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Oração dirigida ao Muito Alto e Muito Poderoso Senhor D. João Principe Regente de Portugal, pelo Desembargador Vicente José Ferreira Cardoso da Costa, offerecendo-lhe a medalha, que a Cidade do Porto mandou cunhar para memoria do dia, em que o mesmo Senho

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R B. BOSENTHAL

LIVROS üsboa 2 - P o r t u g a l

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IOANNI

PORTVG.ET. Al.GARB PROíCIPI 1 SVSCEPTO. INTER.FROCEIXASJ 1 M P E R I I . C L A V O C I V I T . P O R T V C P \ X D iff*ét.t* - / / \ /**>• f*yv> ff# ffà

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O R A Ç Ã O

a

D I R I G I D A AO MUITO ALTO

E

M U I T O P O D E R O S O

S E N H O R

D. J O Ã O

P R Í N C I P E R E G E N T E

DE P O R T U G A L ,

P E L O D E S E M B A R G A D O R

VICENTE JOSÉ FERREIRA CARDOSO

DA C O S T A , k

OFFERECENDO-IHE A MEDALHA , QUE A CIDADE DO PQRTO MANDOU CUNHAR PARA MEMÓRIA

DO D I A , EM QUE O MESMO SENHOR SE DIGNOU DE COMEÇAR A REGER ESTES R E I

-NOS NO SEU REAL NOME,

L I S B O A .

HA OFFIC. DA CASA LITTERARIA DO ARCO DO CEGO.

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S E N H O R .

__u CIDADE do Porto, representada legalmen-te pela sua Câmara ; sensivel aos palegalmen-ternaes benefícios , que tinha recebido de V A. R E A L , no primeiro período da sua Regia Ad-ministração , deliberou, que se perpetuasse o testemunho do seu reconhecimento para com V. A. R. em huma Medalha dedicada ao dia, em que V. A. R. se dignou de começar a reger estes Reinos no seu Real N o m e , como por direito lhe competia , e urgentíssimas causas exter-nas , e interexter-nas exigião: e V. A. R., não queren-do privar aquella Cidade da honra, que lhe resultava deste acto do seu1" agradecimento ,

Louve por bem de consentir, que se cunhasse a referida Medalha ( 1 ) .

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Cou-( i ) Aviso expedido á Camar.i do Porto pela Secre-taria (1'Estado dos Negócios do Reino, aos 20 de Setem-"bro de 1799.

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Coube-me a sorte de trazer á Real Pre-sença de V. A. R. os sentimentos da Cidade , e

o louvável Acórdão da Câmara; eu fui, a quem

ella encarregou de fazer realisar os seus dese-jos , logo que lhe constou, que V. A. R. o per-mittia ; e sou quem hoje vem no seu nome of-ferecer a V. A. R. este monumento de gratidão/, e de respeito, que lhe consagra a segunda Ci-dade de seus vastíssimos Domínios.

Se a liberalidade de V. A.R. para comigo, pròvendo-me em hum lugar ordinário de Des-embargador da Relação do Porto ( 1 ) , me ti-rou do exercício de Juiz de Fora desta Cida-d e , e fez, com que eu não tivesse p a r t e , co-mo Presidente da sua Câmara , na honra, que lhè ha-de resultar do seu Acórdão, eu devi á mesma Câmara o beneficio de ter neste tribu-to , tão merecido porV. A. R. aquella parte, que me podia tocar, que era a de o fazer execu-tar , e apresenexecu-tar a seus Reaes P é s , e quando a benevolência, com. que toda âquella Cidade me tratou, durante a minha Magistratura, me havia carregado já de huma insoluvel

obriga-ç ã o ,

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cão , a m e r c ê , com que ella me chamou, para fazer figura em hura obséquio consagrado a V-A. R., ainda depois de não figurar nada no seu Governo Econômico, veio fazella credora de todo o meu reconhecimento.

Eis-aqui, SENHOR , hum novo, e

podero-i

sissimo motivo, que me obriga a não omittir cousa alguma, que possa concorrer, para que se enchão inteiramente os votos da Cidade, e da Câmara. V A. R. ha-de fazerme a graça de consentir , que eu os preencha todos; e ha-de tolerar por isto, que eu refira na sua Real Pre-sença os beneficio», que de V A. R. recebeo aquella Cidade até à Época da sua deliberação, e que a obrigarão a tomalla, para se mostrar agradecida a V A.R. Esta pública confissão h e , . sem duvida, huma parte inseparável do acto

do seu agradecimento, e eu seria muito repre-hensivel, se me esquecesse delia.

Que vasto campo se me apresenta, S E -NHOR L A honra, e a dignidade, a fazenda pu-blica, e a dos Particulares , as commodidades, e até os recreios, tudo foi objecto dos cuida-dos de V. A. R. para com o Porto. Agora cum-pre-me somente apohtallos ; tempo virá!, em

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que elles, sendo referidos mais ampla , e dig-n a m e dig-n t e , faráõ parte da gloriosíssima Histo-ria de V A. R.

Motivos de Justiça obrigarão o Senhor Rei D . JOSÉ' de saudosa MèmOria a extinguir os R e p r e s e n t a n t e s , que o Povo tinha no Governo Econômico do Porto. A Câmara p o r é m , não obstante isto , era obrigada muitas vezes ,

se-gundo as Leis do Reino , e Ordens Regias , a deliberar , ou r e s p o n d e r , ouvindo o P o v o ; e não tendo este os seus Representantes , ficou ella sugeita á convocallo tumultuariamente, e sem ordem ; modo indecoroso , e incompatível com o respeito devido ao c o r p o , que r e -presentava huma tal Cidade. V. A. R. foi q u e m fez reviver Delia o J u i z , Procuradores do P o -v o , e Mesteres ( 1 ) , e quem , reintegrando as-eim o Povo do Porto no d i r e i t o , de que gosa-va o das outras Cidades notáveis , restituio á Câmara a dignidade , livrando-a de presidir á convocações tumultuarias , e indecentes.

O Tribunal de J u s t i ç a , que , transferido

des-( i ) Carta Regia dirigida á Câmara do Porto pela Se-cretaria d'Estado dos Negócios d o Reino , aos 4 de Abril de 1795.

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desta Cnpital para o Porto , a administra aos vassallos das Províncias do Norte deste Reino, necessitava também das attencôes de V A. R. Privado de casa própria para o exercício das suas respeitáveis, e importantíssimas funções, e congregando-se na de hurri particular, via todos os dias déteriorar-se com o tempo ã grande parte, que estava feita do edifício de-coroso, que se lhe destinara; e V. A. R. ordena, que elle se continue, proporciona-lhe os meios ( 1 ) , e faz com que se acabe aquella obra, q u e , ornando a Cidade, offerece á Justiça a ha-bitação, que lhe convinha.

Ao mesmo passo, que V. A, R. promove des-ta maneira a honra , e a dignidade da Cidade, cuida em beneficiar a sua fazenda. EUa tinha-se obrigado em 1696 ( 2 ) a sustentar á sua cus-ta hum Bacus-talhão de 600 homens, a fim de ter lium corpo de Tropa, -que afiançasse a sua se-gurança interna. Fez-se-lhe cada vez mais pe-** ii

sa-( 1 ) Carta Regia de- 3 de Outubro de 1794 , e Aviso de n d e Novembro de 1796 que se expedirão pela Se-cretaria d'Estado dos Negócios do Reino ao Chanceller , que tinha o Governo das Justiças da Relação, e Casado Porto.

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zada esta obrigação; o Batalhão passou a dous R e g i m e n t o s ; os -Soo homens a 3200. Não se

esqueceo a Gamara de r e p r e s e n t a r , em n o m e da C i d a d e , o seu i n c o m m o d o , que chegava fi-n a l m e fi-n t e ao pofi-nto de ser fi-necessário', ou q u e o Porto deixasse de pagar aquella tropa , ou que soffresse novas contribuições para o seu p a g a m e n t o : mas estava reservada para V. A. R. a gloria d e a t t e n d e r , e deferir ás suas súppli-c a s , e foi da sua Real M ã o , que aquella Ci-dade reeebeo o justo r e m é d i o , q u e á muito

desejava, e pedia ( 1 ).

Não se contentou V. A. R. com melhorar -o patrimônio público da C i d a d e ; os seus Regios Cuidados abrangerão igualmente a fazenda dos Particulares. Quanto lhe não foi proveitoso o estabelecimento dos Correios Extraordinários • ( _ ) , q u e , facilitando a communicação da Ca-pital com o P o r t o , livrou os seus moradores

das

( i ) Carta Regia expedida á Câmara do Porto pela Se-cretaria d'Estado dos Negócios de Guerra , aos 16 de Março de 1799.

( a ) Avisos expedidos pela Secretaria d'Estado dos Negócios de Guerra aos 3i de Agosto de 1796, e aos

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das graves despesas , que anteriormente erão obrigados a fazer para a conseguirem ? Q u a n -to lhe não foi útil a edificação , e providencias dadas por V A. R. para a subsistência do Novo Aquartelamento da T r o p a v o l a n t e , com què os habitantes daquella Cidade ficarão alliviados de aboletar as P a r t i d a s , que paasavão, ou hião a ella para conduzir os fornecimentos n e c e s -sários ás Tropas das Províncias do Norte ( 1 ) ?

O corpo do Commercio daquella Praça não podia deixar de experimentar também Os effei-tos dos Paternaes disvellos de V.A.R. Assim que as hostilidades feitas sobre os Navios do Por-t o , ainda anPor-tes d e haver declaração) d e Guer-ra , o privarão -das E m b a r c a ç õ e s , que os Cor-sários F r a n c e z e s lhe a p r e s á r ã o , appareceu a soccorrello a incançavel vigilância de V- A. R. Vasos de[guerra forão crusar naquellas costas., construirão-se outros com o mesmo fim de as .proteger, e expurgar dos P i r a t a s , que as in-festa vão ; regenerou-se. então o C o m m e r c i o , e

a Navegação,- Gomboys se lhe franquearão; e d e v e a dita Praça á e6tes cuidados, de V. A. R< a sua conservação.

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E esqueceria a V A. R., o que tocava ainda mafsSle perto a humanidade , e a caridade, quando estas virtudes são as primeiras , que ornâo o seu Regio Coração? O cuidado da saú-d e , e saú-da visaú-da saú-d'aquelles seus vassallos , que en-fermavão no meio da necessidade, e da misé-ria , e que serião irremediavelmente conduzi-dos á sepultura , se o Público lhes não desse hum asilo, que os recebesse naquelle deplo-rável estado, e lhes prestasse os soccorros de que a sua indigencia os privava? Hum Hospi-, tal estabelecido no centro da CidadeHospi-,

incom-modo, e perigoso por isto mesmo para toda ella, e á que falta vão as proporções locaes , que se procurão sempre em semelhantes edi-fícios , servia para aquelle fim ; outro se tinha começado em sitio próprio, e de baixo das re-gras da melhor economia, e direcção, que se prescrevem para estas casas , mas estava sus-pensa a sua continuação por falta de meios. V-A. R. cuida em remediar isto, concede lota-rias para aquella obra, e promove-lhe a comu-tação dos legados não cumpridos. Os cuidados de V-. A. R. despertão os dos moradores da Ci-dade; aos meios, proporcionados pela sua Real

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M ã o , jüntão-se os donativos das pessoas pie-dosas , a obra continua, e cresce rapidamente.

Falta-me ainda, SENHOR , lembrar hum mo-numento , com que V A. R. honrou o Porto, e que honra igualmente a V A. R. Erão necessá-rios Marinheiros para o serviço das suas Reaes Esquadras ; eu tinha sido encarregado de os alistar ; e estranhava , que os daquella Provín-cia fugissem de vir ter parte neste serviço pú-blico. Elles desculpavão-se dizendo, que ain-da que erão impreteriveis as formaliain-dades ne-cessárias para a boa , e exacta administração da Fazenda; estas com tudo lhes difficultavão a cobrança das soldadas, que se lhes devião, quando desembarcavâo , que erão sempre pe-quenas porções, e que não compensavão nem a menor , e a mais justa , e necessária demo-r a , que na Codemo-rte tivessem pademo-ra as demo-recebedemo-r. Lembrei-me de que isto se poderia evitar of-ferecendo-se a Câmara do Porto a pagar-lhas, logo que elles se recolhessem ás terras das suas naturalidades ; e cobrando depois da Real Fa-zenda por junto, o que importassem as quan-tias, que desembolçasse; e segurei a V.A.R. que a Câmara se prestaria a este serviço prompta ,

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« v o l u n t a r i a m e n t e . Agradou a V. A.R. o m e u pa-r e c e pa-r ; mandou louvapa-r á Gamapa-ra os seus sen-t i m e n sen-t o s , e acrescensen-tou (são formais palavras do Aviso, que me foi dirigido pela Reparti-ção da Marinha aos 12 de Novembro de 1796)

Desejando que a Câmara fique persuadida , que a consideração religiosa, que professa pa-ra todas as propriedades publicas , e particu-lares , jamais lhe howvera permittido abraçar esta resolução, se a Câmara generosa, e volun-tariamente não houvesse feito este tão leal, como digno offerecimento. Não s e i , SENHOR , que se lea na Historia dos Grandes Monarchas cousa alguma mais capaz de marcar a m o d e r a -ração de h u m Soberano , e o seu respeito pa-ra com o direito da propriedade dos seus va.s-sallos..

Eis-aqui tem V- A. R. hum breve quadro do muito , que lhe deve . . , A h , SENHOR , q u e m e e s q u e c i a ! . . . Mas q u e m se pôde admirar d e q u e m e esqueção muitos dos disvelos d e V . A.R. e m beneficia da Cidade do P o r t o , quando V. A. R. se lembrou de t u d o , com q u e a podia be-neficiar? Esquecia-me de notar o cuidado com que V. A» R . , como Protector da Igreja , e da

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Santa Religião, que seus vassallos texn a for-tuna de professar , pára alliviar o luto, que co-bria a Sé do Porto na prematura morte de hum Bispo digno, já eleito por V, A. R. foi desen-terrar do retiro de Laveiras para pôr na sua Cadeira Episcopal hum solitário virtuoso, com que o Mundo não contava j á , a pezar de ser ramo de huma Família abençoada, que tpdos quantos brotou forão para servir, e serem dig*> niüsimos de servir ultimamente a V. A. R. e ao Público, Eu omittia também as Providencias dadas por V. A. R. para o concerto das Ruas do Porto, e dos caminhos , que lhe dão entra-da (1). Não me lembrava entra-das saudáveis ordens,-com que V, A. R. promoVeò a Obra dos Aque-duetos Públicos , que tanto precisa vão de re-médio para que a Cidade tivesse água com abundância, e pureza (2). Deixava de contar o novo Theatro constituído naquella Cidade entre os meios porque V- A. R. procurou para os seus moradores o recreio, e o descanço das

suas fadigas. ( 3 ) . Já

(1} Aviso de 26 de Outubro de 1796. Decreto de 2 de Março de 1799. Carta Regia de 3 de Outubro dé 1794.

(a) Aviso de 21 de Outubro de 1796. (3) Aviso de 24 de Agosto de 1794*

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Já vejo , SENHOR , que por mais que f a ç a ,

hei-de omittir muitos dos benefícios de V. A. R. para com o Porto. Se a Cidade se não servisse de mim para i n t e r p r e t e dos seus sentimentos na Augusta presença de V- A. R . , e fosse ella m a s m a , q u e m e n c h e s s e esta c o m m i s s ã o , d e que me e n c a r r e g o u , ella os teria c o n t a d o to-dos , oor que toto-dos existem gravato-dos no cora-ç ã o de cada h u m dos seus habitantes , para l h e estimular a gratidão para com V. A. R. Se eu não p u d e còntallos t o d o s , posso ao menos afiançar isto a V. A. R., e ouso segurar-lhe, q u e a m i n h a fiança será abonada para com a posteridade a pár desta m e d a l h a , com a Historia do Respei-t o , Amor, e Fidelidade, que á V. A. R. e á R e a l Família ha-de tributar sempre a Cidade m i n h a c o n s t i t u i n t e , em n o m e da qual t e n h o a h o n r a de beijar muito r e v e r e n t e m e n t e a Y- A. R- a

sua Real Mão.

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