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Projeto terapêutico singular como principal ferramenta na terapêutica de usuários de múltiplas drogas

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Academic year: 2021

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TAMISE ELLEN DA CUNHA HOLANDA

PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR COMO PRINCIPAL FERRAMENTA NA TERAPÊUTICA DE USUÁRIOS DE MÚLTIPLAS DROGAS

FLORIANÓPOLIS (SC) 2014

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

TAMISE ELLEN DA CUNHA HOLANDA

PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR COMO PRINCIPAL FERRAMENTA NA TERAPÊUTICA DE USUÁRIOS DE MÚLTIPLAS DROGAS

FLORIANÓPOLIS (SC) 2014

FOLHA DE APROVAÇÃO

Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Linhas de Cuidado em Enfermagem – Atenção Psicossocial do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista.

Profa. Orientadora: MSc. Tereza Miranda Rodrigues

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O trabalho intitulado PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR COMO PRINCIPAL FERRAMENTA NA TERAPÊUTICA DE USUÁRIOS DE MÚLTIPLAS DROGAS de autoria do aluno TAMISE ELLEN DA CUNHA HOLANDA foi examinado e avaliado pela banca avaliadora, sendo considerado APROVADO no Curso de Especialização em Linhas de Cuidado em Enfermagem – Atenção Psicossocial.

_____________________________________ Profa. MSc. Tereza Miranda Rodrigues

_____________________________________ Profa. Dra. Vânia Marli Schubert Backes

Coordenadora do Curso

_____________________________________ Profa. Dra. Flávia Regina Souza Ramos

Coordenadora de Monografia

FLORIANÓPOLIS (SC) 2014

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Este trabalho dedico especialmente à equipe multiprofissional do CAPS AD SER II, onde durante um ano de minha vida tive a oportunidade de apreender e por em prática meus conhecimentos na área da Saúde Mental. Área em que se tem poucos profissionais que busquem ampliar seus conhecimentos e desenvolver trabalhos para que possam melhorar a qualidade de vida de usuários do serviço público de saúde.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço especialmente a três tão grandes profissionais que fizeram despertar a grande afinidade que hoje tenho pela área da Saúde Mental, Enfermeira Adriana Queiroz, Psicóloga Soraia Pracianio e Terapêuta Ocupacional Kátia Lacerda que foram grandes exemplos de profissionais as quais tomei por referência para me tornar a profissional que hoje sou. E a Universidade Federal de Santa Catarina a qual me proporcionou ampliar cada vez mais meus conhecimentos a cerca da enfermagem na Saúde Mental.

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 08 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA... 09 3 MÉTODO... 11 4 RESULTADO E ANÁLISE... 12 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS... 13 REFERÊNCIAS... 14

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RESUMO

Este estudo trata de um Relato de Experiência vivenciada em uma unidade de atendimento da Prefeitura de Fortaleza, especializada no atendimento a pacientes usuários de álcool e múltiplas drogas. Foram feitas observações durante o ano de 2013. Foi observado o acolhimento, feito por profissionais no ambiente de trabalho, aos pacientes dessa unidade. Conclui-se que um acolhimento de boa qualidade no ato da procura do usuário ao serviço pela primeira vez, mostrando-se que o atendimento voltado para as suas reais necessidades, direcionado à sua realidade social bem como ao seu estilo de vida, pode resultar numa maior probabilidade de fidelizar o elo de confiança entre ele e o profissional.

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1 INTRODUÇÃO

Este trabalho apresenta uma experiência que foi vivenciada em unidade de atendimento especializada a usuários de álcool e múltiplas drogas – Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD) no município de Fortaleza Ceará. Muitos dos usuários que nos últimos anos estavam procurando o serviço, na sua maioria estavam perdendo a continuidade ao longo do tratamento. Na roda de conversa começaram a surgir os questionamentos. Usuários tornaram um serviço de ajuda, resgate, incentivo ao abandono das drogas sem assistencialismo, utilizando o serviço como ajuda social, ponto de apoio durante o dia.

Esta unidade situa-se no município de Fortaleza- CE e atende adultos e idosos de classe média dentro do cronograma do Programa Sistema Único de Saúde (SUS), contando com uma estrutura física de 3 (três) salas disponibilizadas para a consulta de enfermagem, 1 (uma) para médicos, 1 (uma) para realização atendimento psicológico, 1 (uma) para o SAMI, 1 (uma) de procedimentos de enfermagem, 1 (uma) unidade de internação 24h, 1 (uma) destinada à farmácia e 3 (três) para atendimentos em grupo, que nelas são atendidas com livre demanda diária de segunda feira a sexta feira. A população atendida compreende indivíduos que se disponibilizaram a ser acolhidos na unidade, de ambos os sexos, todos maiores de 18 anos.

A realidade do Brasil frente ao consumo de drogas é crescente e que cada vez mais os jovens abaixo de 20 anos buscam a primeira utilização do cigarro, álcool, ou até mesmo a maconha. Acima desta idade direcionam sua experiência para a cocaína. Cerca de 6% dos brasileiros já inalaram algum tipo de solvente ou inalante. São os inalantes muito usados entre crianças e adolescentes em situação de rua, enquanto jovens adultos tendem a usá-los na forma de lança-perfume ou “loló” (DUARTE, STEMPLIUK e BARROSO, 2009).

Em meninos em situação de rua a presença de inalantes e de maconha é seguida pela cocaína no sul do país e psicotrópicos em regiões nordestinas. No Ceará é visível o crescente número se adolescente usuário de algum tipo de droga seja ela licita ou ilícita, pois o número de mortes, onde de alguma maneira as drogas estão envolvidas, é crescente nos jornais, caracterizando um aumento cada vez maior da violência.

Na unidade o diferencial do acolhimento é deixar de toná-lo como um serviço de triagem, onde se marcava como um organizador do processo de trabalho para potencializar o atendimento de modo a provocar a mudança de um modelo assistencial centrado na doença para um novo

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modelo voltado para o atendimento integral do sujeito, família e comunidade, possibilitando o encaminhamento mais resolutivo da necessidade do usuário.

O principal objetivo do acolhimento passa de uma triagem para o seu real significado, que nada mais é que o modo de receber ou maneira de ser recebido; consideração; boa acolhida; hospitalidade. Num acolhimento onde o profissional de saúde consegue captar do usuário o motivo pelo qual ele busca o serviço, consegue-se ver nele a real motivação para seu objetivo seja a busca pela erradicação da droga (abstinência) ou mesmo o uso consciente (redução de danos). Transmite-se a real função do serviço quando o usuário consegue entender o que o serviço pode proporcionar, fazendo com que ele passe a analisar e refletir sobre o que pode ser proposto a ele e o que ele e a equipe poderão trabalhar juntos. Desta forma os objetivos dele poderão ser alcançados.

Mostrar-se seguro, ouvinte, paciente, pensante, são características de um bom acolhedor, pois nada melhor do que se chegar em algum lugar e se sentir bem recebido, acolhido, importante.

Baseado no poder de ouvinte e bom observador o profissional deverá elaborar o Projeto Terapêutico Singular (PTS) que nada mais é que do que a variação da “discussão de caso clínico” bastante desenvolvido na atenção a Saúde Mental como forma de propiciar uma atuação integrada da equipe de considerar outros aspectos além do diagnostico psiquiátrico e da medicação no tratamento dos usuários (BRASIL, 2008).

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) surgiu no âmbito da Reforma Psiquiátrica, importante para o avanço da saúde mental (BRASIL, 2005).

Até hoje se atende livre demanda desde pacientes com distúrbios psiquiátricos até usuários de múltiplas drogas, tendo como objetivo a abstinência ou redução de danos. Os CAPS trabalham com livre demanda onde diariamente são realizadas diversas triagens, e isso pode ser feito com a ótica do acolhimento, na perspectiva de se analisar e perceber quais são as reias necessidades dos usuários, objetivos sejam traçados em conjunto com o profissional que disponibilizará as funções e serviços dispostos para cada situação destinada.

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Projeto Terapêutico Singular (BRASIL 2007; BRASIL, 2009) pode servir de ferramenta “capaz de provocar processos de reflexão/ação nos trabalhadores de saúde abrindo possibilidades destes repensarem seu processo de trabalho, suas práticas e a instituição na qual estão inscritos” (OLIVEIRA, 2007, p. 59 apud CADORE e BECK, 2011).

Cadore e Beck (2011) em seu estudo “Processo terapêutico em um CAPS AD: a visão dos trabalhadores” alegam a utilização da denominação processo terapêutico ao invés de tratamento como forma de superar o modelo tradicional de atenção em saúde mental, baseado no princípio doença-cura.

O acolhimento será a base para a elaboração do PTS, que se divide em quatro momentos: o diagnóstico que deverá conter uma avaliação orgânica, psicológica e social, trabalhar nela os interesses e desejos, assim como trabalho a cultura e a família. Posteriormente definir metas, sejam elas a curto, médio ou longo prazo que é negociado com o usuário. O próximo passo deverá ser fixado à divisão de responsabilidades, estabelecendo com clareza as tarefas de cada um dos envolvidos. Após um período de 20 dias deverá ocorrer a reavaliação, momento em que será analisado a evolução bem como as devidas correções, pois onde existe possibilidade de tratamento (BRASIL, 2008). Desta forma o investimento da equipe em saúde fará a diferença no resultado. O encorajamento e o apoio podem contribuir para evitar uma atitude passiva por parte do usuário.

De fato, o CAPS é o núcleo de uma nova clínica, produtora de autonomia, que convida o usuário à responsabilização e ao protagonismo em toda a trajetória do seu tratamento (BRASIL, 2005).

Da mesma maneira deve ser trabalhado o acolhimento em Saúde Mental na Unidade Básica de Saúde mesmo sabendo que neste local não se realiza o PTS, porém ocorre o referênciamento. Muitos dos usuários são encaminhados a vários serviços a fim de encontrarem respostas aos seus questionamentos e iniciar o tratamento, porém recebem informações incorretas ou muitas das vezes os profissionais respondem a eles de maneira arrogante Trabalhar a humanização no serviço de saúde em todas as instâncias é de suma importância na área de Saúde Mental.

As implicações sociais, psicológicas, econômicas e políticas do uso de drogas não são consideradas na compreensão global do problema e a percepção distorcida da realidade do uso de álcool e outras drogas acabou por promover a disseminação de uma cultura que associa o uso de

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drogas à criminalidade.

Segundo (Cadore e Beck, 2011, p. 128),

Porém, concebemos que a utilização do PTS como um dispositivo para a construção dos processos terapêuticos pode ser um indicativo do olhar específico que se dá ao sujeito que ingressa nos serviços de saúde mental, promovendo práticas singulares em contraposição às concepções universalizantes que predominam na organização do tratamento prestado ao usuário da rede pública de saúde.

3 MÉTODO

O presente estudo trata de um Relato de Experiência baseado em observações realizadas durante determinado período de tempo, em ambiente de trabalho, no acolhimento a pacientes usuários de múltiplas drogas com a elaboração do PTS para esses usuários.

Foram observadas experiências vivenciadas por profissionais em ambiente de trabalho durante o ano de 2013, no atendimento a pacientes acolhidos na Unidade de Atendimento Especializado CAPS AD, do Tipo III com atendimento 24h, no Município de Fortaleza - CE.

O instrumento utilizado para realizar o acolhimento foi o próprio material que já existe e é adotado pela unidade acima citada nos acolhimentos de livre demanda. Tal instrumento foi criado para a aplicação e realização de acolhimento diário de pacientes nessa unidade.

Esse instrumento é composto por três partes: 1) Questionário socioeconômico. 2) Questionário sociocultural. 3) Questionário sobre a vivência do usuário com as drogas. As entrevistas são iniciadas com a fala do profissional de saúde abordando sobre o motivo pelo qual o usuário veio procurar o serviço, preenchendo-se o instrumento. Foram realizadas entrevistas com os pacientes do acolhimento de livre demanda, não sendo necessário o termo de consentimento livre e esclarecido. Foi feita observação deste trabalho.

A partir das informações fornecidas pelos pacientes através do questionário e com base nesses relatos foram elaborados os PTS individuais de cada paciente, com proposição de atividades dentro e fora da instituição, além de atividades na comunidade, bem como dentro do serviço. Isso tudo planejado em conjunto, usuário e serviço, com o intuito que o paciente possa ser reabilitado e reinserido a sociedade.

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4 RESULTADO E ANÁLISE

Durante o período vivenciado na instituição os pacientes estavam à procura do serviço com vários objetivos, porém todos diferentes do único que deveria ser o mais citado, abordado, trabalhado e principalmente incentivado. Nas observações, o relato captado na entrevista que mais chamou a atenção foi o que revelava que o usuário buscava a Unidade de Atendimento Especializado apenas pelo alimento, fornecido no caso de ele permanecer o dia todo na unidade. Ou seja, na verdade aquele paciente estava a procura de qualquer motivo para ali permanecer e não com o objetivo real de querer algo de diferente para a vida dele.

Em um acolhimento onde o profissional sabe colocar e trazer o usuário pra uma conversa onde ele possa expor seus sentimentos, sonhos, conquistas, perdas, e principalmente sonhos a serem conquistados traz para o serviço não um usuário e sim um paciente.

Todo aquele paciente em que seu acolhimento conseguiu ser o mais fiel possível com os seus pensamentos reais, existe uma maior probabilidade de que o seu PTS elaborado de acordo com suas necessidades seja um tratamento que em curto médio ou longo prazo vai alcançar resultados surpreendentes até mesmo ao próprio paciente. Pois, afinal ele traçou metas, as quais ele viu que o profissional o acompanhou, orientou bem como participou da longa caminhada até que seus objetivos começassem a dar resultados.

O paciente valoriza aquele profissional que permanece junto a ele desde a sua acolhida, evolução, possíveis recaídas, até o sucesso.

Entretanto, pôde-se observar também que alguns dos profissionais realizavam o acolhimento coletando os dados apenas como o guia ou norte a ser seguido, ou seja, como se tratasse de uma simples entrevista onde o profissional está ali apenas para perguntar o que é proposto e o usuário apenas para responder.

A meta do trabalho é buscar novos objetivos de vida e ajudar pacientes que têm o desejo de buscar meios que lhe proporcionem a redução de danos ou abstinência com perspectivas de melhora do quadro, do convívio em sociedade e valorização pessoal.

A boa qualidade de atendimento no ato da procura do usuário ao serviço pela primeira vez mostra que a cada atendimento voltado para as reais necessidades, direcionado a sua realidade social bem como ao seu estilo de vida contribui para uma maior probabilidade de fidelizar este elo de confiança entre o profissional e o usuário.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante o período vivenciado na implantação desse novo modelo de acolhimento, foi notório o número de pacientes que deram continuidade ao seu tratamento, ou seja, ao seu PTS elaborado em seu primeiro atendimento. As faltas por motivos banais, ou mesmo sem justificativas foram menores.

Ou seja, quanto mais o profissional preocupar-se em atender o usuário, buscar dados reais e almejar êxito no tratamento, mesmo depois de determinado tempo, com a maioria dos objetivos traçados alcançados, não há abandono do tratamento.

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Saúde: Clínica Ampliada. Equipe de Referência e Projeto Terapêutico Singular. 2ª ed. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília, 2008. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_equipe_projeto_2ed.pdf. Acesso em abril de 2014.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. DAPE. Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília, novembro de 2005. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Relatorio15_anos_Caracas.pdf. Acesso em março de 2014.

______. Ministério da Saúde. Clínica Ampliada e Compartilhada. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Brasília:, 2009. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_compartilhada.pdf.

Acesso em abril de 2014.

BOCCARDO, A. C. S.; ZANE, F. C.; RODRIGUES, S.; MÂNGIA, E. F. O projeto terapêutico singular como estratégia de organização do cuidado nos serviços de saúde mental. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 22, n. 1, p. 85-92, jan./abr. 2011. Disponível em www.revistas.usp.br/rto/article/download/14124/15942. Acesso em maio de 2014.

CADORE, C. e BECK, C. L. C. O processo terapêutico em um CAPS AD: a visão dos trabalhadores. IV Jornada de Pesquisa em Psicologia. 25 e 26 de novembro de 2011. UNISC. Santa Cruz do Sul. Disponível em:

online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/jornada_psico...Acesso em março de 2014.

DUARTE, P. do C. A. V.; STEMPLIUK, V. de A.; BARROSO, L. P. (Orgs.). Relatório Brasileiro Sobre Drogas. SENAD - Secretaria Nacional Antidrogas, 2009. Disponível em:<http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBID/biblioteca/documentos/Relatorios/328379.pdf>. Acesso em dezembro de 2013.

Referências

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