• Nenhum resultado encontrado

Módulo de habitação estudantil: estudo para implantação em Florianópolis

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Módulo de habitação estudantil: estudo para implantação em Florianópolis"

Copied!
29
0
0

Texto

(1)

MÓDULO DE HABITAÇÃO ESTUDANTIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO TECNOLÓGICO

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ALUNA: ANNIE LISE PEREIRA BOIJINK

ORIENTADORA: MARISTELA MORAES DE ALMEIDA

DATA: MARÇO/2018

(2)

TEMA

Anualmente, a UFSC oferece cerca de 6500 vagas para novos

alunos, sendo um quarto delas para candidatos com renda familiar menor que 1,5 salário mínimo por pessoa, o que é um dos requisitos para que os alunos solicitem o auxílio moradia ou uma vaga na moradia estudantil. A moradia estudantil da UFSC oferece 167 vagas para alunos dos cursos presenciais de Florianópolis e a cada semestre a procura chega a dez vezes a quantidade de vagas oferecidas.

Considerando a crescente demanda por vagas, a proposta é criar um módulo de habitação que possa ser replicado em terrenos diversos, com projeto padronizado e sistema construtivo de rápida execução, a fim de aumentar o número de vagas oferecidas conforme a necessidade. O projeto padrão pode ser replicado em outras cidades inclusive, podendo levar a moradia estudantil aos demais campi da Universidade, atualmente não atendidos.

DEFINIÇÕES INICIAIS

MORADIA ESTUDANTIL UFSC

A moradia da UFSC teve sua trajetória iniciada em 1956 com a fundação da Casa Provisória do Estudante Catarinense, que abrigava 15 alunos homens. Em 1962, por inciativa da comunidade e de

representantes da Igreja Católica. Nesta ocasião, o governador Celso Ramos se responsabilizou pelo pagamento do aluguel do imóvel,

localizado no centro de Florianópolis, na Rua Esteves Júnior. Inicialmente, o local ficou conhecido como Casa da Estudante da Juventude Católica de Florianópolis (CEJCF), durante a década de 60 a casa foi desvinculada da igreja e passou a se chamar Casa da Estudante Universitária (CEU). Em 1964, uma residência localizada na rua Bocaiúva no centro de

Florianópolis foi alugada, para abrigar a crescente demanda por vagas; alguns anos depois foram construídos novos alojamentos nos terrenos próximos a esta edificação. Na década de 80 as moradoras começaram a sofrer ameaças de despejo, quando a Secreteria da Educação do Estado

comunicou que não subsidiaria mais o aluguel da casa, mesmo havendo um convênio com a Universidade. Na mesma época começaram as

promessas de construção de um edifício para a moradia, que não saíram dos planos. No ano de 1981, um grupo de estudantes ocupou uma antiga casa abandonada que ficava no campus da UFSC, surgiu assim a Casa do Estudante Universitário (CEU Mista).

Em 1994 foi inaugurado o prédio do Centro Comunitário da

moradia, que em pouco tempo foi ocupado pelas estudantes que ainda moravam na casa alugada no centro de Florianópolis; o bloco acabou se

transformando na Moradia Estudantil Feminina. Em 2003, dezoito anos após o projeto inicial da moradia, o primeiro dos cinco edifícios previstos no projeto foi inaugurado. O prédio contava com 96 vagas divididas em apartamentos com uma cozinha, dois banheiros e dois quartos, que abrigavam seis pessoas, separadas em dois quartos. Em 2007 os

estudantes ocuparam a reitoria reivindicando pela expansão da moradia e conquistaram a construção de um novo bloco, com projeto idêntico ao já existente. Em 2009, o AMA (Ateliê Modelo de Arquitetura) propôs

alternativas as reclamações pós-ocupacionais em relação ao bloco já existente. Dentre as reclamações estavam a má circulação de ar, pouco espaço e mobiliário por aluno, ambientes não acessíveis, inexistência de áreas de lazer, estar e estudo. O projeto já havia sido licitado e não

poderia sofrer alterações, então foi assinado um TAC (Termo de Ajuste de Conduta), que, dentre outras coisas, determinava a redução de seis para quatro alunos por quarto.

Atualmente, a Moradia Estudantil da UFSC conta com 167 vagas. Alguns apartamentos já foram reformados e são divididos entre quatro alunos, outros apartamentos ainda abrigam seis moradores. O prédio da Moradia Estudantil Feminina abriga os alunos em situação de emergência atendidos pelo PAEP (Programa de Apoio Emergencial de Permanência), onde os estudantes ficam abrigados aguardando o resultado dos editais da moradia, podendo ficar por até um semestre. Todo o complexo se localiza na Rua Desembargador Vitor Lima, nº 700, bairro Carvoeira.

(3)

DEFINIÇÃO DO USUÁRIO

O público alvo deste projeto são os estudantes da UFSC que necessitam da moradia estudantil, que de acordo com a Resolução do CUN nº 006/2003 são aqueles com renda bruta familiar mensal menor que 1,5 salário mínimo por pessoa, cuja família não resida em

Florianópolis. Esses alunos entram na universidade pelo sistema de cotas, que hoje representa 50% do total de vagas ofertadas. Com o crescente acesso à universidade por pessoas de menor renda, a demanda por vagas na moradia estudantil tende a aumentar cada vez mais. São lançados dois editais por ano, no início de cada semestre, para a seleção de novos

moradores.

Atualmente a demanda chega, em média, a dez vezes a quantidade total de vagas que abrem por edital. No edital de 2016.2, por exemplo, haviam 124 inscritos masculinos para quatro vagas no início do semestre. No decorrer do semestre, com a abertura de vagas, foram chamados até o

final do edital, 20 alunos e apenas 13 assumiram a vaga, resultando em uma demanda não atendida de 104 alunos. Para as vagas femininas foram 70 inscritas para duas vagas iniciais. Ao longo do semestre foram

chamadas 15 alunas e somente oito assumiram a vaga. Ao final do edital, a demanda reprimida foi de 55 alunas. Essa diferença entre número de vagas ofertadas no início do edital e assumidas ao final do mesmo se dá pela abertura de vagas no decorrer do semestre, em geral por desistência de alunos.

De acordo com o Relatório de Gestão da PRAE (Programa de Assistência Estudantil) do ano de 2015, a maior parte dos alunos beneficiados pela moradia estudantil estudavam no CFH (Centro de

Filosofia e Ciências Humanas), sendo o principal curso o de Serviço Social. A grande maioria é proveniente do estado de Santa Catarina, seguido por São Paulo e Rio Grande do Sul.

Os estudantes que residem na moradia, em geral, cumprem os pré-requisitos para ganhar bolsas de estudos em laboratórios da

universidade e todos eles ganham isenção no pagamento das refeições realizadas no restaurante universitário. Alguns alunos ainda trabalham, em empregos fixos ou temporários.

A residência estudantil Lacroix Chessex está localizada na entrada de Genebra, na Suíça, ao lado de uma grande estação

de trem. O ,

projetado pelos arquitetos Hiéronyme Lacroix e Simon Chessex, possui todas as unidades de moradia com aberturas Leste-Oeste. Os dormitórios ficam para o lado leste, aproveitando o sol da manhã e a vista para os Alpes.

A entrada das unidades e a circulação horizontal ficam para o lado oeste, onde está localizada a estação de trem. Os corredores gerados pela

. Os apartamentos são

modulares, para uma, duas ou quatro pessoas, e todos como

varandas privativas.

RESIDÊNCIA ESTUDANTIL LACROIX CHESSEX

REFERÊNCIAS

(4)

ESTRUTURA EM WOOD FRAME

O sistema wood frame consiste em painéis de madeira que formam lajes e paredes autoportante. Existem duas formar de utilizar o wood frame, são elas o sistema balão e o sistema plataforma. A diferença entre eles é a forma de conexão entre a laje e a parede. Para este projeto foi escolhido o sistema plataforma, onde a laje é apoiada sobre as paredes. Cada painel parede é formado por

montantes verticais e por guias inferiores e superiores, e quando apresentam aberturas como portas e janelas, são reforçados por travessas horizontais. Os painés laje são feitos com barrotes que formam uma malha.

Por ser um sistema pré fabricado os painéis são montados em fábrica e levados para o canteiro de obras para a montagem final. Este fator confere grande agilidade a obra, e também gera uma obra limpa, com pouco desperdício de material. A montagem no local é rápida, principalmente quando comparamos aos sistemas construtivos

tradicionais como concreto armado e alvenaria estrutural. Os painéis chegam ao canteiro prontos para montagem, onde são fixados às lajes e entre si. Após isso, são preenchidos com material de isolamento termoacústico, como lã de rocha ou de vidro, revestidos com placas de OSB e placas de gesso acartonado. Em áreas externas ou molhadas, o gesso é substituído por placa cimentícia. Nas áreas externas é

aplicada também uma membrana hidrofugante sobre a placa de OSB, para proteger a estrutura. Os revestimentos e pintura são aplicados normalmente sobre as placas cimentícia ou de gesso.

Foi escolhido este sistema, principalmente, por sua agilidade de construção. Outros fatores que influenciaram a decisão foram a

sustentabilidade do material, a limpeza da obra e a redução de desperdícios quando comparado com sistemas convencionais. Localizado em Stanford,

EUA, e projetado pelo

escritório Legorreta, o edifício foi construído para ser a

moradia dos estudantes da Escola de Graduação em Negócios. Conta com quatro pavimentos e 200 vagas de moradia, além de áreas de serviço e áreas para diferentes atividades públicas. A entrada do prédio é bem marcada e possui um hall que se conecta com o jardim interno, sendo um espaço importante para a

dos alunos. Os

modulares e individuais com

cozinha compartilhada a cada duas unidades. Há diversas

, além de pátios internos, que

. HIGHLAND HALL

DEFINIÇÕES INICIAIS

(5)

700 790 BANHEIRO A=3.65m² ÁREA DE SERVIÇO A=4.91m² COZINHA A=9.10m² ÁREA DE ESTAR A=15.20m² ÁREA DE ESTUDOS A=4.91m² QUARTO A=7.50m²

Após a definição do usuário, o estudo de referências e a escolha do sistema construtivo, teve início o desenvolvimento do projeto. O primeiro passo foi a elaboração do programa de necessidades. Em visita a moradia estudantil da UFSC, foram relatados diversos problemas devido ao compartilhamento dos quartos, tanto com brigas entre alunos quanto em relação a visitantes. Desta forma, determinou-se que os módulos de habitação seriam individuais, evitando conflitos, promovendo o amadurecimento pessoal dos alunos e garantindo a privacidade necessária para cada um. Para não perder a integração entre os moradores, que ocorre quando os mesmos compartilham os apartamentos, foram definidas as áreas de uso coletivo. Assim, os ambientes

definidos para o módulo de habitação foram quarto, local de estudos, banheiro, copa e varanda. Para as áreas coletivas, foram definidas cozinhas coletivas, salas de estudos em grupo, lavanderia e áreas de convivência.

Os módulos devem ser padronizados, a fim de facilitar e agilizar sua execução. Tiveram início os estudos para desenvolvimento da planta, que levaram em consideração estudos de antropometria para encontrar as dimensões de cada ambiente e mobiliário, juntamente com as necessidades da estrutura.

Após diversos estudos a planta foi definida para o módulo de habitação. As áreas de uso coletivo foram pensadas a partir da junção da estrutura de dois módulos e buscam aliar a integração entre os moradores e a funcionalidade.

Como os módulos podem ser implantados em diversos terrenos, o térreo foi planejado de acordo com o terreno escolhido para este estudo, podendo ou não ser mantido em outras implantações.

DESENVOLVIMENTO

ESTUDOS DE DESENVOLVIMENTO DO MÓDULO DE HABITAÇÃO

Todos os estudos estão na escala 1/100 com cotas em centímetros.

No Estudo 1 a planta segue uma divisão tradicional dos

ambientes, ocorrendo assim a perda de muito espaço para circulação. A cozinha integrada com a sala busca maximizar o espaço, mas ainda há espaços ociosos. Os ambientes estão superdimensionados para a proposta de uma moradia

estudantil.

escala1/50

(6)

650 760 BANHEIRO A=3.75m² ÁREA DE ESTUDOS A=5.83m² QUARTO A=7.75m² ÁREA DE ESTAR A=10.56m² ÁREA DE SERVIÇO A=3.75m² COZINHA A=4.53m² VARANDA A=6.12m² 560 730 ÁREA DE ESTAR A=8.59m² ÁREA DE SERVIÇO A=0.97m² COZINHA A=5.78m² VARANDA A=4.49m² BANHEIRO A=3.33m² QUARTO A=7.98m² ÁREA DE ESTUDOS A=3.31m²

DESENVOLVIMENTO

No Estudo 2 se busca minimizar os espaços ociosos através da colocação da área de serviço próximo a cozinha. Ainda assim, a distribuição dos espaços não está ideal, nota-se ainda muita área de circulação na cozinha. Além disso, a área de estar está muito grande enquanto o quarto está pequeno.

No Estudo 3 se busca manter apenas as áreas

necessárias, porém a má distribuição do quarto e da área de estar tornaram esta opção ruim. Neste estudo aparece a cama de solteiro, que considera o módulo como moradia individual.

escala1/50

ESTUDO 02

escala1/50

(7)

610 760 BANHEIRO A=3.75m² QUARTO A=5.25m² ÁREA DE ESTUDOS A=4.75m² VARANDA A=6.10m² ÁREA DE SERVIÇO A=1.19m² COZINHA A=6.10m² ÁREA DE ESTAR A=11.15m² CIRC. A=0.95m² 490 770 BANHEIRO A=3.07m² QUARTO A=7.08m² ÁREA DE ESTUDOS A=3.67m² VARANDA A=4.44m² ÁREA DE SERVIÇO A=2.76m² COZINHA A=5.58m² ÁREA DE ESTAR A=3.17m²

No Estudo 4 a área de varanda foi aumentada, porém criou um espaço ocioso. Enquanto o quarto ficou muito reduzido, criando um espaço desconfortável, a área de estar está muito grande. Mesmo integrando a área de estar com a cozinha, surgiu um espaço mal aproveitado entre os ambientes.

DESENVOLVIMENTO

No Estudo 5 as áreas de estar e estudo ficaram mais próximas, na tentativa de otimizar estes espaços. A

colocação de portas de correr deu amplitude ao quarto e ao banheiro. A posição da área de serviço gerou uma circulação muito grande. A cama de casal volta, na tentativa de trazer mais conforto ao morador.

escala1/50

ESTUDO 04

escala1/50

(8)

650 820 ÁREA DE ESTAR A=11.42m² COZINHA A=8.16m² VARANDA A=5.47m² BANHEIRO A=3.33m² QUARTO A=10.04m² ÁREA DE ESTUDOS A=6.30m² ÁREA DE SERVIÇO A=0.97m² 500 790 ÁREA DE ESTAR A=4.92m² VARANDA A=2.00m² QUARTO A=7.20m² ÁREA DE ESTUDOS A=4.40m² BANHEIRO A=3.17m² COZINHA A=7.17m² ÁREA DE SERVIÇO A=1.59m²

DESENVOLVIMENTO

No Estudo 6, volta a separação das áreas de estar e estudos, para que não ocorra interferências durante os períodos de estudo do morador. Ainda há grandes áreas de circulação que devem ser minimizadas entre a cozinha e a área de estar. O local do banheiro gera outra circulação que pode ser repensada.

No Estudo 7 se busca a integração de todos os ambientes, com a possibilidade de fechamento por painéis móveis. Desta forma, é possível reduzir a área construída por módulo mantendo a sensação de amplitude dos espaços. As áreas de circulação

foram diminuídas, gerando um melhor aproveitamento dos ambientes.

escala1/50

ESTUDO 06

escala1/50

(9)

MÓDULO HABITAÇÃO A=18.39m² SACADA A=2.49m² VARANDA/ÁREA DE SERVIÇO A=4.24m² BANHEIRO A=3.14m² 746 506 1000 550 ÁREA DE ESTAR A=5.84m² QUARTO A=9.72m² ÁREA DE ESTUDOS A=5.58m² COZINHA A=5.02m² ÁREA DE SERVIÇO A=1.95m² BANHEIRO A=4.50m² VARANDA A=2.73m² VARANDA A=10.12m²

No Estudo 8 foi criada uma varanda de entrada com um

pequeno jardim individual. Este espaço marca a entrada e serve como separação entre a circulação comum entre os módulos e a habitação, dando maior privacidade ao morador. Os espaços internos

permanecem integrados e com a possibilidade de fechamento por painéis. A varanda externa não acompanha mais toda a largura do módulo por dois motivos: a existência da varanda de entrada; e a criação de um movimento na fachada após a junção dos módulos. Continua a tentativa de colocar uma cama de casal, buscando maior conforto do morador. Porém os espaços ainda estão grandes para a proposta.

No Estudo 9 foi criado um recorte para iluminação e ventilação da cozinha. A entrada no módulo ainda está distante da circulação horizontal e a varanda é utilizada também como área de serviço. Neste estudo, quando ocorre a junção dos módulos, surgem grandes vazios decorrentes dos recortes da planta, o que não é interessante, pois é um espaço mal utilizado. escala1/50 ESTUDO 08 escala1/50 ESTUDO 09

DESENVOLVIMENTO

(10)

C A B 58 52 8 52 149 10 52 75 337 155 155 18 301 18 168 52 12 79 52 12188 8 52 13 18 319 18 137 18 301 18 18 486 18 119 641 145 153 188 18 79 40 230 37 MÓDULO DE HABITAÇÃO A=17.00m² SACADA A=3.83m² BWC A=3.15m² 18 492 18 173 140 150 196 35 60 40 84 40 60 71 66 50 18 456 MONTANTE VERTICAL ISOLAMENTO TERMOACÚSTICO REVESTIMENTO ESTRUTURA PISO INTERNO PISO EXTERNO/HALL ESTRUTURA CONCRETO ALVENARIA PROJEÇÃO FORRO LEGENDA escala1/50 MÓDULO DE HABITAÇÃO sem escala VISTA A sem escala VISTA C sem escala VISTA B1

DESENVOLVIMENTO

Após todos os estudos, foi definida a planta final. A circulação horizontal não está mais afastada da entrada da unidade, como nos estudos. Desta forma, há um melhor aproveitamento do espaço, sem a criação de vazios verticais. A área de serviço foi reduzida e está agora junto com o banheiro. A cozinha também foi reduzida, sendo agora uma copa, com uma cuba, armários e um frigobar, servindo como apoio para refeições rápidas. No móvel da copa há uma mesa retrátil, e na parede lateral, uma cadeira dobrável fica guardada, para melhor aproveitamento do espaço. No quarto foi colocada uma bicama, que pode servir para

visitas ou até ser utilizada como gaveta.

sem escala

(11)

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA

A estrutura de wood frame foi pré-dimensionada seguindo orientações encontradas na dissertação da Arq. Joana Geraldi Velloso com o

título ‘Diretrizes para Construções em Madeira no Sistema Plataforma. Segundo a autora, as seções de madeira comercializadas no Brasil que mais se aproximam das peças usualmente utilizadas para esse sistema (medidas em polegadas) são as seções 4 x 9 cm e 4 x 14 cm. Desta forma, o projeto utiliza a seção 4 x 14 cm para as paredes da edificação, com exceção para as paredes dos shafts, que utilizam a seção 4 x 9 cm, por serem duas paredes muito

próximas. Os montantes verticais possuem um espaçamento máximo entre eixos de 60 cm, sendo igualmente espaçados sempre que possível (em paredes sem janelas ou portas). O Código de Obras de Florianópolis determina que o pé direito mínimo é 2,60 m para edificações residenciais. Desta forma, a altura final dos painéis parede foi determinada como 2,80 m, uma medida usualmente encontrada no comércio e que permite a utilização de forro dentro dos módulos, a fim de um melhor acabamento. Para a estrutura do piso, foi utilizada uma grelha, com barrotes de seção 4 x 24, igualmente espaçados e com distância máxima de 40 cm entre eixos.

A estrutura dos módulos foi desenvolvida juntamente com os estudos de plantas baixas e volumetrias. As placas de OSB que são fixadas aos painéis realizam o travamento da estrutura, por isso, onde há portas e janelas a estrutura deve ser reforçada. No caso das portas, o reforço é realizado com

montantes verticais duplos nas laterais do vão e uma verga sobre o vão. As janelas foram desenvolvidas buscando a simplicidade dos reforços na estrutura, desta forma, onde há janelas a estrutura segue uma malha com montantes espaçados 60 cm. Os módulos de uso coletivo seguem, basicamente, a estrutura no módulo simples duplicada. Para ampliar o espaço, a parede central foi retirada, surgindo a necessidade de um reforço estrutural. Foi então utilizada uma viga de madeira laminada colada.

sem escala

ESTRUTURA MÓDULO USO COLETIVO

sem escala

ESTRUTURA MÓDULO HABITAÇÃO

(12)

D 58 52 8 52 79 158 79 52 8 52 58 10 52 10 52 656 930 18 18 147 18 64 52 8 52 8 52 8 52 8 52 8 52 8 52 8 52 64 18 147 18 636 18 165 600 18 165 155 620 155 145 390 70 18 18 40 48 390 18 145 605 COZINHA COLETIVA A=49.46m² 301 18 301 70 290 245 60 145 60 45 310 45 60 145 60 300 90 75 18 155 75 18 155 165 165 18 escala1/50 COZINHA COLETIVA sem escala VISTA D

DESENVOLVIMENTO

O módulo de cozinha coletiva foi desenvolvido para atender todas as necessidades dos alunos, sendo uma cozinha totalmente equipada. As

bancadas proporcionam a convivência entre os alunos que estão cozinhando e aqueles que estão comendo. Há também uma bancada alta em frente as janelas para aqueles que preferirem. Na entrada da cozinha há pequenas áreas de estar, para aqueles alunos que estão esperando sua comida ficar pronta. As instalações de forno e fogão serão elétricas, desta forma não há necessidade de instalações e gás central na edificação.

(13)

E 58 52 8 52 79 158 79 52 8 52 58 10 52 10 52 656 18 18 147 18 64 52 8 52 8 52 8 52 8 52 8 52 8 52 8 52 64 18 147 18 636 18 165 600 18 165 155 620 155 145 390 70 18 18 40 48 390 18 145 605

SALA DE ESTUDOS EM GRUPO

A=49.46m² 301 18 301 60 195 120 180 120 195 60 70 350 185 75 75 18 155 18 155 165 165 930 18 escala1/50

SALA DE ESTUDOS EM GRUPO

sem escala

VISTA E

DESENVOLVIMENTO

O módulo da sala de estudos em grupo foi desenvolvido para que os alunos tenham um lugar para estudar em grupos, ou até mesmo para estudos individuais. As mesas grandes propiciam a integração entre os estudantes que estão utilizando o espaço. Foram pensadas também mesas com

computadores, atualmente objeto essencial para o desenvolvimento de atividades acadêmicas.

(14)

58 52 8 52 79 158 79 52 8 52 58 10 52 10 52 656 930 18 18 147 18 64 52 8 52 8 52 8 52 8 52 8 52 8 52 8 52 64 18 147 18 636 18 165 18 165 155 620 155 145 390 70 18 18 40 48 390 18 145 605 LAVANDERIA A=49.46m² 301 18 301 292,5 15 292,5 150 300 155 75 18 155 75 18 155 165 165 18 F escala1/50 LAVANDERIA sem escala VISTA F

DESENVOLVIMENTO

O módulo de lavanderia coletiva apresenta tanques, máquinas de lavar e varais para serem utilizados por todos os aluno.

(15)

Os módulos de habitação e de uso coletivo podem ser implantados em diversos terrenos, porém neste trabalho foi escolhido um para receber uma

proposta de implantação.

A escolha do terreno levou em consideração vários fatores. O primeiro deles foi a cidade, deveria ser em

Florianópolis, pois é onde está o maior campus e a maior parte dos alunos da UFSC. Posteriormente, os módulos podem ser implantados em terrenos junto aos outros campi da universidade, que atualmente não possuem moradia

estudantil. Uma vez escolhida a cidade, foram analisados os terrenos que

pertencem a UFSC, que estivessem vazios e fossem próximos ao campus. O local escolhido está dentro do campus, ao lado do Hospital Universitário. É uma área próxima a borda do campus, permitindo que os alunos estejam inseridos no

ambiente universitário porém sem estar junto aos centros de ensino. Parte do terreno é utilizado hoje como

estacionamento informal e outra parte apresenta uma massa de vegetação de médio e grande porte. Pelo lado sudoeste, o terreno é delimitado um córrego.

Buscou-se integrar as edificações com os elementos naturais presentes, criando ambiências de relaxamento e maior privacidade para os moradores.

PONTO DE ÔNIBUS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO BIBLIOTECA RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO MORADIA ESTUDANTIL ATUAL TERRENO ESCOLHIDO N N

BEIRA MAR

CENTRO

TÚNEL

CENTRO

TÚNEL

CENTRO

sem escala

LOCALIZAÇÃO UFSC NA ILHA

sem escala

LOCALIZAÇÃO DO TERRENO NA UFSC

(16)

sem escala LOCALIZAÇÃO ACESSO TERRENO N sem escala VISTA B sem escala VISTA A

A

C

B

sem escala VISTA C

D

sem escala VISTA D

ESCOLHA DO TERRENO

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO BIBLIOTECA

(17)

A proposta de implantação tem início com a análise do terreno escolhido. A sudeste do terreno há um córrego, sendo preciso manter uma faixa de 30 metros sem construções a partir de sua margem. Por ser um terreno com uma longa extensão porém pouca profundidade, a área

edificável se assemelha a uma faixa. Sendo assim, os módulos foram conectados como fitas através do espelhamento da planta, para que a parede hidráulica fosse compartilhada sempre que possível. A quantidade de módulos por pavimento é determinada por alguns fatores, como o tamanho do terreno e, principalmente, a quantidade de saídas de emergência. De acordo com a Instrução Normativa 09 do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, edificações cujos pavimentos e unidades autônomas não sejam isolados entre si, ou seja, que não são construídos em concreto

armado, devem ter um caminhamento máximo entre o centro da unidade autônoma e a saída de emergência mais próxima de 20 metros. As saídas de emergência para edificações em altura não podem ser construídas em madeira, desta forma, optou-se por fazer uma estrutura mista onde os módulos são em wood frame e as circulações verticais e horizontais são em concreto pré-fabricado, buscando manter o princípio de construção rápida.

As áreas de uso comum foram colocadas no centro do pavimento tipo, logo a sua frente estão o elevador e as escadas. Em cada lado das áreas coletivas estão três módulos de habitação, quantidade limitada pelo caminhamento máximo permitido. Nas circulações horizontais foram criadas pequenas áreas de estar e hortas coletivas. As áreas de convivência e administrativas foram colocadas no térreo e sua estrutura é em concreto pré fabricado, assim como a torre de escada. Esta decisão foi tomada pela necessidade de grandes vãos livres e muitas aberturas para permitir a integração com o exterior. A estrututra de madeira, que deve ter as paredes portantes sempre alinhadas, não permitiria o térreo como desejado. Considerando também que os módulos podem ser implantados em terrenos diversos, o projeto do térreo deverá ser analisado de acordo com o terreno, podendo sofrer ajustes pela melhor implantação. Em relação ao número de pavimentos, a estrutura de madeira suporta até seis andares, porém, nesta proposta serão utilizados apenas cinco andares de wood frame mais o pavimento térreo, em concreto pré fabricado. A altura foi definida pelo estudo das edificações do entorno, de forma a integrar o novo edifício no local. Desta forma, cada edifício terá 30 módulos de

habitação.

Com o térreo definido, foi determinada a implantação no terreno escolhido. A forma linear do terreno permitiu a colocação de quatro

edifícios, resultando em um total de 120 módulos de habitação. A sudeste do terreno, na área de preservação, foi criada uma praça, com caminhos, áreas de estar, redário, área verde e áreas com gramado. Essa grande praça é pública e acessada pelas entradas principais dos edifícios. A sudoeste do terreno está o Hospital Universitário, cuja área externa foi integrada a praça da nova moradia estudantil.

(18)

VIA EXISTENTE

MASSA DE VEGETAÇÃO EXISTENTE EDIFICAÇÃO EXISTENTE EDIFICAÇÃO EXISTENTE EDIFICAÇÃO EXISTENTE EDIFICAÇÃO EXISTENTE EDIFICAÇÃO EXISTENTE EDIFICAÇÃO EXISTENTE

N

escala1/500 IMPLANTAÇÃO

A

B

C

D

E

PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO

ACESSO MORADIA ACESSO PRINCIPAL ACESSO PRINCIPAL ACESSO PRINCIPAL ACESSO PRINCIPAL ACESSO MORADIA ACESSO MORADIA ACESSO MORADIA

(19)

N D D C C B B A A 757 15 351 70 175 15 757 656 500 320 500 320 1577 1577 3810 15 290 307 158 20 452 161 643 163 452 120 15 330 20 237 228 325 616 237 525 330 20 616 20 757 20 15 280 40 280 40 465 20 280 40 15 280 40 280 500 500 280 3810 1000 50 900 150 15 450 228 15 37 155 204 37 446 50 37 306 50 346 158 704 20 185 15 120 15 120 15 0 331 185 15 182 15 50 900 150 1100 870 BICICLETÁRIO A=29.42m² BWC FEM. A=9.90m² DEPÓSITO A=8.46m² ÁREA DE CONVIVÊNCIA A=127.32m² LAVABO A=3.11m² BICICLETÁRIO A=29.40m² ADMINISTRAÇÃO A=35.67m² ANTECÂMARA E ESCADA A=12.47m² 15 m -0,10 m 0,00 m -0,10 465 20 20 156 150 2170 472 1718 20 465 15 120 15 15 284 20 500 20 452 20 285 20 70 15 240 250 15 15 CIRC. EXTERNA A=54.96m² BWC MASC. A=7.36m² DML A=6.10m² 501 15 15 VARANDA A=60.07m² 1 2 3 4 5 6 7 PD 260 PD 260 PD 260 PD 260 PD 260 PD 260 m -0,10 PD 275 m -0,10 PD 275 m 0,00 PD 250 PD 284 37 213 200 8 MONTANTE VERTICAL ISOLAMENTO TERMOACÚSTICO REVESTIMENTO ESTRUTURA PISO INTERNO PISO EXTERNO/HALL ESTRUTURA CONCRETO ALVENARIA PROJEÇÃO FORRO LEGENDA escala1/100 PAVIMENTO TÉRREO F H G

PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO

(20)

2º E 4º PAVIMENTOS D D C C B B A 319 328 620 320 636 320 620 328 319 3810 522 119 200 841 145 18 153 37 230 18 301 18 137 18 137 18 301 18 301 18 137 18 930 18 137 18 301 18 301 18 137 18 137 18 301 18 337 292 656 292 656 292 656 292 337 145 153 188 18 79 40 18 145 390 70 18 200 15 185 15 255 15 15 351 15 70 15 175 15 140 240 246 15 15 MÓDULO HABITAÇÃO A=17.00m² SACADA A=3.83m² BWC A=3.15m²

LOCAL DE USO COLETIVO

A=49.46m² ANTECÂMARA A=6.49m² CIRCULAÇÃO A=92.66m² ESCADA A=15.96m² MÓDULO HABITAÇÃO A=17.00m² SACADA A=3.72m² BWC A=3.15m² MÓDULO HABITAÇÃO A=17.00m² SACADA A=3.72m² BWC A=3.15m² MÓDULO HABITAÇÃO A=17.00m² SACADA A=3.72m² BWC A=3.15m² MÓDULO HABITAÇÃO A=17.00m² SACADA A=3.72m² BWC A=3.15m² MÓDULO HABITAÇÃO A=17.00m² SACADA A=3.83m² BWC A=3.15m² 485 200 641 PD 270 PD 270 PD 270 PD 245 PD 270 PD 270 PD 270 PD 260 PD 260 PD 260 PD 260 PD 260 PD 260 PD 260 PD 260 PD 260 PD 260 PD 260 PD 260 PD 284 PD 284 10 11 12 13 14 15 16 17 18 09 08 07 06 05 04 03 02 01 N MONTANTE VERTICAL ISOLAMENTO TERMOACÚSTICO REVESTIMENTO ESTRUTURA PISO INTERNO PISO EXTERNO/HALL ESTRUTURA CONCRETO ALVENARIA PROJEÇÃO FORRO LEGENDA escala1/100 PAVIMENTO TIPO

PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO

(21)

sem escala VISTA B sem escala VISTA A sem escala VISTA C

PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO

(22)

sem escala VISTA F sem escala VISTA D sem escala VISTA E

PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO

(23)

sem escala

VISTA G

sem escala

VISTA H

(24)

1º PAVIMENTO TÉRREO 2º PAVIMENTO 3º PAVIMENTO 4º PAVIMENTO 5º PAVIMENTO COBERTURA MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO

BICICLETÁRIO LAVABO ADMINISTRAÇÃO DEP. MATERIAL LIMPEZA BICICLETÁRIO COBERTURA MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO COZINHA COLETIVA SALA DE ESTUDOS COZINHA COLETIVA SALA DE ESTUDOS LAVANDERIA MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO ÁREA DE CONVIVÊNCIA CIRC. EXTERNA 290 45 270 35 270 35 270 35 270 35 270 85 1895 DET. 01 DET. 02 DET. 03 m 0,00 m -0,10 m 0,00 m 0,00 m 0,00 m -0,10 m 18,50 m 0,00 m -0,10 m 3,25 m 18,50 m 3,25 m 3,25 m 3,25 m 3,25 m 3,25 m 3,25 m 3,25 m 6,30 m 9,35 m 12,40 m 15,45 m 6,30 m 9,35 m 12,40 m 15,45 m 6,30 m 9,35 m 12,40 m 15,45 m 6,30 m 9,35 m 12,40 m 15,45 m 6,30 m 9,35 m 12,40 m 15,45 m 6,30 m 9,35 m 12,40 m 15,45 m 6,30 m 9,35 m 12,40 m 15,45 m 6,30 m 9,35 m 12,40 m 15,45 escala1/100 CORTE A

CORTES E DETALHES

(25)

REUNIÕES LAVABO ADMINISTRAÇÃO VARANDA BANHEIRO LAJE

IMPERMEABILIZADA COPA CIRCULAÇÃO COBERTURA 21 284 21 284 21 284 21 284 21 255 30 25 50 LAJE ALVEOLAR GUARDA CORPO EM VIDRO H=110 LAJE ALVEOLAR GUARDA CORPO EM VIDRO H=110 GUARDA CORPO EM VIDRO H=110 GUARDA CORPO EM VIDRO H=110 GUARDA CORPO EM VIDRO H=110 PILAR EM CONCRETO PRÉ FABRICADO PILAR EM CONCRETO PRÉ FABRICADO PILAR EM CONCRETO PRÉ FABRICADO PILAR EM CONCRETO PRÉ FABRICADO PILAR EM CONCRETO PRÉ FABRICADO FECHAMENTO EM ALVENARIA VIGA EM CONCRETO PRÉ FABRICADO LAJE EM WOOD FRAME LAJE EM WOOD FRAME

PAREDES EM WOOD FRAME

LAJE EM WOOD FRAME

PAREDES EM WOOD FRAME

LAJE EM WOOD FRAME

PAREDES EM WOOD FRAME

LAJE EM WOOD FRAME

PAREDES EM WOOD FRAME

LAJE EM WOOD FRAME

PAREDES EM WOOD FRAME FORRO EM GESSO FORRO EM GESSO FORRO EM GESSO FORRO EM GESSO FORRO EM GESSO LAJE ALVEOLAR LAJE ALVEOLAR LAJE ALVEOLAR 1º PAVIMENTO TÉRREO 2º PAVIMENTO 3º PAVIMENTO 4º PAVIMENTO 5º PAVIMENTO COBERTURA

BANHEIRO COPA CIRCULAÇÃO BANHEIRO COPA CIRCULAÇÃO BANHEIRO COPA CIRCULAÇÃO BANHEIRO COPA CIRCULAÇÃO

DET. 04 DET. 05 DET. 06 299 m 0,00 m 0,00 m 0,00 m -0,10 m 3,20 m 18,50 m 0,00 m 6,25 m 9,30 m 12,35 m 15,40 m 3,25 m 6,30 m 9,35 m 12,40 m 15,45 m 6,30 m 9,35 m 12,40 m 15,45 m 3,20 3,25m m 18,50 m 3,25 m 3,25 3,25m m 6,30 m 9,35 m 12,40 m 15,45 escala1/100 CORTE B

CORTES E DETALHES

(26)

VARANDA COZINHA COLETIVA SALA DE ESTUDOS COZINHA COLETIVA SALA DE ESTUDOS LAVANDERIA COLETIVA BARRILETE LAJE EM WOOD FRAME

PAREDES EM WOOD FRAME

LAJE EM WOOD FRAME

PAREDES EM WOOD FRAME

LAJE EM WOOD FRAME

PAREDES EM WOOD FRAME

LAJE EM WOOD FRAME

PAREDES EM WOOD FRAME

LAJE EM WOOD FRAME

PAREDES EM WOOD FRAME FORRO EM GESSO FORRO EM GESSO FORRO EM GESSO FORRO EM GESSO FORRO EM GESSO 10 284 21 284 21 284 21 284 21 284 21 LAJE IMPERMEABILIZADA FECHAMENTO EM BLOCOS DE CONCRETO LAJE ALVEOLAR FECHAMENTO EM BLOCOS DE CONCRETO LAJE ALVEOLAR FECHAMENTO EM BLOCOS DE CONCRETO LAJE ALVEOLAR FECHAMENTO EM BLOCOS DE CONCRETO LAJE ALVEOLAR FECHAMENTO EM BLOCOS DE CONCRETO LAJE ALVEOLAR FECHAMENTO EM BLOCOS DE CONCRETO LAJE ALVEOLAR FECHAMENTO EM BLOCOS DE CONCRETO LAJE ALVEOLAR COBERTURA 1º PAVIMENTO TÉRREO 2º PAVIMENTO 3º PAVIMENTO 4º PAVIMENTO 5º PAVIMENTO COBERTURA CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO ANTECÂMARA ESCADA ANTECÂMARA ESCADA ANTECÂMARA ESCADA ANTECÂMARA ESCADA ANTECÂMARA ESCADA ANTECÂMARA E ESCADA 20 10 420 CAIXA D'ÁGUA LAJE IMPERMEABILIZADA 21 299 39 52 8 52 8 52 68 26 39 52 8 52 8 52 68 26 39 52 8 52 8 52 68 26 39 52 8 52 8 52 68 26 39 52 8 52 8 52 68 25 50 26 34 270 ÁREA DE CONVIVÊNCIA DET. 07 DET. 08 m 0,00 m 3,20 m 6,25 m 9,30 m 12,35 m 15,40 m 0,00 m -0,10 m 18,50 m 22,90 m 19,50 m 3,20 m 6,25 m 9,30 m 12,35 m 15,40 m 6,25 m 9,30 m 12,35 m 15,40 m 3,20 m 0,00 m 3,25 m 6,30 m 9,35 m 12,40 m 15,45 m 18,50 m 3,25 m 6,30 m 9,35 m 12,40 m 15,45 m 18,50 m 3,20 escala1/100 CORTE C

CORTES E DETALHES

(27)

COBERTURA LAJE ALVEOLAR GUARDA CORPO EM VIDRO H=110 LAJE ALVEOLAR GUARDA CORPO EM VIDRO H=110 LAJE ALVEOLAR GUARDA CORPO EM VIDRO H=110 LAJE ALVEOLAR GUARDA CORPO EM VIDRO H=110 LAJE ALVEOLAR GUARDA CORPO EM VIDRO H=110 PILAR EM CONCRETO PRÉ FABRICADO PILAR EM CONCRETO PRÉ FABRICADO PILAR EM CONCRETO PRÉ FABRICADO PILAR EM CONCRETO PRÉ FABRICADO PILAR EM CONCRETO PRÉ FABRICADO VIGA EM CONCRETO PRÉ FABRICADO LAJE EM WOOD FRAME LAJE EM WOOD FRAME

GUARDA CORPO EM VIDRO H=110 LAJE EM WOOD FRAME

LAJE EM WOOD FRAME

LAJE EM WOOD FRAME

LAJE EM WOOD FRAME FORRO EM GESSO FORRO EM GESSO FORRO EM GESSO FORRO EM GESSO FORRO EM GESSO GUARDA CORPO EM VIDRO H=110 GUARDA CORPO EM VIDRO H=110 GUARDA CORPO EM VIDRO H=110 GUARDA CORPO EM VIDRO H=110 1º PAVIMENTO TÉRREO 2º PAVIMENTO 3º PAVIMENTO 4º PAVIMENTO 5º PAVIMENTO COBERTURA CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO MÓDULO DE HABITAÇÃO ÁREA DE CONVIVÊNCIA VARANDA LAJE IMPERMEABILIZADA DET. 09 DET. 10 m 0,00 m 3,20 m 6,25 m 9,30 m 12,35 m 15,40 m 18,50 m 0,00 m -0,10 m 3,20 3,25m 3,25m m 6,30 m 9,35 m 12,40 m 15,45 m 6,30 m 9,35 m 12,40 m 15,45 m 18,50 escala1/100 CORTE D

CORTES E DETALHES

(28)

100 75 R10 5 65 5 APOIO PARA BICICLETAS FORRO EM GESSO FIXADO COM TABICA VIGA FALSA EM GESSO ACARTONADO NO SISTEMA DRY WALL LAJE ALVEOLAR ESQUADRIA 5 34 39 20 19 VIGA DE MADEIRA LAMINADA COLADA REFORÇO ESTRUTURAL BARROTE EM CORTE SEÇÃO 4x24 cm BARROTE EM VISTA SEÇÃO 4x24 cm PLACA CIMENTÍCIA PISO CERÂMICO 24 1 33 1,5 32 1 1 14 1 16 PLACA DE OSB FORRO EM GESSO FIXADO COM TABICA ISOLAMENTO TERMOACÚSTICO 1 VIGA DE BORDA FORRO DE GESSO ACARTONADO RESISTENTE A UMIDADE FIXAÇADO SEM TABICA LAJE ALVEOLAR IMPERMEABILIZADA

RUFO PLACA DE OSB PLACA CIMENTÍCIA TELHA METÁLICA i=5% GUIA SUPERIOR EM CORTE SEÇÃO 4x14 cm MONTANTE EM VISTA MEMBRANA HIDRÓFUGA LAJE ALVEOLAR MEMBRANA HIDRÓFUGA PISO CERÂMICO PLACA CIMENTÍCIA BARROTE EM CORTE SEÇÃO 4x24 cm PARAFUSADO NA LAJE BARROTE EM VISTA GUIA SUPERIOR EM CORTE SEÇÃO 4x14 cm PLACA DE OSB ISOLAMENTO TERMOACÚSTICO RODAPÉ FORRO EM GESSO FIXADO COM TABICA

LAJE ALVEOLAR MEMBRANA HIDRÓFUGA PISO CERÂMICO PLACA CIMENTÍCIA COM PINTURA FORRO EM GESSO FIXADO COM TABICA BARROTE EM CORTE PARAFUSADO NA LAJE SEÇÃO 4x19 cm BARROTE EM VISTA 11 19 9 5 35 PISO CERÂMICO TRAVESSA SEÇÃO 4x14 cm ISOLAMENTO TERMOACÚSTICO JANELA TIPO MAXIAR

PLACA CIMENTÍCIA COM PINTURA RODAPÉ MEMBRAMA HIDRÓFUGA AFASTAMENTO ENTRE REVESTIMENTOS PARA PROTEÇÃO CONTRA ÁGUA PLACA DE OSB LAJE ALVEOLAR GESSO ACARTONADO COM PINTURA PISO CERÂMICO GUIA INFERIOR SEÇÃO 4x14 cm PARAFUSADA NA LAJE 14 11 1 1 FORRO EM GESSO FIXADO COM TABICA PLACA DE OSB PLACA CIMENTÍCIA PISO CERÂMICO PLACA CIMENTÍCIA GUARDA CORPO BARROTE EM VISTA BARROTE EM CORTE SEÇÃO 4x19 cm 19 17,5 11 MEMBRANA HIDRÓFUGA 5 45 DETALHE METÁLICO FACHADA CALHA ESTRUTURA DO TELHADO TELHA METÁLICA i=5% PLACA CIMENTÍCIA PLACA DE OSB MEMBRANA HIDRÓFUGA escala1/50 DETALHE 01 escala1/20 DETALHE 02 escala1/20 DETALHE 03 escala1/20 DETALHE 04 escala1/20 DETALHE 05 escala1/20 DETALHE 06 escala1/10 DETALHE 07 escala1/20 DETALHE 08 escala1/20 DETALHE 09 escala1/10 DETALHE 10

CORTES E DETALHES

(29)

BIBLIOGRAFIA

· Residência Estudantil / Lacroix Chessex [Maison des Etudiants / Lacroix Chessex].

· Residências Highland Hall na Universidade Stanford / LEGORRETA" [Residencias Highland Hall en Stanford University / LEGORRETA].

· Infográficos. Santa Catarina: Florianópolis.

<http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=420540&search=santa-catarina|florianopolis|infograficos:-informacoes-completas>. Acesso em: 25 jun. 2017.

· Florianópolis lidera lista de capitais com maior IDHM; veja as melhores

<http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/florianopolis-lidera-lista-de-capitais-com-maior-idhm-veja-as-melhores,22da7ce2f1c20410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html>. Acesso em: 25 jun. 2017.

· Florianópolis.

· A UFSC

· Prédio em Wood Frame.

· NEESWood Capstone Project.

· Unidades em Florianópolis - mapa de locação - DPAE - PROPLAN - COPLAN

· Cidade das Abelhas.

· Mapa

· Plano Diretor do Campus Universitário da Trindade - 2010 Revisão Conceitual, Definições Urbanísticas e Ambientais. DPAE

· Relatório de Gestão PRAE - 2015.

· Relatório de Gestão PRAE - 2016 (em parte) - PRAE

· História

· Moradia Estudantil da UFSC

· Plano Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes).

· NAWATE, P. Moradia do Estudante Universitário. 2014. Projeto de Trabalho de de Curso em Arquitetura e Urbanismo), Universidade Federal do Curitiba, 2014.

· LITTLEFIELD, D. Metric Handbook: Plannig and Design Data

· PANERO, J.; ZELNIK, M. Dimensionamento Humano para Espaços Interiores: Um livro de consulta e referência para projetos

· Goettems, R. F. Moradia Estudantil da UFSC: Estudo sobre as relações entre o ambiente e os moradores

Referências

Documentos relacionados

Sobre este, será aplicada cerâmica de 34x34 cm, Classe A, marca Elizabeth, Incepa, Eliane ou Pointer até a altura do forro de gesso.. Pintura PVA sobre o revestimento de

As figuras 9, 10 e 11 representam o perfil do fator de potência, tensão na barra 2 e corrente no Trafo, entretanto neste caso o método de compensação de reativos será

Caso o discurso do aluno seja insuficiente, revele pouco conteúdo ou o aluno tenha dificuldades em começar a falar, o interlocutor deve ajudá-lo com algumas das perguntas

• O ambiente com forro de gesso modificado com EVA (FM) apresentou menores temperaturas do ar médias máximas internas, quando comparado ao ambiente com forro de gesso comum, nos

SALA E CIRCULAÇÃO PORCELANATO POLIDO 60X60 CM MASSA/PINTURA PVA FORRO GESSO/MASSA CORRIDA/PINTURA PVA QUARTOS PORCELANATO NATURAL 60X60 CM MASSA/PINTURA PVA FORRO

É notório que no cotidiano da escola, especialmente na educação infantil, as crianças sentem a necessidade de compartilhar uma série de situações prazerosas para o seu bem

O Papai Noel já está esperando as crianças e suas famílias na Vila de Natal Acico, espaço criado pela Associação Comercial de Conchal para comemorar o fim de ano com a

necessariamente segundo o padrão tradicional de divisão regional: Sul, Sudeste, Norte, Nordeste e Centro-Oeste. 52) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – CNJ