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Academic year: 2021

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SOCIOECONÔMICO DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL

CAMPUS REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA – TRINDADE – CEP 88040-900 – FLORIANÓPOLIS / SC TELEFONE +55 (48) 3721-3800 - FAX +55 (48) 3721-9990

dss@contato.ufsc.br | www.dss.ufsc.br PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: DSS 7165 – Serviço Social e Envelhecimento Semestre: 2018.1

Turma: 06309 (diurno) Fase: 6a.

Carga Horária: 72h Créditos: 04 Horário: 8h20h – 11h50

Sala: 106 CSE

Professora: Eliete Cibele Cipriano Vaz eliete.vaz@ufsc.br

Contato: 3721-3818 sala de professores n.18 2 EMENTA

Discussão de questões sobre o envelhecimento populacional e seus impactos na sociedade contemporânea. Compreensão das concepções de envelhecimento, políticas e serviços voltados à Pessoa Idosa.

3 OBJETIVOS Gerais:

Abordar sobre o envelhecimento populacional, na atualidade. Específicos:

Refletir sobre os impactos do envelhecimento populacional, na sociedade contemporânea;

Discorrer sobre concepções de envelhecimento;

Apresentar e discutir as principais políticas e serviços relacionados à Pessoa Idosa, considerando o exercício profissional do assistente social.

4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 Concepções e Cenários do Envelhecimento 1.1 O processo de envelhecimento

1.2 As categorias de idade e os grupos etários 1.3 Envelhecimento e os termos classificatórios 1.4 Panorama do envelhecimento populacional 1.5Gênero e envelhecimento

1.6 Características do envelhecimento no meio urbano e rural Referências básicas:

ATTIAS-DONFUT, Claudine. Sexo e envelhecimento. In: PEIXOTO, Clarice E (Org.). Família e envelhecimento. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. p.86-107

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DEBERT, GUITA G. As classificações etárias e a juventude como estilo de vida. In: A reinvenção da velhice: socialização e processos de reprivatização do

envelhecimento. São Paulo: Editora de Universidade de São Paulo: Fapesp, 2012. p. 39-69

DEBERT, Guita G. A antropologia e o estudo dos grupos e das categorias de idade. In: BARROS, Myriam M. L. de (Org.). Velhice ou terceira idade? Estudos antropológicos sobre identidade, memória e política. 4. ed. Rio de Janeiro:

Editora FGV, 2006. p. 49-67

DEBERT, Guita G. Gênero e Envelhecimento. Revista Estudos Feministas. v.2, n.3. Florianópolis, 1994. p.33-51 Disponível em:

https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/16288/14829

FLORES, Luis P. O. O envelhecimento da população brasileira. Redeca, v.2, n. 1. Jan-Jun. 2015. p.86-100

HADDAD, Eneida G. de M. O saber sobre a velhice: a “ciência” está com a palavra. In: HADDAD, Eneida G. de M. A ideologia da velhice. São Paulo: Cortez, 1986. p. 23-54

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Estatísticas de Gênero. Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2014.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira: 2016/IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. MOTA, Alda B. da. Sociabilidades possíveis: idosos e tempo geracional. In: PEIXOTO, Clarice E (Org.). Família e envelhecimento. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. p.109-141

MORAIS, Eliane P. de; RODRIGUES, Rosalina A. P.; GERHARDT, Tatiana E. Os idosos mais velhos no meio rural: realidade de vida e saúde de uma população do interior gaúcho. Texto e Contexto Enfermagem. Florianópolis, n.17(2), 2008. p.374-383

PEIXOTO, Clarice. Entre o estigma e a compaixão e os termos classificatórios: velho, velhote, idoso, terceira idade... In: BARROS, Myriam M. L. de (Org.).

Velhice ou terceira idade? Estudos antropológicos sobre identidade, memória e política. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. p. 69-84

Referências complementares:

BARROS, Myriam M. L. de. Testemunho de vida: um estudo antropológico de mulheres na velhice. In: ______ (Org.). Velhice ou terceira idade? Estudos antropológicos sobre identidade, memória e política. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. p. 113-166

SIMÕES, Júlio Assis. A maior categoria do país: o aposentado como ator político. In: BARROS, Myriam M. L. de (Org.). Velhice ou terceira idade? Estudos

antropológicos sobre identidade, memória e política. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. p. 13-34

UNIDADE 2 Legislações e Serviços 2.1 Políticas Públicas e Envelhecimento

2.2 Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Pessoas Idosas 2.3 Centro Dia para Idosos

2.4 Humanização e Acolhimento 2.5 Violência contra a Pessoa Idosa

2.6 Instrumentos e técnicas (visitas, relatórios, trabalho com a coletividade) Referências básicas:

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção

(3)

de saúde. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Conselho Nacional de Assistência Social. Tipificaçao Nacional de Serviços Socioassistenciais. Resoluçao no. 109, de 11 de novembro de 2009. Brasília, 2014.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. Orientaco̧es tecnicas: Proteçao Social Basica no domicilio para pessoas com deficiencia e idosas. Brasília, DF: MDS, Secretaria Nacional de Assistência Social, 2017.

CENTRO DIA PARA IDOSOS. Disponível em:

https://www.blog.gesuas.com.br/centro-dia-idosos/

DEBERT, Guita G. Políticas Públicas diante do Envelhecimento no Brasil. In: ABREU, Rangel de P.; HIRATA, Helena; LOMBARDI, Maria Rosa (Org.) Gênero e trabalho no Brasil e na França.Tradução Carol de Paula. 1 ed. São Paulo: Boitempo, 2016. p. 247-256

Estatuto do Idoso, 2003. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.htm

Guia de Orientações Técnicas Centro Dia do Idoso. Secretaria de

Desenvolvimento Social. São Paulo: Secretaria de Desenvolvimento Social, 2014. Disponível em PDF.

MINAYO, Maria Cecília de S. Conceitos, teorias e tipologias de violência: a violência faz mal à saúde. Disponível em:

http://www1.londrina.pr.gov.br/dados/images/stories/Storage/sec_mulher/capacit acao_rede%20/modulo_2/205631-conceitos_teorias_tipologias_violencia.pdf PAIVA, Sálvea de O. C. de. A velhice entra em pauta na agenda mundial das políticas públicas. In: _____. Envelhecimento, saúde e trabalho no tempo do capital. São Paulo: Cortez, 2014. p. 168-175

Política Nacional do Idoso, 1994. Disponível em:

http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/po litica_idoso.pdf

SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Saúde. Violência doméstica contra a pessoa idosa: orientações gerais. Coordenação de Desenvolvimento de Programas e Políticas de Saúde (CODEPPS). São Paulo: SMS, 2007. Disponível em:

http://midia.pgr.mpf.gov.br/pfdc/15dejunho/caderno_violencia_idoso_atualizado_ 19jun.pdf

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Idosos, 2012. Orientações Técnicas. Disponível em:

http://www.portalinclusivo.ce.gov.br/phocadownload/cartilhaidoso/orientacoestec nicasdoservicopessoasidosas.pdf

Serviço de Acolhimento para Pessoas Idosas. Disponível em:

http://mds.gov.br/assuntos/assistencia-social/unidades-de- atendimento/unidades-de-acolhimento/servico-de-acolhimento-para-pessoas-idosas

SILVA, Maria S.; MOURA, Reidy R. de. Considerações sobre visita domiciliar: instrumento técnico-operativo do Serviço Social. In: LAVORATTI, Cleide; COSTA, Dorival (Org.). Instrumentos técnico-operativos no Serviço Social: um debate necessário. Ponta Grossa: Estúdio Texto, PDF. p.103-126

VILERINE, Reginaldo M.de L. Os instrumentais técnicos no trabalho com grupos. In: LAVORATTI, Cleide; COSTA, Dorival (Org.). Instrumentos

técnico-operativos no Serviço Social: um debate necessário. Ponta Grossa: Estúdio Texto, PDF. p.127-148

Referências complementares: Carteira do Idoso. Disponível em:

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http://mds.gov.br/assuntos/assistencia-social/beneficios-assistenciais/carteira-do-idoso

KIST, Rosane B.B; BULLA, Leonia Capaverde. A participação em espaços coletivos e a autonomia dos idosos. Revista Temporalis, v.2, n.28, 2014. Disponível em:

http://periodicos.ufes.br/temporalis/article/view/7208

Obs: Outras indicações de referências poderão ser realizadas no decorrer do semestre, de acordo com as necessidades apresentadas pela dinâmica da disciplina.

5 METODOLOGIA

A disciplina será desenvolvida no formato de oficina, cuja dinâmica requer a participação ativa dos estudantes, dado o seu caráter prático.

As aulas serão desenvolvidas a partir de exposições dialogadas, a fim de propiciar a interação com os estudantes e conhecer suas reflexões acerca do conteúdo apresentado. Os encontros também serão dinamizados por meio da realização de trabalhos grupais, dinâmicas de aprendizagem, discussões de textos, de legislações pertinentes e organização de evento.

6 AVALIAÇÃO

A avaliação dos alunos, perfazendo o total de até 10 (dez) pontos, ao final do semestre, será realizada a partir de situações observadas e identificadas durante o acompanhamento dos mesmos, a saber:

 Frequência e pontualidade às aulas e na execução das atividades;  Participação nas aulas;

 Realização, pontualidade e participação nos grupos de trabalho e dinâmicas de aprendizagem;

Atividades: 1- Realização de dinâmicas de aprendizagem 2- Elaboração de resumos 3- Organização de evento ATIVIDADE Quantida de NOTA  Resumos* 05 0 a 10  Dinâmica de grupo 01 0 a 10  Organização de evento 01 0 a 10

*01 resumo referente à dinâmica de aprendizagem e 04 de escolha aleatória.

OBS.: Os(as) acadêmicos(as) com frequência suficiente e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 e 5,5 terão direito a uma nova avaliação no final do semestre (Art. 70 §2º da Resolução nº 17/97.

 A identificação de plágio no todo ou em partes dos trabalhos solicitados, na disciplina, incorrerá em nota zero ao estudante.

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7 CRONOGRAMA

Seman

a Data Atividade

01/03 Integração e discussão do conteúdo programático.08/03 O processo de envelhecimento

HADDAD, Eneida G. de M. O saber sobre a velhice: a “ciência” está com a palavra. In: HADDAD, Eneida G. de M. A ideologia da velhice. São Paulo: Cortez, 1986. p. 23-54

15/03 As categorias de idade e os grupos etários

DEBERT, Guita G. A antropologia e o estudo dos grupos e das

categorias de idade. In: BARROS, Myriam M. L. de (Org.). Velhice ou terceira idade? Estudos antropológicos sobre identidade, memória e política. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. p. 49-67

DEBERT, GUITA G. A reinvenção da velhice: socialização e processos de reprivatização do envelhecimento. São Paulo: Editora de Universidade de São Paulo: Fapesp, 2012. p. 39-69

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PEIXOTO, Clarice. Entre o estigma e a compaixão e os termos classificatórios: velho, velhote, idoso, terceira idade... In: BARROS, Myriam M. L. de (Org.). Velhice ou terceira idade? Estudos antropológicos sobre identidade, memória e política. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. p. 69-84

Grupo 1: Gabriela Moura, Rafaella Silvestre 5a. 29/03 Panorama do envelhecimento populacional

Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira: 2016/IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais. Rio de Janeiro: IBGE, 2016.

05/04 Gênero e envelhecimento

DEBERT, Guita G. Gênero e Envelhecimento. Revista Estudos Feministas. v.2, n.3. Florianópolis, 1994. p.33-51

Disponível em:

https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/16288/14829

ATTIAS-DONFUT, Claudine. Sexo e envelhecimento. In: PEIXOTO, Clarice E (Org.). Família e envelhecimento. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. p.86-107

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA.

Estatísticas de Gênero. Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2014.

Grupo 2: Rosecleia Ferreira, Teresinha Silva

12/04 Características do envelhecimento no meio urbano e rural MORAIS, Eliane P. de; RODRIGUES, Rosalina A. P.; GERHARDT, Tatiana E. Os idosos mais velhos no meio rural: realidade de vida e saúde de uma população do interior gaúcho. Texto e Contexto Enfermagem. Florianópolis, n.17(2), 2008. p.374-383

19/04 Políticas Públicas e Envelhecimento

DEBERT, Guita G. Políticas Públicas diante do Envelhecimento no Brasil. ABREU, Rangel de P.; HIRATA, Helena; LOMBARDI, Maria Rosa (Org.). Tradução Carol de Paula. 1 ed. São Paulo: Boitempo, 2016. p. 247-256

Política Nacional do Idoso Disponível em PDF

Grupo 3: Celia Miyashiro, Fabio Rocha26/04 Estatuto do Idoso

Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.htm

10ª 03/05 Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Idosos, Orientações Técnicas.

BRASIL. Conselho Nacional de Assistência Social. Tipificação

Nacional de Serviços Socioassistenciais. Resolução no. 109, de 11 de novembro de 2009. Brasília, 2014.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. Orientações técnicas: Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosas. Brasília, DF: MDS, Secretaria Nacional de Assistência Social, 2017. Disponível em PDF

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11ª 10/05 Centro Dia para Idosos

Centro Dia para Idosos. Disponível em:

https://www.blog.gesuas.com.br/centro-dia-idosos/

Guia de Orientações Técnicas Centro Dia do Idoso. Secretaria de Desenvolvimento Social. São Paulo: Secretaria de Desenvolvimento Social, 2014. Disponível em PDF.

12ª 17/05 Humanização e Acolhimento

Serviço de Acolhimento para Pessoas Idosas. Disponível em:

http://mds.gov.br/assuntos/assistencia-social/unidades-de- atendimento/unidades-de-acolhimento/servico-de-acolhimento-para-pessoas-idosas

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de

Humanização. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em PDF

Grupo 5: Paloma Silva, Sandy Póvoas 13ª 24/05 Violência contra a Pessoa Idosa

SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Saúde. Violência doméstica contra a pessoa idosa: orientações gerais. Coordenação de

Desenvolvimento de Programas e Políticas de Saúde (CODEPPS). São Paulo: SMS, 2007. Disponível em PDF

MINAYO, Maria Cecília de S. Conceitos, teorias e tipologias de violência: a violência faz mal à saúde. Disponível em:

http:// www1.londrina.pr.gov.br/dados/images/stories/Storage/sec_mul

her/capacitacao_rede%20/modulo_2/205631-conceitos_teorias_tipologias_violencia.pdf

Grupo 6: Samira Lopes, Luana Ribeiro 14ª 31/05 FERIADO

15ª 07/06 Instrumentos e técnicas (visita domiciliar)

SILVA, Maria S.; MOURA, Reidy R. de. Considerações sobre visita domiciliar: instrumento técnico-operativo do Serviço Social. In: LAVORATTI, Cleide; COSTA, Dorival (Org.). Instrumentos técnico-operativos no Serviço Social: um debate necessário. Ponta Grossa: Estúdio Texto, 2016. PDF. p.103-126

16ª 14/06 Instrumentos e técnicas (roteiros relatórios)

17ª 21/06 Instrumentos e técnicas (trabalho com a coletividade)

MASSA, Adriana A. G; MENDES, Ana Maria C. P. Instrumentos de trabalho com a coletividade. In: LAVORATTI, Cleide; COSTA, Dorival (Org.). Instrumentos técnico-operativos no Serviço Social: um debate necessário. Ponta Grossa: Estúdio Texto, PDF. p.151-179 18ª 28/06 Evento

Referências

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