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NormasTCCDireitoUnicesp10.02.2011

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FACULDADES INTEGRADAS UNICESP

CURSO DE DIREITO

NORMAS PARA AS ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO,

ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE

TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

DO CURSO DE DIREITO

(APROVADASEM 10 DEFEVEREIRODE 2011 PELO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTEDO CURSODE DIREITO)

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Administração

Diretora Geral

Elaine Fagundes

Diretora Acadêmica

Ana Angélica Gonçalves Paiva

Diretora Comunicação e Marketing

Helane Melo

Diretora de Pós-Graduação

Anelise Pereira Sihler

Diretor do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão

Cristiano Ricardo Vaz de Melo

Coordenação do Curso de Direito

Graciele Neto Cardoso Lins Dutra, Coordenadora Alexandre Amaral de Lima Leal, Coordenador-Adjunto

Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Direito

Adriano Portella de Amorim

Alex Luciano Valadares de Almeida Graciele Neto Cardoso Lins Dutra

Normas para as Atividades de Orientação, Elaboração e Apresentação de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Direito do Unicesp/Curso de Direito do Unicesp. – jan. 2011 –

Brasília : Unicesp, 2011 –. Disponível on-line http://www.unicesp.edu.br 1. Direito. 2. Normas de TCC. I – Curso de Direito do Unicesp II – Faculdades Integradas Unicesp

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ÍNDICE

1. MISSÃO INSTITUCIONAL DO CURSO DE DIREITO DO UNICESP 4

2 LEGISLAÇÃO E NORMAS DE REFERÊNCIA 4 – 5

3. LINHAS DE PESQUISA DO CURSO DE DIREITO DO UNICESP 5 – 6

4. FUNÇÃO E OBJETIVOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 6 – 7

4.1. Objetivos do TCC 7 5. SISTEMÁTICA DO TCC 7 – 9 6. ATIVIDADES DO TCC 6 – 15 6.1. Supervisão do TCC 9 6.2. Professores-orientadores 10 6.3. Orientandos 11

6.4. Requisitos materiais e formais da monografia 11 – 13

6.5. Banca examinadora e defesa do trabalho 13 – 14

6.6. Critérios de avaliação 15

7. PRECRIÇÕES DIVERSAS 15

8. BIBLIOGRAFIA DE APOIO 16 – 18

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NORMAS PARA AS ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO,

ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE

TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

DO CURSO DE DIREITO

1. MISSÃO INSTITUCIONAL DO CURSO DE DIREITO DO UNICESP

Nos termos de seu Projeto Pedagógico, o Curso de Bacharelado em Direito do Unicesp tem por missão institucional “formar profissionais imbuídos de valores de responsabilidade social, justiça e ética, aptos a serem inseridos nos diversos setores da sociedade, capazes de contribuir para a sua transformação e aprimoramento”, com base nos novos paradigmas trazidos pela legislação de ensino vigente.

O Curso está essencialmente alicerçado em uma perspectiva humanista para o fim de conferir ao acadêmico uma visão ampla do fenômeno jurídico, muito além do simples e clássico conflito de interesses intersubjetivo, considerando que a complexidade da vida contemporânea revela a existência de interesses e direitos que não pertencem exclusivamente a um determinado sujeito de direito (direito privado), nem se referem diretamente aos interesses da pessoa jurídica de direito público (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), ante a diversidade de interesses e direitos metaindividuais decorrentes das significativas transformações sociais e econômicas.

O espírito multidisciplinar do Curso de Direito do Unicesp fundamenta-se na mediação dos eixos temáticos de “Direitos Humanos” e “Cidadania”, que perpassam todas as demais especulações e áreas que se conjugam e forjam a Ciência do Direito, cujas perspectivas constituem, também, as linhas de pesquisa e, por conseguinte, o escopo de abordagem dos trabalhos de conclusão de curso.

2 LEGISLAÇÃO E NORMAS DE REFERÊNCIA

Constituição Federal.

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004 (Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências).

Decreto nº 5.377, de 9 de maio de 2006 (Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino).

Portaria nº 1.886/MEC, de 30 de dezembro de 1994 (Fixa as diretrizes curriculares e o conteúdo mínimo do curso jurídico).

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Portaria nº 641/MEC, de 13 de maio de 1997 (Dispõe sobre a autorização de novos cursos em faculdades integradas, faculdades, institutos superiores ou escolas superiores em funcionamento).

Portaria nº 150/MEC, de 2 de fevereiro de 2007 (Autoriza o funcionamento do curso de Direito do Unicesp).

Resolução CNE/CES nº 10, de 11 de março de 2002 (Dispõe sobre o credenciamento, transferência de mantença, estatutos e regimentos de instituições de ensino superior, autorização de cursos de graduação, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores, normas e critérios para supervisão do ensino superior do Sistema Federal de Educação Superior).

Resolução nº 9/CNE, de 29 de setembro de 2004 (Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Direito e dá outras providências).

Instrução Normativa nº 02/1997 (Divulga os critérios adotados para análise dos pedidos de reconhecimento de cursos jurídicos).

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Unicesp. Projeto Pedagógico Institucional (PPI) do Unicesp.

Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Direto do Unicesp. Orientações Gerais do Unicesp para o TCC.

Regulamento do Curso de Direito do Unicesp.

3. LINHAS DE PESQUISA DO CURSO DE DIREITO DO UNICESP

Os temas dos trabalhos de conclusão de curso serão escolhidos livremente pelos alunos e deverão necessariamente abordar aspectos relacionados às linhas de pesquisa do Curso de Direito do Unicesp.

Considerando que os temas de “Direitos Humanos” e “Cidadania” constituem os eixos temáticos do escopo multidisciplinar do Curso de Direito do Unicesp, foram estabelecidas as seguintes linhas de pesquisa:

a) Direito, Estado e Globalização: nessa linha de pesquisa são consideradas, entre outras, as relações entre Estado e Direito, as quais constituem um dos mais interessantes objetos de análise jurídica na contemporaneidade, tendo em vista a constante transformação por que passa o organismo estatal em face das demandas individuais e coletivas, que se encontram associadas aos problemas econômicos enfrentados pela sociedade e pelos governos, o que determina a constante apreciação da legitimidade, validade e eficácia das regras de direito vigentes, fenômeno que requer vigilância epistemológica com o propósito de verificar os limites de um e de outro, bem como

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perquirir a respeito da mera instrumentalização das regras de direito em detrimento de sua essência científica. A complexidade das relações entre Estado e Direito se amplia com a inserção do fenômeno da globalização e dos questionamentos e limitações que passam a ser impostas à figura do Estado-Nação ante a internacionalização dos mercados e do comércio, observadas as práticas etnocêntricas, o que gera dúvidas quanto ao exercício da soberania estatal sobre temas que não deixaram o campo de sua exclusiva responsabilidade ou gerenciamento, com reflexos no exercício das funções públicas de segurança, bem-estar e proteção dos direitos fundamentais da pessoa humana;

b) Direito Privado e Cidadania: de há muito que o Direito Privado deixou a esfera negocial de efeitos entre partes contratantes para ampliar sua esfera de atuação coletiva, especialmente preocupada com a garantia de direitos sociais e, por conseguinte, o pleno exercício da cidadania. A presente linha de pesquisa dirige seu enfoque à função social do Direito e a relevância que suas regras negociais de natureza privada repercutem na concretude das regras constitucionais garantidoras da cidadania, considerando, essencialmente, que as relações contratuais interessam também à coletividade, em razão dos cada vez mais indissociáveis princípios que envolvem a livre iniciativa e os direitos fundamentais. A linha de pesquisa Direito Privado e Cidadania também se propõe a analisar a forte tendência das sociedades contemporâneas a discutir os fenômenos das relações afetivas e de família, tais como a união de pessoas do mesmo sexo, a guarda compartilhada, a imposição de limites aos métodos educacionais e disciplinares de menores e aos casos de alienação parental, temas em permanente experimentação e debate; e

c) Constituição e Democracia – Direitos Fundamentais e Constituição: no constitucionalismo contemporâneo os direitos fundamentais da pessoa humana constituem condição sem a qual não há democracia baseada no modelo de Estado de Direito Democrático. Sociedade e Estado concorrem para a concretização dos direitos fundamentais, de tal modo que o acesso à Justiça se revela como um dos principais meios para a concretização daqueles direitos. Nesse cenário, articulam-se a concepção teórica e a demonstração prática do exercício negado, interrompido ou efetivado dos direitos fundamentais, onde a atuação das instituições públicas e privadas se revela essencial à democracia fundamentada no reconhecimento dos direitos da pessoa humana. Esses são alguns dos campos de observação da linha de pesquisa Constituição e Democracia – Direitos Fundamentais e Constituição, em que não apenas as regras de direito são consideradas isoladamente, mas principalmente discutidas comparativamente com a atuação dos órgãos públicos responsáveis pela elaboração, discussão, aprovação e execução das normas afetas aos direitos fundamentais, como também dos profissionais da área jurídica – magistrados, advogados públicos e liberais, defensores públicos, membros do Ministério Público e demais profissionais – perquirindo-se a respeito da eficácia dos direitos e liberdades sob a perspectiva do princípio de igualdade, da vedação à autotutela, da universalização do acesso à Justiça, da ética e demais temas afetos à linha de pesquisa.

4. FUNÇÃO E OBJETIVOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Para a conclusão do Curso de Direito do Unicesp é obrigatória a elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), na forma de monografia aprovada por banca examinadora, cujo tema

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é escolhido livremente pelo aluno em área de seu interesse e de acordo com as linhas de pesquisa descritas no item 3 das presentes Normas. O aluno também escolhe professor-orientador.

O TCC é atividade desenvolvida individualmente pelo aluno com a orientação de um professor-orientador. Além de atender a requisito normativo e curricular, a elaboração de monografia consiste em oportunidade especial para que o aluno possa demonstrar os conhecimentos adquiridos e ampliados durante o Curso de Direito, aperfeiçoando e comprovando o aprendizado teórico, metodológico e prático que lhe foram transmitidos ao longo da graduação.

A realização da monografia tem por finalidade desenvolver no aluno a aptidão para a pesquisa, bem como avaliar seus conhecimentos no que tange aos conteúdos ministrados e, também, à capacidade de análise, criação e crítica a partir do desenvolvimento do tema proposto, articulando os conhecimentos teóricos com a abordagem das linhas de pesquisa.

A monografia será elaborada com a orientação de um professor do Curso de Direito do Unicesp que tenha afinidade com o tema indicado pelo aluno, em horários previamente determinados, na forma da regulamentação específica.

A carga-horária mínima destinada TCC é de 200 (duzentas) horas, compreendendo as disciplinas de TCC I (9º semestre) e TCC II (10º semestre), que correspondem, respectivamente, a 80 (40 teóricas e 40 práticas) e 120 (práticas) horas-aula.

4.1. Objetivos do TCC

A realização do TCC pautar-se-á na consecução dos seguintes objetivos:

a) contribuir para o desenvolvimento da capacidade científica, crítico-reflexiva e criativa do aluno, articulando seu processo formativo;

b) assegurar a coerência no processo formativo do aluno, ampliando e consolidando a iniciação científica;

c) propiciar a realização de experiências iniciais de pesquisa, possibilitando condições de progressão acadêmico-profissional;

d) sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso;

e) garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional inserida na dinâmica da realidade local, regional e nacional;

f) subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentação dos conteúdos programáticos das disciplinas integrantes do currículo; e

g) servir como requisito parcial para a conclusão do Curso de Direito e respectiva colação de Grau em Bacharel em Direito.

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5. SISTEMÁTICA DO TCC

A condução do TCC deve observar as seguintes etapas:

1ª) definição do tema que será tratado no projeto de pesquisa, observadas as linhas de pesquisa previstas no item 3 das presentes Normas, a saber:

a) Direito, Estado e Globalização; b) Direito Privado e Cidadania; e

c) Constituição e Democracia – Direitos Fundamentais e Jurisdição.

Sob a forma de requerimento, o formulário (modelo) de definição do tema e correspondente escolha do professor-orientador será colocado à disposição dos alunos com a indicação dos requisitos mínimos que deverão ser preenchidos, seguindo orientações específicas que serão fornecidas pela Coordenação do Curso de Direito, por setor ou professor especialmente designado para a condução das atividades do trabalho de conclusão de curso.

2ª) escolha do professor-orientador:

O aluno escolherá livremente o professor-orientador, por linha de pesquisa, observada lista a ser publicada pela Coordenação do Curso de Direito, por setor ou professor especialmente designado para a condução das atividades do trabalho de conclusão de curso.

O professor-orientador aceitará a indicação ou dela declinará, justificadamente. O deferimento da escolha do professor-orientador dependerá do atendimento de requisitos e da observância de critério de proporcionalidade entre orientandos e orientadores, por meio de despacho da Coordenação do Curso de Direito, de setor ou professor especialmente designado para a condução das atividades do trabalho de conclusão de curso.

Em todos os casos, a Coordenação do Curso de Direito ou professor especialmente designado para a condução das atividades do TCC designará formalmente os professores-orientadores, inclusive na hipótese de falta de escolha específica por parte dos alunos, desistência ou em decorrência de circunstâncias de impedimento ou afastamentos legais.

3ª) execução do projeto de pesquisa, estruturando-o na forma de monografia que atenda às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), cujos resultados possam contribuir para aprofundar as reflexões acadêmicas a respeito do tema e do objeto de abordagem escolhido. São requisitos mínimos do projeto de pesquisa:

a) definição do tema;

b) problematização proposta para o objeto que será tratado na pesquisa; c) levantamento de referencial bibliográfico relacionado ao tema;

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d) leitura e fichamento da literatura pertinente;

e) levantamento dos procedimentos metodológicos a serem utilizados; f) definição do cronograma de atividades da pesquisa; e

g) indicação/escolha do professor-orientador.

A execução do projeto de pesquisa tem início no 9º semestre, na disciplina TCC I, por meio da carga-horária (40 h/a) destinada à transmissão de conhecimentos teóricos, estendendo-se com o início das atividades de orientação (40 h/a) a cargo de professor-orientador.

O projeto de pesquisa tem sua continuidade no 10º semestre, quando o aluno se matricula na disciplina TCC II, com carga-horária (120 h/a) exclusivamente destinada ao desenvolvimento da pesquisa e à elaboração da monografia, sob orientação de professor-orientador.

4ª) avaliação pela comunidade acadêmica e divulgação dos resultados, mediante entrega escrita da monografia e sustentação oral do objeto pesquisado perante banca examinadora previamente constituída pelo professor-orientador e outros dois professores do Curso de Direito, podendo um deles ser convidado de outra instituição.

O aluno poderá mudar de tema e de orientador até o final do primeiro bimestre da disciplina TCC II, mediante justificativa, devidamente fundamentada, endereçada à Coordenação do Curso de Direito ou ao professor especialmente designado para a condução das atividades do trabalho de conclusão de curso.

O detalhamento do processo de condução do TCC constará de atos específicos editados pela Coordenação do Curso de Direito, por setor ou professor especialmente designado para a condução dessa atividade.

6. DAS ATIVIDADES DO TCC

6.1. Supervisão do TCC

Enquanto não constituído o Núcleo Científico-Jurídico, a supervisão das atividades do TCC caberá a um dos professores integrantes do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Direito do Unicesp, escolhido pelos integrantes desse colegiado com a titulação mínima de Mestre.

As atividades de supervisão do TCC compreendem, entre outros assuntos: a) controlar a produção e defesas dos TCC;

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c) apreciar as inscrições dos projetos pesquisa e, conforme o caso, designar os respectivos orientadores;

d) manter programas permanentes de atualização docente para orientação dos TCC e atividades de pesquisa;

e) propor ao Coordenador do Curso a aquisição de material bibliográfico; f) elaborar manuais de procedimento no âmbito de sua competência; e

g) supervisionar e orientar professores, professores-orientadores, alunos e funcionários vinculados às atividades de TCC.

6.2. Professores-orientadores

Os professores-orientadores serão distribuídos por linhas de pesquisa nas quais estarão aptos para orientar a elaboração dos trabalhos. Para ter a aceitação do professor o aluno deverá indicar-lhe o tema que será objeto de sua pesquisa. O tema escolhido pelo aluno será avaliado pelo professor-orientador, considerado seu potencial de problematização e a definição da abordagem que, por sua vez, será objeto da monografia.

A fixação do limite de orientandos por professor-orientador observará o atendimento de requisitos de formação e atuação profissional, os critérios de proporcionalidade que evitem a concentração de trabalho e o desequilíbrio entre os demais professores, a disponibilidade de carga-horária e a participação do docente em outras atividades didáticas e administrativas no Unicesp.

Cada professor-orientador desenvolverá as seguintes atividades, entre outras que correspondam ao exercício da orientação:

a) atender os orientandos sob sua responsabilidade, em horários e locais previamente fixados e divulgados;

b) acompanhar e avaliar o cumprimento das etapas do TCC dos orientandos, segundo cronograma previamente estabelecido;

c) manifestar-se pela possibilidade de submissão à banca examinadora das monografias dos alunos sob sua orientação;

d) presidir as bancas examinadoras das monografias dos alunos sob sua orientação; e) orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suas fases; f) estabelecer o plano e cronograma de trabalho em conjunto com o orientando;

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h) registrar na pauta de freqüência e as notas das atividades desenvolvidas; i) participar de bancas como avaliador convidado; e

j) cumprir os prazos e as normas fixados pelo Unicesp e pela Coordenação do Curso de Direito, em especial as Orientações Gerais do Unicesp para o TCC e as presentes Normas.

A orientação deverá ocorrer de forma sistemática, em momento específico constante da grade-horária do Curso de Direito (TCC I – 40 h/a; e TCC II – 120 h/a), distribuindo os horários entre os orientandos. A orientação é individual, admitindo-se, excepcionalmente, encontros com mais de um orientando na hipótese de abordagem de tópicos comuns que envolvam exclusivamente regras gerais de composição formal dos trabalhos e preparação para a defesa da monografia perante a banca examinadora.

É permitida a colaboração espontânea de outros professores, desde que essa atividade, de natureza voluntária e episódica, não interfira no calendário acadêmico e na orientação prestada pelo professor-orientador escolhido pelo aluno.

6.3. Orientandos

O aluno matriculado na disciplina TCC I estará automaticamente inscrito nas atividades de TCC, devendo apresentar seu projeto de pesquisa no primeiro dia útil do mês seguinte ao início do respectivo semestre letivo. A matrícula na disciplina TCC II está condicionada à aprovação em TCC I.

Excepcionalmente, mediante autorização da Coordenação do Curso de Direito, também poderão inscrever-se nas atividades de TCC os alunos que tiverem cursado com aproveitamento e freqüência até 80% (oitenta por cento) da carga-horária do Curso. Para tanto, os interessados deverão apresentar requerimento por escrito até o primeiro dia útil do mês seguinte ao início do respectivo semestre letivo.

Caberá aos orientandos a responsabilidade pela escolha do tema, da formulação do respectivo problema, dos objetivos, do planejamento e da execução dos trabalhos do TCC que culminarão na apresentação da monografia, cabendo-lhes, dentre outras, as seguintes atribuições:

a) informar-se sobre as normas e regulamentos do TCC;

b) cumprir o plano e o programa estabelecido em conjunto com o professor-orientador; c) verificar o horário de orientação e cumpri-lo; e

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6.4. Requisitos materiais e formais da monografia

A monografia deve compreender, dentro das linhas de pesquisa do Curso, tema relevante e problematizável juridicamente, construído a partir da sistematização da abordagem adotada pelo aluno com a orientação do respectivo professor-orientador, observadas as regras constantes das Orientações Gerais do Unicesp para o TCC e das presentes Normas, da bibliografia aplicável e dos instrumentos metodológicos estudados nas disciplinas TCC I e II .

Para que seja depositada a versão final para defesa perante banca examinadora, a monografia deverá atender aos seguintes requisitos formais:

a) forma impressa em 3 (três) vias encadernadas em espiral, com capa transparente e contracapa na cor preta;

b) observância das normas de metodologia científica;

c) referências e citações bibliográficas de acordo com as normas da ABNT; d) rigor lógico e gramatical;

e) organizada em introdução, desenvolvimento (distribuído em capítulos), conclusão e referencial bibliográfico;

f) formatação com número mínimo de 40 (quarenta) e máximo de 80 (oitenta) páginas de texto principal (anexos e apêndices são considerados à parte e não integram a contagem de páginas), observadas as seguintes regras:

f.1) páginas: folha A4; margens 2,50 cm (todas) e rodapé 1,30 cm; número de página localizado ao final, à direita, em fonte Times New Roman, tamanho 11;

f.2) textos: fonte Times New Roman, tamanho 12; parágrafo com recuo na primeira linha em 0,63 cm, e espaçamento entre parágrafos anterior 6 pt e posterior 0 pt; entrelinhas de 1,5 linhas; alinhamento justificado; título em negrito, alinhamento centralizado, fonte Times New Roman, tamanho 14; subtítulos em negrito, alinhamento à esquerda, fonte Times New Roman, tamanho 12; termos de língua estrangeira em itálico;

f.3) citações: no corpo do texto, até três linhas, devem estar contidas em aspas duplas; com quatro linhas ou mais, formando novo parágrafo, na fonte Times New Roman, tamanho 11, com recuo em 4 cm;

f.4) notas de rodapé: fonte Times New Roman, tamanho 10; entrelinhas simples; f.5) referências bibliográficas: ao final do texto, em ordem alfabética.

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g) requisitos básicos da monografia: g.1) pré-textuais:

1. capa (obrigatório); 2. lombada (opcional);

3. folha de rosto (obrigatório); 4. errata (opcional);

5. folha de aprovação (obrigatório); 6. dedicatória (opcional);

7. agradecimento (opcional); 8. epígrafe (opcional);

9. resumo na língua portuguesa (obrigatório); 10. resumo em língua estrangeira (obrigatório); 11. lista de ilustrações (opcional);

12. lista de tabelas (opcional);

13. lista de abreviaturas e siglas (opcional); 14. lista de símbolos (opcional);

15. sumário (obrigatório); g.2) textuais:

1. introdução (descrição de dados e/ou informações que dimensionam o tema; problema de pesquisa; limites da pesquisa; restrições que afetaram a pesquisa; objetivos geral (define o propósito da pesquisa) e específicos (dão concretude ao objetivo geral); justificativa da abordagem, a compreender a oportunidade da abordagem, a viabilidade e a relevância para o Direito), com a explicitação da metodologia aplicada;

2. desenvolvimento (distribuído em capítulos), a compreender:

2.1. referencial teórico (levantamento de conceitos teóricos, métodos e instrumentos de análise; revisão de trabalhos ou aplicações semelhantes em outros contextos); e

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3. conclusões do aluno; g.3) pós-textuais:

1. referências bibliográficas (obrigatório); 2. glossário (opcional);

3. apêndice (opcional); 4. anexo (opcional); e 5. índice (opcional).

O depósito da versão da monografia para defesa perante banca examinadora dar-se-á por requerimento específico do aluno, que constará com a manifestação favorável do professor-orientador, conforme modelo que será disponibilizado pela Coordenação do Curso de Direito.

6.5. Banca examinadora e defesa do trabalho

A defesa da monografia dar-se-á perante banca examinadora composta obrigatoriamente por três membros (um dos quais o professor-orientador) titulares e respectivos suplentes.

Antes de submeter-se à defesa final perante banca examinadora, o aluno apresentará o resultado da pesquisa a uma banca de qualificação presidida pelo professor-orientador e por dois outros professores do Curso de Direito do Unicesp, para o fim de aferir o estágio de maturidade do trabalho e possibilitar a correção ou ajustes de quesitos de ordem material ou formal da monografia.

Posteriormente à submissão à banca de qualificação, o professor-orientador autorizará o aluno a entregar as vias da monografia para apreciação por parte da banca examinadora.

A banca examinadora será constituída por professores do Curso de Direito do Unicesp, havendo a possibilidade de convite, mediante autorização prévia da Coordenação do Curso, de outros profissionais de reconhecido saber, de atuação compatível com as necessidades acadêmicas e com o tema objeto da investigação.

Cabe ao professor-orientador indicar um dos membros titulares e o respectivo suplente para a composição de cada uma das bancas examinadoras das monografias sob sua responsabilidade, sendo o outro membro titular e o outro suplente designados pelo Coordenador do Curso de Direito do Unicesp.

A data da defesa da monografia será fixada pelo Coordenador do Curso de Direito do Unicesp, respeitado o calendário letivo, o calendário de defesas e o prazo mínimo de 10 (dez) dias entre o depósito da monografia e a data agendada para a defesa.

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No momento da defesa, que será pública, o aluno disporá de 20 minutos para a apresentação oral do trabalho. Logo após, cada membro da banca disporá de 10 minutos para arguições, o mesmo tempo dispondo o aluno para respostas ou esclarecimentos adicionais.

Feitas as arguições, serão atribuídas notas em formulário específico fornecido pela Coordenação do Curso de Direito, obedecendo-se ao sistema de notas individuais por examinador, considerando-se o conteúdo e a forma da monografia, bem como a defesa apresentada pelo aluno. O orientador não atribuirá nota.

A nota final será o resultado da média das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora. Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete), sendo registrada em ata apenas a menção de “APROVADO”. A banca examinadora poderá consignar ao aluno a menção de “APROVADO COM DISTINÇÃO”, desde que o conteúdo do trabalho e a apresentação oral tenham, em termos formal e cientificamente, contribuído indubitavelmente para o aperfeiçoamento acadêmico do Direito, distinguindo-se, assim das demais monografias apresentadas.

A ausência do aluno para a apresentação oral da monografia acarretará a atribuição de valor 0 (zero) a esse quesito da apresentação. Os demais itens serão julgados pela banca examinadora.

É vedada a entrega e a apresentação oral de monografias cujos alunos não tenham recebido orientação por professor-orientador.

O aluno a quem a banca examinadora determinar a reformulação do trabalho de monografia poderá apresentar novamente a monografia, com as devidas correções, em local, data e horário determinados pela Coordenação do Curso, com a anuência do professor-orientador, podendo ser designada nova banca.

Em caso de REPROVAÇÃO da monografia, o aluno somente poderá apresentar nova versão do trabalho no semestre seguinte e desde que se matricule novamente na disciplina TCC II.

A versão final da monografia aprovada deverá ser entregue pelo aluno à Coordenação do Curso de Direito, em três vias encadernadas em capa dura, acompanhada de gravação do respectivo arquivo em mídia, conforme orientações e modelo padronizado fornecidos pela Coordenação do Curso de Direito.

6.6. Critérios de avaliação

A avaliação acadêmica, em especial de trabalhos de monografia, constitui ato pedagógico, de modo que as atividades do TCC são o resultado do processo ensino-aprendizagem da relação dialética mantida entre orientando e professor-orientador na construção de conhecimento, na qualidade de produção científica.

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À banca examinadora cabe avaliar a consistência lógica da pesquisa realizada pelo aluno, a coerência entre a problematização do tema e o objeto investigado, a validade argumentativa e sua correlação entre pressupostos, princípios e postulados jurídicos, sem desmerecer corroboração empírica e a interdisciplinaridade da abordagem.

Na avaliação da apresentação oral, a banca examinadora, entre outros fatores, pautar-se-á nos seguintes critérios, todos de igual peso (0 a 10 pontos):

a) coerência das idéias; b) domínio da oralidade; c) domínio da argumentação; d) domínio conceitual; e

e) domínio do material de apoio.

Na avaliação do texto da monografia, a banca examinadora, entre outros fatores e da observância das regras da ABNT, pautar-se-á nos seguintes critérios, todos de igual peso (0 a 10 pontos):

a) proposta de trabalho;

b) revisão de literatura ou bibliografia; c) desenvolvimento do trabalho;

d) apresentação dos resultados da pesquisa e sua contribuição para a comunidade acadêmica; e

e) referências bibliográficas e sua correspondência com a abordagem do trabalho. A média final da pontuação corresponderá à nota final do trabalho.

7. PRECRIÇÕES DIVERSAS

Os casos omissões serão dirimidos pela Coordenação do Curso de Direito, que também editará os atos complementares à execução das presentes Normas.

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8. BIBLIOGRAFIA DE APOIO

ADEODATO, João Maurício. O Estado da arte da pesquisa jurídica e sócio-jurídica no Brasil. Brasília: Conselho de Justiça Federal (Centro de Estudos Judiciários), 1996 (Série Pesquisas do CEJ, nº 4).

_____.Filosofia do direito: uma crítica à verdade na ética e na ciência. São Paulo: Saraiva, 1996.

AGUILLAR, Fernando Herren. Metodologia da ciência do Direito. 2. ed. São Paulo: Max Limonad, 1999.

ANDRADE, C. J. de. Hermenêutica jurídica no Brasil. São Paulo: RT, 1991.

ANDRADE, Maria Margarida; HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas para

cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1999.

APOSTOLOVA, Bistra S. Poder Judiciário: do moderno ao contemporâneo. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 1998.

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e prática da monografia para

os cursos de Direito. São Paulo: Saraiva, 2001.

BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

_______. Direito e Estado no pensamento de Emanuel Kant. 4. ed. Brasília: UnB, 1997. _______. Estado, governo e sociedade. 6. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

_______. Locke e o Direito natural. Brasília: UnB, 1997. _______. O positivismo jurídico. São Paulo: Ícone, 1995.

_______. Teoria do ordenamento jurídico. 10. ed. Brasília: UnB, 1997.

CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional e teoria da Constituição. 3. ed. Coimbra: Almedina, 2002.

CITTADINO, Gisele. Pluralismo, direito e justiça: elementos da filosofia constitucional contemporânea. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 1999.

CUNHA, C. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

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(18)

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9. REGRAS DA ABNT

NBR 6023/2002 – Referências – Elaboração.

NBR 10520/2002 – Citações em documentos – Apresentação. NBR 14724/2002 – Trabalhos acadêmicos – Apresentação.

Referências

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