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View of Evolução do Internamento de Adolescentes no Serviço de Pediatria do Hospital de Santa Maria

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Evolução do Internamento de Adolescentes no Serviço de

Pediatria do Hospital de Santa Maria

JOÃO B. PEREIRA, HELENA FONSECA, TERESA NUNES, CRISTINA TRINDADE

Unidade de Adolescentes - Serviço de Pediatria do Hospital de Santa Maria

Resumo

Os adolescentes têm necessidades e problemas específicos que necessitam de uma abordagem distinta da efectuada na criança e no adulto. Entre nós, verifica-se já um consenso generalizado no que diz respeito à necessidade da existência de Consultas de Adolescentes ligadas ao ambulatório dos Serviços de Pediatria. Não parece haver ainda, no entanto, acordo sobre a vantagem de Unidades de Internamento de Adolescentes.

Objectivos:

Caracterizar, através de um estudo retrospectivo e descritivo, a população de adolescentes internados nas várias Unidades do Serviço de Pediatria do Hospital de Santa Maria e detalhar as suas variações ao longo de um período de seis anos de internamento.

Determinar o peso que a faixa etária da adolescência (considerada dos 10 ao final dos 18 anos) tem no internamento do Serviço Pediatria e no Hospital e qual a sua evolução ao longo dos últimos anos.

Material e Métodos:

Foram analisados os registos de internamento em cada uma das Unidades do Serviço de Pediatria entre os anos de 1994 e 1999. Incluímos todos os indivíduos com idades compreendidas entre os 10 e os 18 anos e 364 dias, definindo dois grupos etários: dos 10 aos 13 e dos 14 aos 18 anos. Caracterizou-se a população em termos de sexo, idade e Unidade de Internamento, e estudamos a evolução destas variáveis ao longo desse período.

Resultados:

Verificamos que ao longo do período estudado, aumentou pau-latinamente, não só o número absoluto de adolescentes internados (de 436 em 1994 para 717 em 1999), como a sua proporção relati-vamente ao total de internamentos no Serviço de Pediatria do H.S.M. (de 15,5% em 1994 para 21,5% em 1999).

Os adolescentes internados foram maioritariamente do sexo masculino e do grupo etário entre os 10 e os 13 anos, mas o maior aumento ao longo do período estudado deveu-se ao grupo etário entre os 14 e os 18 anos.

A percentagem de adolescentes internados nos outros serviços do Hospital de Santa Maria diminuiu gradualmente, verificando-se assim também o aumento relativo da participação do Serviço de Pediatria no internamento de adolescentes ao longo destes anos.

Discussão:

O grupo etário da adolescência tem sido responsável por um número crescente de internamentos no Serviço de Pediatria, funda-mentalmente devido a uma proporção cada vez maior do número total de internamentos. Tem havido, nomeadamente, um aumento notável do número de internamentos dos adolescentes mais velhos.

Demonstrada a importância do peso relativo do internamento de adolescentes num Hospital Central, a análise destes dados, torna per-tinentes duas questões que pensamos constituírem excelente materi-al para estudos futuros. A primeira prende-se com o motivo que leva a um tão notório aumento do grupo etário mais velho de adolescentes no internamento. Dever-se-á apenas a uma maior longevidade que a medicina moderna tem permitido aos doentes com patologia cróni-ca?

Uma segunda questão, igualmente pertinente, diz respeito à ade-quação dos actuais serviços hospitalares — pediátricos ou não — ao internamento destes doentes. Será que estes internamentos se proces-sam nas melhores condições, em espaços físicos adequados, sentin-do-se os médicos e enfermeiros aptos a dar resposta às principais questões com que se vêem confrontados no decurso do internamen-to de um adolescente?

Palavras-Chave: Adolescentes; Internamento

Summary

Trend in the Admission of Adolescents to the Pediatric Department of Santa Maria Hospital

Adolescents have specific problems and needs that need a dis-tinct approach from the child or adult. Among us a generalized con-

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354 Evolução do Internamento de Adolescentes no Serviço de Pediatria do Hospital de Santa Maria

sensus is seen as to the need for Adolescent Outpatient Clinics con-nected to Pediatric Departments. However, no consensus seems to have been reached yet regarding the advantages of adolescent inpa-tient units.

Objectives:

To investigate and describe, using a retrospective and descrip-tive study, the adolescent population admitted to the various Units of the Pediatric Department of Santa Maria Hospital detailing its varia-tions along a period of six years.

To assess the relative weight of this population (between 10 and 18 ) compared to the other age groups at the Pediatric Department and at the hospital, and how it has evolved throughout that period.

Methods:

The admission records in each of the Units of the Pediatric Department throughout the years of 1994 to 1999 were analysed. We included ali individuais aged between 10 and 18 and 364 days, defining two age groups: from 10 to 13 and from 14 to 18. The population was characterised as to sex, age and Unit of admission and the vari-ation of these variables throunghout that period was analysed.

Results:

Throughout the period under study, a gradual rise is seen, not only in the absolute number of admitted adolescents (from 436 in 1994 to 717 in 1999), but also in its proportion relatively to the total number of admissions to the Pediatric Department of Santa Maria Hospital (from 15,5% in 1994 to 21.5% in 1999)

Discussion:

Adolescents as an age group have been responsible for a grow-ing number of admissions to the Pediatric Department and most importantly, for an ever increasing proportion of the admissions to the Department. There has been a remarkable increase in the number of admissions of older adolescents.

Having demonstrated the importance of the relative weight of the admissions of adolescents in a Central reference hospital, the analysis of these data raises two pertinent questions, which may be considered an excellent material for future studies. The first regards the reason behind such a notorious rise in the admission of the elder age group. Could it be due to a greater life-span modern medicine has allowed patients with chronic conditions.?

A second pertinent question, is the adequacy of present-day Inpatient Units — whether pediatric or not — for the admission of these patients. Are these patients admitted in the best conditions? Are the physical settings adequate? Do medicai and nursing staff feel ready to answer the main questions they face when admitting an ado-lescent?

Key-Words: Adolescents, Inpatient Units.

Introdução

Os adolescentes, pela fase de desenvolvimento em que se encontram, têm problemas e necessidades específicas que exigem uma abordagem particular, distinta da efectua-

da na criança pequena e no adulto (1. 2).

Entre nós, e com algum atraso em relação ao verifi-cado em outros países, verifica-se já um consenso gene-ralizado no que diz respeito à necessidade da existência de Consultas de Adolescentes ligadas aos Serviços de Pediatria. Não parece haver ainda, no entanto, unani-midade sobre a vantagem de Unidades de Internamento de Adolescentes, sendo esta uma matéria ainda em debate (3, 4' 5).

Objectivos

Com o intuito de obter dados para melhor se discutir esta questão, tivemos como objectivo caracterizar a popu-lação de adolescentes internados num Serviço de Pediatria de um Hospital Central, analisando a sua evolução ao longo de um período de seis anos e quantificar o peso que a faixa etária da adolescência (considerada dos 10 ao final dos 18 anos) tem no internamento do Serviço Pediatria e do Hospital em geral e qual a sua evolução ao longo desse período.

Para tal, foi efectuada a revisão dos registos de inter-namento no Serviço de Pediatria do H.S.M. de todos os indivíduos com idades compreendidas entre os 10 anos e os 18 anos e 364 dias, entre os anos de 1994 e 1999. A popu-lação foi caracterizada em termos de sexo, idade e Unidade de Internamento, tendo sido estudada a evolução destas variáveis ao longo do referido período de tempo.

Material e Métodos

Procedeu-se a um estudo retrospectivo no âmbito da estatística descritiva.

Foram analisados os registos de internamento em cada uma das Unidades do Serviço de Pediatria entre os anos de 1994 e 1999. Analisaram-se os registos de cada uma das Unidades e os registos centrais de internamento no Serviço. Simultaneamente foram analisados os registos de internamento nos restantes Serviços do Hospital de Santa Maria.

Foram incluidos todos os indivíduos com idades com-preendidas entre os 10 anos e os 18 anos e 364 dias, tendo-se definido dois grupos etários - dos 10 aos 13 e dos 14 aos 18 anos. Foi caracterizada a população em termos de sexo, idade e Unidade de Internamento, e estudada a evolução destas variáveis ao longo do período em estudo.

Os dados registados e analisados manualmente tiveram como suporte informático, o programa Microsoft Excel 2000.

Resultados

Na figura 1 está representada a distribuição dos adoles-centes internados no Serviço em 1994, subdivididos por sexo, faixa etária e Unidade de Internamento. É notória a maior frequência de adolescentes da faixa etária mais jovem e dentro destes, dos rapazes, assim como a dominância do

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50

Internamento de adolescentes-1994 1'93 10-13a fem III 10-13a mas

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14-18a fem ▪ 10-13a mas I O 10-13a fem E 14-18a mas O 14-18a fem

Fig. 3- Internamento de Adolescentes no Serviço de Pediatria do HSM (1996) 40 *30 z 20 10 o g\c .50 à° 4 (§" 2; 'so Ç4 0 4' " c o ' . q o 0 _6> ( P •f" Internamento de adolecentes - 1997 tá<l' 4) cf tg. t>° dl' ,o'2' .41/42' s(0;-‘ / 80 70 .60 -840 4g30 1c20 10 • o e (e „.se _05,. os cospe ") 04,Z e \oe '4) cf. oc, c,`s

Evolução do Internamento de Adolescentes no Serviço de Pediatria do Hospital de Santa Maria 355

internamento nas Unidades de Cirurgia, Infecciologia e 60 Internamento de adolescentes-1996 Cuidados Intensivos, seguido pela Unidade de Nefrologia.

Fig. 1- Internamento de Adolescentes no Serviço de Pediatria do HSM (1994)

Como se torna claro através da observação das figuras 2, 3, 4, 5 e 6, este padrão foi-se repetindo em termos gerais nos anos seguintes, mantendo as mesmas Unidades a responsabilidade pelo internamento da maior parcela de adolescentes.

Paralelamente, é possível observar que ao longo dos anos se vai esboçando e tomando progressivamente mais evidente um aumento quer absoluto quer relativo do inter-namento de adolescentes pertencendo à faixa etária mais velha (14 aos 19 anos).

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Fig. 2- Internamento de Adolescentes no Serviço de Pediatria do HSM (1995)

A análise destes gráficos não permite a visualização do número absoluto de adolescentes internados no Serviço. No entanto, se dispusermos o número absoluto de adolescentes internados por ano num gráfico (como se pode observar na figura 7), é notório que ao longo dos 6 anos estudados, o número de adolescentes internados

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Fig. 4- Internamento de Adolescentes no Serviço de Pediatria do HSM (1997)

Internamento de Adolescentes - 1998

Fig. 5- Internamento de Adolescentes no Serviço de Pediatria do HSM (1998) 60 50 40 a 0 10-13a mas O 10-13a fem O 14-18a mas O 14-18a fem

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356 Evolução do Internamento de Adolescentes no Serviço de Pediatria do Hospital de Santa Maria

no Serviço de Pediatria do H.S.M tem vindo a aumentar paulatinamente, exibindo um crescimento de 40% entre 1994 e 1999. Internamento de Adolescentes - 1999 70 60 .50 §40 0)30 -cs c á 20 10 0 lk"

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Fig. 6- Internamento de Adolescentes no Serviço de Pediatria do HSM (1999)

O peso do internamento desta faixa etária em relação ao total de internamentos no nosso Serviço, também tem aumentado paulatinamente ao longo do período estudado,

Internamento de Adolescentes no S. Pediatria 717 668 .~.~. ... ., 638 .C.:—..,-1 ./. -- ..^ 540 ''. ."— 436 444 — — -,-- .."— ...e- I--- 1994 1995 1996 1997 1998 1999

Observando-se a distribuição por sexos (fig. 9), verifi-ca-se que os adolescentes do sexo masculino são sempre responsáveis pela maior fatia de internamentos, tendo-se, no entanto, verificado um mais notório crescimento no internamento das raparigas.

Distribuição por sexos

Sexo rem Sexo mas

Fig. 9 - Distribuição dos Internamentos no Serviço de Pediatria por sexo

A distribuição por faixas etárias (figura 10) demonstra a preponderância relativa dos adolescentes mais novos no internamento, mas evidencia o número crescente de inter-namentos de adolescentes da faixa etária entre os 14 e os 18 anos.

Distribuição Por Faixa Etária

Fig. 7- Internamento de Adolescentes no Serviço de Pediatria, números absolutos de 1994 a 1999

como se conclui através da análise do gráfico da figura 8, que evidencia que a faixa etária da adolescência chegou a ser responsável por 1/4 dos internamentos no Serviço.

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% de Adolescentes no Internamento do S. Pediatria 24.6

1994 1995 1996 1997 1998 1999

Fig. 8- Evolução da percentagem de adolescentes no Internamento do Serviço de Pediatria

Fig. 10 - Distribuição dos internamentos no Serviço de Pediatria por

faixa etária

Em relação ao internamento de adolescentes na totali-dade dos Serviços do Hospital de Santa Maria, verifica-se que a responsabilidade do Serviço de Pediatria no interna-mento destes doentes tem também aumentado, conforme se pode verificar na figura 11,.que representa a proporção de adolescentes internados no H.S.M. que são internados no Serviço de Pediatria.

Em 1999, o número de adolescentes internados no Serviço de Pediatria aproximou-se de metade da totalidade de internamentos de adolescentes no Hospital de Santa Maria.

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Fig. 11- Proporção de adolescentes internados no H.S.M. que são inter-nados no Serviço de Pediatria.

Discussão

Torna-se claro que o grupo etário da adolescência é responsável, não só por um número crescente de interna-mentos no Serviço de Pediatria, como por uma proporção crescente dos internamentos neste Serviço, em compara-ção com os outros Serviços do Hospital. Tornou-se evidente o papel crescente que os adolescentes mais velhos -entre os 14 e os 18 anos de idade - têm tido no aumento do número de internamentos deste grupo.

Assim, e apesar de estarmos habituados a pensar nos adolescentes como um grupo eminentemente saudável, torna-se óbvio o importante peso relativo do internamento de adolescentes para um Serviço de Pediatria dum Hospital Central, sobretudo se pensarmos no factor de morbilidade que envolve.

Esta realidade leva-nos a ter de considerar que, estes indivíduos se encontram numa fase do desenvolvimento extremamente vulnerável, em que qualquer interferência na integridade física e ou psíquica se vai repercutir nesse frágil equilíbrio, sendo a doença e a eventual hospitaliza-ção acontecimentos marcantes que podem ter repercussões graves, por vezes mal definidas, para as quais todos os profissionais de saúde deverão estar alertados.

Uma questão pertinente, é o motivo que leva a um tão notório aumento do grupo etário dos adolescentes mais velhos no internamento. Dever-se-á tão somente a uma maior longevidade que a medicina moderna tem permitido às nossas crianças com patologia crónica?

Outra questão que deverá ser colocada, é se estes internamentos de adolescentes se processam nas melhores condições. Estarão os actuais Serviços Hospitalares -Pediátricos ou não - dotados de meios humanos e técnicos que assegurem que o internamento se processe em condições que atendam às características próprias deste grupo etário? '6'7'8'. Serão os espaços físicos adequados, garantindo, nomeadamente, que a privacidade seja preser-vada? E sentir-se-ão os médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde, aptos a dar resposta às principais

questões com que se vêem confrontados no decurso do internamento de um adolescente?

Com o crescente desenvolvimento do ambulatório, cada vez mais, são os adolescentes gravemente doentes e, muito em particular, os adolescentes com doença crónica, os que necessitam de internamento. É urgente con-seguirmos minorar o sofrimento e isolamento que um internamento sempre acarreta.

No seguimento da Convenção dos Direitos da Criança das Nações Unidas, de que Portugal foi um dos primeiros subscritores (1989), a idade pediátrica passou a ser consi-derada até aos 18 anos. Posteriormente, em 1993, do relatório da Comissão Nacional de Saúde Infantil (9' sobres-saía a ideia de que a Pediatria deveria chamar a si a respon-sabilidade principal no internamento dos adolescentes, defendendo a criação de Unidades de Internamento especí-ficas para adolescentes. Não seria lógico (à semelhança do que já acontece em vários países) que as Unidades de Internamento de Adolescentes estivessem integradas nos Serviços de Pediatria dos respectivos Hospitais?

Será decerto excelente material para um próximo estu-do avaliar a adequação estu-dos actuais serviços hospitalares para o internamento de adolescentes.

Bibliografia

1. Fonseca H. Compreender os Adolescentes - Um Desafio para Pais e Educadores. P ed. Lisboa: Editorial Presença, 2002.

2. Levy ML. A Saúde dos Adolescentes. Rev Port Pediatr 1993; 24: 225-31.

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