despeito do a ter desuaido com mentiras de uma prupa-tíunda oticiai, — o homem» o ulemao, começa a levantai a eabeya e disso ha provas.
i^ntre as muitas nuticia^ re-cebidas esta semana de nosjo*
correspondentes uma é signi-neativa.
iNa cidade C . . . , na França nao ocupada, chegou um ex-prisioneiro de guerra evacii-uo aa Alemanha uiruvez pe-ripécias diversas. E rexutou *iua ocüssea. l^eiio prisioneiro na batalha do Somme, no mes de Maio de lü4U, c-sse irances íoi enviado para o in-terior da Alemanha. A p ó i u-ma estadia num campo de concentração, íoi encaminha-do a iufcbnda ue uma lamilia alema. Os velhos alemães la-ja vam da "revanche" con-tra o con-tratado de Versalhes e nem se lastimavam da perda dum liiho nos campos da Po-lonia.
O segundo filho, gravemen lo ieriao na batalha da Fran-ya, íoi motivo de orgulho pa-i a os papa-is. Julgavam-se lar-gamente recompensados pe-n>* leitos militares da raça e pela vitória prometida por Hi-tier para o més de Setembio cie iu<zO na batalha da Ingla-terra .
O tempo passou entretanto, a prometida vitoria nao che-fcuu e os velhos alemães com visivel emoção souberam a
noticias da morte de mais dois filhos nos céus ae Lon-ares . Envoltos nas chamai de seus aparelhos abatidos pe-la R A F . As duas "Cruzes de Ferro", concedidas á titulo postumo, não os contentaram principalmente a pobre mãe
que via desaparecer o filhe
' • • • / ;í mais moço — o predileto. Aqui o drama começa. Puze-ram-se os velhos a refletir, restava-lhes r.inda dois filhos, oficiais, membros do partido,
com um futuro promissor. Decorriam os dias e, para compensar os ausentes, exigi-am mais trabalhos dos prisio-neiros franceses. Eis que sur-ge a campanha da Rússia, os uois últimos filhos são envia-aos ao " l i o n t " . fnslinguern-se nos campos de bataina: um é ! removido para a África en-I quanto o outro continua a j marcha nas estepes. Um dia ' poiom cne^u a triste noticia: ; niDiitra o que se encontrava
na A l rica. A velha alemã, nesse dia, pela primeira vez, conversou com o prisioneiro Jiancés.
A alguns meses mobilisa-! iam os netos, enviando-os pa-! ra a irente russa. Us vemos I mudaram completamente.
Mandavam cartas ao limo, no ironl sem obter respostas. : uscoavam-se os meses e as • privações aumentavam.
| Por outro lado, os bombar-| ujíuü aunicntuvanvde aia pa-ru dia. iNa proximidade
cies-la fazenda uma fábrica qui-mica lora atingida por bomba incendiaria e durante muito assistiram â destruição do io-áo. lxumores circulavam que
tícriim somente se achava oem defendida contra incur-sões aéreas. Dizia-se também
que, apezar da deleza de Berlim, a KAF chegava até o coração da Alemanha e
bom-bardeava noite e dia todos ôs centros e que muita gente fi-cara sem teto, sentindo-se e-.taustos e murmurava-se que* o terror não ressuscitava os mortos nem nutria os vivos.
O drama se avolumava, Al-gumas semanas há somente que essa familia recebeu uma resposta ás cartas enviadas ao
e ultimo filho. Exprimia sua inquietude pelo bem osuir aos vcihus pois nas
on-iielinhas deixava perceber ^ue estava a par dos terri--eis bombardeios. Dizia tam-oem que os sobrinhos se
acha-vam no seu regimento, Jjiafc aepois um telegrama laconi--o comunicava-lhe a morte do
.c-rruuoiiu
filho c dos neíos loeridus. Nesse thr, churaiv.m •jü veihus uemoruoainente c\ jela primeira ve/, osprtsio-leiros ouviram-nos dizer que » castigo havia chegado. Foi lesse mesmo dia que o prisi-oneiro francês recebeu de
svus>, ntjo agüentamos mais tob que lacilituria a luga: 'Pai tu, va pura o;?do estuo os .iHis, não agüentamos maisá •- foram suas ultimas pala-vras .
4 Não é um caso isolado, .vluiias são as íamilias alemãs jue não suportam mr.is a si-ataçao.
O regime, o partiu o, o rx-arcito agüentam ainda, mas Jia virá em que darão provas de cansaço. Será o dia da derrota Alemã e da Vitoria
Aliada. E não está longe...
A MORTE D E U M
AVIA-D O R T C H E C O S L O V A C O
O capitào Josef
Ligoti-cky, um dos primeiros
a-vtadores tchecoslovacos
ique cooperaram com a
R A F , deixou de voltar de
uma das incursões sobre o
temtorio inimigo, no més
de junho ultimo. O
capi-tão Liigoticky ficou celebre
pela sua bravura quando,
num só dia, em maio de
'1041, destruiu três avises
nazistas sobre Londres. O
corpo do heroico aviaowr
foi descoberto nas praias
da Inglaterra, no dia 8 de
setembro, e
posteriormen-te enposteriormen-terrado num cerni
it-rio de Kent.
O capitão Ligoticky [o:
condecorado pela medalha
jbritanica "Distingui sheci
iTlying Medalhe pela "Cruz
dt Guerra da
Tchecosiova-quia'\
A V I A D O R E S
TCHECOS-L O V A C O S A F U N D A M 7
S U B M A R I N O S
ReJatorios oiiciais dc 21
de setembro ultimo
confir-mam a noticia do
aiunda-mento de sete submarinos
inimigos, pelos aviadores
tchecoslovacos que
partici-param do patruliiamonlo
das costas britanicas. Oo
mesmos aviadores
toma-ram parle, também, nas
re-centes operações contra a
navegação inimiga, que
resultaram no
afundamen-to de cinco navios.
UM P A V I L H Ã O
TCHE-COSLOVACO E M QUITO
A pequena eolonia dc.<>
tehccrosiovacos do Equador
organizou um paviiij.uj
teheco.siov aco na ieira \
dtu:lí'ial que » Laii/uu c.iii
Quilo, entre os dias 15 e óO
de agosto ultimo. A Feira
íoi inaugurada pelo
presi-dente do Equador, o sr. dr.
Carlos Arroyo dei Kio, qiuí
mosLjou grande interesse
pela participaçào da
Tehe-coslovaquia.
'tkút^r*. .c ... .
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R I O G R A N D E DO NORTE
ipanha contra o {090
A noticia de que aDelega-cia de Ordem SoDelega-cial e Inves-tigações acaba de reiniciar, com maior vigor ainda, a campanha eoutra o jogo, foi recebida, nos círculos sociais da cidade com a maior sim-patia, pois -?la representa, in-dica e cxyrotsa muUo btm a norma de orientação om ciue se mantém o governo estadu-al na preservação sociestadu-al do nosso povo.
Não fosse a prática do jo-go já, em grande pirte, con-denada pelas próprias dispo-sições do Codigu Penal Bra-sileiro, cuàilra ela ioúo o com
ha te seria justo, porque das bancas do nano verde somon-* te se espera :t miséria de
ía-milias inteirá:;, infelicitadas, por rrimos que muitas vozes desconhecem e dos quair>
huma culpa lhes cabo. Ha
portanto, um interesse mais longínquo o de im:or impor-I tancia, pan. o qual as autori-dades volhnn as suas r.ten-:;ões mais demoradí;n>ente,
a-fim de evitar não apenas a corrupção de caracteres como também a ruína de laivs ciú-mados pelos eleitos do vicio terrrive).
E' sabido que em Natal o jogo, em tempo idos, sr pro-cessou desenfreadamente, ofe-recendo um ospeíüculo con-frangedor, rjuc felixniC-nte ve-iu a desaparecer com a a^ao jncrgica do governo Rafael
Fernandes, cuja udivinislra-o tantudivinislra-o tem se batidudivinislra-o cudivinislra-on- con-tra essa piutica indigna o cri minosa.
A jogatina, entretanto, ten-la agora reaparecer, dej.im-ci^ndo-se em espeluncas que ao dbrem o no muvmtirio dos
jogadores insatisfeitos. Pa-ra estes, a ação da policia, porém, será dezimadora e com
plota, afim de que de uma vez por todas, seja este vicio banido de nosso meio. quei-ram ou nao queiquei-ram os recai-citrantes do pano verde e «eus criminosos
aproveitado-res.
ÍComunio'w'o :1o DP:?!')
Lidi
c e - a ci
idade heróica
A lembrança da
peque-na aldeia tcheca de Lidice,
arrasada pelos nazistas,
so-breviverá, pois o seu nome
já foi adotado por varias
cidades de outros paises
do mundo. Lidice
ressuci-tou, em primeiro lugar em
Illinois, nos Estados
Uni-dos. O México, seguindo
esse belo exemplo, deu
também á cidade de São
Jeronimo, com grande
so-lenidade, o nome de Lidice
E, mais tarde, a cidade de
Fi-elighsbui'g, em Quebec,
Canadá, também peciiu per
missão para adotar o
no-m e da cidade heróica da
Tchecoslovaquia.
Finalmente ,na sessão de
17 de setembro ultimo, o
Instituto da Ordem dos
Advogados do Brasil
acei-tou, unanimemente, a
pro-posta apresentada pelo seu
secretario, sr. Mario
Accio-ly, no sentido de ser dado o
nome de Lidice a uma das
cidades do Estado do Rio
de Janeiro. A proposta já
foi encaminhada ao sr.
In-terventor do Estado do Rio
de Janeiro, comandante
Ernani do Amaral
Peixo-to.
A B A N D O N A M OS
PRO-JETOS DE
INDUSTRIA-L I Z A Ç Ã O
LONDRES, 24 (UP) —
Os círculos noruegueses
lo-cais informa que os
ale-mães se dedicam atualmen
te em construir obras de
defesa na Noruega tendo
a-bandonado todos os
proje-tos de industrialização e
fechado muitas fabricas 110
vas para ocupar por motivo
de ordem militar.
C O L C H Õ E S PATENTE
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A P R O V A D A UMA PRO-POSTA DO GOVUKNO Dli TOQUIONOVA YORK, 26 (UP) — A radio cie Toquio in lon na que o Conselho ck? Estado cm sua reunião secreta aprovou uma proposta do governo, re-lativa a creaçao de uni iVHms-torio para a Grande Asia O-riental, assim como para
ad-ministração geral daquele terriiorio. KckíiI TtxWWH Atue, 2/7 ÍYir> 53 ATACADAS AS VIAS FtSREEAS DE VICHI VIÇHI, 26 (UP) — O gü-vernádor írancoz afirmou que ontem um grande numero de aparelhos britânicos empre-enderam um grande ataque di urno contra uma ampla zona da França livre dirigindo seus projetis contra as vias
ferre-as dferre-as cercaniferre-as dc Vichi, IViont Lucon, Koande, Chate-auroux e Andecy, declarando
que o referido governo pro-testou energicamente por es-ses ataques sem precedentes.
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No decorrer dos últimos mc zes, o desenvolvimento eco-nomico do Império Africano do General de Gaulle acusou Igualmente progressos impor-tantes • A administração co-lonial desses territorios é di-rigida pelo Governador Ge-ral Henri Santot Boué, que íoi u m dos primeiros funcio-nários francezes a aderir á França Livre. O Governa-dor Geral Eboué, que se cerca
dc experimentados adminis-tradores coloniais, revelou-se um dos melhores cheios co-loniais francezes. Desde A-gosto e Setembro de 1U40, é-poca em que a África üqua-torial Francesa rompeu com Vichy, a administração do Governador Geral Ebouó en-vidou todos os esforços para
aumentar a produção mine-ral e ao mesmo tempo melho-rar as condições de exióten-cia dos indígenas.
A frica Equatorial é, além do mais, um importante re-servatório de homens o um exercito íoi o?*ganizado, cuja oficialidade é composta por oficiais francezes da França Combatente e que se acha integrado por indígenas. Em 1941 e 1942 as missões comer-ciais e militares anglo-arnori-canas estudaram as condições da África Equatorial e con-cluíram importantes contrato? para o fornecimento de ma
1 crias primas. No inicio de 10 42, Washington insUlou um Consulado Geral em Brazzaville, capital das pos-sessões * Üricanas da França
Combatente. As condições eümatericas do Congo tão propicias á produção da bor-racha natural ou cultivada. Enquanto as Nações Unidas puderem obter borracha em quantidade suficiente nas co-lonias das lidias Noerlande-zast a borracha africana, que
6 de qualidade inferior, não podiam rivalisar com a outra
no mercado mundial, Hoje, no entanto, as Nações Unidas se esforçam por desenvolver
Iodas as lonl.es possíveis de Dor racha e tanlo as planta-ções quanto a extração de bor racha natural se vêm esten-didas pelo região do Congo e na Costa do Oeste Africano.
André Dulin, antigo diretoi do Ministério da Agricultu-ra em Paris, que se ocupa das questões economicas o finan-ceiras em Brazzaville, decla-rou recentemente "que as ar vores do borracha natural e as plantações dc borracha to-maram um tal desenvolvi-mento que o rendidesenvolvi-mento em 1942 será tres vezes maior do que o do ano interior. Atin-girá uma produção do 5.000 toneladas e em 1943 chegará
aproximadamente a 15.000 togeladas''.
A produção aíricaitu de borracha não estará contudo na medida de diminuir o pe-rigoso déficit da borarcha dob Estados Unidos — De con-formidade com um acordo
recentemente firmado entre os Estados Unidos e a Grã Bretanha a borracha africana
V.. '••!• :<'.• '»
será transportada para as Ilhas Britanicas enquanto que a produção da America Cen-tral e da America do Sul se-rá reservada para os Estados Unidos.
O abastecimento em mate^ rias primas pela África Cen-tral não implica apenas nu-ma questão de nu-maior rendi-mento, mas lambem numa quistão de facilidade de eomu
tão de facilidade de comuni-cações internas e extensas. Antes da guerra, o sistema ro-doviário da África Franceza
se encontrava incompleto o sistema ferroviário se com-punha apenas de algumas
vi-as exendendo-se somente a 100 milhas pelo interior do continente. Durante os me-ies transcorridos, a mão de obra indígena se esforçou por
melhorar a rede rodoviária. Numerosas» vias de penetra-ção para o interior, utilisaveis em qualquer tempo, foram concluídas, enqi anto
simulta-neamente se construíam .es-tradas de intercomunicação, Essa rede rodoviaria estará
provavelmente terminada em 1943 e contribuirá
gran-demente para o desenvolvi-mento economico da África Central. O porto de Pointe Noire, distante de Brazzavil-le onze horas de estrada de ferro, foi transformado numa baia moderna, atualmente a mais importante de toda a França Combatente na Áfri-ca. Pode acolher navios que envolvem trinta pés d'agua e se tornou o porto mais im-portante da Costa da África
Ocidental. A transformação desse porto custou mais de sessenta milhões de francos.
A administração colonial da França Combatente in? res-saltar que estimulando o de-senvolvimento economico dos
territorios d'Africa não ne-gligenciou os interesses dos indígenas.
(Por Egon Kaskeünc, escri-Monitor1'.-)
to para "The Christian Scicn-ceM.-)
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CRVZ DE HITLER
.LONDRES, (INTEli-AME-RICANA) — Um jornal do Berlim, "S1GNAL", publicou um anigo da autoria do uin correspondente da írente do batalha, Hans Ilubmann, a respeito da ".Legião Francesa" ciue está combatendo por Hi-uer na fíussia. O artigo,
copi-osamente ilustrado, atraiu bastante a atenção tanto dos Jeitorod alemães como doa ,
iraneeses. ( Quando um exempla^ do *
"SlGiSJAL" chegou a Vichi, uni jovem francês pòs-se a descobrir a historia daqueles cruzados franceses, a que H u bman se tinha referido pelo nome, c dos quais publicou fo-tografias. Sao interessantes os resultados do 'nquérito.
O Cabo Comte de Gour-ny, grande proprietário, mai-re de Gourriy, na Normandia, o comerciante muito abasta-do, é parente da esposa de von Papen, embaixador da Alemanha.
3 '••
OS FRANC£SKS UMA ilAÇA I N F E R I O R
BERNA,' (INTER-AMERI-CANA) Os jornais alemães queixam-se freqüentemente de que existem numerosas mulheres, na Alemanha, que
teem predileção pelos ho-mens desses povos contra os quais se batem seus maridos e SCUÍ: irmãos.
E
publicam, por extenso, o nome dessas infelizes.Duas mulheres alemãs, L . H . e R . G . , de Bauernbach foram condenadas a dois anos de trabalhos forçados e pri-vadas de seus direitos cívicos durante três ani« por lerem
mantido rehicóe.s Com
cida-dãos franceses.
O jornal "LEIPZIGER NE«. UESTE NACHItICTEN" a núncio que uma mulher, cuio nome corresponde as iniciai» de K . H . , foi condenada a
ano a de trabalhos forca-dos por ter tido relações com um polonês que trabalhava na quinta de jmug p«Jg,
i i i l í S ® ^
O D I Á R I O — Terça-feira, 27 de Outubro de 1942
..* - ^ y- \ V ,oportunidades
/.Ç^V.
para grandes vitorias
Este é Ho espirito do Ipovo britânico
Copyrigth by Press Information
(Exclusivo para O D I Á R I O no Rio G . Norte) Há dois anos nós nos
le-vantamos e enfrentamos
31).000.000 de alemães e . . . . 40.000.000 de italianos —
que, juntos, fazem três srezBs a população do P.eino Uni-do, Os nazistas estavam con-vencidos de que haviam gj-nlio a guerra. Todo o inun-do parecia a seus pés. Não a-penas nossos inimigos acre-ditavam que para nós o jogo
estava perdido. Também grande parle c*o mundo
civili-zado, constituída de amigos, o acreditava.
Mas nós assim núo pei ca-vamos. Sabíamos que do al-gum modo, alal-gum dia, fu^i-x íamos aos nossos perigos e n . s libertaríamos c libertarí-amos os outros. Ha cIojs a-nos, nós na Commonvvealth tínhamos fé em nosso desti-no. Nós nos levantamos; e a liberdade ainda vive. Conti-nuamos hoje a ter fé em nos-so destino, e porisnos-so a liber-dade viverá,
«Não foram grandes arma-mentos, não foi uma grande Jinha Maginot do defesa; não loi o fato de lermos luLndo por segurança. Só uma coisa, sob a Providencia, nos fez atravessar os perigos de Dun querque: o espirito do povo britânico, um espirito que não sabe quando é derrotado, um espirito que aproveitará
grandes oportunidades para grandes vitorias.
Quando for escrita a histó-ria da guerra, não precisamos ter medo do aparecer como povo timido e pequeno,
abri-gando-nos em nossa ilha. Creiam-me, quando for escri-ta a historia de nossa época, íicurá claro que nao apenas rccebemo* golpes, rr.as lam-bem os desfechamos. Tornar-se-a claro que fomos ousa-dos e porque fomos ousaousa-dos, trouxemos a oportunidade de .salvação para nós o para ü humanidade.
Lado a lado com o bravo exército grego combatemos os aiemões na Grécia. Com-batemo-los em Creta. Depois de magnífica resistencia con-tra esmagadora maioria,
nos-sos homens lotam obrigados a se retirar. Fomos derrota-dos na Grécia; fomos derro-tados em Creta, mas conti-nuamos a lutar. Em cada
?u m desses reveses, e na
rr-^.oxátóucia jugoslava que conti-nua ainda em partes daquele
pais, estavam as sementes de iuturos êxitos. Atrazamos su-iicientenienie os alemães pa-ra frustar seus planos na Si-lia, com a ajuda dos france-ses que lutaram, e assim
pro-tegemos o Iraque e a Pérsia antes que a Alemanha pu-desse so antecipar a nós. E o que e mais importante,
es-ses acontecimentos adiaram de algumas semanas o ataque
ANTHONY ÜOEN
alemão a Kuftíia. A Historia bem poderá registrar que os Aliados salvaram o mundo pe
lo atrazo que impuzeram ao inimigo na Grécia e em Creia, assim como a Rússia mais tar ;ie o salvou pela .ma coragom Heróica o sof.crho poder de nita.
Se fo.~sem nossas únicas lareias nos defender na pâ-«.ru* ./a anu.'a<;<t de mva:ão j cia realidade do bombarde-io, e Jutar contra o inimigo 'j\mo pudesse este s»er apa-nhado, isto ja teria sido
mui-Mas durante todo esbe tem cimentamos lambem a .íeeeiiMdauc de manter as eo-.uunieu^oes marítimas. l'i-ahamob que levar a cabo um
v^uau prograjua de constru-ção dc naviuii ,enquanto a Ar muda iveai e a iviarinna Mer-cante conservavam os mares -Ucriu*, castigando as frotas alemã e íuuiaim e travando
uma guerru icruz contra oa .-.ubinai íiios e navios de super
»icie cio longo das rotas oo ceano. Um nenauni outra o-cítetuo, ein aua ion^a e
orgu-inosa história, a Armada iteal realizou
'.\iplenuido
um registro mais guerra. A
que na presente iodos obtea iiomeiis neniium iriüutu poue de-.)niMu<*amcn:c ardeule,
nca-ginquo. Quero demonstrar os latos exatamente como os co-nheço.
Nossos homens no Oriente não podiam ser adquadamen-te apoiados nem por ar nem por mar. Não tínhamos nem navios nem aviões, e no^.as íoiças foram dizimauas du-rante sua devotada luta em toda a península da Malaia, em Singapura e depois outra
vez em Burma. De inicio fo-ram superadas em numero, enquanto o inimigo estava
bem suprido de l\pmens e a-vioes.
Mas isto não dignifica que Lcniiamos conservado nossas inumçòes de guerra na Pátria, guaraando-as para nossa
ma-ior segui ança. Nada podei aa cotar mais longe da verda-de. Mandamos para o estran-geiro oiienta por cento da&
munições fabricadas na Grã-jjieianna, assim comu loaos os soidados para os quais en-wonliamos navios,
n ca^a, leiiios boas rações para acreonar que nossas ia-onças esiao laoricanuo mai^ munições, em proporção â nossa popuiaçao, uo que qual-quer outra naçao do mundo, i^oia e uma rcaiizaçao aa qu«i podemos nos orguiiiar, e iaieniob ainüu meJjior. Tudo e^ie iejnpo esiivcnioà luian-uo na Lioia; no uiinno inver-no lizeiinver-nos ííomniei recuar
O JURAMENTO D O
CHANCELER CHILENO
J O A Q U I M FERNANDEZ
SANTIAGO DO CHILE
26 (UP) — O chanceler
Joaquim Pernandez depois
de prestar o juramento de
estilo, perante o Presidente
Rios declarou em uma roda
jornalística que
"Inspirar-me-ei nas normas do Presi
dente Rios de trabalhar pe«
la solidariedade geral da
A merica dentro do mais
profundo e reciproco
res-' p :üo entre as 21
republi-cas do continente'
1.
Per-nandez excusou-se porem
a lazer quaisquer
declara-eoes relativamente a
possi-bilidade da rutura das
re-lações diplomáticas do
Chi-le com os países do eixo.
TORPEDEADO UM
MER-CANTE TOTALITARIO
CAIRO, 26 (UP) — Bom
herdeiros e caças de
gran-de raio gran-de ação, atacaram e
j 'afundaram um mercante
do eixo, ao largo de
To-bruk. Durante outras
ope-rações aereas foram
derru-4
bacios oito aviões
totalitá-rios c avariado um numero
ainda maior.
luma gioriiicaçâo demasiada-: pela Lirenaica ate Agneüa;
alente generosa. Í eate verão que avançou ale iüu .Lm junho de 1941, os na- milhas ue Aiexanona. Agora /áMas queoiando, mais unia lutamos encarniçadanienie
vez suas promessas atacaram pelo x ^ n o e peio que uca a-us ra-ussos, ^'azemos acordo í-,icm. U resultado uessa eam-mediatos para ajudar a União paniia e^ia amaa para sei
Soviética com munições. | computado, isto, em linhas i^ronieieinos e despachamos gerai*.. íoi a maioria cie n^^sc grandes quantidades de &u-j i^U-c-t na guerra ue^de a
pi unentos de iodas as quaii- j cua^ao de L/u/iquei que, em-uades para a Rússia, além delboio eu não lenna amaa
iâ-ianques, avixes e m u n i ç õ e s ' u e euii c^picndiua^ de guerra. Como resuilauo,! ienrUi4eoes da orça
a nossa vida industrial e a da rea, que tomou a uiensjva em i-tussia tornaram-se
intima-mente ligadas. Fez-se o que so deveria fazer, porque
te-mos que distender cada nervo para subtituir a produção in-dustrial que a Rússia per-deu . Graças ao treino e for-taleza de nossos marinheiros, a maioria das munições en-viadas foi utilizada em açáe contra o inimigo.
Fazem quasi oito mete* desde que os japoneses por trairão, danificaram a frota americana do Pacifico cm Pearl Harbour e atacaram nossos territorios no Oriento Longínquo. Em resultado, so-1 remos pesadas perdas, e a.-Naçòes Unidas foram pri ea-das da importação de matéri-as primmatéri-as como por exemplo a borracha. Já estavamos completamente ocupados no conflito europeu e não podia-mos enfrentar um novo e po-deroso inimigo no Oriente Lon
lodo Oeste da Europa, ou <ic cei tas mcursjes ua Arma-da Real, que ajudou a afun-dar mais de 8.UU0.Ü00 de to-neladas de navios inimigos e
e*ta comboiando transportes e protegendo nossa trota mer cante.
ii-sta guerra pela liberdade esta sendo lançada por sobjfff
tono o mundo. Russos, chi-neses e americanos lutam u-unidos contra os inimigos co-muns da Humanidade. Iloje,
neste momento, a luta esta em seu climax. Nas planícies russas e no Egno, nossos ali-ados e as forças imperiais es-tão unidos numa frente con-tinua.
Os russos lutam ferozmenu com esplendida coragem para defender seu solo, enfrentan-do um inimigo, enfrentan-dotaenfrentan-do de lar gos recursos. Sua causa e
nossa causa. Não deixemos duvidas nos cérebros de
nos-N A R I Z — (iARÜAnos-NTA ' O U Í O b — OUVIDOS — í DR. M . V Í L L A R ,
Traça João Maria &SP ,
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sos inimigos. Seja íonga ou eurla a luta. nós,, ao lado de
\ü.j.s nesta M^-na ate a v. toria final. Nem desaponta-mentos, n<:i recuos tempo-i :;tempo-i'tempo-ios. ot.* :ncsmo balatempo-i nas .jerdidas, pcuL m aiu-rar nos-sa resolução eu» eoníinuar a lutar contra as forças ditato-riais até que estejam final-mente desarmadas e som for ças para praticar qualquer outro dano á Humanidade.
Por L A U R O D A ESCOS-SIA (Diretor da SUCURSAL de Mossoró) — Vem de ser instalados nesta cidade, os
trabalhos do Centro de Defe-sa Passiva Anti-Aerea. Refe-rida solenidade decorçeu com o maior brilhantismo, associ-ando-se á mesma o que Mos-soró possue de mais repre-sentativo no comercio, indus-tria e meio social. Por parte do sr. Prefeito Municipal fo-ram oi ganisadas .todas as co-missões que se preparam pa-ra o completo desempenho de sua missão . O funcionalismo publico esteve, em sua totali-dade recente a reunião, em-prestando a sua solidariedade e apoio á novel organização.
A Com issao Central que superintenderá as demais, fi-cou assim constituída:
Prcsi-elente-Prefeito Pe. Luiz da Mota, membros — Drs. A . Soares Júnior, Evcrton Dan-tas Cortês, Duarte Filho,
Te-nente José Bastos e Vatter Va.iderley.
Esta comissão vc rnse reu-nindo diariamente na Prefei-tura Municipal, elaborando toua a orgnmzaçao do Centro dc Defeza Passiva Anti-Ac-rea de Mossoró.
Legião Brasileira de Assis-tência — A notável iniciati-va da Exma. Sra. D . Darcy Vargas mereceu a mais fran-ca solidariedade da mulher mossoroense. Reunida no sa-lão de festas da "União Cai-xciral" as principais damas de nossa sociedade, o sr. Prefei-to Municipal declarou instala do o Centro Municipal de Mo^soró ela Legião Bi*asileira dc Assistência. Foi eleita pre sidonte da mesma, por acla-mação, a exma. sra. d. Sexta Rosado, elemento de incon-testável valor da nossa me-lhor sociedade que, em guida. escolheu como seus se-cretario e tesoureiro,
respec-tivamente , os srs, Valter Vandorley e Pedro Fernandes •íibeiro, oom como os srs.
Re-kUo de Araújo Costa, Cosme Lemos, Francisco Mota Fi-lho e J . Dix-neuf Rosado, pa-ra vogais.
Fm seguida usou ela pala-vra o poeía Cosmo Lemos que em feliz a locução disse dos motivos da Legião, oialtecen • do a personalidade da Ex-ma . Sra. D . Darev Vmvrti«
e aqui no Estado, da E x m a . Sra. Leonila Fernandes Gur-jão, consorte do Exmo. Sr.
D r . Rafael Fernandes, In-terventor Federal, fazendo por ultimo um apêlo ás se-nhoras mossoroenses para que trabalhassem em pról da Legião Brasileira de Assis-tência .
A presidente marcou uma nova reunião, declarando que a primeira iniciativa cio Nú-cleo do Mossoró seria traba-lhar em beneficio dps flage-lados nordestinos que perarn-bulam pelas ruas, enquanto outros motivos não chamas-sem os cuidados e deslevos da Legião.
Diogo — Evolou-se para as regiões etereas pela manha de 23 do andante, o interes-sante Diogo, filhinho do sr,
Francisco Queiroz, auxiliar da firma Tertuliano Fernan-des & Cia. Fernan-desta praça e de sua digna consorte d. Idalia do Carmo Queiroz.
O sepultamento verificou-se á tarde do mesmo dia, no-tando-se sobre o rico ataude varias coroas mortuarias com
as seguintes inscrições: " A Diogo, Saudades infindas dos seus pais Eternas saudades dos seus irmaosinhos Algesi-ra, Rogério c Nilo; Muitas saudades dos seus avós
An-tonio do Carmo e Maria A-melia; Saudades dos seus a-vós Néo c Mariquinha; Sau-dades dc todos os seus tios o tias. i i i
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-Americanos e
Esportis-tas hoje na quadra do
O loam do Esporte
apre-senta-se para o mateb de
hoje á noite com o
Ameri-ca, com um ligeiro
favori-tismo. A falange
esportis-ta está tecnicamente
me-lhor preparada, mais
soli-ilumcnte constituída,
ha-vendo um entendimento
mais harmonioso entre a
defesa e o ataque. A
equi-pe dos diabos rubros
é da
mesma classe do five
con-trario. Os seus titulares
são basktboleros de í ibra >
com u mcartaz respeitável
e mnossas canchas. A
fa-lha basica que se observa
no conjunto é a falta de
re-sistência.
J i impressão
predomi-nante e mnossos círculos
esportivos ó cie que o jogo
íará atrair a quadra
ilumi-nada da Escola Industria)
uma das maiores e mais en
tusiastas assistências já ve
rificada no primeiro turno
Jo cam^e ^nato.
As equipes formarão
as-sim constituidas:
America: — Nesi e
Aír-ton; Aroldo, üurique e Bis
marck, ou Cearense..
Msporte: — Chagas e
A-caeio; Biliu, Oscar e
Al-berto,
Funcionará como juiz o
sr. Avelino Tavares e
co-mo cronometrista o sr.
Chudionor.
A í k í i c o e A l e c r i m co*
iejarão domingo
As demarches para a rea
Jização de um encontro
en-tre as equipes do Atlético
e do Alecrim, marcham
auspiciosamente.
Os periquitos estão com
um esquadrão
magniiica-mente constituído,
mor-mente depois da aquisição
de diversos marujos que
estão servindo na Base Na
vai desta Capital.
O Atlético, conforme já
tivemos oportunidade de
a-íiimar mais de uma vez,
está atravessando uma fase
de incensa reorganização.
Ótimos elementos estão
in-tegrando o quadro
rubro-negro, destacando-se o
cen-tio avante Gaspar, cuja
so-berba atuação domingo
passado contra o America
deixou magnífica
impres-são. Durval, um zagueiro
de intervenções
espetacu-lares, c outra figura de
destaque no ouse. Com os
cracks antigos, como
se-jam Arcir, Geraldo,
Cas-tro, Stanisiau, Morais e
El-pidio, está o Atlético com
uma equipe de primeira
ordem capaz de exibir um
padrão técnico superior no
compromisso com os
ale-crinenses.
O JOGO KNXíilS A.
SE\ZS
1, jkJSCitfi ATE VO F O I A D I A D O
Em virtude üu iniuu do íovnoio aberto quo a K. M .
U. B . promovem em homo-najíern a A< nato IVixcmi du iVíota — NILNEín — esta mar eucio para o proximo cli,; 29 do corrente, quando deveriam se encontrar A . Novos o
Re-creativo, conforme a tabela do iurno do atual
campeona-to de basqueiebol, a
VEDE-JÍAÇÃO resolveu adiar *h\v elio esse jogo, lendo para is-so concordado os clubes di retamente interessados.
A rUSSil, AiviANiiÀ D O
Í CAPITÃO P O R F I R O
DA PAZ
i O Conselho Geral da
Fe-deração Norte
riogranden-se cie futebol empossará
a-manhã, ás 20 horas, o
pre-sidente elito da referida
entidade, capitão Porfiro
ida Paz.
i O ato da pose terá lugar
'na sede do Sindicato dos
Auxiliares do Comercio.
Troféo lEquitativa
Terrestre
Para o torneio aberto
que a Federação
Norte-rio-grandense de Basket-ball
fará realizar nos proximos
dias 29, 30 e 31 do
corren-te, na quadra da Escola
Industrial, o sr. Vandick
Lopes representante da
Eq uitaliva Terrestre em
nosso Estado, ofereceu um
rico troféo.
Assim, dando maior
im-ponência á manifestação
que a Mentora de bola ao
cesto vai proover a Renato
Teixeira da Mota, nas
noi-tes acimas referidas, quiz
lambem esse cavalheiro
prestar a sua homenagem
desinteressada o justa,
fa-zendo entrega, na noite do
dia 30, ao quadro vitorioso
do torneio, o troféo
"Equi-tativa Terrestre".
O referido prêmio
acha-se exposto numa das
vitri-nes da "Casa do Amador''.
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DE BOLA-AO-CESTO A' margem de u m torneio
A Federação Norte-riogran dense de Basket-ball vai pro mover uma homenagem a Renato Teixeira da Mota "Ne-nen" a quem o Rio Grande do
Norte deve tantos e tantos triunfos, elevando ás culmi-nancias de u m grande desta-q av o nosso nome esporlivo viu^ndo integrava o selecio-nado dos nossos celebres
Fantasmas do Nordeste11 o
lestomunho imorredouro de um amadorismo sadio, de boa vontade e entusiasmo,
fa-tures essenciais as grandes v ilorittS.
K nao poderia ser outra a j u l u d e de uma mentora ofi-cial que resguarda o interesse e u irei tos de seis clubes, e or-:<anua uni campeonato, digno
por todos os títulos dos mais Iranços elogios.
Vai lazer nossu lrodorução
um campeonato aberto üe do-Ja-ao-cesto cin ucneíicio da-quele anligu desportista.
Um torneio aberto de bas-Ki/L ««traíra todas as a l e n t e s uu nosso publico esportivo, é certo, maá trará grandes in-convenientes para os clubes que ainda ntio terminaram os compromissos da jornada do |m nnenro tui no.
o que veremos se tiver-mos um jogo entre o Náutico e o Olímpico, cujo encontro linai marcado para o próxi-mo dia '4 de novembro, é por louos esperado com ansieda-de, num clássico dc grandes propor »ões«
-'Oí porti:S Ue tK.vcjjas ti-ve conliecimenio de que se poiveniura e^cs dois cjui.a^
uveivm uc prejiar colocarao cm campo seus .juadras de aspirai :tcs.
Mas vamos e venhamos. Qual não será a decepção da ustiiátcncia ludioriada em sua üua 16, que esperava urn grun
de encontro V um medio-cie jogo de segundos times?
Mao teria justificativa se nao lossem os dois clubes pu-iuüos severamente, numa
se-rie ue inciaentes evitaveis. Vai ac;ui uma sugestão.
ívieiiior seria, ja que se tem CiM meiue a vrnüa dc um qua-cüu ue uuiro estado para u-ma sciie du jogos em Natal, que a renda de um desses en-contros se revertesse em be-néfico do erack desamparado,
nesse infortúnio inevitável dos trauseuiii.es da vicia.
Nao queremos disser com isso esía e a única solu-ção, mas u'a mais lógica nao encontramos, ao mesmo tem-po que protem-porcionava mo-mentos indoscrjiiveis de en-tusiasmo, em salutar inter-câmbio esportivo entre dois
estados, cumpria, com uma parceia de abnegação, um sa-grado dever de amparo a al-guém que a dureza da vida íea descer ao báratro das in-ieiicidades,
l>. Q U I X O T E
O FESTIVAL D O D I A 3 DE sadas á "nossa" Cruz Verme-N O V Ê M B R Ô P R O X I M O , E M lha, promovendo no proximo BtiNÈFICIO' D A C R U Z Viilt- dia 3, u m espetáculo
cinema-M E L H A B R A S I L E I R A ! tografico cuja renda reverte-(Fitial de Natal) Irá integralmente em beneficio
'daquela instituição.
Para todos os bons brasilei-. p a r a 0 êxito desse meritorio
ros é confortador notar-se o festival, o " O D I Á R I O " , apoio que vem sendo cari- sempre habituado á secundar nhosamente dispensado a a s b ô a s iniciativas,
concorre.-Cruz Vermelha Brasileira, fi- r á c o m t odos os meios ao seu
liai de Natal, pela totalidade alcance e apela mais uma vez do povo potiguar, numa d e -i p a r a 0 generoso publico
na-monstraçao eloqüente de pa- j taiense e em particular para triotismo e de humanidade. |o s s e u s ie i tôres, cujo numero
Instituição de fins eminente-1 cresce á proporção que os di-mente filantrópicos e que tem a s p a s Sa m , no sentido de que
um raio de ação extensissimo nao poderá atingir a pleni-tude de seu objetivo sern contar com o auxilio expon-tâneo de todos quantos sin-tam no peito a dôr alheia e as necessidades da Patria. SEltViK A ' CRUZ VERME-L H A E' D E V E R DE TODO
B R A S I L E I R O porém se essa cooperaçao é ditada pelo co-ração, pelo desejo intimo de ser útil, sem vaidade, natu-ralmente que tornamo-nos mais credores do respeito e da estima dos nossos seme-lhantes.
A Empre/a R E Xt de quem
tem partido tantos gestos al-truisticos, vai, lambem, dar uma parcela, bem significati-va aliás, das inúmeras contri-buições que tem sido
dispen-eompareçam ao R E X a 3 de No vembro vindouro, certos de que irão, também, assistir, a um filme que simbolisa o sa-crifício e a abnegação das en-fermeiras. Sobre esta suntu-osa produção da RKO-Radio — A E N F E R M E I R A E D I T I í
CAVELL —, nos reportare-mos numa outra edição deste jornal. D . P .
CARTAZ DO D I A KÍ.X
Hoje .— Ultima exibição de "Tentação de Zanzibar" — Dorothy Lamour, Bing Crosby e Bop Hope.
R O I A L
"Maiujos Improvisados" — e a 4a serie de "Az Drumond"
4 4
V I R I L A S E
e a conservação da vitalidade
O hoiuem puiifc ciiirentar o tempo, em relação á sua vitalidade.
>-ãu no .sentido de dir.iinuir os aiios, mas 110 de deixar de sentir a sua passagem, conservando plenos os seu» üúibulos mascuios, a-nda quando os excessos e esforços que tenha leito d< pauperem as suas torças e diminuam ou pareçam ex.inguir o seu vigor.
Dé ao organismo ao iaquccido os comprimidos " V l i l i L A S L " , perfeitos e cjiupietos revigoradores ge-ncsicos, atuando sobre o sistema nervoso, e como to-nico geral sobre cada o r g ã j de per si, fortalecendo-os e rejuvenesccndo-os.
" V I R I L A S E " , eutieíanía, não é um excitante nem remédio empírico preconizado para esse fim. "VIRI-L A S K " é medicação racion .l e gradativa na segurança tios seus efeitos.
" V I R I L A S E " é eiiconUado nas buaa ia m i a cias e drogarias.
(A it. Cens. n. 12-J4)
O ATAQUE NAVAL M ü - OS TECHECOSLOVACOS
ESCASStZ ÜK fAVEL
VTCHI, 24 (UP) -
De-vido a escassez de papel
cada vez mais acentuada
na França as autoridades
dos hipodromos anuncia
ram que para poupar esse
artigo deverão ser
empre-gados dequenss fitas de
papel e as apostas
meno-res serão de dez francos.
TANICO CONTRA
MERSA MATRUH
NOVA YORK, 26 (UP)
A emissora de Roma
re-velou que as forças
britâ-nicas tentaram realizar um
desembarque em Mersa
Matruh na costa da Libia.
Segundo os italianos a
tentativa de desembarque
foi repelida. Acredita-se
nos círculos bem
informa-dos e militares norte
ame-ricanos que a informação
italiana possivelmente está
relacionada ao ataque
na-val contra Mersa Matruh
realiza Io no sabado
passa-do pela esquadra
britam-ca.
O D I Á R I O
Órgão de maior venda
a v u l s a n a C a p i t a l
II
PATRÍCIA
I
/
A manteiga que distrxbue qualidade
dentro de suas latas
Fabricada com puro creme de
sertão mineiro
do
A G E N T E G E R A L :
J Ú L I O CÉSAR DE ANDRADE
APRISIONADOS NA
NORUEGA
Segundo noticias
chega-das da Noruega, vários
in-telectuais tchecoslovacos e
iugoslavos foram postos
nos campos de
concentra-ção daquele pais pelos
na-zistas. Os campos acham-,
se entre Korgen e Elsfjord.
O prisioneiro mais jovem
tem apenas 16 anos. As
condições que prevalecem
nesses campos são
péssi-mas e os prisioneiros, alem
de serem castigados
diaria-mente, devem trabalhar
nas minas e nas estradas
de rodagem, recebendo
pouca comida e nenhum
cuidado medico. Existem
entre elas, por isso, muitas
doenças e numerosos
mor-rem em consequencia
des-sas iamentaveis condições.
Encontram-se nesses
cam-pos de concentração anti
gos ministros da
Tchecos-lovaquia, professores de
universidades, oficiais do
Estado Maior, sacerdotes,
jornalistas e outros.
C O M U N I C A D O BRITÂNICO CAIRO, 26 (UP) — O co-municado do Quartel Generul Britânico informa que os vio-lentos contra-ataques inimi-gos, não conseguiram desalo-jar as tropa& imperiais das po-sições conquistadas nau li-nhas jivaiH;a<ias'do eixo. A-».'s<'swní;j » role rido
comuni-r íííif• qui- aló ás Iti hocomuni-ra»; do Jiíi th- iiomingo haviam sido