DIREITO AMBIENTAL INTERNACIONAL DIREITO AMBIENTAL INTERNACIONAL
DIREITO AMBIENTAL
DIREITO AMBIENTAL
INTERNACIONAL
INTERNACIONAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL
Disciplina: Legislação Ambiental
Professor: Gustavo Vilas Bôas (gustavovilasboas@gmail.com)
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
DIREITO AMBIENTAL
DIREITO AMBIENTAL
INTERNACIONAL
INTERNACIONAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
CONCEITO E PREMISSAS
CONCEITO E PREMISSAS
Direito Ambiental – Ramo do Direito
Direito Ambiental – Ramo do Direito
que regula as atividades humanas com
que regula as atividades humanas com
relação ao meio ambiente.
relação ao meio ambiente.
Contexto histórico – Evolução paulatina,
Contexto histórico – Evolução paulatina,
à medida que a conscientização mundial
à medida que a conscientização mundial
aumenta.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
CONFERÊNCIAS DAS NAÇÕES
CONFERÊNCIAS DAS NAÇÕES
UNIDAS SOBRE O MEIO
UNIDAS SOBRE O MEIO
AMBIENTE
AMBIENTE
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
ESTOCOLMO - 1972
ESTOCOLMO - 1972
Conferência de Estocolmo sobre o Meio
Conferência de Estocolmo sobre o Meio
Ambiente Humano
Ambiente Humano
Marco na história do pensamento do
Marco na história do pensamento do
século XX
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
ESTOCOLMO - 1972
ESTOCOLMO - 1972
Clube de Roma e Relatório Meadows – Clube de Roma e Relatório Meadows –
iminente colapso dos recursos naturais frente
iminente colapso dos recursos naturais frente
às atividades humanas. Proposta de
às atividades humanas. Proposta de
desaceleração do desenvolvimento desaceleração do desenvolvimento..
Reação dos países em desenvolvimentoReação dos países em desenvolvimento
Desenvolvimentistas X MIT (Massacheusetts Desenvolvimentistas X MIT (Massacheusetts
Institute of Technology) – O impasse
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
ESTOCOLMO - 1972
ESTOCOLMO - 1972
Necessidade de uma conferência para obordar Necessidade de uma conferência para obordar
o tema.
o tema.
Produto da Conferência: Declaração de Produto da Conferência: Declaração de
Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humano.
Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humano.
Estabelecimento Estabelecimento de de 26 26 princípios, princípios, que que
passariam a nortear todo o DA Internacional.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
ESTOCOLMO – 1972 (PRINCÍPIOS)
ESTOCOLMO – 1972 (PRINCÍPIOS)
Dignidade da Pessoa Humana (Princípios 1 e 8) – O Dignidade da Pessoa Humana (Princípios 1 e 8) – O
meio ambiente preservado é um direito do Homem.
meio ambiente preservado é um direito do Homem.
Desenvolvimento Sustentável (Princípios 2, 3, 4 e 5) – Desenvolvimento Sustentável (Princípios 2, 3, 4 e 5) –
Proteção do ambiente para as presentes e futuras
Proteção do ambiente para as presentes e futuras
gerações; economia X preservação dos recursos
gerações; economia X preservação dos recursos
naturais; utilização de fontes renováveis de energia.
naturais; utilização de fontes renováveis de energia.
Combate à pobreza e educação ambiental (Princípios 9, Combate à pobreza e educação ambiental (Princípios 9,
10 e 19) – Necessidade de instruir a população sobre as
10 e 19) – Necessidade de instruir a população sobre as
questões ambientais.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
ESTOCOLMO – 1972 (PRINCÍPIOS)
ESTOCOLMO – 1972 (PRINCÍPIOS)
Participação comum, porém diferenciada (Princípio 23) Participação comum, porém diferenciada (Princípio 23)
– Há de se observar o grau de desenvolvimento dos
– Há de se observar o grau de desenvolvimento dos
países, quando do estabelecimento de medidas
países, quando do estabelecimento de medidas
ambientais a nível global.
ambientais a nível global.
Efetividade das normas jurídicas (Princípio 17) – Os Efetividade das normas jurídicas (Princípio 17) – Os
países devem, no plano interno, estabelecer
países devem, no plano interno, estabelecer
instituições e normas capazes de implementar as
instituições e normas capazes de implementar as
decisões internacionais.
decisões internacionais.
Cooperação (Princípios 24 e 25) – Estabelecimento de Cooperação (Princípios 24 e 25) – Estabelecimento de
acordos multilaterais entre os países em prol das
acordos multilaterais entre os países em prol das
questões ambientais.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
DESASTRES
DESASTRES
NATURAIS ENTRE
NATURAIS ENTRE
1972 E 1992
1972 E 1992
AMACO CÁDIZ AMACO CÁDIZ
Derramamento de óleo que atingiu Holanda, Inglaterra e
Derramamento de óleo que atingiu Holanda, Inglaterra e
França, em 1978
BOPHAL - ÍNDIA BOPHAL - ÍNDIA
Vazamento de gás tóxico de uma fábrica de pesticidas, que matou Vazamento de gás tóxico de uma fábrica de pesticidas, que matou
20.000 e deixou outras pessoas cegas, em 1984. 20.000 e deixou outras pessoas cegas, em 1984.
CHERNOBYL CHERNOBYL
Acidente nuclear na Ucrânia (URSS), liberando material Acidente nuclear na Ucrânia (URSS), liberando material
radioativo nos países vizinhos, em 1986. radioativo nos países vizinhos, em 1986.
SANDOZ - SUIÇA SANDOZ - SUIÇA
Contaminação por mercúrio do Rio Reno por uma empresa Contaminação por mercúrio do Rio Reno por uma empresa
química, matando a fauna aquática, em 1986. química, matando a fauna aquática, em 1986.
EXXON VALDEZ - ALASCA EXXON VALDEZ - ALASCA
Derramamento de óleo cru em alto mar, que, dentre outras Derramamento de óleo cru em alto mar, que, dentre outras
espécies, vitimou bilhões de ovos de salmão, em 1989. espécies, vitimou bilhões de ovos de salmão, em 1989.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
RIO DE JANEIRO (1992)
RIO DE JANEIRO (1992)
Período entre 1972 e 1992: desastres
Período entre 1972 e 1992: desastres
de proporções internacionais.
de proporções internacionais.
De forma muito tímida, os países
De forma muito tímida, os países
começam a implementar em suas
começam a implementar em suas
legislações
os
princípios
de
legislações
os
princípios
de
Estocolmo.
Estocolmo.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
RIO DE JANEIRO (1992)
RIO DE JANEIRO (1992)
Relatório Brundtland (1987) – Diversos
Relatório Brundtland (1987) – Diversos
especialistas opinaram sobre população,
especialistas opinaram sobre população,
energia, agricultura, comércio, saúde,
energia, agricultura, comércio, saúde,
pesca,
urbanismo,
ecossistemas,
pesca,
urbanismo,
ecossistemas,
mudanças institucionais.
mudanças institucionais.
Resultados do relatório foram debatidos
Resultados do relatório foram debatidos
na Conferência do Rio de Janeiro sobre
na Conferência do Rio de Janeiro sobre
Meio Ambiente e Desenvolvimento ou
Meio Ambiente e Desenvolvimento ou
Cúpula da Terra.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
RIO DE JANEIRO (1992)
RIO DE JANEIRO (1992)
Reafirmação e/ou ampliação dos
Reafirmação e/ou ampliação dos
princípios
estabelecidos
em
princípios
estabelecidos
em
Estocolmo.
Estocolmo.
Adoção
Adoção
de
de
duas
duas
convenções
convenções
multilaterais: 1) Convenção-Quadro
multilaterais: 1) Convenção-Quadro
das Nações Unidas sobre Mudança
das Nações Unidas sobre Mudança
do Clima e 2) Convenção sobre
do Clima e 2) Convenção sobre
Diversidade Biológica.
Diversidade Biológica.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
JOHANESBURGO (2002)
JOHANESBURGO (2002)
Pensamento no pós-Kyoto
Pensamento no pós-Kyoto
Copenhague 2009
Copenhague 2009
Cancún 2010
Cancún 2010
Durban 2011
Durban 2011
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
CONVENÇÃO-QUADRO DAS
CONVENÇÃO-QUADRO DAS
NAÇÕES UNIDAS SOBRE A
NAÇÕES UNIDAS SOBRE A
MUDANÇA DO CLIMA
MUDANÇA DO CLIMA
(CQNUMC)
(CQNUMC)
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
OBJETIVO DA CONVENÇÃO
OBJETIVO DA CONVENÇÃO
Mudanças Climáticas
Mudanças Climáticas
Estabilização dos níveis de Gases de
Estabilização dos níveis de Gases de
Efeito Estufa (GEE) na atmosfera.
Efeito Estufa (GEE) na atmosfera.
Interferência antrópica X prazo para
Interferência antrópica X prazo para
os ecossistemas se adaptarem às
os ecossistemas se adaptarem às
mudanças do clima.
mudanças do clima.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
CONFERÊNCIA DAS PARTES
CONFERÊNCIA DAS PARTES
Tratado internacional – os Estados-
Tratado internacional – os
Estados-partes signatários da Convenção
partes signatários da Convenção
devem obedecê-la, de acordo com as
devem obedecê-la, de acordo com as
normas internacionais.
normas internacionais.
Previsão de reuniões sucessivas
Previsão de reuniões sucessivas
entre os países signatários da
entre os países signatários da
Convenção.
Convenção.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
O PROTOCOLO DE KYOTO
O PROTOCOLO DE KYOTO
Natureza jurídica do Protocolo –
Natureza jurídica do Protocolo –
tratado internacional integrante
tratado internacional integrante
da CQNUMC.
da CQNUMC.
Estabelecido na cidade de Kyoto,
Estabelecido na cidade de Kyoto,
no Japão, em 1997, na 3ª
no Japão, em 1997, na 3ª
Conferência das Partes (COP-3).
Conferência das Partes (COP-3).
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
OBJETIVOS DO PROTOCOLO
OBJETIVOS DO PROTOCOLO
Redução das emissões de GEE em,
Redução das emissões de GEE em,
pelo menos, 5% abaixo dos níveis
pelo menos, 5% abaixo dos níveis
registrados em 1990.
registrados em 1990.
Período 2008 a 2012.
Período 2008 a 2012.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
O BRASIL E O PROTOCOLO
O BRASIL E O PROTOCOLO
Recepção no Direito Brasileiro –
Recepção no Direito Brasileiro –
Aprovação
pelo
Congresso
Aprovação
pelo
Congresso
Nacional e promulgação pelo
Nacional e promulgação pelo
Presidente da República (2002).
Presidente da República (2002).
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
CRONOLOGIA DO PROTOCOLO
CRONOLOGIA DO PROTOCOLO
CQNUMC – 1992
CQNUMC – 1992
Adoção – 1997
Adoção – 1997
Entrada em vigor – 2005
Entrada em vigor – 2005
Ratificação pelo Brasil – 2002
Ratificação pelo Brasil – 2002
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
O MECANISMO DE
O MECANISMO DE
DESENVOLVIMENTO LIMPO (MDL)
DESENVOLVIMENTO LIMPO (MDL)
Art. 12 do Protocolo – objetivo de assistir
Art. 12 do Protocolo – objetivo de assistir
às partes Não Anexo-I para que atinjam o
às partes Não Anexo-I para que atinjam o
desenvolvimento sustentável, bem como
desenvolvimento sustentável, bem como
ajudar as partes Anexo-I a cumprir seus
ajudar as partes Anexo-I a cumprir seus
compromissos.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
O MECANISMO DE
O MECANISMO DE
DESENVOLVIMENTO LIMPO (MDL)
DESENVOLVIMENTO LIMPO (MDL)
Os países desenvolvidos podem patrocinar Os países desenvolvidos podem patrocinar
atividades que reduzam a emissão de CO2 em
atividades que reduzam a emissão de CO2 em
países em desenvolvimento.
países em desenvolvimento.
Essas reduções serão quantificadas e gerarão Essas reduções serão quantificadas e gerarão
Certificados de Redução de Emissões (CRE).
Certificados de Redução de Emissões (CRE).
Esses CRE’s poderão ser utilizados pelos países Esses CRE’s poderão ser utilizados pelos países
do Anexo-I em relação a suas metas.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
O MECANISMO DE
O MECANISMO DE
DESENVOLVIMENTO LIMPO (MDL)
DESENVOLVIMENTO LIMPO (MDL)
Comissão Interministerial de Mudança
Comissão Interministerial de Mudança
Global do Clima (CIMGC)
Global do Clima (CIMGC)
Fórum
Fórum
Brasileiro
Brasileiro
de
de
Mudanças
Mudanças
Climáticas
Climáticas
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
CICLO DO MDL
CICLO DO MDL
1. Elaboração do Documento de Concepção do Projeto (DCP) – este
1. Elaboração do Documento de Concepção do Projeto (DCP) – este
documento, elaborado pelo proponente do projeto, deve conter:
documento, elaborado pelo proponente do projeto, deve conter:
» as atividades de projeto, os participantes da atividade de projeto;
» as atividades de projeto, os participantes da atividade de projeto;
» as metodologia da linha de base;
» as metodologia da linha de base;
» as metodologias para o cálculo da redução de emissões de gases de efeito
» as metodologias para o cálculo da redução de emissões de gases de efeito
estufa e para o estabelecimento dos limites da atividade de projeto e das
estufa e para o estabelecimento dos limites da atividade de projeto e das
fugas;
fugas;
» o plano de monitoramento;
» o plano de monitoramento;
» a definição do período de obtenção de créditos;
» a definição do período de obtenção de créditos;
» a justificativa da adicionalidade da atividade de projeto;
» a justificativa da adicionalidade da atividade de projeto;
» o relatório de impactos ambientais,
» o relatório de impactos ambientais,
» os comentários dos atores e informações quanto à utilização de fontes
» os comentários dos atores e informações quanto à utilização de fontes
adicionais de financiamento.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
CICLO DO MDL
CICLO DO MDL
2. Validação -
2. Validação -
Esta etapa verifica se o projeto está Esta etapa verifica se o projeto está em conformidade com a regulamentação doem conformidade com a regulamentação do
Protocolo de Kyoto e é realizada por uma
Protocolo de Kyoto e é realizada por uma
Entidade Operacional Designada - EOD. É um
Entidade Operacional Designada - EOD. É um
processo de avaliação independente de uma
processo de avaliação independente de uma
atividade de projeto no tocante aos requisitos do
atividade de projeto no tocante aos requisitos do
Mecanismo de desenvolvimento limpo - MDL,
Mecanismo de desenvolvimento limpo - MDL,
com base no Documento de concepção de projeto
com base no Documento de concepção de projeto
- DCP.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
CICLO DO MDL
CICLO DO MDL
3. Aprovação -
3. Aprovação -
Esta etapa verifica a contribuição Esta etapa verifica a contribuição do projeto para o desenvolvimento sustentáveldo projeto para o desenvolvimento sustentável
pela Autoridade Nacional Designada - AND, que
pela Autoridade Nacional Designada - AND, que
no caso do Brasil é a Comissão Interministerial
no caso do Brasil é a Comissão Interministerial
de Mudança Global do Clima - CIMGC. Esta é
de Mudança Global do Clima - CIMGC. Esta é
etapa é processo pelo qual as AND’s das Partes
etapa é processo pelo qual as AND’s das Partes
envolvidas confirmam a participação voluntária
envolvidas confirmam a participação voluntária
e a AND do país onde são implementadas as
e a AND do país onde são implementadas as
atividades de projeto do MDL atesta que dita
atividades de projeto do MDL atesta que dita
atividade contribui para o desenvolvimento
atividade contribui para o desenvolvimento
sustentável do país.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
CICLO DO MDL
CICLO DO MDL
4. Submissão ao Conselho Executivo
4. Submissão ao Conselho Executivo
(CQNUMC) para registro -
(CQNUMC) para registro -
Etapa de
Etapa de
responsabilidade do conselho executivo do
responsabilidade do conselho executivo do
MDL. É a aceitação formalde um projeto
MDL. É a aceitação formalde um projeto
validado como atividade de projeto do
validado como atividade de projeto do
MDL.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
CICLO DO MDL
CICLO DO MDL
5. Monitoramento -
5. Monitoramento -
Esta etapa é de
Esta etapa é de
responsabilidade dos participantes do
responsabilidade dos participantes do
projeto. Esta fase é necessária para o
projeto. Esta fase é necessária para o
recolhimento e armazenamento de todos
recolhimento e armazenamento de todos
os dados necessários para calcular a
os dados necessários para calcular a
redução das emissões de gases de efeito
redução das emissões de gases de efeito
estufa, de acordo com a metodologia de
estufa, de acordo com a metodologia de
linha de base estabelecida no DCP.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
CICLO DO MDL
CICLO DO MDL
6. Verificação / certificação -
6. Verificação / certificação -
Esta etapa é de Esta etapa é de responsabilidade de uma Entidade Operacionalresponsabilidade de uma Entidade Operacional
Designada. É processo de auditoria periódico e
Designada. É processo de auditoria periódico e
independente para revisar os cálculos acerca da
independente para revisar os cálculos acerca da
redução de emissões de GEE ou de remoção de
redução de emissões de GEE ou de remoção de
CO2 resultantes de uma atividade de projeto do
CO2 resultantes de uma atividade de projeto do
MDL Esse processo é feito com o intuito de
MDL Esse processo é feito com o intuito de
verificar se as reduções de emissões efetivamente
verificar se as reduções de emissões efetivamente
ocorreram. Após a verificação, a EOD certifica
ocorreram. Após a verificação, a EOD certifica
que uma determinada atividade de projeto
que uma determinada atividade de projeto
atingiu um determinado nível de redução de
atingiu um determinado nível de redução de
emissões de gases de efeito estufa durante um
emissões de gases de efeito estufa durante um
período de tempo específico
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
CICLO DO MDL
CICLO DO MDL
6. Verificação / certificação -
6. Verificação / certificação -
Esta etapa é de Esta etapa é de responsabilidade de uma Entidade Operacionalresponsabilidade de uma Entidade Operacional
Designada. É processo de auditoria periódico e
Designada. É processo de auditoria periódico e
independente para revisar os cálculos acerca da
independente para revisar os cálculos acerca da
redução de emissões de GEE ou de remoção de
redução de emissões de GEE ou de remoção de
CO2 resultantes de uma atividade de projeto do
CO2 resultantes de uma atividade de projeto do
MDL Esse processo é feito com o intuito de
MDL Esse processo é feito com o intuito de
verificar se as reduções de emissões efetivamente
verificar se as reduções de emissões efetivamente
ocorreram. Após a verificação, a EOD certifica
ocorreram. Após a verificação, a EOD certifica
que uma determinada atividade de projeto
que uma determinada atividade de projeto
atingiu um determinado nível de redução de
atingiu um determinado nível de redução de
emissões de gases de efeito estufa durante um
emissões de gases de efeito estufa durante um
período de tempo específico
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
CICLO DO MDL
CICLO DO MDL
7. Obtenção de RCE’s -
7. Obtenção de RCE’s - Esta etapa é de responsabilidade Esta etapa é de responsabilidade do conselho executivo do MDL. Ocorre quando se tem
do conselho executivo do MDL. Ocorre quando se tem
certeza de que todas as etapas de reduções de emissões
certeza de que todas as etapas de reduções de emissões
de GEE decorrentes das atividades do projeto foram
de GEE decorrentes das atividades do projeto foram
cumpridas. Assegura que estas reduções de emissões são
cumpridas. Assegura que estas reduções de emissões são
reais, mensuráveis e de longo prazo. As Reduções
reais, mensuráveis e de longo prazo. As Reduções
Certificadas de Emissões - RCE's são emitidas pelo
Certificadas de Emissões - RCE's são emitidas pelo
Conselho Executivo e creditadas aos participantes de
Conselho Executivo e creditadas aos participantes de
uma atividade de projeto na proporção por eles definida
uma atividade de projeto na proporção por eles definida
e, dependendo do caso, podendo ser utilizadas como
e, dependendo do caso, podendo ser utilizadas como
forma de cumprimento parcial das metas de redução de
forma de cumprimento parcial das metas de redução de
emissão de gases de efeito estufa.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
CICLO DO MDL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
O MERCADO DE CARBONO E AS
O MERCADO DE CARBONO E AS
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Oportunidades para profissionais de diversas Oportunidades para profissionais de diversas
áreas do conhecimento.
áreas do conhecimento.
Perspectivas pós COP-16 (Cancun 2010)Perspectivas pós COP-16 (Cancun 2010)
As leis brasileiras: Lei n.º 12.187/2009 (Política As leis brasileiras: Lei n.º 12.187/2009 (Política
Nacional sobre a Mudança do Clima) e Lei n.º
Nacional sobre a Mudança do Clima) e Lei n.º
12.114/2009 (Fundo Nacional sobre a Mudança
12.114/2009 (Fundo Nacional sobre a Mudança
do Clima)
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
Referências
Referências
Celso Antônio P. Fiorillo – Curso de Direito Ambiental BrasileiroCelso Antônio P. Fiorillo – Curso de Direito Ambiental Brasileiro Édis Milaré – Direito do AmbienteÉdis Milaré – Direito do Ambiente
Flávi Witkowski Frangetto e Flávio Rufino Gazani – Viabilização Flávi Witkowski Frangetto e Flávio Rufino Gazani – Viabilização
Jurídica do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo.
Jurídica do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo.
Luís Paulo Sirvinkas – Manual de Direito AmbientalLuís Paulo Sirvinkas – Manual de Direito Ambiental Maria Luiza Machado Granziera – Direito AmbientalMaria Luiza Machado Granziera – Direito Ambiental Paulo de Bessa Antunes – Direito AmbientalPaulo de Bessa Antunes – Direito Ambiental
Wellington Pancheco Barros – Direito AmbientalWellington Pancheco Barros – Direito Ambiental
http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/77650.htmlhttp://www.mct.gov.br/index.php/content/view/77650.html http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L121http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L121 87.htm 87.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L121http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L121 14.htm 14.htm
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
Contato
Contato
Gustavo Vilas Bôas
Gustavo Vilas Bôas
E-mail: gustavovilasboas@gmail.comE-mail: gustavovilasboas@gmail.com
Curriculo Lattes: Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0150764321633098 http://lattes.cnpq.br/0150764321633098 Cel: (71) 9989-6851Cel: (71) 9989-6851