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Academic year: 2021

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TÍTULO: PREVENÇÃO, CUIDADOS E EM ACIDENTES COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES:UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: Enfermagem

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO - UNIÍTALO

INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): CINTIA RODRIGUES ROSA OLIVEIRA, PAMELA FERREIRA DIAS, ANA ALICE DINIZ, ARTHUR BARROSO DE JESUS, SIMONE SOLEDADE SANTOS, ALEX SANDRO ALVES CORREIA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARIA LUIZA PASSANEZI

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INTRODUÇÃO

Acidente é definido como um evento não intencional e evitável, que causa lesões físicas e emocionais, e que podem ocorrer no ambiente doméstico ou social. Apesar de a palavra ‘acidente’ ter uma conotação de imprevisibilidade, levando a crer que seja algo incontrolável ou não previsível, grande parte dos acidentes ocorre por distração, podendo de alguma forma ser evitados ou prevenidos (MARTINS, 2006).

Os acidentes representam um problema de saúde mundial e constituem a primeira causa de morte em crianças e adultos jovens, em muitos países. A maioria dos acidentes na infância compreende as quedas, queimaduras, cortes, afogamento e intoxicações, que podem acarretar desde a incapacidade física temporária até sequelas mais graves e permanentes, ou mesmo a morte (BARCELOS, 2004)

Os acidentes na infância e adolescência são responsáveis por elevada morbimortalidade no âmbito mundial. Segundo a Organização Não Governamental Safe Kids, em 2007, nos Estados Unidos da América, uma média de 12 crianças ficam feridas por minuto. A cada 101 minutos, uma criança morre em consequência destas lesões, tornando-se a principal causa de morte e incapacidade na faixa etária de um a 14 anos Safe Kids (USA,2009)

Acidentes na infância são um grave problema de Saúde Pública, e de acordo com a Organização Mundial de Saúde, mais de 950.00 crianças e adolescentes morrem anualmente vítimas de acidentes que poderiam ser evitados. Além dos óbitos, que geram grande impacto nas famílias que perdem seus entes queridos, milhares de vítimas demandam atendimento após acidentes que por muitas vezes podem apresentar lesões permanentes e imensuráveis, e que resultam em repercussões sociais, econômicas e emocionais para as crianças, família e a sociedade (MARTINS, 2006).

Aproximadamente cinco milhões de pessoas morreram em consequência de acidentes em 2000, sendo que 80,9 por 100 mil habitantes ocorreram em crianças menores que 5 anos. Do total, 7% foram por intoxicação, sendo essa uma das causas mais comuns no atendimento de emergência (RAMOS, 2010).

Tão importante quanto conhecer as circunstâncias em que ocorre, torna-se essencial, também, conhecer os fatores relacionados a este evento, pois possibilita

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identificar e quebrar a teia que acaba determinando os óbitos por causas externas. Entretanto, são poucos os estudos que abordam com profundidade os fatores de risco ou de proteção relacionados com acidentes e violências, principalmente na população infanto-juvenil, grupo etário considerado mais vulnerável (SILVA, 2010). No Brasil, os acidentes têm alcançado grandes proporções, tornando-se sério problema de saúde pública. Segundo dados preliminares do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), em 2013, ocorreram 75.685 mortes na faixa etária de zero a 19 anos, sendo 21.859 (28,88%) devido às causas externas. Entre essas, 7.520 (34,4%) óbitos foram consequentes a acidentes em relação à morbidade, em janeiro a setembro de 2015, os acidentes foram responsáveis por 170.066 internações na faixa etária de zero a 19 anos de idade. (Datasus,2013).

No Brasil somente no ano de 2012, 3142 crianças de zero até nove anos de idade morreram devido a algum tipo de acidente sendo 33% por trânsito, 23% afogamento e sufocação 23% (RNPI,2014), sendo necessário levar em consideração outros acidentes, como choque, queimaduras, acidentes com armas brancas e de fogo e intoxicações, entre outras.

Outra medida importante foi disseminar o conceito adotado pela comunidade científica, de que acidentes são previsíveis e passíveis de prevenção, fortalecendo os pesquisadores no conhecimento dos fatores de risco e de proteção presentes no cenário do acidente.

Define-se acidente como uma série de eventos não intencionais em um tempo curto, no qual um agente externo causa um desequilíbrio, ocasionando a transferência de energia do ambiente para o indivíduo, causando-lhe danos físicos, materiais e/ou psicológicos. Essa energia pode ser mecânica (quedas, colisões);

térmica (queimaduras), elétrica (choques) ou química (envenenamentos). (Sociedade Brasileira de Pediatria; 2005.)

Conhecer o contexto do acidente possibilita analisar como este se apresenta em uma determinada população, dimensionando sua extensão, reunindo subsídios para direcionar ações específicas de prevenção na tentativa de redução desse agravo.

Frequentemente, os acidentes na infância são interpretados como obra do acaso ou considerados como um evento normal para a idade, mas estudos mostraram que o baixo nível socioeconômico da família, supervisão inadequada, estresse familiar, condições impróprias da moradia e características da personalidade infantil,

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como hiperatividade, agressividade, impulsividade e distração, são fatores de risco para a ocorrência de acidentes (BARCELOS, 2004).

No Brasil, várias ações visando à redução da morbimortalidade por acidentes e violências são recomendadas pela Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências de Trânsito (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000), dentre elas promoção da adoção de comportamentos e de ambientes saudáveis; monitorização da ocorrência de acidentes; sistematização, ampliação e consolidação do atendimento pré-hospitalar aos acidentados (BARROS, 2004). Também o Ministério da Saúde (2000) preconiza que:

Padronizado e adequado das informações, de modo a possibilitar estudos e elaboração de estratégias de intervenção acerca dos acidentes e da violência relacionados aos diferentes segmentos populacionais, segundo a natureza, tipo de lesões e causas, a partir dos quais se viabilizará a retroalimentação do sistema, contribuindo, assim, para a melhoria do atendimento prestado a estes segmentos. A melhoria das informações constituirá uma das prioridades.

Com relação à faixa etária, observou-se uma média de idade dos casos de acidentes de 7,2 anos com desvio padrão igual a 4,2 anos, e mediana de 7,5 anos. Neste estudo, a faixa etária mais acometida foi de 10 a 13 anos (33,6%), seguida de cinco a nove anos (32,1%), de uma a quatro anos (28,2%) e finalizando com os menores de um ano (6,1%). (SCIELO 2017).

No gráfico abaixo, estão apresentados dados estatísticos dos anos de 2001 a 2016, relacionados aos tipos de acidentes.

Uma vez que uma das atribuições do enfermeiro é a de orientar a prevenção e cuidados na ocorrência de acidentes na infância, além de ser um dos responsáveis pelo pronto atendimento quando da ocorrência destes, o presente trabalho se faz

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Total de acidentes ocorridos em São Paulo com base Anual

Ocorrência anual de acidentes segundo seus tipos

Transito Afogamento Sufocação Intoxicação Queimaduras Armas de Fogo Quedas Outros

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necessário para esclarecer e suprir com maiores informações, aos alunos da instituição quanto às ações direcionadas aos cuidados em prevenção e primeiros atendimentos a pacientes infantis acidentados.

OBJETIVO

O objetivo deste estudo é descrever um relato de experiência, em uma atividade pedagógica sobre acidentes na infância. Vivenciado em uma apresentação de seminário sobre acidentes na infância e adolescência como ação educativa. Afim de definir como dissentes no processo ensino e aprendizagem, no sentido do desenvolvimento de ações com o foco na prevenção e no cuidado.

METODOLOGIA

Trata-se de um relato de experiência, que teve por objetivo apresentar a vivência do grupo no desenvolvimento de um seminário com o tema “Acidentes na infância e Adolescentes” na disciplina Processo do Cuidar da Saúde da Criança e do Adolescente, onde foi utilizada a metodologia de aulas expositivas em slides, vídeos, leitura de artigos. A atividade teórica foi desenvolvida em sala de aula da (IES) no período de outubro 2017 O tema foi sugerido pela docente responsável pela disciplina onde apresentamos em sala de aula os tipos de acidentes, faixa etária, gráficos demonstrativos do número de hospitalizações e óbitos e consequências para o acidentado, família e sociedade, buscamos o conteúdo em artigos, e dados retirados do ministério da saúde

Esta atividade foi correlacionada a aulas práticas de Urgência e Emergência,

ministradas no laboratório, com o tema Primeiros Socorros em Acidentes, no curso de bacharelado de Enfermagem do 6°semestre em uma

instituição de ensino superior (IES) localizada na zona sul de São Paulo.

A fim de manter a particularidade do relato da visão dos acadêmicos em relação a apresentação com estratégia de ensino e aprendizagem, foram utilizados no corpo do texto alguns trechos da fala dos participantes, os quais foram nomeados com o nome de aluno seguido de um número para evitar a identificação

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Por se tratar de um relato de experiência, os componentes do grupo declaram que aceitam a divulgação dos resultados.

DISCUSSÃO

Nas últimas duas décadas, testemunha-se conquistas na área da promoção da saúde da criança, o que vem refletindo na redução da mortalidade infantil. Em relação aos acidentes, ainda constata que parte dessas ocorrências, é considerado fato integrante da vida das crianças e pertinente ao seu desenvolvimento em todas as camadas da sociedade. (BLANK D,2005).

A preponderância do sexo masculino pode ser justificada culturalmente, pelas atividades e realizadas, envolvendo velocidade, força, impacto corporal e, deste modificam expostos a situações que antecedem os acidentes. Outro possível fator associado é que o menino adquire liberdade mais precocemente, enquanto as meninas realizam brincadeiras e atividades mais introspectivas, menos enérgicas, permitindo uma vigília mais próxima, minimizando os riscos de acidentes. (BLANK D,2005).

Na produção do seminário foi muito interessante pois nos fez buscar informações em vários artigos, vídeos e ONGs que ajudou na construção, aprendizagem e comunicação para com a sala (aluno 6)

O processo de construção de conhecimento está relacionado à interligação de várias ações de acesso e processamento das informações, buscam compreendê-las e delas se apropriarem, incorporando-as ao seu próprio ``acervo`` de conhecimentos. (Conselho Nacional de Saúde.2013).

As diversas tecnologias auxiliam o processo de codificação do pensamento em palavras, possibilitando a objetivação, a sua materialização, bem como a interação com o pensamento de outros sujeitos. Essa interação convoca as tecnologias da comunicação e informação que permitem a analise, a elaboração e a interiorização do pensamento e do conhecimento construído. Dessa forma, Levy (1993, p.152-161) justifica o conceito que adota de “tecnologias da inteligência” ou de “Tecnologias intelectuais “(Lévy;1999, p.11-18; p.157) ao se referir ás tecnologias da comunicação e informação.

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Contudo, como propõe CHIANCHIARULLO (1992), o processo de desenvolvimento da pesquisa na enfermagem prevê ainda a obtenção de outra estratégia, a de inserção da enfermagem em contextos coletivos de expressão e valor social, gerando novos conhecimentos não só para os enfermeiros, mas para a sociedade como um todo.

O que mais me chocou durante a pesquisa do tema é a quantidade de crianças e adolescentes expostos a acidentes, por quem deveria cuidar e proteger sendo que todos os tipos poderiam ser prevenidos. (Aluno X)

Nenhuma violência contra crianças é justificável e todas as formas podem ser prevenidas e enfrentadas. De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, nenhuma criança ou adolescente deve ser objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, devendo ser garantido o direito à proteção à vida e à saúde.

“Chamou-me atenção os números de gravidades desse tipo de acidentes diante disso enfatizamos a forma de prevenção e mudanças de hábitos de vida”. A queda é o acidente mais comum na infância e diante da gravidade deste tipo de acidente, evidenciem-se as necessidades de intervenções no ambiente da criança para as prevenções desses agravos. (Acadêmico 4).

“Observei em aula a importância da atenção redobrada com relação as crianças, não só no aspecto presencial, mas também nas atividades que exercem fora do acolhimento dos familiares, como por exemplo: escola, lazer etc.”

O cuidado preciso considera principalmente as necessidades das crianças, quando observada, ouvidas e respeitadas, podem dar pistas importantes sobre a qualidade do que estão recebendo. Os procedimentos de cuidados também precisam seguir os princípios de promoção de saúde. Para atingir os objetivos dos cuidados com a prevenção vida e com o desenvolvimento da capacidade humana é necessário que as atitudes e procedimentos estejam baseados em conhecimentos especifico sobre o desenvolvimento biológico, emocional e intelectual das crianças, levando em conta diferentes realidades sócias culturais (CAMPOS 2011) (Acadêmico5)

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“Nota-se no estudo que existem importantes fatores no desenvolvimento infantil, com isso percebo a validade de deixa-las com liberdade para conhecer e se desenvolver de acordo com o ambiente”

Conforme o seu desenvolvimento, a criança apresenta novas habilidades, capacidade e diferentes interações com o meio ambiente. Protegera criança é oferecer segurança física, o que não significa, priva-la das oportunidades de explorar o ambiente e desenvolver habilidade, mas proporcionar a ela um ambiente seguro, ensinando-a pesar os risco e benefícios de cada ação. (FISCHER 1998) (Acadêmico 6)

Conclusão

Diante do exposto, conclui-se que a cerca de todos os fatos desencadeadores e evitáveis é possível diminuir ocorrências que podem causa danos irreparáveis, do ponto de vista de segurança doméstica. Entretanto constitui-se como subnotificação devido as restrições do tempo, a carência de sistema de informação adequada, medo do litígio, em as pessoas assumirem ou relatarem os seus próprios erros. Seja ele por falta do conhecimento sobre a importância de registrar, no entanto o método mais utilizado para a introdução de práticas seguras é: Comunicação, orientação, educação.

Sem desconsiderar as notificações por escrito, por parte dos órgãos competentes percebemos com isso, que o enfermeiro tem o papel fundamental em parceria com os pais diante de toda essa problemática. Feito isso certamente diminuiremos os números alarmantes, de acidentes em todas as faixas etárias e assim contribuindo para uma continuidade dos programas de prevenção e desenvolvimento. Pois agir, atuar, orientar, educar, ter atitudes é e sempre será a marca de um bom enfermeiro em seu cotidiano e na realização das boas práticas. Os resultados demonstraram que o tema de prevenção cuidado em acidentes com crianças e adolescentes apontou uma grande vulnerabilidade domestica por falta do conhecimento. Que por consequência a omissão dos fatos ocorridos, por parte dos responsáveis, por esse fato a atuação do enfermeiro é imprescindível, o uso de suas competências para o desenvolvimento das ações seguras. O estudo contribuiu para a divulgação do tema em forma de relato de experiência vivenciado no âmbito acadêmico, pois alertar, orientar, prevenir

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qualquer situação que venha pôr em risco à saúde e o bem-estar a biopsicossocial da criança e adolescente

REFERÊNCIAS

BARCELOS, R. S; SANTOS, I. S; MATIJASEVICH, A; BARROS, A. J. D; BARROS, F. C; FRANÇA, G. V. A; SILVA, V. L. S. Acidentes por quedas, cortes e

queimaduras em crianças de 0-4 anos. 2004. 12 f. Trabalho de Curso

(Pós-Graduação) - Curso de Epidemiologia, Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul, 2004.

DATASUS, 2012 http://datasus.saude.gov.br/informacoes-de-saude/tabnet

MARTINS, C. B. G. Acidentes na infância e adolescência: uma revisão bibliográfica.

Revista Brasileira de Enfermagem, Londrina (PR), v. 59, n. 3, 2006.

MINISTERIO DA SAÚDE. Secretaria de Políticas de Saúde. Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violência. Rev. Saúde

Pública [online], v.34, n.4, p.427-430. 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/

scielo.php? Script=sci_arttext&pid=S0034-89102000000400020&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 02 abr. 2018.

PORDEUS, A.M.J., FRAGA, M.N. de O., FACO, T.P.P. Ações de prevenção dos acidentes e violências em crianças e adolescentes, desenvolvidas pelo setor público de saúde de Fortaleza, Ceará, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.19, n.

4, p. 1201-1204, 2003. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2003000400041&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 03 mai. 2018.

RAMOS, C. L. J; BARROS, H. M. T; STEIN, A. T; COSTA, J. S. D. Fatores de risco que contribuem para o envenenamento pediátrico. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 86, n. 5, 2010. Disponível em https://issuu.com/rbspsesab/docs/revista-v41-n3-2017

REDE NACIONAL DE PRIMEIRA INFÂNCIA. Plano Nacional Da Primeira Infância. Projeto Observatório Nacional Da Primeira Infância. Mapeamento da Ação

Finalística: Evitando Acidentes na Primeira Infância. 2014. Disponível em

<http://criancasegura.org.br/wp-content/uploads/2016/08/03-1.pdf>. Acesso em 03 mai. 2018.

SILVA, M. A. I; PAN, R; MELO, L; BORTOLI, P. S; NASCIMENTO, L. C. Perfil dos atendimentos a crianças e adolescentes vítimas de causas externas de morbimortalidade. Revista Gaúcha Enfermagem, Porto Alegre (RS), v.31, n.2, 2010. disponível em scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472010000200021 de MAI Silva - 2010

SAFE KIDS (USA). RAISING SAFE KIDS: one stage at a time 2009; [cited 2014 Nov 20]. Available from: http://www.safekids.org/research-report/raising-safe-kids-one-stage-time-march-2009.

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BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE, SECRETARIA EXECUTIVA, DATASUS.

Mortalidade - óbitos por ocorrência segundo causa CID 10. Tabela. Brasília

(DF): Ministério da Saúde; s.d. [citado 29 nov. 29]. Disponível em: http://www.tabnet.datasus.gov.br.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE, SECRETARIA EXECUTIVA, DATASUS.

Morbidade hospitalar - Internações por ocorrência segundo causas externas.

Tabela [Internet]. Brasília (DF): Ministério da Saúde; [citado 2015 nov. 29]. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/sih/eidescr.htm

BLANK D. POR QUE AS CRIANÇAS SOFREM ACIDENTES? In: Waksman RD, Gikas RM, Maciel W, organizadores. Crianças e adolescentes seguros. São

Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria; 2005. p.24-30 disponivel em

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QUADRO 1. Ocorrência anual de acidentes segundo seus tipos e faixa etária. Tipo de acidente Faixa etária/Ano 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Trânsito Total 1.895 1.793 1.862 1.755 1.654 1.389 Menor de 1 ano 121 126 107 118 104 109 2 a 4 anos 436 392 399 369 361 319 5 a 9 anos 559 527 532 514 501 373 10 a 14 anos 779 748 824 754 688 588 Afogament o Total 1.184 1.115 1.161 1.107 1.045 943 Menor de 1 ano 25 23 31 30 26 26 2 a 4 anos 404 422 418 406 401 354 5 a 9 anos 303 263 279 276 247 201 10 a 14 anos 452 407 433 395 371 362 Sufocação Total 729 735 756 825 785 810 Menor de 1 ano 529 542 578 606 606 611 2 a 4 anos 105 115 102 131 103 116 5 a 9 anos 48 44 38 38 34 35 10 a 14 anos 47 34 38 50 42 48 Intoxicaçõ es Total 77 71 83 64 93 64 Menor de 1 ano 5 4 11 3 5 5 2 a 4 anos 35 40 36 32 39 23 5 a 9 anos 23 14 21 18 25 15 10 a 14 anos 14 13 15 11 24 21 Continua

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Queimadu ras Total 313 311 297 291 268 221 Menor de 1 ano 24 28 22 27 21 21 2 a 4 anos 119 113 125 115 100 91 5 a 9 anos 93 81 73 80 62 58 10 a 14 anos 77 89 77 69 85 51 Armas de fogo Total 30 20 21 28 29 19 Menor de 1 ano 0 1 0 1 1 0 2 a 4 anos 3 1 1 2 4 4 5 a 9 anos 16 7 4 7 7 6 10 a 14 anos 11 11 16 18 17 9 Quedas Total 213 221 220 211 191 182 Menor de 1 ano 38 43 53 46 39 35 2 a 4 anos 65 58 68 67 63 54 5 a 9 anos 50 62 50 43 40 38 10 a 14 anos 60 58 49 55 49 55 Outros Total 340 461 285 297 251 257 Menor de 1 ano 33 42 23 28 24 23 2 a 4 anos 113 119 85 113 87 104 5 a 9 anos 91 146 86 70 69 60 10 a 14 anos 103 154 91 86 71 70 Total Total 4.781 4.727 4.685 4.578 4.316 3.886 Menor de 1 ano 775 809 825 859 826 830 2 a 4 anos 1.280 1.260 1.234 1.235 1.158 1.066 5 a 9 anos 1.183 1.144 1.083 1.046 985 786 10 a 14 anos 1.543 1.514 1.543 1.438 1.347 1.204 Fonte: DATASUS, 2015

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