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Otimização de sistema conservante para suspensão oftálmica de dexametasona e polimixina B.

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Academic year: 2021

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(1)112. Tabela 15. Valores de Volume do Fármaco Disperso e Classificação das Suspensões Oftálmicas de Dexametasona e Polimixina B, quanto ao Tipo de Sedimento e Características de Ressuspensão, Determinados Logo Após a Preparação (To) e Decorridos 7 dias (T7). ..~--100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fa - Fácil. Re - Regular. 95,0 95,0 95,0 95,0 95,0 95,0 95,0 95,0 95,0 95,0 95,0 95,0 95,0 95,0 95,0 95,0 95,0 95",0 Di - Difícil. F - Floculado. Re Di Re Re Re Fa Di Di Fa Fa Fa Fa Fa Fa Di Re Fa Fa. F C F F F F C C F F F F F F C F F F C - Compactado.

(2) 113. TABELA 16. Valores em UFC/placa Obtidos no Teste Inativação do Sistema Conservante.. 107. 103. 101. 104. 106. 100. 101 101. 106 102. 100 102. 101 100. Candida albicans. 105 104. 100 100 104 102 104 103 100 104 103 102 98 97 102 99 105 102 103 102 102 105 99 102 103 106 108 101 108 104 100 103 101 99. P. cepacia. S. aureus. P. aeruginosa. 105. 103. 100. niger. 106. 100. 105. Aspergillus. 106. 102. 103. 99. 104. 103. 98. 98. 97. 99. 90. 98. 99. 98. 99. 101 98 102 100. 97. 95. 98. 101. 92. 96. 97. 95. 96. 97. 98. 93. 99. 99. 94 95. 97. 99. 95. 96. 98. 101. 102. 97 99. 90. 99. 89. 99. 99. 100. 98. 102. 102 104 107 105. 102 104. 102 100. 93. 92. 98. para. 101 102. 106 105. 105 104. Comprovar. 102 105. a. 100. 102. 106. 10. 101. 99. 105. 10. 98. 107 101. 104 103. 103 103 103 104 100 105 101 104 106 105 102 101 106 10E 97. 96. 99. 95. 92. 95. 93. 96. 95. 100. 95. 99. 98. 94. 92. 98. 93. 95. 94. 97. 93. 98. 97. 96. 93. 97. 94. 94 96. 96 95. 98 101. 94 95. 95 98. 99. 98. 94. 97. 93. 94 97. 92. 98. 105 103. 103. 103 104 103 101. 93. 103 107 10. 101. 102 103 106 103. 103 103. 103 103. 103 105. 105. 104 106 102 104. 102 104 10<. 104. 105 105 102 104. 105 105. 104 104. 104 102 104. 106 107 105 103. 101 106 10. 105. 103 102 104 104. 104 102. 105 102. 104 103. 103. 103 102 106 106. 105 106 10E. 103. 104 106 106 106. 105 106. 106 101. 102 104. 102. 105 105 104 102. 106 105 11C. 101. 105 106 102. 103. 104 103 104. 104 103. 104 103. 103 101 102 103 105 103 102 105. 102 102. 104 104 105 102 101. 105 103 105 104 103 102 102 103. 103 105. 103 105 102 103 10. 102 106. 105 102 105 104 10. 103. 102 105 102. 103 105 107 102 106 106 103 105 105 102 102 105 101 106 102 106. 101 103. 104 107 103 105 10E. 105. 104 104 107. 102 101 104 103 103 103 105 101. 104 102. 102 101 105 102 101. 103. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. 102. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. 105. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. 104. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. 104. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. NO. o = Solução Fisiológica estéril (controle) As fórmulas de 1 a 18 foram avaliadas nas diluições 1:10 UFC = Unidade Formadora de Colônia. ND = Não detectado nas condições experimentais.

(3) .. 114. .. TABELA 17 Médias e Desvios Padrões do Número de UFC/placa no Estudo para Comprovar a Inativação do Sistema Conservante. O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18. .. 104.8 100.0 102.0 102.8 105.0 101.8 105.2 102.4 100.8 104.0 101.0 100.0 103.0 104.8 103.8 102.0 100.0 105.8 103.0. 1,48 2,55 1,58 3,27 2,24 1,48 1,92 1,52 0,84 1,58 1,58 1,58 1,58 1,30 1,30 1,58 1,58 0,84 2,35. 96,0 97,0 98,6 98,8 90,8 97,4 97,8 100,0 99,2 94,8 94,4 98,8 94,8 97,2 98,2 96,0 92,8 96,2 93,0. 2,00 1,58 2,07 1,48 1,64 1,82 1,30 1,58 1,30 1,30 1,52 1,64 1,48 1,64 0,84 1,58 0,84 1,64 0,71. ... 103,0 103,2 104,0 105,0 104,4 103,8 104,0 104,0 102,0 103,6 103,4 103,4 104,2 104,8 104,0 103,2 103,4 105,6 105,0. -. ::::::::::::::::::i:::::::::::::i::::i:i:' ::::::iiãJlli::::. 1,58 1,30 1,58 2,00 1,14 1,30 1,58 1,58 1,58 1,14 1,14 1,14 1,30 1,92 1,58 1,92 2,07 1,14 3,16. 103,2 103,6 104,4 103,6 103,6 102,4 104,0 103,4 103,6 104,0 102,8 104,0 102,4 103,6 103,6 103,8 104,0 103,2 103,2. 1,48 1,14 1,14 2,07 1,34 1,67 2,12 1,14 1,95 1,87 1,30 2,00 1,14 1,82 1,14 2,39 1,41 1,30 2,28.

(4) 115. TABELA 18 Resultados da Análise de Variância para Comparação das Médias de UFC/placa no Estudo de Comprovação de Inativação do Sistema conservante.. Candida albicans. 18 76 94. fórmula erro total. Aspergillus. 18 76. total. 94. Pseudomonas. 18 76. total. 94. Staphylococcus. [ 30,48 2,29. 548,59 174,40. I. 722,99. [. 63,75 209,20. ]. 272,95. S. 13,28 0,0001. S. .. ,. ,. ,. 3,54 2,75. NS. 1,29 0,2209 ,. ,. ,. [. aureus. ,. 18 76 94. 25,75 212,00. ]. 237,75. p: nível de significância S: significante (p< 0,01) TABELA 19. .. 5,53 0,0001. cepacia. fórmula erro. total. 557,94. 17,57 3,18. niger. fórmula erro. fórmula erro. .. 316,34 241,60. 1,43 2,79. [. NS. 0,51 0,9441 ,. ,. F: parâmetro estatístico NS: não significante. Diferenças Significativas Obtidas na Análise de Variância dos Valores de UFC/placa Comparativamente à Fórmula Controle.. Candida albicans 1O 8 11 1 16. -3,8 -4,0 -4,8 -4,8 -4,8. Aspergillus 7 8 18 16 4. niger 4,0 3,2 -3,O -3,2 -5,2.

(5) 116. 105. 110. ~. . ........................................ ~. 108 106. ~. 1W. :ã. {j. ..."" ."" .. " .. .. ~. f. """".. W"" . . .......... ~#. ..... ~ ': ..::~~:.I~::~t~.:~~:::.. ~. 102. ~ c... 96. f2 ::>. J.... ~. . ...[..J~A""1i". ..1r....... ~. ". ........................ 94 ,,-............................................................ 92. ............... o 1 2 34. 567. ,. -;:- 103 CI>. .~ '". .E1. 'ÕJ :o a.. $. ~. 101 99 97. 95. :e.. 93 91. ::>. 89. ~. 8910111213141516171. ...~~A~.~~4~::;'N':~:Ú:i: ~~.''';~f';;''~r~Tj.~I] ;".."1". 87 T~'~' .~.. ;.~. 85. 90 Fórmula I Repetição. 108. g\J. 106. :G. 104. go. 102. -g CI>. ~. 111 \J 111. c.. O LL. ::>. 100 98. 110. .#WRJ;'."''~~fjlr.': ..;;:.;: :;.;O.;t~";... :'.p~;:.:;. ............................................................. I j ~. 111. ![ 111 \J 111. ............................................................. 94. ............................................................. c... 92. ............................................................. ::>. o 1 2 3 4 5 6 7 8 910 1112 1314 15161718. '~'~~:::: :': ~~:..: :.. :~: .. ::~:'. :~:. ::J 104. 96. 90. ~;~ .~;. ;;.~~. ~~..;~.;~. ~~.;~I. .................................. 111. c. .~.. ~.;..~... Fórmula I Repetição. 110. :? \J. ...:........ O LL. ". :::::..::~::::::. ,~:~:~:,:. t. l,f" ~i.J ~ ...1..~ J. ~j'Ã. MJ:A./. ~. 102 "~~'::'.~~.:.h.~-T:~ :..~.::~ J'::~:~. '~~'~L 100. ............................................................. 98 "-............................................................ ,............................ 96 ,........................ 94 90. .................. ............ 92 o 1 2. 3 4. Fórmula I Repetição. FIGURA 2 Análise das Médias de Valores de Microrganismosem Estudo.. 5 6 7 Fórmula. 8 910. 1112. 1314. 15161718. I Repetição. UFC/placa. para os.

(6) 117. TABELA 20. ---. Valores de Contagem Microbiana (UFC/placa) Obtidos no Estudo quanto a Interferência dos Agentes Inativantes no Crescimento dos Microrganismos.. 107. 108. 103. 101. Candida. 105. 102. albicans. 105. 109. 104. 102. 99. 95. 97. 93. 95. 96. 94. 94. 95. 98. 102. 103. Aspergillus niger. Pseudomonas cepacia. Staphylococcus aureus. Pseudomonas aeruginosa. 101. 102. 104. 104. 105. 103. 103. 106. 101. 109. 103. 106. 104. 104. 103. 104. 105. 102. 103. 102. 102. 101. 105. 102. 104. 109. 104. 103.

(7) 118. TABELA 21 Médias e Desvios Padrões do Número de UFC/placa no Estudo para a Comprovação da Não Interferência dos Agentes Inativantes no Crescimento Microbiano. ',',',',',',',','....,','..,','.'.','....,',',',',',',',',',',',. llçr§.II.IIIQ§:::::: C. albicans C. albicans A. A. p. P. S. S.. niger niger cepacia cepacia aureus aureus. P.. aeruginosa. í6:iJivlnJ.I::::::::::::::. :::::::::::::::::::::::::]iFrrr:::. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5. presente isento presente isento presente isento presente isento presente isento. P. aeruginosa. ::::::::I.ilt::::::::. ::lliMI§:]lld:tl§:::. 104,4 104,8 95,2 96,0 103,6 103,0 105,0 103,2 103,4 103,6. 3,78 1,48 1,92 2,00 1,52 1,58 2,65 1,48 3,21 1,14. n: número de réplicas do ensaio. TABELA 22. Resultados da Análise de Variância para Comparação das Médias de UFC/placa no Estudo para Comprovar a Não Interferência dos Agentes Inativantes no Crescimento Microbiano.. 11111111~~IIII;IIIIII~'::IIIII:llllllllllíllllllllllllll~Yl.i'lll microrganismo inativante microrg. x Inativante erro total F: parâmetro estatístico p: nível de significância NS: não significante. 4 1 4 40 49. 558,28 0,50 10,60 199,20 768,58. 139,57 0,50 2,65, 4,98. 28,03 0,10 0,53 I. 0,0001 0,7530 0,7128. jllll!I~I~I: NS NS.

(8) 119. 106 :~~ 104 eu o. ~ ~. ,. .. .:::::::::: :::::::::::::::: ::::::::::::::::~::::::::::::::. :::: ".. ..-............ .............................. ~ .... 1 02 ~. :. : : :. : : :. : : :. : :. . .... 1~~ 96. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..fi. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. y. u. ".'''.. o. d""'."."."."."::::. ::::::. .. ~...'.' ~.~ C~~.i~~tivante" 94 Sem inativante ,.. 92 J ............................................ ,. '-"""""-""""""""""""""'". 90. (ti (/). (/). c (ti o :.c. (ij cj. Qj O). 'c <{. (ti. o c 'ÕJ ;j Qj (ti. uj. ri. (ti 'õ (ti. (/) ;j Q). Q). ::;. c.. o ri. Microrganismo. FIGURA3 Médias do Número de UFC/placa no Estudo para a Comprovação da Não Interferência dos Agentes Inativantes no Crescimento Microbiano..

(9) 120. TABELA 23 Valores de Contagem Microbiana (UFC/placa) Obtidos no Teste para a Comprovação da Ausência do Efeito Residual dos Agentes Antimicrobianos na Técnica de Contagem por Filtração em Membrana.. :::::::::::::1,1111.1,5111::::::::::::1::::::::::::::::::::::::mmmlmlli::::::::::::::::::::::::::I:::::::mãm::::::::::::::::::::::::::::::111_111::::::::::::::::::::::::::::::::::~::1. Candida. albicans. Aspergillus niger Pseudomonas cepacia. Staphylococcus aureus. Pseudomonas a eruginosa. 105. 102. 108. 101. 103. 105. 94. 93. 94. 93. 91. 92. 108. 102. 106. 106. 104. 103. 105. 108. 102. 104. 105. 102. 103 104 103. 102 104 103. TABELA 24 Médias e Desvios Padrões do Número de UFC/placa para a Comprovação da Ausência do Efeito Residual dos Agentes Antimicrobianos na Técnica de Contagem por Fiiltração em Membrana.. lf.l..flidlmlmU::. ::::::::::11.11111111".:::::::::: 2,08 2,52 0,58 1,73 2,08 2,00 3,06 1,73 1,00 0,58. ::::::::::::::::16.11,,:::::::::::::::::::::::::::II::::::i.:::::::::::::::::::::::::: ::::::::::::lllji\:::::::::::. c. albicans C. albícans A. A. P. P. S. S. P. P.. níger níger cepacía cepacía aureus aureus aerugínosa aerugínosa. Controle Teste Controle Teste Controle Teste Controle Teste Controle Teste. n: número de réplicas. 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3. 102,7 105,3 92,7 93,0 103,7 106,0 104,7 104,0 103,0 103,3.

(10) 121. TABELA 25 Resultados Obtidos na Análise de Variância para Comparação das Médias de UFC/placa no Estudo para Comprovar a Ausência de Efeito Residual dos Agentes Antimicrobianos na Técnica de Contagem por Filtração em Membrana.. microrganismo tratamento micro x Tratamento. erro total F: parâmetroestatístico p: nívelde significâncía. 4 1 4 20 29. 616,33 7,50 12,33 72,00 708117. 154,08 7,50 3,08 3,60. 42,80 2,08 0,86. 0,0001. 0,1644 0,5066. I. NS NS. ,. m <:::::. :~:::::::::::: :::::::::~;~:.~:.:::::::::::::: :::::::: ::::::::::::' ~ ~~~. -. '" Q. (). LL =>. 100 ~ """''''''''''. 98 96. 94 92 90. \;~::: ::::::::::::~J.:~::::: :::: :::: :::: :::: ::: ::::::::::: :::: ,.. V... .. . '. j. .. + ..Teste. ..................... ... .. .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... rJ) r::: (ti o. :c ãi. o. ... Q) C). .[:. <é. (ti 'õ (ti. a. Q). o. cL. Controle... rJ) :;] Q) .... (ti rJ) o r::: '51 :;]. :;]. (ti. ... Q) (ti. uj. cL. Microrganismo. FIGURA 4. Média do Número de UFC/placa no Estudo para a Comprovação da Ausência de Efeito Residual dos Agentes Antimicrobianos na Técnica de Contagem por Filtração em Membrana..

(11) 122. Número de Sobreviventes de Pseudomonas cepacia (UFC/mL) no Teste de Eficácia de Conservantes.. TABELA 26. \:\:\:::::::H@Iij:U.i.i:@\\\\\\. :::::::::::::::::::::::::mf:::::::::::::::::::::::i::: ::::::::::::::::::::::::::\:::I.M::\:\:\:\:::::::::::::i:::::::: :\::::::::::::::\:\@:ttMr::::::::?mmn:m::mm::::::::::::::::::Wj:::::::::::\:\:\:\:\:::::::::. 1,3x107 1,97x101. : : ::::::::::::::::::::::: ::::::j:: ::::::::::::::::: ::::::::: i:::: ::::::::::::::::::::::::::::::::::1:::::::::::::::::::i::::::::::::. 1,4x1 07. :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::I:. :::::::::::::::::::::::::wiM::::::::::::?\:\:\:. 1,2x107 2,Ox101. 1,1 x1 07 1,98x107. 2,9x106 7,5x106. 2, 9x1 05 6,8x106. 1,4x1 07. 1,25x107. 5,4x106. 4,Ox106. 7,9x106 1 ,2x1 07 zero. 5,6x106 1 ,2x1 07 zero. 2,Ox106 2,7x16() zero. 4,6x10:' 3,Ox105 zero. 1 ,4x1 07 1,8x1 07. 1 ,1x1 07 1,8x107. 8,2x106 6, 7x1 06. 5,2x106 6,3x106. ::::::::::::::::::::a::::::::::::::::::i:::::::. 6,8x10° 7,Ox106 8,7x1 0°. zero zero zero. zero zero zero. zero zero zero. zero zero zero. :::::::::::::::::::::::@I.:::::::::::::i:::::. 6, 9x1 06. zero. zero. zero. zero. ::::\:::::::::::::::::::::::::::§::::::::::::::::::::::::::. 7,Ox106. zero zero. zero zero. zero zero 8,9x1 06. zero zero 5,Ox106 8,Ox104 zero. 1,4x1 07. :::I::::::::::::::::::::::::::!::::::::::::::::::::::i:::::::::. 1 ,5x1 01. :::::::::::::::::::::I:::I::::::I::::::::::::::i::::::. 1,2x1 O 1 ,2x1 01 1 ,3x1 01 1 ,8x1 07. ::::::::::::::::::::::::::::::::::6:::\::::::::i::::::::::::. \:\:\:\:::::::::::::::::::::::::\:W:::::::::::::::::::i::::::::::::. :::::I:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::. :::::::::::::::::::::::::::::::::::I:::::::::::::::::::::\:::::. :::::::::::::::::::::::::::::m:fJ::::::::J:::::::::::::. 1,5x107. 1,1x107. 7,9x106. 6,5x106. :::@::::@::@::::::d:$:::::::::::::. 1,3x1107 01 1,2x. 4,1 x1 05. 1 ,5x1 05. 1 ,5x1 Ob zero. 1,2x1 O,I. 1,2x1 07. 1,3x107. 1,2x1 07. i!i!illiliiiiiiiililililil!!!!lilllllll!lliliilr ::. ::\::\:\:\:\'\":::::::::@}t:::::::::::::::':::::::. ':':':':':':':':':':':':':':':"'$:':':':':':':':':':':':':::!I ::::::::::rrr:/:::::: ::..:.))))))). To = contagem imediatamente após a inoculação da amostra T2, T4, T24 e T48 = contagem 2,4,. TABELA 27. 24 e 48 horasapósa inoculação. Logarítmo (base 10) do Número de Sobreviventes de Pseudomonas cepacia (LogUFC/mL)no Teste de Eficáciade Conservantes.. ::::::::::::E;'rm:Q:I:jj:::""~m:~~~~~~~~~~~:::::::::::::::Mi::::::::::::::::::::::::::::U:::::::::::::::::::::::::::::fW~~::::::::::::::::::::::::I::. ................................. ...................................... :::::::::::::::::::::::::::::jfÜ:::::::::::::::::::::~:::\:::::::::::::::::::':':':':::::MJi::::::::::::::::::i::::::::.. """""""""""""""'''''' ''''''''''''''''''''''.'.'.'.'.'.'. ................................... .................. ................. .................. 1................ :::~:t~:~:~:~:~:~:tt~:~:~:n:::::::::::::::::::::::::::::::: 7, 11 7,08 ............................. """"""""""""""""". ................ ................ ................. "'''''''''''''''''''''''''''.'.'.'.. 7 29 2 ::::::::::::::::::::::::::::::::f..-:;:::::::::::::::::::::::::::::::, 7,15 7,18 7,08 7,08 L11.. 7,26 6,83 6,85 6,94 6,84 6,85 rrrm)::):::té!~rrrrrm):: 6,82 7,08 7,11 7,08 7,08 :::::::::::::::I:::::::::::::::i::::::::::::::::::::::i::::::::::. 7,04. 6,46. 5,46. 7 ,30 7,15 6,90 7,08. 7 ,30 7,10 6,75 7,08. 6 , 88 6,73 6,30 6,43. 6 ,83 6,60 5,66 5,48. 7,15. 7,04. 7,26. 7,26. 6,91 6,83. 6,72 6,80. 7,18 6,90 5,61 7,08. 7,04 6,81 5,18 7,11. 6,95 6,18. 6,70 4,90. 7,08. 7,15. ::::::::::::::::::::::::::::~:::::;::::::::::::J:::~:::::::::::::. ~~:~:'~~~~~~~~~~~:~::::::::::atF:::::@:::::::::::::::::. ::::::::.:~:::~::::~:~:::::::::~~:~:~:~:::::::::::~::::::::::::::!. ::::::::::::::::::::::::::\\:::1.:[;::::\:\:::::::::::::::::\:\:'. ::::::::J::::::::::::::::::wt\::::::::~:::::::::::::::::~: :':':':':':':':':':':':':';:{:;!Ê':':':':':':':':':':':':.:.:.:. ::\:~\\::::::::::~~~~~~~~:::a:I:::::::::::::::~:~::~::i::::. ::::::\::::::::::::::::\:\:\::::j:~}:\:\:\:\:::::::::::i:::::.

(12) 123. TABELA 28. Valor D, Equação da Reta e Coeficiente de Correlação Referentes a Pseudomonas cepacia.. ':':I:I:I:I:II.'I":I:Illil III.I.I.IIIIIII'I'I:I'IIIIIIIIIIIIIIIIIIIII:IIIIIIIII'II:II':':. II"I..'(I'I:I.II. :I:.:I.:IIIIIIIIIIIIIIIIIIII:III:I.I:I:I:I:II.II:':1:1:1:1:1:1:1:':.:1.1:1:1:1:1:1:1:1:1.1. 29,17 90,50. y= -O,0343X + 7,1648 y= -0,0111X + 7,2924. -0,99 -0,93. 81,05 35,18 29,38 0,28. y= y= y= y=. -0,97 -0,98 -0,99 -1,00. 119,82. y= -0,0083X + 7,1162. 90,91. y= -0,011 OX + 7,2536. -0,92. ::::::::::!::::::::::::::::::::!::::::::::::m::j:::::::::!:::::::::::::::::::::::!. 0,29 0,29 0,28. y= -3,4150X + 6,8300 y= -3,4250X + 6,8500 y= -3,4700X + 6,9400. -1,00 -1,00 -1,00. :::t:::::::::::::::::::::::::::::::::::m:s::::::::::::::::::::::::::::::!:::::t. 0,29. y= -3,4200X. + 6,8400. -1,00. y= y= y= y= y=. + 6,8500 + 6,8200 + 7,1225 + 7,0573 + 6,5312. -1,00 -1,00 -0,96 -0,99 -0,99. :::::::::::::::!:!:::::::::::::::::::j:::::::::::::::::::::::::::::!:!I::::::::::. !!:!:!::::::::::::%!!%!!:::::::::::::!!!!!!:I:::jj!!!:::::::::::%:!!!:::!:::::::. ::::::::::::::::::!:!::::::::::::::!:!!::::::I!::::::::::::::::::!:!:::::::::::::::::: :!:::::::1::::::1!:!:11::jM'J::::::::::1!!!j:11::1::::::!:!:!:. !!!!1::::::::::::::::!!!::j1:::j!!!!!:t:::::::::11::::::::::::!!!!!tt'. ::::t:!t!:!!:::::::::::::::::!:!:!:::::::I!:::::::::::::::::!:!:!:!::::::::::::. ::!::::!:!:!:::::::::::::::::I:::::::::::rtJ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: 11:::::::::::::::::::::::tts.::::::::1::::::::::!::::::::::tt:: ::::::!:::::::1:::::::::::::::::::I::1:::::::::!:!::::::::::::::jj. :!::::::::::::::::::::::!!!!!:!a:I:::::::::::::::j:::::m:m:m:::. 0,29 0,29 117,70 :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::,':,,::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::. 23,03 ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::..::,..,,:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: """""""""""""""""""""""l'1;r"""'.'.'.'.'.'.',',',',','.'.'.'.'.'.'.',', r:::::rrrrr:rr:::t:..( ):r:::::rrmmrrrr:r 3,63 ::::::::::::::::::::r::::r:::Wg:::r::::::r:r::::r::::: ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::":..:.,::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::. ::::::!tj!::!!::::::::::::::::::::::1:81:::::::1:::!!:!::::::::::: ::::::!::::::::::::::::::::::::::::a!::::::::::::!:!::::::::::::::::I:::::::. ':':':':':':':':':':':':':':':':':':':':':':':':'w;r':':.:.:.:.:.:.:':':.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.. -. :1::::::::::::::1::::::::::::::::::I:a::::1:::::::::::::::::::::::!!. -O,0123X -O,0284X -0,0340X -3,5400X. -3,4250X -3,4100X -0,0085X -O,0434X -O,2752X. + + + +. 7,1385 7,0014 7,1611 7,0800. -0,98. y= O,0011X+ 7,0822. +0,76. ( - ) não callculado. TABELA 29. Número de Sobreviventes de Staphy/ococcus (UFC/mL) no Teste de Eficácia de Conservantes.. aureus. 6,8x1O 2 58 1O :~:~~~:/:::::::::~::::::~r:A~~~:::~r~:~:rrrr: ,x 1 ((((~rr:~:~::~:~~rrrr~~~~~~rr:~ ,73x1O 1,60x1O. zero 4 ,4X1O. zero 2 ,07X1O. zero 4 ,OX1O. zero 6 ,7X1O. zero. zero. zero. zero. 7,1x1O. zero. zero. zero. 1,08x1 O 1,27x1 O 1,95x1 O 2,01x10 1, 13x1 O. zero 4,Ox10 1,20x10 3,5x10 zero. zero zero 3,5x10 1,28x10 zero. zero zero 2,Ox10 1,60x10 zero. zero zero zero 3,5x10 zero. :::::::::::::::::::::::::~::~~:~:1~:~:~:~:::~:!:::::::~:::~:::::!:::. ::::::::::::::::::::::::::::::::::f.!t::::::::::::::::::::::::::::::::. :.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.~.:.:.:.:.:.:.:.:':.:':':':.:.:.:. :~!::~:::::::~:::::::1::::::]f1fj:::::~~~~~~~~~~~:~:~~~:::. ::~:::::::::::!:::::::::::~:m:~~~:~::~:~:::::!!::::::::::::. 1,O1x1O. zero. zero. zero. zero. 5,8x 1O 3,1x1 O. 7,Ox1O 5,6x10. ze ro 4,Ox10. zero zero. ze ro zero. zero zero 4 ,6x1O. zero zero 2 ,Ox1O. zero zero zero. zero. zero. zero. !:j!:!~!:::::::::~:::~:~:m~:m~:~:~:~:~:j~:~:~:~:~:~:~. :!:!:!:!:!t:::!::::::~:::m:2:~::m:II:m:~::::::. 6,8x10 zero 3 ,Ox 1O 1,2 8x1O 1 16x1O 1,30x1O ::::::::::::::::::::::::::::::-"~.:~:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:, """""""""""""""" .. . ............... .............. .............. 9 ,2 x 1O 16 ::::::rrrr~:~:r~::..~:.::..::~:rrr::~:~:~:::~: zero 1% 1,09x1O 9,8x10. j!!!~!~~::::~:::::::::1r:\::::::~I::m~::::mmI. :':':':':':':':':':':':':':':':' :':":':':':.:':':':':.:':':.:': .'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.' :": ,'.' .'.'.'.'.'.',',',',','.'.'.. 14.. ~~~~~~~~~~~~:~:~~~~~~~:r::r:"~::::,,,r~:::~::~:~:::~//~~ :~::///~~~~~~:~:~:::::i-q;!!:~:~:r~:~:~~~//:~::. """""""""""""""". '.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'. "'. '" '.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'". "". """""'"'.'.'.'.'.'.'.'.' .............. '.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.. ~:~::{:~:~:~:::::::::::~:r~.,~:~.:::::::::::~:~:~:~:~:~:~:r::. """""""""""""""" .'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'. """""""""""""",','''.'. .'..'.'.'.'.'.'.'.','.'.'.'.'.'.. .............. .... ............... ............... 1 :::::::::::::::::::::::::::::::::...::a.::::::::::::::::::::::::::::: 3,Ox10 4,2x10. zero. zero. zero. 1,07x1O. 1,18x1O. 9,2x10. To = contagem imediatamente após a inoculação da amostra T2, T4. T24 e T48 = contagem após 2,4, 24 e 48 horas após a inoculação.

(13) 124. TABELA 30 Logarítmo (base 10) do Número de Sobreviventes de Staphy/ococcus aureus (LogUFC/mL) no Teste de Eficácia de Conservantes. ........................... 6,83 7,41 7,24 7,20 7,03 7,10 7,29 7,30 7,05 7,00 6,76 6,49 6,83. 5,32. 3,60. 2,83. 1,60 3,08 6,54. 2,54 5,11. 1,30 3,20. 2,54. 1,85 5,75. 3,60. 1,48 3,11. 2,66. 1,30. 2,99 6,62. 6,03. 5,07. 6,64 2,85. L11 7,06 6,96 7,04 7,48. 4,96. ( - ) não calculado. TABELA 31 Valor D, Equação da Reta e Coeficiente Referentes a Staphy/ococcus aureus.. '*"'"". .._JaWlt., 0,29 11,55 0,28 0,56 0,28 0,56. """". ~. 11,01 0,28 0,28 0,59 3,99 0,28 0,56 0,28 0,59 22,94. ( - ) não calculado. de Correlação. y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y=. -3,4150 X+ 6,8300 -0,0866X + 6,5100 -3,6200X + 7,2400 -1 ,8000X + 6,9500 -3,5150X+ 7,0300 -1 ,7750X + 6,4500 -o "1035X + 4 4561 -0,0909X + 6,3553 -3,5250X + 7,0500 -3,5000X + 7,0000 -1 ,6900X + 6,2500 -0,2504X + 5,8380 -3 "4150X + 6 8300 -1 ,7775X + 6,4183 -0,1 024X + 4,4235 -3,4800X + 6,9600 -1 ,7600X + 6,8633 -0,0436X + 6,7121. -1,00 -0,91 -1,00 -0,99 -1,00 -0,95 -o ,77 -0,91 -1,00 -1,00 -0,97 -0,96 -1 ,00 -0,95 -0,79 -1,00 -1,00 -0,84.

(14) 125. TABELA. 32. TABELA. 33. Logarítmo (base 10) do Número de Sobreviventes de Candida albicans (Log UFC/mL) no Teste de Eficácia de Conservantes. t:jt:j:j:j:j:::j::::triJ.:'::::::::':'::ijijiji:ij:::. Ir. ,:m:. ( - ) não calculado. II. 6,30 6,21 6,40 6,70 6,00 6,18 6,68 6,30 6,54 6,57 6,02 6,05 6,08 6,08 6,72 6,12 6,24. 5,28 6,00 5,64 6,49 5,18 5,56 6,34 6,19 6,08 6,36 5,38 5,28 5,15 5,77 6,38 4,48 5,69. 4,86 5,83 4,23 6,00 4,76 5,19 6,02 5,80 5,93 6,17 4,77 4,64 4,74 4,52 5,98 3,90 5,12. 2,78 5,11 2,90 5,01 2,66 3,22 4,54 5,04 5,57 5,73 4,16 3,83 3,85 2,48 4,53 1,90 3,93. 6,06. 5,36. 4,72. 4,64. 4,87. I. 3,96. 3,17 4,66 4,75 4,97 2,33 1,70 1,70 1,30 3,09. I. 1. 1,60 4,32.

(15) 126. TABELA 34 Valor D, Equação da Reta e Coeficiente Referentes a Candida albicans.. :::::[II:::::::::~::~~~:I:::[:[:::::::~~Ii:[:::[:[::~~~~t:I::::::::::[:[~~~~:~::::I::: 7,89 Y =. -O, 1267X. + 5,971 9. :~:~:~:~~~~:~::::::::~:~:~I:::~::~::::::::~:~:~:~:2:::::::::~:~:~:~:~:~:::::::::::::~:~:~:~:~:~:~::::: 35 ,46 Y = -O, 028 2X + 6,. 078 O. de Correlação. -1 ,00 -O ,95. ::::::::::::::::~~~:::::::::::::::::::~:~~~::::::::::~::~::t::::::~::::::::t:::::::::::::::::::::: 7,90 Y = -O, 1266X. + 5,9606. -0,99. ~:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::I::::::~::::::::::::I:::::::::~:~:~:~:~:~:~:~:~:~ 1 7,45 Y = -0,057. + 6, 5953. -O, 99. 8,16. Y= -O,1226X + 5,7792. -1,OO. 7,84. Y= -O,1275X + 6,1721. -1,00. 13,48. Y= -O,074 2X + 6,5982. -O,99. 28,49. Y= -0,0351X + 6,1884. :::~:~::::~:~~:~:~:~:~:~:~::::::::~t~~~:~:::::::::S:~~:~::'~::::~:::~:~:~:~:~~:~~~::::'~:::::::::::::~. ~:~:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::~:::::::::::::~~::~~:~:::::::::::::::::::::~~~::. :::~:~:~:::~:::~:~:~:~~~:~:::::~:~:::::::::::~:~::::~Z::::t::~:~~:~:::::::::::~:~:I:~:~:~~~~:::::::. :::::::~:~::~~~~~:~::::::::::::~:t~:~:::::~~:~::::~~~~::t:::::::::~::::::::::::::::::::::::::~~:~::. 3X. ::::::::::::::::::::::::::~::::::::::::::::::::::~~:~m,~:~::::::::::::~:~::::::~:::~:~:~~~:~:::::::::~::~: 30, 03 Y = -O, 033 3X. -0,96. + 6, 3335. -O, 98. ~: ~~:~;~~~ ~:~~~~ Y= -0,0836X + 5,7040. :. ~6:~~. 1!:!I!!!!!!!!!!!!!!!::::'i"I~I'I:!!!.:::::~:::!'!~::~"":::"II!I!I!.!...::.:::::.:::':'::':I!!I:I! 12,00 Y: ~O, 035 1..4:'".'.'.'...'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'. 9,84 Y 0,10833X 016X ++ 5,7 5 7369. ~O, O 99 96. ~~:~~ ):t:)mt~):t~:t:~tt:::I~*t::)::~:))mtttttt 11,96 !i:i:i:i:i:i:ililil!lilili!!!!!!!i!!:!:!:!:!:!!i!i;ill!!!!i!i:i:!:!:!:!!!I!!I!!I:II!I!!I!!!!!!!!!:!:. .:.;.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.'.:~:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.. iiii:i::::i:i:::::ii:i:::i:::i::~iiii~i:i:::::iiiiijimii~i~:i::::i:i:i:i:i:::::::::i:i:i:i:;~;~;~:~;~~. ;;:;;;. ~. ,.'.'.'.'.'.'. :~:~:~:~:~:~:~:~:~:~:~~~~~~t~~~*ttm:::::::::t~:~:m:. ::::::rr::~:~:~:~:~~~~~~~~~~P:~~~~~~:~JJ:rr:::::::. ~~~~::~~~~:~~~~~~~::::::~:~:~:~:~m::::::J:::::::::::::i::::::::. ::::~::::::::::::::::::::::::~~~~~Q:::::::::I::::~:::~::::~:~~:~. :::~::::::::::::::::~~~~~:~~~~~:':I.:~~~~~~~:~:::::::::::~~~:~~~I """""""" """"""""' ................. 71 )))):::::::::::mmt.::~~:~)mm:::::~)),t J::~::::::~:::::::::::::::::a.::::::::::::::::::::::::::::::: :::~~~~~~~~~~~J:::::::::::::~~~s.~:::::::::::::~:~::J::i:::::: "" """"""'".'.'.'.'.'.'.'.'.' """""""""""""""" .. ............... ............... .............. I ..m. ............... :::::::::::':::::::::::::::::::::...:::.::..:::::::::::::::,,:::::::::::' m:m::m::::t::::~:~~~ammtt::::::m::m::m. -0,99. 13,11. Y= -O,0763X + 6:6217. -O:99. 8,57. Y=-O,1167X+5,2412. -0,97. 10,72. Y= -0,0933X + 6,0835 Y= -0,0283X + 5,4947. -1,00 -0,80.

(16) 127. TABELA 36 Logarítmo (base 10) do Número de Sobreviventes Aspergíllus niger no Teste de Eficácia de Conservantes. 5,18 4#.f.M ~. ~. ~ ~. (. -. 5,00. 5,11. 5,08. 4,95. 4,90. 4,64. 5,23. 4,90. 5,08. 5,04 4,86. 4,83. 5,00. 5,11. 5,08. 5,00 5,18 5,18 5,08. 4,95 5,11 4,93 5,04. 4,85 5,04 4,74 5,18. 4,81 4,94 4,62 5,11. 4,78 4,88 4,48 5,04. 4,70 4,64 3,95 5,00. 5,00 5,00 5,04. 5,00 4,84 4,82. 5,04 4,65 4,63. 5,08 4,34 4,26. 5,15 3,45 3,40. 5,08. 5,00 5,11 5,20 5,00 5,15 5,23 5,00 5,20. 4,59 4,65 4,90 4,95 5,04 4,92 5,00 5,08. 4,54 4,60 4,86 4,81 5,18 4,90 5,04 5,20. 4,48 4,48 4,78 4,62 5,08 4,79 5,08 5,04. 4,30 4,40 4,64 4,30 5,08 4,60 5,00 5,11. 4,81. de. 4,78. 3,40 3,48 4,60 3,60 5,00 4,48 5,08 5,00. ) não calculado. TABELA 37 Valor O, Equação da Reta e Coeficiente Referentes a Aspergillus niger (LogUFC/mL).. 346,14. 353,86 165,29. 33,78 33,90 124,39 126,01 124,55. ( - ) não calculado. Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y= Y=. - 0,0029X + 5,0980 +0,0003X + 5,0384 - 0,0013X+ 4,9565 - 0,0014X + 4,9068 - 0,0028X + 5,0835 - 0,0060X + 4,9041 - 0,0006X + 5,1010 +0,0004X+ 5,0417 - 0,0296X + 4,9559 - 0,0295X + 4,9324 - 0,0080X + 4,7219 - 0,0079X + 4,7866 - 0,0024X + 4,9288 - 0,0080X + 4,8839 - 0,0007X + 5,1187 - 0,0033X + 4,9573 + 0,0004X+ 5,0185 + 0,0009X+ 5,1423. de Correlação. -0,95 +0,42 -0,51 -0,81 -0,94 -0,92 -0,63 +0,45 -1,00 -1,00 -0,96 -0,95 -0,69 -0,97 -0,70 -0,80 +0,57 +0,69.

(17) 128. Fórmula 1. Fórmula 2 8 7. 8 7 ..J. 6. ..J. .ê 5. .ê. 5 &:! 4 ::I 8' 3 ..J 2 1. 4 ::I 8' 3 ..J 2 1 o. o o. ...J. i. 6. 10. 20. 30. 40. 50. 60. o. 20. Horas. Horas. Fórmula 3. Fórmula. 8 7 6. ...J. .i. 5. rt 4. ic. iC. 3 ...J 2. O. 4. 8 7 6. 5 4 3. 1 O , O. 10. 20. 30. 40. 50. 60. 20. Fórmula. 40. 60. HOl"8S. Horas. Fórmula6. 5 8. 8 7. 1. 6. ..J. 6. 5. .ê 5. ::I 4. = 4. g- 3. 8' 3 ..J 2. .ê. 60. ..J 2. 1 O. ..J. 40. ..J 2. 1. 1 O. O O. 20. 40. 60. Horas. fI'. O. 1. 2. 3. Horas. ". FIGURA 5. Comparativo do Perfil das 'Curvas de Letalidade (Log UFC/mL x Hora) de Pseudomonas cepacia para Fórmulas de 1 a 6.. 4.

(18) 129. Fórmula 7. Fórmula 8 8 7. 6 7. 6 .g 5 4 ==. 6 .g 5 4 == :s' 3. ..... ..... .... 2 1. :s' 3 .... 2 1. o. o. o. 20. 40. o. 60. 20 Horas. Horas. Fórmula. Fórmula 10. 9 8 7. 6 7 ..... 6. .ê. 5. ==. ..... i. 4. ==. 6 5. 4. =o = 3 .... 2. g'3 .... 2. 1 o. 1. o O. 1. 2. 3. o. 4. 1. Horas. ==. 3. 4. Fórmula 12. 8 7. .ê. 2 Horas. Fórmula 11. ..... 60. 40. ..... 6. .ê. 5. 4. =. 3. 8 7 6 5. 4. :s' 3 ...I 2. .... 2 1. 1. o. o. o. 1. 2 Horas. FIGURA 6. 3. 4. o. 1. 2. 3. Horas. Comparativo do Perfil das Curvas de Letalidade (Log UFC/mL x Hora) de Pseudomonas cepacia para Fórmulas de 7 a 12.. 4.

(19) 130. Fórmula 13. Fórmula 14 6 7. 8 7 ...I &! :::I. 6. ...I. 6. 5. .e 5. 4. =. e= 3 .... 2 1 O. 4 3. ...I 2 1 O O. 2. 1. 3. 1. O. 4. 2. Fórmula 16. Fórmula 15 8 7. 6 7. i. 6. ..... 5. 1;]. 6 5. = 4 3. = 4 3. ...I 2 1 O. .... 2. 1 o O. 40. 20. o. 60. 20. 60. 40 Horas. Horas. Fórmula 18. Fórmula 11. ...I. 4. Horas. Horas. ...I. 3. 8 7 6. ...I. 8 7 6. .e 5. .E 5. = 4 3. = 4 3. ...I 2. ...I 2. 1. 1. O. O O. 20. 10 Horas. FIGURA 7. 30. O. 10. 20. 30. 40. 50. Horas. Comparativo do Perfil das Curvas de Letalidade (Log UFC/mLx Hora) de Pseudomonas cepacia para Fórmulas de 13 a 18.. 60.

(20) 131. Fórmula. 1. Fórmula 2. 8 7 ...I. 8 7. 6. ...I. g. ...I. 6. .ê 5 1i 4 = 3. .ê 5 1i 4 = 3. 2. ...I. 2 1 O. 1. o O. 1. 2. 10. O. 4. 3. 20. 30. 40. 50. 60. Horas. Horas Fórmula 3. Fórmula 4. 8 7 ...I 6 .É 5 I! 4 i3 .9 2 1 O. 8 7 ...I. o. 1. 2. 3. 6. .ê 5 1i 4 i3 .9 2 1 O. 4. o. Horas. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 6. 7. 8. Horas Fórmula 6. Fórmula 5 8 7 ..I 6 .ê 5 1i = 4. 8 7 ..I 6. 5. 101.. 5. :g4 .9 3 2 1. 3. ..I 2 1 O O. 1. 2 Horas. FIGURA 8. 3. 4. O. 1. 2. 3. 4. 5. Horas. Comparativo do Perfil das Curvas de Letalidade (Log UFC/mL x Hora) de Staphy/ococcus aureus para Fórmulas de 1 a 6..

(21) 132. Fórmula 7. Fórmula 8. 8 7 ...I. i. 8 7. 6. ...I. i. 5. = 4 3 ...I. i3 o ...I. 1 o O. 5. 4. ' ... 2. 6. 10. 20. 30. 40. 50. 2 1 O. 60. O. 10. 20. Horas. 8. 7. 7. 6. ..I 6. 5 4 = 1:1 c 3. 5 4 = = Q 3. ..I 2. ..I 2. 1. 1. o. o 1. 2. 3. 4. o. 1. 2. Horas. 3. 4. Fórmula 12 8 7. I ...I. 6. i. .é 5 4. =. 60. Horas. Fórmula 11. ...I. 50. Fórmula 10. a. o. 40. Horas. Fórmula 9. ...I. 30. 6 5. 4 i3 o. 3. ...I 2. ...I 2 1 O. 1 O O. 2. 4. 6. 8. O. 5. 10. Horas. FIGURA 9. 15. 20. 25. Horas. Comparativo do Perfil das Curvas de Letalidade (Log UFC/mL x Hora) de Staphy/ococcus aureus para Fórmulas de 7 a 12.. 30.

(22) 133. Fórmula. Fórmula 14. 13. 8. 8. 7. 7. 6 .§ 5. ..I 6. ..J. i. =4 g. ..J. := CI) o. 5. 4. 3 ..I 2 1 O. 3. 2 1 o O. 1. 2. 3. 4. O. 1. 3. 2. 4. Horas. 5. 6. 7. 8. Horas. Fórmula 15. Fórmula 16. 8 7. 8 7. ..I 6 5. ..J 6. 4. 4. 5. := CD3 +. o ..I 2 1 o o. i3. o ..I 2 1 O 20. 40. O. 60. 1. 2. 3. 4. Horas. Horas Fórmula 11. Fórmula 18 8 7. 8 7 ...I 6 .§ 5 1i 4. ...I. 5 6. =. 1i = 4. o ...I 2 1. ...I 2. ai 3. t. ... ... '-------'.. g 3 1 O. O O. 1. 2. 3. 4 Horas. 5. 6. 7. 8. O. 10. 20. 30. 40. 50. Horas. FIGURA 10 Comparativo do Perfil das Curvas de Letalidade (Log UFC/mL x Hora) de Staphy/ococcus aureus para Fórmulas de 13 a 18.. 60.

(23) 134. Fórmula 2. Fórmula 1 8 7 ... 6. i. fi =. i. 8 7 ... 6 i 5+. 5. fi =. 4. =3. 3. ... 2. 2 1 O. 1 o o. 10. 20. 30 Horas Fórmula. 40. 50. 5. ::I. 4. o. 60. 10. 20. 30. 40. 50. 60. Horas 3. Fórmula. 8 7 ..J 6. i. ... 4. 4. 8 7 ..J 6 i 5. :i 4 i3. CD3. 2 1 O. 2 1 O O. 20. 40. O. 60. 20. 40. 60. Horas. Horas. Fórmula 6. Fórmula 5 8 7. 8. 7.. ..J. 6. ..J 6:. .ê. 5. ui 5. :I 4 CD3 .9 2 1 O O. 20. 40 Horas. FIGURA 11. !5 4 CD3. CI ..J 2. 1 . O O 6C. 20. 40 Horas. Comparativo do Perfil das Curvas de Letalidade (Log UFC/mL x Hora) de Candida albicans para Fórmulas de 1 a 6.. 60.

(24) 135. Fórmula 8. Fórmula 1. ...I. 8 7 6. .é. 5. 8 7 ...I. 6. ... .§ 5 + u. = 4. !5 4. CI) 3 c ...I 2 1 O. g- 3 ...I 2 1 o O. 20. 40. o. 60. 20. Fórmula 10. Fórmula 9. 6-. 7. 7. 6. 6. .é u 5 !5 4. 5 = 4. CI)3 c. ...I. ...I 2. 3 2. 1 O. 1 O. 40. 20. O. 60. 20. 30. 40. Horas. Fórmula 11. Fórmula 12. 50. 60. 7 6. 6. ...I. ...I. .é u. 5. 5. = 4. !5 4. g'. ...I. ...I. 10. Horas. 7. .é. 60. Horas. Horas. ...I. 40. 3. 3. 2. 2. 1. 1 O. 20. 40 Horas. FIGURA 12. 60. O. 20. 40 Horas. Comparativo do Perfil das Curvas de Letalidade (Log UFC/mL x Hora) de Candida albicans para Fórmulas de 7 a 12.. 60.

(25) 136. Fórmula 13. Fórmula 14. 7. 7. 6. 6. ..I .Ê 5 U !5 4 i 3 ..I 2. 5 u !5 4. i 3 ..I 2. 1 I. I. I. I. o. 20. 1J. 40. 60. I. o. 20. Horas. 40. 60. Honls Fórmula 16. Fórmula 15 7. B 7 ..I 6. 6 ..I. .ê. Õ 5. 5. = 4. 1.1.. =CD4. ..I. .9 3 2 1. 3 2 1. O. 20. 40. 60. O. 10. 20. Horas. 30. 40. 50. 60. Horas. Fórmula 11. Fórmula 18. 7. 7. 6 ..I. ..I. .é 5. 6. .é U 5. = 4. i ..I. .. I. .. !5 4 i3. 3. ..I. 2. 2. 1 O. 10. 20. 1 30. 40. 50. 60. O. Horas. 20. 40 Horas. FIGURA 13 Comparativo do Perfil das Curvas de Letalidade (Log UFC/mL x Hora) de Candida albicans para Fórmulas de 13 a 18.. 60.

(26) 137. Fórmula 2. Fórmula 1 7 6 ... 5. 7 6 ... 5. Õ y. 4 =&3 .9 2 1 O. Õ y. 4 =&3. .9 2 1 O O. 50. 100. 150. O. 200. 50. 200. 150. 200. 150. 200. Fórmula 4. 3 7 6. 7 6 ..J. 150. Horas. Horas. Fórmula. 100. 5. ..I. B 4 == CD 3. y.. .9. 2 1 O. 5. 4 3 2 1 O. O. 50. 100. 150. O. 200. 50. 100. Horas. Horas. Fórmula 5. Fórmula 6. 7. 7. 6. 6. ... 5. 5 .é ::I 4 g3 .... ...I. uy. 4 i3 .9 2 1 o. 2 1 O. 50. 100 Horas. FIGURA 14. 150. 200. O. 50. 100 Horas. Comparativo do Perfil das Curvas de Letalidade (Log UFC/mL x Hora) de Aspergillus niger para Fórmulas de 1 a 6..

(27) 138. Fórmula 8. Fórmula 7. ..J. 7 6 5. Õ. 4. 7 6 ..J. 5. Õ. 4. &I.. c» 3 .9 2 1 O. i3. o. 50. 100. 150. 200. .9 2 1 O O. 50. Horas. Fórmula. 150. 100. 200. Horas. 9. Fórmula. 7. 7. 6. 6 5. ...I 5. ..I. Õ 4. .ê. .9 2. = co C) 2 1. u.. :::I CD 3. 10. 4. 3. ..I 1 O. I. 50. 100. O. I. I. 150. -1 d.. 200. 50. 100. 150. 200. 150. 200. Horas. Horas. Fórmula 12. Fórmula 11 7. 7. 6. 6. ..J 5. ..J 5. Õ 4 &I.. Õ 4. i3. i,3 .9 2 1 o. &I.. .9 2 1 O. o. 50. 100 Horas. 150. 200. o. 50. 100 Horas. FIGURA 15 Comparativo do Perfil das Curvas de Letalidade (Log UFC/mL x Hora) de Aspergillus níger para Fórmulas de 7 a 12..

(28) 139. Fórmula14. Fórmula 13 7 6. 7 6. ...I 5. ..I 5. 5 101.. 4. Õ u. 4. .9 2 1. .9 2 1. o. o. =ai 3. =CD 3. o. 50. 100. 150. o. 200. 50. 150. 200. Horas. Horas Fórmula 15. Fórmula16. 7 6. 7 6. ..I 5. 5. 100. ..I 5. 5. 4. =&3. 4. i3. .9 2. .9 2. 1. 1 O. O O. 50. 100. 150. 200. O. 50. Horas. 100. 150. 200. Horas Fórmula 18. Fórmula 11 7. 7. 6. 6. ..I 5 U 4 u.. ..I 5. =&3. =&3. 1. 1. .é U 4 c ..I 2. c ..I 2 O. O O. 50. 100 Horas. 150. 200. O. 50. 100. 150. Horas. FIGURA 16 Comparativo do Perfil das Curvas de Letalidade (Log UFC/mL x Hora) de Aspergillus niger para Fórmulas de 13 a 18.. 200.

(29) 140. TABELA 38 Resultados dos Testes Realizados para Avaliar a Significância dos Termos da Equação Cúbica para Pseudomonas cepacia.. 111111111111. 1111111111111111:11111111111111111111111111111111111111111111111.1111111111111111. X1 -Clorhexidina X2-ÁlcoolFeniletílico X3 -EDT A X1 X2 X1 X3 X2 X3 X1 X2 X3. Desvio Padrão do erro. IIIIIIIIIIIIIIIIII!. 111111111111.111111111111. 1 1 1 1 1 1 1. 26,77 5,37 88,64 -61,24 180,01 -199,14 -790,23. 6,89 6,89 6,89 39,24 39,24 39,24 290,08. I11111111111111111111111111111. IIIIIIIIIIIIIII. 111111111111111111111111111111111111111111. **. 3,89 0,0037 0,4554 0,78 12,87 < 0,0001 0,1530 -1,56 4,59 0,0013 0,0007 -5,07 -2,72 0,0234. NS ** NS ** ** *. 10,14. r ajustado. 0,938. r : coeficiente de determinação GL: grau de liberdade t: estatística t P.: nível de significância **: significante se P < 0,01 (a 1%) * significante se P < 0,05 (a 5%) NS.: não significante Valor. D teórico=. + 26,77X1 + 5,37X2 + 88,64X3 - 61,24X1X2+ 180,OlX1X3 - 199, 14X2X3 - 790,23X1X2X3. TABELA39 Resultados dos Testes Realizados para Avaliar a Significância dosTermos da Equação Cúbica para Staphy/ococcus aureus.. :1I.fliii611: :f:f:f::::::rr:fff:f:::f: IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII111111111111111111111111:. X1. - Clorhexidina. X2 Álcool Feniletílico X3 -EDT A X1 X3 X2 X3. Desvio Padrão do erro. r ajustado. :::::::::::lli:::::::::::. .::IIII:.. ::::iialrilt. ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;. ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;. 0,82 1,66 10,68 -18,36 -25,52. 1 1 1 1 1. 0,936 0,921 1,032 6,361 5,469. 1:1:1:1::::::::11:::::1:::::::;. :::::::::::::::::::::::::JI::::::::::::::::::::::::::. :II.IIIIIIII. ;;;;;;;;;;;;:;;;;;;;;;;;;;;:;:;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; ::;;;;:::::::::::::::;:;:;:;::::::: :;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;:;: ;;;;;;:;;;;;;:::f;;;;::::::::::::. 0,87 1,80 10,35 -2,89 -4,67. 0,4023 0,1016 < 0,0001 0,0162 0,0009. 1,51 0,846. r : coeficiente de determinação GL: grau de liberdade t: estatística t P.: nível de significância **: significante se P < 0,01 (a 1%) * significante se P < 0,05 (a 5%) NS.: não significante Valor. D teórico=. + O,82X1 + 1,66X2 + 10,68X3 - 18,36X1X3 - 25,52X2X3. NS NS ** * **.

(30) 141. TABELA 40. Resultados dos Testes Realizados para Avaliar a Significância dos Termos da Equação Cúbica para Candida albicans.. 111111111111111111111111111~lllllllltlllilllliillllllllillllllllllllllllll.illllll~~I~III~III;1111111111111111111111111111111111illllllllllllllllllllllllllllllll~11IIIIIII1111illllll. X1. - Clorhexidina. XrÁlcoolFeniletílico X3 -EDTA X1 X2 X1 X3 X2 X3 X1 X2 X3 Desvio Padrão do erro ~ ajustado. 8,50. 1. 1,392. 6,11. 30,11 31,98 -43,30 -42,43 -93,38 241,75 2,05. 1 1 1 1 1 1. 1,392 1,392 7,934 7,934 7,934 58,646. 21,62 22,97 -5,46 -5,35 -11,77 4,12. 0,0002 < 0,0001 < 0,0001 0,0004 0,0005 < 0,0001 0,0026. IIIIIIII~I~III:I~!I ** ** ** ** ** ** **. 0.954. (' : coeficiente de determinação GL: grau de liberdade t: estatística t P.: nível de significância ** significante se P < 0,01 (ex,1 %). Valor D teórico = + 8,50X1 + 30, l1X2 + 31,98X3 - 43,30X1X2 - 42,43X1X3 - 93,38X2X3 + 241,75X1X2X3. TABELA 41 Resultados dos Testes Realizados para Avaliar a Significância dos Termos da Equação Cúbica para Aspergillus niger.. 1llllllllllllllllllllllllllllllllilll~llllllllllliiillIliliiJlliillllllllll~IIIIIII~II~IIIIIIIIIIIIIIJIIIIII1IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII111111il111111111111111111111111. X1 -Clorhexidina X2 -Álcool Feniletílico X3-EDTA X1 X2 Desvio Padrão do erro. ~ ajustado. 346,92 39,53 311,82 -203,92 24,11. 1 1 1 1. 16,80 16,81 74,61 91,37. 20,65 2,35 4,18 -2,23. < 0,0001 0,0783 0,0139 0,0894. 0,963. (' : coeficiente de determinação GL: grau de liberdade t: estatística t P.: nível de significância **: significante se P < 0,01 (ex,1 %) * significante se P < 0,05 (ex,5%) NS.: não significante. Valor D. teórico. = + 346,92X1 + 39,53X2 + 311,82X3 - 203,92X1X2. I:IIIII~~'IIIIII **. NS * NS.

(31) 142. X1. =Clorhexidina. X2 = Álcool Feniletílico X3. ......... ca .(3 ca c.. Q) o I/) ca c:: o. E o. "'C :::I Q) I/). = EDTA. 108 87 66 45 25 4 -17. a.. '-"' "'C. X3 (1.0). X2 (1.0). Clorhexidina 1.000 2. 1.000 Álcool Feniletílico. 0.000. 1.000 EDTA. d (Pseudomonas cepacia). FIGURA 17 Superfície de Resposta e Gráfico de Contorno Correspondente para Pseudomonas cepacia..

(32) 143. ......... fi). ::I. ::I. tI:I fi) ::I (.) (.) o (.) o. >-. .s:::. c. tI:I +-'. X1 = Clorhexidina X2 =Álcool Feniletílico X3 = EDTA. 10.7. 7.8 4.8 1.9. -1.0. "'O. X1 (1.0). X3 (1.0) X3 (0.0). X2 (1.0). Clorhexidina 1.000 2. 1.000 Álcool Feniletílico. 0.000. d (Staphylococcus aureus) FIGURA18 Superfície de Resposta e Gráfico de Contorno Correspondente para Staphy/ococcus aureus..

(33) 144. I/). c C'O o. ;§. C'O. X1 = Clorhexidina X2 = Álcool Feniletílico X3 = EDTA 32.0 25.4 18.9. C'O. :g. "C C C'O () '-'. 12.3 5.8. "C. X2 (1.0). Clorhexidina 1.000 2. 1.000 Álcool Feniletílico. 0.000. 1.000 EDTA. d (Candida albicans). FIGURA 19 Superfície de Resposta e Gráfico de Contorno Correspondente para Candida albicans..

(34) 145. X1. X2 X3. =Clorhexidina =Álcool Feniletílico = EDTA. 400.0 "C'. Q). .2> c: (/). :J. O> ..... Q). Q.. 300.01 200.0 100.0 0.0. (/). "'C. X1 (1.0). X3(1.0). X2(1.0) Clorhexidina 1.000 2. 1.000 Álcool Feniletílíco. 0.000. 1.000 EDTA. d (Aspergillus niger). FIGU RA 20. Superfície de Resposta e Gráfico de Contorno Correspondente para Aspergillus niger..

(35) 146. Candida albican 1.000 Álcool Feniletílico. FIGURA 21. 0.000. 1.000 EDTA. Otimização Gráfica Conjunta das Respostas para Pseudomonas cepacia, Staphy/ococcus aureus, Candida a/bicans e Aspergillus niger..

(36) 147. X1 = Clorhexidina X2 = Álcool Feniletílico X3 = EDTA. 0.500 ' 0.375 o .(j)' fi). 0.250. Q). O. 0.125 11(1.0). (0.0) X2 (1.0). X3 (1.0). Clorhexidina 1.000 2. o. o. Desejo = 0.42 o. o. ,. 1.000 Álcool Feniletílico. FIGURA 22. 0.000. 1.000 EDTA. Superfície de Resposta e Curvas de Contorno da Estratégia Numérica Empregando a Função "Desejo" (expectativa do pesquisador)..

(37) 148. TABELA 42 Valores de pH e Viscosidade das Suspensões Oftálmicas de Dexametasona e Polimixina S Determinados Imediatamete (To) e Decorridos 7 dias da Preparação (T7). --~,y---rcfl8. 5 69 i:::::::::::::::}:/:::::::::::Mt:::}~//~~~fff~~,. 5 ,73. 18 ,43. ::::::::::::::::::::::::::::::::::::1.1:::::::::::::::::::~::~::::::::::: 5,7O. 5,7O. 18,55. ::::::::""""':':':':::::::::::::j::tiS":':':':::::::::::::::::::::::::::. Tabela 43 Valores de Volume do Fármaco Disperso e Classificação. das Suspens~es Oftálmicas de Dexametasona e Polimixina S, quanto ao Tipo de Sedimento e Características de Ressuspensão, Determinados Logo Após a Preparação (To) e Decorridos 7 dias (T7). :':':':':':':':':-:-:-:-:-:-:-:':':':"":.. .................. ................. ................. fff~~~~~~~~~~~~}:~:/\.'::' r~:?}}f:~:f:, """. "9. ""':':':':.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.. 100 O 95 I O 100 O 95 ,O 10 :::::mm::::::::::::::n:::::::::..::.::.J:m:::::::::::::n:nn:, Fa Fácil F Floculado. :':':':':':':':':':':':':':':':':':'. Fa Fa. """:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:-:.:-:.. F F. TABELA 44 Número de Sobreviventes de Pseudomonas cepacla e Staphy/ococcus aureus (UFC/mL) no Teste de Eficácia de Conservantes, para as Fórmulas 19 e 20. ::::::!I:gmrgií:lmil:::: ::::lirmIJpt:::::::::::::::::::m::::::::::::::::::: r :rr:).);)r)):::::::::::::::]l.ijM::::::::::::: ::::::::::::::Iiri.:::::::::::::: :::::::::::::::1:::::::::::::::::::::::::::'. :::::::::::::::::::ifj::;:::::::::. 19. 2,2x107. zero. zero. zero. zero. cepacla. 20. 2,1x107. zero. zero. zero. zero. Staphy/ococcus. 19. 1,6x106. zero. zero. zero. zero. aureus. 20. 1,6x106. zero. zero. zero. zero. Pseudomonas. To = contagem imediatamente TO,2 ,TO,5, To,s e T1 = contagem. após a inoculação da amostra 0,2, 0,5, 0,8 e 1 hora após a inoculação.

(38) 149. TABELA 45. Logarítmo (base 10) do Número de Sobreviventes de Pseudomonas cepacia e Staphy/ococcus aureus (LogUFC/mL) no Teste de Eficácia de Conservantes para as Fórmulas 19 e 20. ............................. ............................ ::::11111111.:::: :::JI:llrP.1mibl$.mi$.::::. ::::::::::::::::jf:::::::::::::::: :m:m:m:::::..@:m)m. ::::::::::::]jM:::::::::. :::ili.ij:ij::::::::::::::::::. :::::::::::::::::::I;rM:. ::::::::::::::::::I@::::::::. Pseudomonas. 19. 7,34. -. -. -. -. cepacia. 20. 7,32. -. -. -. -. Staph ylococcus. 19. 6,21. -. -. -. -. aureus. 20. 6,20. 1,30. -. -. -. ( - ) não calculado. _1.1.._TABELA 46. Valores D, Equação da Reta e Coeficiente de Correlação Referentes a Pseudomonas cepacía e Staphy/ococcus aureus para as Fórmulas 19 e 20.. Pseudomonas. 19. zero. 0,03. Y=-36,7X + 7,34. -1,00. cepacia. 20. zero. 0,03. Y=-36,6X + 7,32. -1,00. Staphylococcus. 19. 0,25. 0,03. Y=-31,05X +6,21. -1,00. aureus. 20. 1,45. 0,03. Y=-31 ,OX+ 6,20. -1,00. TABELA 47. :MlçmrjiJJili.mii:. To. Número de Sobreviventes de Candída a/bícans e Aspergíllus níger (UFC/mL) no Teste de Eficácia de Conservantes, para as Fórmulas 19 e 20. :::llftlili:::. ......................... ......."..... ::::t .::::b.Q.mMt :::Ii::ijiiij:. ......................... il:ijij,Ii::::::. ::::Ii::ijiiij:::::. m"""" t\d&:ijm.:t. Candida. 19. 6,5X106 3,OX105 1,3X1 04. 6,5X102. zero. albicans. 20. 7,2X106 2,5X105. 3,2X102. zero. Aspergillus. 19. 3,8x105 1,OX105 9,5X104. 5,OX104. 3,5X102. niger. 20. 3,6X105 1,8X1 05 9, 1X104. 4,2X104. 3,3X102. 9, 1 X 1 03. = contagem imediatamente após a inoculação da amostra. T24,T48 e T72 = contagem 24,48 e 72 horas após a inoculação T 10 = contagem 10 dias após a inoculação.

(39) 150. TABELA 48. Logarítmo (base 10) do Número de Sobreviventes de Candida albicans e Aspergillus niger (LogUFC/mL) no Teste de Eficácia de Conservantes para as Fórmulas 19 e 20.. :::::::mi::ijijM:::: :::::M:gtqran:$IÃ;:::: ::::llrl:Yíl::: ::::Jj#::ij;'jij::: 19 Candida 6,81 5,48. :::::::mG:ijijM::::::: ::::::::]lii::tlijMi:::::. ]Ii:::m:::::. 4,11. 2,81. -. albicans. 20. 6,86. 5,41. 3,96. 2,50. -. Aspergillus. 19. 5,58. 5,28. 4,98. 4,70. 2,55. niger. 20. 5,56. 5,26. 4,96. 4,62. 2,52. -...-To = contagemimediatamenteapósa inoculaçãoda amostra T24,T48 e Tn = contagem 24,48 e 72 horas após a inoculação T 10 = contagem 10 dias após a inoculação ( - ) não calculado. TABELA 49 Valores D, Equação da Reta e Coeficiente de Correlação Referentes a Candida albicans e Aspergillus niger para as Fórmulas 19 e 20.. Candida. 19. 18,71. 17,95. Y=-0,0557X + 6,81. -1,00. albicans. 20. 16,59. 16,53. Y=-0,0605X + 6,86. -1,00. Aspergillus. 19. 81,18. 79,37. Y=-0,0126X+ 5,59. -1,00. niger. 20. 78,14. 78,74 IY=-0,0127X+5,56. I. -1,00.

(40) .,~...t..-. TABELA 50 Número de Sobreviventes (UFC/mL) de Pseudomonas cepacia, Staphy/ococcus aureus, Candida a/bicans e Aspergillus niger na Fórmula 19.. Pseudomonas. 8,7X1 06. zero. zero. zero. zero. zero. zero. zero. 7,8X106. zero. zero. zero. zero. zero. zero. zero. 7,OX106 3,1X1 06 3,8X105. 1,5X1 04. zero. zero. zero. zero. 4,OX105. 9,8X104. 3,2X103. 2,2X101. zero. zero. cepacia. Staphylococcus aureus. Candida albicans. Aspergillus niger. 3,4X105. 2,1X105. To= contagem imediatamente após a inoculação da amostra T6, T24, T48 = contagem6, 24 e 48 apósa inoculação T7, T14, T21, T28 = contagem7, 14,21 e 28 dias apósa. inoculação ....... tJo ........

(41) .. TABELA 51 Número de Sobreviventes (UFC/mL) de Pseudomonas cepacía, Staphy/ococcus aureus, Candida a/bicans e Aspergi//us niger na Fórmula 20.. Pseudomonas cepacia. 8,3X106. zero. zero. zero. zero. zero. zero. zero. Staphy/ococcus aureus. 7,3X106. zero. zero. zero. zero. zero. zero. zero. Candida a/bicans. 7,5X106 3,2X106. 2,6X105. 9,5X103. zero. zero. zero. zero. Aspergillus niger. 4,3X105 3,2X105. 2,OX105. 9,4X104. 3,OX103. 2,5X101. zero. zero. To= contagem imediatamente após a inoculação da amostra T6, T24,T48= contagem 6, 24 e 48 após a inoculação T7, T14, T21, T28 = contagem7,. 14,21 e 28 diasapós a inoculação >V. N.

(42) 6 DIscussÃo.

(43) 153. 6 DISCUSSÃO. As. preparações. estéreis. contendo. partículas. em. constituem. se. oftálmicas. suspensões. sólidas. micronizadas. dispersas em veículo apropriado. A função da micronização do material sólido é de evitar ou prevenir que estas partículas causem irritação da córnea. Além deste aspecto, as suspensões oftálmicas não devem apresentar evidências de formação de caking ou de agregação das partículas. Assim, após a ressuspensão das mesmas, mediante agitação manual e imediata administração, a fórmula desenvolvida deve garantir sua eficácia terapêutica.. Os principais constituintes da fórmula são, além dos princípios. ativos,. o. agente. suspensor. e. molhante. que,. em. concentrações adequadas, conferem característica de estabilidade físico-química. ao sistema bifásico e os agentes antimicrobianos. responsáveis pela estabilidade biológica, uma vez que o produto é de múltipla dose. Esta especialidade está descrita na Farmacopéia Americana. desde sua 21 a. edição. dexametasona,. 297. e consiste. na associação. de sulfato de polimixina B e de sulfato de neomicina. No. presente estudo, assim como no estudo preliminar dexametasona e o sulfato de polimixina. As concentrações o corticosteróide antibiótico,. de. é da ordem. visando. atividade. de 0,05. 299. recomendadas. a 0,1%. bactérias entre. (p/v). gram. negativas,. ao a. a. Normalmente,. a. do. polissorbatos,. empregando-se concentração de 0,05% (p/v), por. molhante. apresentarem baixa toxicidade para o tecido ocular. a. Quanto. compreende. agente. 6.000. para. concentração. escolha. faixa. foram mantidos a. B.. oficialmente. contra. 29. 16.250UI/mL.. recai. 12°.. sobre. os. Esta substância.

(44) 154. também pode ser utilizada em produtos oftálmicos para conferir limpidez à solução e mais raramente pode ser utilizada como co-solvente, com a. finalidade de aumentar a solubilidade dos constituintes da fórmula Como característica. indesejável, estas substâncias. 12°.. podem se ligar ao. sistema conservante inativando-os parcial ou totalmente. 155, 158, 164, 173, 180,. 182, 217, 224, 225, 235, 249. o físico-química. agente. suspensor,. além. de conferir. estabilidade. permite maior tempo de contato da substância ativa com. o tecido ocular e conseqüente aumento de sua absorção e atividade. As substâncias. recomendadas. são, de forma geral, metilcelulose,. polivinílico e hidroxipropilmetilcelulose. 120, 299.. álcool. Este último apresenta. como vantagem melhor dispersão, resultandoem dispersões límpidas 288 . Variações nas concentrações de sais não alteram sua viscosidade 176,288 e ainda, por ser do tipo não iônico, apresentam pouca mobilidade. eletroforética negativa 145 e desta forma não interferem de maneira acentuada nos fenômenos de sedimentação de dexametasona dispersa em seu interior. O gel também apresenta termoestabilidade. podendo ser. esterilizado por via úmida. A concentração oficialmente 299 recomendada é de 0,5 a 2,0% (p/v) e viscosidade da suspensão oftálmica de 15 a 25 cps.. As 16 fórmulas estudadas anteriormente desenvolvidas. empregando-se. 0,025%. ou de 0,075%. (p/v). polissorbato. 29. foram. 20 nas concentrações. (p/v) e hidroxipropilmetilcelulose. de nas. concentrações. de 0,25% (p/v) ou de 0,75% (p/v). Além da variação das. concentrações. do agente suspensor e molhante foram incorporados às. fórmulas diferentes sistemas conservantes: clorobutanol álcool feniletílico. a 0,5% (p/v) e. a 0,5% (p/v); cloreto de benzalcônio a 0,001 % (p/v) e. EDTA a 0,1 % (p/v); digluconato de clorhexidina a 0,01 % (p/v) e álcool feniletílico. a 0,5% (p/v) e digluconato de clorhexidina. a 0,01 % (p/v) e.

(45) 155. EDTA a 0,1% (p/v). Embora a natureza dos conservantes tenha interferido na estabilidade das suspensões, as fórmulas contendo polissorbato 20 a 0,025% (p/v) e hidroxipropilmetilcelulose a 0,75% (p/v) foram aquelas que demonstraram adequada característica físicoquímica. Desta forma, no presente trabalho, as 17 fórmulas testadas mantiveram. estas concentrações, variando somente o tipo e a. concentração. dos. estabilidade. conservantes. e. EDTA,. visando. alcançar. a. biológica por meio da otimização dos conservantes. empregados, conforme o objetivo do trabalho.. No mercado, o conservante suspensões. oftálmicas. eleito para as soluções e. é o cloreto de benzalcônio,. na concentração. entre 0,001 a 0,01% (p/v) 55, 63, 83, 295, 296, mesmosendo conhecida sua característica. de ser facilmente inativado por macromoléculas. de carga. oposta ou por adsorção, como no caso clássico de sua interação com os polissorbatos. apresenta. Este representante. como. vantagem,. da classe dos amônios quaternários. nesta. faixa. de. concentração,. baixa. toxicidade e estabilidade física em ampla faixa de pH (4-10) 86.. No trabalho preliminar. 29,. as fórmulas conservadas. cloreto de benzalcônio associado ao EDTA, agente potencializador atividade. antimicrobiana. sua eficácia.. desta substância,. Esta associação,. foram avaliadas. com da. quanto a. bem como as outras 2 associações. estudadas (clorobutanol e álcool feniletílico; digluconato de clorhexidina e EDT A), apresentaram eficácia antimicrobina bastante inferior quando comparada. a associação. de digluconato. de clorhexidina. e álcool. feniletílico.. Das duas fórmulas antimicrobiana EDTA,. avaliadas. quanto. a sua eficácia. naquele estudo, contendo o cloreto de benzalcônio. observou-se. redução. de apenas. 3 ciclos. logarítmicos. e o no.

(46) 156. intervalo de tempo igual a 48 horas para uma das fórmulas e nenhuma redução durante todo o intervalo de tempo monitorizado, dias, para a outra fórmula. desafiada frente a Pseudomonas. Todas as fórmulas avaliadas anteriormente digluconato 0,5%(p/v). de. clorhexidina. ou seja, 28. cepacia.. contendo a associação de. a 0,01 %(p/v). e álcool. obtiveram redução de 6 ciclos logarítmicos. feniltetílico. a. no intervalo de. tempo igual a 6 horas, frente ao mesmo microrganismo.. Em função. do. local. de. administração,. a. maior. preocupação dos formuladores com relação aos conservantes é a de reações de sensibilização provocada por estas substâncias. Tal preocupação pode ser visualizada na análise das alterações do critério de aceitação do Teste de Eficácia de Conservantes da Farmacopéia Britânica. 41. de 1988, quando comparada com a edição posterior. 42,. de. 1993, para os produtos oftálmicos. A edição de 1988 recomendava redução de 3 ciclos logarítmicos no intervalo de tempo igual a 6 horas e nenhum microrganismo recuperado em 24 horas do teste, para as bactérias. Já a edição de 1993 assume critério menos exigente: redução de 2 ciclos logarítmicos no intervalo de tempo igual a 6 horas, redução de 3 ciclos em 24 horas e nenhum microrganismo dias do teste, para bactérias. Este compêndio critério,. ainda menos exigente,. 42. recuperado. em 28. também descreve outro. para casos justificados,. nos quais o. primeiro critério não possa ser atendido em função de aumento de risco de efeitos adversos: redução de 1 ciclo logarítmico em 24 horas do teste e redução de 3 ciclos no intervalo de tempo igual a 7 dias e nenhum aumento da população bacteriana após este período. Para os fungos, o critério anterior assim como o de 1993 recomenda redução de 2 ciclos logarítmicos no intervalo de tempo igual a 7 dias e nenhum aumento da população no intervalo de tempo igual a 28 dias.. Porém, nesta última. edição, de 1993, este compêndio descreve um outro critério, menos exigente,. em função. da mesma observação. relatada. anteriormente:.

(47) 157. redução de 1 ciclo logarítmico no intervalo de tempo igual a 14 dias e nenhum aumento da população fúngica no intervalo de tempo igual a 28 dias.. Como já mencionado, no estudo anterior 29,observou-se acentuada. redução da população microbiana no Teste de Eficácia de. Conservantes clorhexidina resultado. das fórmulas. contendo associação. a 0,01 % (p/v) e álcool feniletílico indicou. que estes agentes. de digluconato. de. a 0,500% (p/v). Este. antimicrobianos. poderiam. ou. deveriam ser otimizados, visando a redução de suas concentrações,. de. forma a minimizar o risco de efeitos adversos decorrentes da utilização da suspensão oftálmica, sem, no entanto, comprometer sua estabilidade físico-química. e biológica.. As suspensões estudadas, tendo por meta a otimização do. sistema. conservante. acima. apresentado,. foram. formuladas. recorrendo a planejamento estatístico. Assim, as 17 fórmulas estudadas foram decorrentes suspensões. do planejamento. apresentaram. como. tipo Simplex-Lattice variáveis. as. 64. Estas. .. concentrações. de. digluconato de clorhexidina, de álcool feniltetílico assim como de EDTA. As concentrações. do agente suspensor. e molhante foram mantidas. constantes em função da avaliação anterior. 29. que revelou as melhores. fórmulas quanto às características físico-químicas.. Assim. como. no. trabalho. determinaram-se. os valores de viscosidade. estiveram. 18,34 a 18,78cps. entre. compêndio oficial. 299. anterior. 29. no. atual,. (Tabela 14). Tais valores. e, portanto,. de acordo. com o. que recomendafaixa entre 15 a 25cps. Assim, o. parâmetro viscosidade não irá prejudicar a eficácia terapêutica da fórmula. Em função dos dados permanecerem constantes, não se justificou a análise de variância para o fenômeno..

(48) 158. Outro parâmetro avaliado foi o pH, que deve ser ajustado em algum momento durante a etapa da formulação em função da. estabilidade. físico-química. dos. componentes. da. fórmula,. especialmente os princípios ativos e da via de administração. Neste particular, faixas ácidas seriam de menor preocupação em decorrência do efeito tamponante da lágrima, entretanto faixas alcalinas poderiam, promover reações extremamente agressivas.. De forma ideal, as. preparações oftálmicas deveriam ser formuladas com pH equivalente ao fluido lacrimal, ou seja, 7,4, o que é por vezes não aplicável pois a maioria dos ingredientes ativos utilizados na oftalmologia são sais de bases fracas e estáveis em pH ácido valores. No caso da dexametasona,. 12°.. de pH acima de 7,0 não são adequados. oxidação da cadeia lateral. cetônica. 171.. pois pode ocorrer. Para a polimixina B o valor. recomendado encontra-se no intervalo de 5,0 a 7,0. 296.. Entretanto, as. suspensões oftálmicas de dexametasona em associação com polimixina B e neomicina, descritas pela USP XXIII. 299. apresentamespecificação. de pH entre 3,5 e 6,0299.. Deve-se conservante. pode. considerar. ser dependente. que. a. do valor. melhor. atividade. do. de pH.. No caso. do. digluconato de clorhexidina, o pH ótimo situa-se em faixa entre 5,0 e 8,0 porém a atividade função do pH. 93.. do álcool feniletílico. praticamente. Desta forma, os valores obtidos de pH , conforme. Tabela 14 variando de 5,65 a 5,84, foram considerados diferença considerada. entre. não varia em. os valores. significativa,. de. pH das. adequados. A. 17 preparações. não foi. não tendo sido portanto selecionado. como. variável de interesse na comparação entre as suspensões estudadas.. Determinaram-se. ainda. para. todas. as. fórmulas. propostas as características de ressuspensão e sedimento, após 7 dias,.

(49) 159. e o volume do fármaco disperso (relação volumétrica percentual) Este. último. sedimento. parâmetro decantado. foi. substituído. em decorrência. pelo. volume. da gravidade. ocupado. pelo. em relação. volume total da suspensão devido a baixa concentração. 26°.. ao. da substância. dispersa, a dexametasona a 0,1% (p/v).. Analisando os dados da Tabela 15 observou-se que não houve variação na porcentagem do volume do fármaco disperso. Este resultado corroborou com o estudo preliminar confirmando que as concentrações. do agente. molhante. e do agente. suspensor. foram. adequadas e, portanto, não se justificou a análise de variância para este parâmetro.. Com relação a característica de ressuspensão e tipo de sedimento, também indicados na Tabela 15, observou-se a influência dos conservantes. nestes parâmetros.. observado no estudo anterior fórmulas. 2=8, contendo. Este comportamento,. também. era portanto, esperado. Assim, as. 29. EDTA a 0,1% (p/v) e as fórmulas. 7=15,. contendo 0,003% (p/v) de digluconato de clorhexidina a 0,067% (p/v) de EDTA, apresentaram rehomogeneização concentração fórmulas. difícil. compactado. (Di).. de álcool feniletílico. 6, 9=1 °,. característica. sedimento. Todas. (C) e característica as. fórmulas. contendo. acima de 0,167% (p/v) , ou seja, as. 11, 12, 13, 14 e 17 apresentaram. de rehomogeneização. de. além de. fácil (Fa), sedimento tipo floculado. (F) assim como a fórmula controle (18). A atividade floculante do álcool feniletílico foi também relatada por PORTNOFF e colaboradores. fórmulas. 1=5,. rehomogeneização. 3,. 4. e. 16. apresentaram. 226.. característica. regular (Re) e sedimento do tipo floculado (F).. As. de.

(50) 160. No sentido de assegurar a adequacidade. das fórmulas. também no seu uso clínico, de forma adicional comprovou-se, sido satisfatórios irritabilidade. os resultados quanto a isotonicidade,. tendo. esterilidade. e. ocular. Esta última conformidade era de se esperar, tendo. em vista a faixa de pH entre outros fatores, superior a 5,6.. As fórmulas, físico-químicas, conservador,. após o estudo. foram avaliadas mesmo aquelas. quanto. de suas características. a eficácia. que apresentaram. de seu sistema rehomogeneização. difícil e sedimento do tipo compactado (2=8 e 7=15). Esta decisão foi tomada. em função. do desejo de se obter informações. sobre os. possíveis efeitos decorrentes da interação entre o EDT A e a polimixina. B e do digluconato de clorhexidina e EDTA. Neste sentido, RICHARDS234 descreveu que as concentrações (p/v). não. aeruginosa. apresentaram. testadas de EDTA entre 0,05 - 0,1%. ação. esterilizante. sobre. Pseudomonas. , embora o autor observasse que por vezes o crescimento. deste microrganismo não era evidente na presença do agente em pauta, indicando aeruginosa.. alguma. atividade. inibitória. do. EDTA. a. Pseudomonas. Em outro trabalho, RICHARDS e RICHARDS. 247. que na presença de EDTA, o digluconato de clorhexidina efeito menor contra Pseudomonas. relataram. apresentava. cepacia e Staphy/ococcus. aureus.. Assim, optou-se por não desprezar qualquer das fórmulas, objetivando com isto melhor observação dos efeitos antimicrobianos. derivados dos. sistemas propostos.. o. Teste de Eficácia de conservantes. quer seja pelo. método oficial quer seja pelo método de Regressão Linear, proposto por ORTH 198,consiste na determinação da carga microbiana sobrevivente em intervalos de tempo definidos. Embora tecnicamente. semelhantes,. este último método emprega como critério de interpretação antimicrobiana. da eficácia. do sistema conservante o valor O, ou seja, o tempo de.

(51) 161. redução. decimal, obtido da função entre o logarítmo do número de. sobreviventes. e o tempo de inoculação.. autor, para bactérias. patogênicas,. Os critérios. corresponde. adotados. pelo. ao valor O igualou. menor a 4 horas e, para bactérias não patogênicas e fungos, O igualou menor a 28 horas. A avaliação por esse método permite obtenção de resultados. em 48 horas, para bactérias. contrastando. e em 7 dias, para fungos,. com os 28 dias requeridos pelo método oficial. Além de. rápido, as fórmulas podem ser comparadas empregando-se quantitativo adição,. (valor O) sendo sinergismo. ou. também. parâmetro. possível observar os efeitos de. antagonismo. nas. combinações. de. antimicrobianos.. Quanto aos microrganismos trabalho,. além dos oficialmente. desafiantes,. recomendados,. no presente. empregou-se. também. cepa de Pseudomonas cepacia. Este microrganismo, em estudo anterior 29, foi de fundamental. importância para a escolha do sistema conservante.. Os. microrganismos. outros. Staphy/ococcus gram-positivo,. 2. testados. aureus e Pseudomonas freqüentemente. trabalho preliminar. anteriormente. aeruginosa.. foram. O representante. presente na pele humana, revelou, frente. as fórmulas. testadas. As fórmulas tiveram capacidade autoesterilizante. frente a este. microrganismo. 29,. elevada. susceptibilidade. no. no intervalo de tempo igual a 24 horas, excetuando-se. apenas uma fórmula que apresentou este mesmo comportamento no intervalo de tempo igual a 48 horas. Susceptilidade ainda maior foi observada. no desafio ao se empregar Pseudomonas. microrganismo. é altamente recomendado. aeruginosa. Este. para o desafio de produtos. oftálmicos por apresentar habilidade na produção enzima que destrói o. colágeno da córnea. 102, 11\. podendo causar sua ulceração, com. conseqüente perda total ou parcial da visão. 295, 296, 297. .. Ainda por ser de. ocorrência comum, de difícil eliminação e por apresentar tendência para o desenvolvimento. de cepas resistentes. 56.. Porém, este germe gram-.

(52) 162. negativo. foi. inibido. drasticamente,. de maneira. semelhante. àquela. observada em estudo anterior, não tendo sido possível sua recuperação mesmo. imediatamente. após ser inoculado.. Tal. comportamento. foi. idêntico nas diferentes fórmulas, induzindo à conclusão de que o agente inibidor tenha sido a polimixina 8, já que também na formulação. sem. sistema conservante houve comportamento coincidente, com a ausência total do crescimento. microbiano. Ainda assim, este microrganismo. foi. mantido no estudo das fórmulas, na expectativa de eventual interação antagônica entre o antibiótico e os conservantes estudados. O desafio das fórmulas com fungos, inlusive oficialmente recomendados, também é revelante em função de apresentarem característica de resistência própria e terem sido relatados como contaminantes em produtos oftálmicos. 32,46,119,120,254. Ainda com relação a Pseudomonas eepacia, diversos autores, a partir da década de 70, relataram a ocorrência deste germe, como contaminante em produtosfarmacêuticos78, 151 , cosméticos desinfetantes. de uso hospitalar. isolamento de Pseudomonas. 8, 27°.. 30, 56, 275. Em produtos farmacêuticos o. eepacia, com determinação. de contagens. da ordem de 3 x 103 UFC/mL foi relatado por KHOTARI e colaboradores durante o uso de suspensão parenteral de metilprednisolona múltipla. Após aplicação intra-articular se. processo. infeccioso. gentamicina. Também presença. cujo. DECICCO. de Pseudomonas. conservado. com tiomersal,. exigiu. e colaboradores. inclusive. 151. de dose. do produto em paciente, iniciou-. tratamento. eepacia,. e. altas 78. doses. detectaram. em descongestionante constatando. de a. nasal. a degradação. de. compostos organomercuriais.. Diversos outros relatos apontam, dentre contaminantes. de produtos cosméticos 30, Pseudomonas. 56, 275,. em desinfetantes. 8, 270. a presença de. eepacia, induzindo a crer na sua universalidade. como.

(53) 163. constituinte de biocargas de formulações de natureza distinta. Este fato, por si justificaria a inclusão da cepa dentre os microrganismos desafiantes. Acresce ainda conhecimento quanto a sua patogenicidade, constatada. por LEYDEN e STEWART. tecido cutâneo. escarificado,. 161. quando da inoculação em. assim como virulência refratária a. tratamento com antibióticos usuais. 153, 186,. particularmente em pacientes. imunodeprimidos ou portadores de fibrose cística 187, 256, o Teste. 258,268,282.. de Eficácia de Conservantes. consiste. na. quantificação da carga desafiante em intervalos de tempo especificados. Estas determinações induzem ao emprego de técnicas de contagem microbiana,. sejam. convencionais, confiabilidade na. aquelas. mais. rotineiramente. sejam as emergentes. adotando. empregadas. sistemas. ou. rápidos.. que se possa conferir aos resultados obtidos está sempre. dependência. de. validações. que. sejam. recomendação consta nos compêndios oficiais forma genérica, pois o desenvolvimento exclusivamente. ao fabricante,. efetuadas.. 42,96,131,299. Esta. ainda que de. da metodologia analítica cabe. que detém todo o conhecimento. sobre. sua fórmula. A neutralização química dos agentes antimicrobianos utilizada como recurso por diversos autores 250,266.. A. foi. 4, 91,122,148,156,198,204,205,206,234,. Outro cuidado inerente à escolha do agente inativante consiste. em que a sua ação seja rápida e isenta de ação sobre o crescimento microbiano, diretamente ou em decorrência de interações. Respeitando para. a técnica. as considerações. de semeadura. acima,. em profundidade. 266.. empregou-se,. meio. de cultura. acrescido de 0,7% (p/v) de polissorbato 20 e 0,1% (p/v) de lecitina de soja e solução salina a 0,9% (p/v) como diluente contendo de polissorbato. 20 e 0,2% (p/v) de lecitina de soja.. 0,2% (p/v). Este sistema. neutralizante demonstrou ser eficaz em trabalho preliminar. 29. . Ainda. assim, a validação não foi excluída em função das diferentes.

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