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LÍNGUAS ENTRELAÇADAS: UMA SITUAÇÃO SUI GENERIS DE LÍNGUAS EM CONTATO

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Academic year: 2019

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LÍNGUAS ENTRELAÇADAS: UMA SITUAÇÃO

SUI

GENERIS

DE LÍNGUAS EM CONTATO

Alzerinda Braga

Universidade Federal do Pará

braga@ufpa.br

Ana Suelly Arruda Câmara Cabral

Universidade de Brasília/CNPq

asacc@unb.br

Aryon Dall’Igna Rodrigues

Universidade de Brasília/CNPq

aryon@unb.br

Betty Mindlin

Instituto de Estudos Avançados, USP

arampia.mindlin@gmail.com

Abstract: In this study we highlight special characteristics of an

unusual contact situation involving speakers of languages from different genetic origins, presently located in the Guaporé valley, Rondônia State – Wayurú, Makuráp, Tupari, Kampé (Tupari family, Tupian stock), Aruá (Mondé family, Tupian stock), Jeromitxí and Arikapú (Jabutí familly), Massaká (Aikaná), Kanoê and Kujubim (linguistic isolates). We discuss some of the social factors accounting for the contact among the speakers of these languages. We also comment on the network of relationships established between the speakers of these languages, which have contributed to the survival of the languages.

Keywords: Brazilian Indian Languages, Diversity of situations

of contact among languages, Linguistic interference, Linguistic mutual compromise, Language vitality and depth

1. Introdução

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nativizaram, como o português, o italiano, o alemão e o japonês, dentre ou-tras (Rodrigues 2008), são esperadas situações distintas de contatos linguísticos, às quais se associam mecanismos de mudança linguística que propiciam interferências de uma língua sobre outra, em diferentes graus.

Dentre as mudanças possíveis, há aquelas que correspondem à substi-tuição de uma língua por outra, ou as que implicam em adoções de emprés-timos que afetam em menor ou maior grau uma ou outra língua participante da situação de contato. Destacam-se, no cenário histórico das línguas em contato no Brasil, a morte de um número impressionante de línguas nativas decorrentes da imposição do português, assim como a aprendizagem imper-feita do Português por grupos falantes de outras línguas, tanto nativas quanto nativas.

Por outro lado, antes da colonização do Brasil pelos europeus, já exis-tiam diversas situações de contato entre falantes de diferentes línguas de uma mesma ou de diversas afiliações genéticas, muitas das quais sobreviveram e contam importantemente para que o Brasil seja um rico campo de investiga-ção sobre mudanças linguísticas resultantes de contato.

2. Algumas situações de contatos linguísticos entre línguas

nativas do Brasil

2.1 Línguas do Alto Rio Negro

A região do Alto Rio Negro tem sido alvo de atenção, entre outras coisas, por reunir uma diversidade única de línguas, constituída de três agru-pamentos linguísticos geneticamente distintos, distribuídos em uma mesma área geográfica, desde antes da chegada dos europeus à região – línguas da família Aruák, línguas da família Tukáno, e línguas da família Makú. O siste-ma tradicional de casamentos exogâmicos dentro da família Tukáno já cons-titui um caso notável de contato linguístico, em que, em princípio, o marido e a mulher falam línguas Tukano distintas. E como as línguas maternas podem diferir, várias línguas convivem em uma mesma aldeia.

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colonizado-ra. Com o passar dos tempos, essa língua, além de ter-se tornado a língua franca da região, foi adotada como primeira língua por falantes das diversas línguas da área linguística do Rio Negro, e mais significantemente pelos Baré e também pelos Baníwa meridionais. A língua Nhengatú é o nome atualmente corrente para a Língua Geral Amazônica, como veremos adiante. Além da convivência de todas essas línguas, há ainda a presença marcante do Portu-guês que, progressivamente, vai concorrendo com o Nheengatu. A região do Alto Rio Negro é, sem dúvida, a região em que o multilinguismo se dá de forma mais intensa em termos de frequência de uso e de número de línguas.

2.2 As línguas Gerais do Brasil

As línguas Gerais do Brasil são casos extraordinários de línguas origi-nalmente faladas por grupos indígenas – Tupinambá e Tupi –, as quais passa-ram a ser as línguas nativas dos primeiros mestiços ou mamelucos no início da colonização (Rodrigues 1986, 1993, 1996). Dessas línguas, respectiva-mente a Língua Geral Paulista e a Língua Geral Amazônica, só a primeira sobreviveu até o presente. Esta língua, cuja expansão foi fortemente impulsi-onada pela ação jesuítica no Maranhão e no Pará, tornou-se ao longo de dois séculos e meio a língua franca do baixo e médio Solimões (Amazonas), e como tal sobreviveu no Alto Rio Negro, região em que, como vimos acima, passou a ser a língua nativa de vários grupos indígenas.

2.3 Kokáma/Omágwa

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2.4 Línguas do Alto Xingu

A região Xinguana é outra área linguística que merece a atenção de especialistas em línguas em contato. Trata-se de um contexto social singular, em que grupos étnicos distintos compartilham vários traços culturais e que devem igualmente compartilhar traços linguísticos, mesmo que estes não se-jam gerais entre os falantes das diferentes línguas. Contudo, influências cla-ras de uma língua sobre outra podem ser vistas em algumas línguas, como é o caso, por exemplo, da influência Kamaiurá sobre a língua Trumai (cf. Guirardelo 1999). De toda forma, os casamentos exogêmicos que têm ocor-rido nos últimos séculos entre os povos xinguanos devem ter consolidado, através de situações de bilinguismo e de multilinguismo, influências de uma língua sobre a outra. Outro fato a ser observado é referente ao fato de que o Português está se tornando uma língua franca no Alto Xingu, região em que, antes da chegada dos não-índios, havia, em cada grupo étnico-linguístico, conhecedores das línguas de seus vizinhos ou das línguas dos grupos com os quais eram mantidas relações amistosas.

2.5 Línguas do interflúvio Tocantins-Mearim

A região do interflúvio Tocantins-Mearim é outra área linguística em que falantes de diferentes línguas têm mantido uns com os outros contatos através de séculos, com claras consequências na fonologia, no léxico e na morfossintaxe das línguas presentes na região (cf. Cabral, Correa da Silva, Julião e Magalhães). A principal característica dessa área é o contato entre línguas de quatro sub-ramos da mesma família genética, a família Tupi-Guarani – subramos III, IV, V e VIII. Essa característica faz da área correspondente ao interflúvio Tocantins-Mearim um contexto importante para o aprofunda-mento do conheciaprofunda-mento sobre as possibilidades de interferência através de línguas geneticamente próximas umas das outras. Há ainda nessa área a pre-sença de línguas do complexo Timbíra da família Jê, tronco Macro-jê, que têm tido contato com algumas das línguas Tupi-Guarani da região - Tembé e Guajajára e Guajá.

2.6 Línguas das Terras Indígenas Guaporé e Rio Branco

Neste estudo, queremos focalizar mais particularmente um caso sui generis de contato linguístico envolvendo falantes de línguas de cinco

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Branco, no atual Estado e Rondônia. As línguas que participam dos dois contextos são o Makuráp, o Tupari, o Wayoro e o Tupari (fam. Tupari do tronco Tupi), o Aruá (fam. Mondé do tronco Tupi) o Jeromitxí e o Arikapú (fam. Jabutí), assim como as línguas isoladas Kanoê, Aruá, Massaká (Aikaná), e o Kujubim de origem não identificada.

2.6.1 A situação linguística no Guaporé

A Terra Indígena Rio Guaporé, situado à margem direita do rio de mesmo nome, no estado de Rondônia, abriga nove etnias. Ali vivem os Makurap com mais oito grupos indígenas – Jabuti, Canoé, Wayoró (Ajuru), Tupari, Arikapô, Aruá, Massaká e Cujubim – constituindo uma população de aproxi-madamente 300 pessoas (Braga 1992: 14). A língua de comunicação diária é atualmente o português, tendo em vista que a maioria dos jovens e a totalida-de das crianças não falam a língua totalida-de seu grupo. Contudo, as línguas nativas sobrevivem na fala dos mais velhos, sendo ainda faladas na T. I. Guaporé as línguas Ajuru, Aruá, Arikapô, Jabuti, Makurap e Tupari.

Braga (1998:137-141) observa, a respeito da TI Guaporé, que a lín-gua Makurap, após o início da exploração da borracha nessa área, tornou-se a língua franca entre os indígenas cujo trabalho era utilizado pelos “barra-cões”:

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os novos companheiros de trabalho. Assim, esboça-se a concor-rência entre essa língua e a Makurap na delimitação de suas fronteiras de uso.” (Braga 1998:138).

A partir desse momento, a língua Makurap foi pouco a pouco perdendo terreno para a língua portuguesa. Enquanto o número de indígenas makurap foi superior ao de indígenas falantes de outras línguas e de falantes de português, a língua pôde se impor; mas com as epidemias e a redução drástica da população indígena, o português foi ganhando espaço (Braga 1998:141) e a lingua Makurap foi sobrevivendo na fala dos mais velhos de forma que em 1988 dentre os 46 falantes da lingua identificados por Braga, no então Posto Indígena Guapore, apenas 28 eram makurap. Os outros falantes eram 4 ajuru, um arikapo, 4 aruá, 4 jabuti e 5 tupari. Essa situacao perdura ate os dias de hoje. A lingua makurap continua a ser falada na T. I. Guapore e na T. I. Rio Branco por indígenas makurap e por indígenas de outras etnias sendo a maioria dos falantes pessoas idosas.

2.6.2 Línguas em convívio

Mindlin (2010) ao falar de sua convivência com os povos das Terras Indígenas Guaporé e Rio Branco que começa em 1984, põe em relevo impor-tantes características sociolinguísticas dessas terras que ilustram exatamente o que queremos focalizar, os casamentos entre membros de diferentes grupos e diferentes línguas, propiciando situações de plurilinguísmo que têm permi-tido a sobrevivência de línguas que, em outras condições, poderiam já estar extintas.

“Minha convivência com os povos das Terras Indígenas Guaporé e Rio Branco, em Rondônia, começou em 1984. Em Guajará-Mirim, onde tinham ido vender seus produtos e fazer compras, eu os conheci na chata que pertencia aos do Guaporé. Estavam reunidos muitos habitantes das duas terras, que são distantes entre si. Eu chefiava uma equipe de cerca de 15 antro-pólogos avaliadores da situação dos índios na implantação do Programa Polonoroeste (1982-1987), destinado à pavimenta-ção da rodovia Cuiabá Porto Velho e programas de colonizapavimenta-ção, ambientais e indígenas.

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se-nhora de idade, casada com Alfredo Macurap. Ela morreu pou-cos meses depois.

De 1984 a 1996 estive nas aldeias do Guaporé e do Rio Branco muitas vezes, criando laços de profunda amizade. Registrei mi-tos, histórias de vida, cantos e música – com Marlui Miranda em algumas viagens. Depois de 1996, meu contato com esses povos deu-se nas cidades, com os jovens professores indígenas e ocasionalmente alguns dos mais velhos, em cursos que minis-trei, primeiramente no IAMÀ (Instituto de Antropologia e Meio Ambiente), até 1997, no programa multilíngüe e multicultural de formação de professores indígenas que criei e dirigi, e em seguida na SEDUC de Rondônia, no projeto Açaí, em especial em Ji-Paraná.

Não fiz uma pesquisa precípua sobre línguas indígenas, pois comecei em 1984 analisando suas condições de vida, transmi-tindo e alardeando suas reivindicações; mas gravei nas muitas línguas e em português, no trabalho que resultou na publicação de dois livros em português, em co-autoria com os narradores orais, Moqueca de maridos e Terra Grávida. As línguas

indíge-nas, portanto, foram fundamentais no meu trabalho, mesmo sem um diagnóstico de seu estado de sobrevivência. No projeto de educação, a escrita e oralidade nas línguas foram centrais. As observações genéricas que eu poderia fazer seriam as seguintes. Na T.I. Rio Branco, a língua Tupari era majoritária, e falada por quase todos os Tupari. Os professores tupari atuais falam, escrevem com fluência, e têm também domínio do português. Na TI. Guaporé há poucos Tupari, entre os quais um pajé que na época era vivo, mas não conheci, pois estava sempre hospita-lizado. Os Tupari eram casados entre si, na sua maioria, mas havia algumas uniões com Kampé, com Aruá, e poucas com Macurap, na geração mais jovem. Não havia casamentos, creio, com outros povos, como os Djeoromiti (Jabuti).

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não gravei Marripe, que era um cantor excepcional, com esse ofício reconhecido como seu. Muitos Macurap do Rio Branco mudaram para o Guaporé, e depois estive com eles. No Guaporé, foi inesgotável a fonte mítica transmitida por Iaxuí Pedro Mutum Macurap, considerado quase pajé.

Os Djeoromiti (Jabuti) viviam na T.I.Guaporé, muito poucos no Rio Branco. Muitos eram casados dentro do mesmo povo, alguns com os Macurap. A língua parecia vital, transmitida, e eram os mais fluentes e demorados nas narrativas. Dois pajés destacavam-se, mas os jovens conheciam bem a tradição. Três irmãos professores, entre os quais um grande colaborador meu, Armando Moero, voltavam-se com afinco para a pesquisa e a escrita da língua, muito conscientes da dificuldade de grafar uma outra estrutura lingüísitica e sons onomatopaicos e distin-tos dos hábidistin-tos da língua portuguesa.

Os Aruá, minoritários, praticamente não falavam a língua – apenas cinco pessoas no Guaporé e uma no Rio Branco. Awünaru Odete, casado com mulher Djeoromiti, narrador criativo e ex-pressivo, conhecedor da língua, contava em português, mas exi-gia a presença de outros Aruá, e gravou na língua alguns mitos com outros falantes, traduzindo-os ele próprio.

Quanto aos Ajuru quase todos os falantes eram da geração mais velha, nascida antes do contato. Gravei com três pajés, Galib, Aperakjakob Antonio, Apetxabu. Alguns de seus filhos falavam a língua. Galib, talvez o maior sábio emsua tradição, contava para a mulher Pacoré Marina em sua língua, ela traduzia para o filho em Djeoromiti, e ele, Sérgio, traduzia para o português, pois seus pais quase não falavam nossa língua. O ajuru e o arikapu são línguas muito ameaçadas.

Conheci apenas um Kampé que falava a própria língua, Akukã Francisco. Gravamos muito pouco.

Também os Arikapu eram muito poucos, com nenhum casal desse povo. Os mitos na língua foram muito poucos, mas lindos – os de Wadjidjika Nazaré, casada com Kubahi Djeoromiti.

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Os dois livros de mitos trazem um curto perfil dos encanta-dores personagens. Escritos em português, agora servem de apoio para a escrita nas línguas. Em Tupari, a fluência escrita é muito grande. Estimulou-a a visita, em 2008, do filho de Frans Caspar, o magnífico antropólogo que os conheceu e documen-tou antes do contato, voltando algumas vezes quando passaram a trabalhar nos seringais.

Há música desses sete povos, gravada por Marlui Miranda e por mim, que serão produzidas em mídia para todos, respeita-dos os direitos autorais, segundo as normas de cada povo. No caso dos livros, os narradores autorizaram a publicação e rece-beram os direitos autorais.

3. Algumas observações finais

Esses dois contextos sociais do Guaporé em que línguas indígenas se entrelaçam por meio de casamentos interlinguísticos devem existir em outras partes do Brasil, como no Alto Rio Negro, onde tivemos a oportunidade de registrar situações análogas entre pessoas Tucano, Baré e Baníwa. Entretando, diferentemente do Guaporé, nessa região, o Tukano, Baníwa e o Nhegatú continuam a ser falados por um número ponderável de conhecedores. Já no Guaporé, os casos focalizados neste estudo correspondem a alianças linguísticas que tem assegurado a sobrevivência de línguas. Infelizmente, o rápido declínio de vários povos indígenas após o contato com os não indígenas, assim como a política educacional monolíngue em favor da língua portuguesa, prevalescente nas próprias áreas indígenas, tem acarretado o desaparecimento de inúmeras situações de grande conhecimento e de rica utilização intercultural da habilidade humana de operar com as línguas.

Referências

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Caspar, Fanz. 1957. A aculturação da tribo Tupari. Revista de Antropologia 5(2): 145-71.

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