• Nenhum resultado encontrado

METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO 20072008 TEXTO DE APOIO Revisão de Literatura

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2019

Share "METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO 20072008 TEXTO DE APOIO Revisão de Literatura"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO 2007/2008

TEXTO DE APOIO

Revisão de Literatura

1. Para que serve?

Um dos primeiros propósitos de uma investigação é gerar informação que possa contribuir para uma melhor compreensão do fenómeno educativo em estudo, o que implica necessáriamente identificar toda a investigação anterior relevante que com esse fenómeno se relaciona. O investigador nunca parte do zero. Existe um corpo de conhecimento que foi estabelecido por outros investigadores, e por isso a literatura publicada constitui um importante recurso para qualquer investigador no processo de planificação, implementação, interpretação e difusão dos resultados da investigação que vai iniciar.

O objectivo do presente texto é orientar os jovens investigadores na forma de procurar e utilizar recursos e estratégias associados com a fase de revisão bibliográfica ou revisão de literatura.

2. Em que consiste?

A revisão de literatura consiste na identificação, localização e análise de documentos que contêm informação relacionada com o tema de uma investigação específica. O objectivo da revisão bibliográfica é o de situar o estudo no contexto e, com isso, estabelecer um vínculo entre o conhecimento existente sobre o tema e o problema que se pretende investigar.

Uma boa revisão de literatura potencia a credibilidade da investigação ao relacionar e conectar a investigação prévia com o problema objecto da investigação. Outras funções da revisão bibliográfica são:

1. Ajudar a centrar e refinar o problema, ao informar o leitor do que foi feito até ao momento e do que se sabe com relação ao tema da pesquisa.

(2)

3. Analisar os métodos de investigação empregados por outros investigadores para investigar o tema. Esta actividade ajuda a identificar possíveis erros metodológicos e fornece sugestões para empreender estudos subseque ntes.

4. Identificar possíveis resultados contraditórios na investigação prévia.

5. Proporcionar as bases teóricas para a formulação das hipóteses de investigação.

6. Sugerir ideias e procedimentos metodológicos para planificar a investigação empírica.

7. Proporcionar ao investigador informação recente e actual sobre o problema que investiga.

O investigador pode ser visto como uma alguém que procura resolver problemas. Uma vez que o objectivo da investigação é aumentar a compreensão de um dado fenómeno, o problema é um obstáculo, um vazio conceptual no conhecimento acerca do mesmo. Para resolver o problema, o investigador deve acrescentar/procurar informação empírica que lhe permita retirar conclusões e fazer recomendações acerca do problema.

Assim a literatura ajuda o investigador a elaborar o marco teórico o conceptual. Este marco constitui-se o referencial para a investigação na medida em que dá sentido às actividades e procedimentos que vão ser postos em prática, assim como aos resultados que se obtenham.

3. Fases na revisão de literatura

Com a revisão de literatura pretende-se identificar e localizar os estudos mais relevantes relacionados com o problema de investigação. Para isso há que se buscar fontes. Esta não é uma tarefa fácil, mas o tempo inicialmente dispendido nesta tarefa, se bem feita, significa enorme poupança em fases posteriores da implementação do estudo.

Não há regras para identificar quanta literatura tem de ser revista sobre um dado tema de investigação; nem sempre quantidade é sinónimo de qualidade e lá porque um problema é alvo de muita investigação isso significa que seja mais importante o seu estudo.

(3)

Outra forma para identificar e aprofundar problemas passa por assistir a congressos e conferências que de alguma forma se relacionem com a temática em causa.

4. Revisão de fontes secundárias

Muitas vezes a revisão de literatura começa pela leitura de fontes secundárias. Uma fonte secundária é aquela que recolhe de forma resumida a investigação levada a cabo por outros autores/investigadores. Qualquer publicação escrita por um autor que não fez ele próprio a pesquisa é considerado uma fonte secundária. A consulta de fontes secundárias é necessária numa fase inicial da revisão porque, para além de ajudar a formar uma visão geral do tema, nos possibilita aceder às referências das fontes primárias. São fontes secundárias as sebentas e manuais1, as monografias2, as enciclopédias3, as revisões4, etc..

O principal inconveniente destas fontes é o risco de que o autor da fonte não informe/interpréte com exactidão a fonte onde foi buscar a informação, uma vez que não é o seu autor.

A busca de fontes secundárias inicia-se pela consulta dos catálogos das bibliotecas que hoje existem em suporte informático.

A busca pode realizar-se não apenas por autor ou título, mas também por tema/assunto. Neste último caso deve prepara-se um conjunto de descritores ou palavras-chave. Unindo as palavras-chave por conectores lógicos como and, or, not, a busca torna-se mais selectiva. Regra geral usam-se os conectores quando a informação acerca do título ou autor é incompleta ou o domínio a pesquisar é muito amplo. Por exemplo a busca de “aprendizagem colaborativa” and “rendimento escolar” permite acerder a um conjunto de informação muito mais restrito mas porventura muito mais útil do que qualquer um dos conceitos em separado.

5. Identificação de palavras-chave ou descritores

Embora a tarefa de levar a cabo uma revisão de literatura seja sempre uma tarefa complexa, a existência das actuais bases de dados agiliza considerávelmente todo o processo.

1 Proporcionam uma visão geral sobre temas ou tópicos de estudo pelo facto de serem escritos para estudantes. Daí advém também a sua maior limitação ou seja, não têm um nível de pormenor suficiente e também pecam muitas vezes pela falta de actualidade. 2 Referem um tema concreto e podem ser localizadas nos catálogos das bibliotecas.

3 São constituídas por resumos curtos sobre temas variados e por isso constituem um bom recurso em fases iniciais da revisão bibliográfica. Em educação são enciclopédias de consulta obrigatória, entre outras:

− HUSEN, T; POSTEHWAISTE, T. (Eds) Enciclopedia International of Education

− ALKIN, M. C. ( ) The encyclopedia of International Research, NY, AERA.

4 Contém revisões actualizadas sobre temas específicos. Alguns exemplos: − Handbook of Educational Psychology

− Handbook of Research on Teacher Education

(4)

Consultadas as fontes secundárias, refinado o problema, o investigador necessita agora de fazer uma lista de termos/descritores que representem o problema/questão de investigação. Esses termos/descritores podem ser localizados em índices ou bases de dados quando se procede a buscas de termos relacionados e permitem navegar e identificar artigos e relatórios de investigação relevantes.

O processo de gerar descritores é emergente. O investigador pode3 começar por gerar palavras a partir do conhecimento obtido pela sua experiência ou leituras anteriores. Localizadas algumas referências úteis, o investigador pode então modificar a sua lista inicial eliminando os descritores que não lhe permitem aceder a referências relevantes e acrescentando novas palavras-chave sugeridas pela leitura das referências que se revelaram interessantes. Uma forma útil de obter a lista de descritores é consultando os chamados thesaurus (tesauros).

Os tesauros são instrumentos de controlo da terminologias que se utilizam para traduzir a linbguagem natural numa linguagem precisa e sugem associados a bases de dados para localizar referências. O tesauro de descritores do ERIC organiza os descritores alfabéticamente e define cada um deles, pelo que o investigador pode emparelhar a sua definição com alguma das que surgem descritas no tesauro que também refere termos relacionados. A melhor forma de sabermos se um descritor é útil é utilizá-lo na procura de artigos (títulos e resumos) e verificar se o conteúdo dos mesmos corresponde aquilo que se pretende.

6. Localização das fontes primárias

O objectivo final da revisão de literatura é identificar as fontes primárias. Essas fontes são artigos originais e relatórios de investigação em que o autor comunica directamente ao leitor o que foi o seu estudo, que metodologia e/ou métodos utilizou e a que resultados chegou. Para aceder a estas fontes podem utilizar-se vários indices que hoje em dia estão incorporados nas bases de dados electrónicas das bibliotecas universitárias e que também podem ser acedidos pela Internet.

7. Consulta em bases de dados

O acesso a bases de dados pode ser realizado online ou através de CD-ROM. As bases de dados mais utilizadas para a investigação educativa são:

1) Base de dados ERIC (Educational Resources Information Center). Contém informação

(5)

− RIE (Resources in Education): resume relatórios de investigação,

papers apresentados em congressos, etc

− CIJE (Current Index to Journals in Education): proporciona resumos de

artigos de quase 800 revistas e publicações periódicas

2) Psychological Abstracts: proporciona acesso a bibliografia mundial sobre psicologia e

disciplinas afins, tanto teóricas como aplicadas. Inclui mais de um milhão de referências de livros, teses e artigos de revistas em mais de 30 línguas desde 1887.

3) Dissertations Abstratcts: Contém referenciais bibliográficas em língua inglesa, de teses

de doutoramento publicadas em universidades do mundo inteiro, norteamericanas desde 1861 e europeias desde 1988.

4) Base de dados del CSIC. Referência e em muitos casos resumo da produção científica

em Espanha.

Uma busca exaustiva pode conter umas 30 referências; há que limitar os anos para que a busca não contenha demasiadas referências que possam ser menos interessantes. Na fase seguinte, ou seja, limitada a busca e identificados as fontes, convém ler atentamente o resumo que nos é disponibilizado na base, só se encontra um ou dois artigos realmente interessantes para o problema objecto da investigação por cada 10 ou 20 referências.

7.1 Consulta na base de dados ERIC On-Line

7.1.1 Acesso

O acesso e consulta de referências e dos resumos da base de dados ERIC é gratuita e a conexão faz-se através do endereço electrónico http://www.eric.ed.gov. Para poder aceder aos textos completos dos documentos podem adoptar-se três procedimentos distintos:

a) Solicitando através da opção “Obtain” presente em cada um dos registos da base. O preço vem discriminado no registo e varia consoante o formato escolhido, podendo ser pago com cartão de crédito.

b) Solicitando a referência no catálogo ERIC em formato microficha (email:

service@edrs.com; URL: http://edrs.com).

(6)

7.1.2 Buscas

No écran principal clicando em “Search Eric” e em seguida em “Database” poderá aceder a dois tipos de busca:

a) Busca simples (Simple ERIC datbase search page).

Inserem-se termos simples na linha de introdução de dados. Posteriormente pode limitar-se a busca por artigos de revista apenas ou por acesso a texto completo ou por anos. O sistema de busca é simples e podem usar-se operadores boleanos, mas não devem fazer-se busca muito complicadas a partir deste écran.

b) Busca avançada (Advanced ERIC database search page).

Com esta opção podem fazer-se buscas mais complexas e utilizar vários termos de pesquisa. Introduzie os termos considerados oportunos nas janelas onde se indica “Term1, Term2,…”. Posteriormente pode limitar-se a busca de forma a que a consulta seja restrita a campos específicos. Por defeito aparece sempre o campo “Keywords”, mas pode modificá-lo sempre que se quiser. Por fim pode sempre utilizar os operadores boleanos mais comuns “and, or, not” escolhendo o que mais lhe convier.

Para além disso o ERIC possibilita uma busca por títulos de revista. Na página principal escolhe-se a opção “Eric databaescolhe-se” e “List of Journal Abstracted”; acederá então a um écran de consulta onde poder então introduzir o título ou palavras do título que deseja localizar, assim como ao ISSN, número internacional que identifica cada revista. Se seleccionar a opção “Browse”, poderá obter a lista alfabética de todas as revistas que o ERIC recolhe.

8. Sínteses de Literatura e Meta-análises

Uma outra forma de acrescentar informação à revisão de literatura é identificar artigos de síntese de literatura e de meta-análise. Os primeiros estudos, de síntese de literatura, exigem que o investigador reuna toda a literatura relevante para um dado tema, especialmente fontes primárias, as analise criticamente, faça uma síntese do estado da arte e tire conclusões a partir do conhecimento base a que acedeu. De uma maneira geral o investigador sintetiza as conclusõesne identifica as áreas que necessitam ser investigadas em profundidade.

(7)

problema de investigação (amostra documental). Trata-se contudo de uma técnica da meta-análise que conta com muitos opositores que contestam a natureza exaustiva do processo de selecção da amostra bem como as diferenças de qualidade dos estudos que a compõem que, consideram, são fontes de invalidade das conclusões a que conduzem.

São exemplos deste tipo de fontes para a revisão de literatura as seguintes publicações:

Review of Educational Research: cada volume desta revista com 4 volumes anuais contém revisões críticas da investigação desenvolvida no momento no campo da educação: os artigos relativos aos últimos 5 anos anteriores estão acessíveis online.

Review of Research in Education: cada volume desta publicação annual concentra-se na investigação de uma ou duas áreas dentro do campo das Ciências da Educação. Os artigos publicados nos últimos 5 anos estão disponívei online.

Para procura de mais publicações procure article indexes com as palavras-chave do tópico que lhe interessa e a frase “literature review”.

9. Buscas através da internet

A internet proporciona informação e recursos sobre temas educativos tão variados que, em pouco minutos, os recursos que porpociona são quase ilimitados!

A Web contém endereços especificamente educativos, como é o caso dos que contém a designação .ed e que se referem a intituições educativas. Uma das páginas mais importantes é a do ERIC; outras páginas permitem o acesso a revistas que fornecem o texto completo dos artigos, informação bibliográfica ou abstracts.

Alguns endereços de interesse são:

Em português/espanhol

− Recursos informativos do SDUM (Universidade do Minho): www.sdum.uminho.pt

− Recursos educativos, formação e emprego: http://www.maseducativa.com/

− Instituto de Informação Y Documentação en Ciências Sociales y Humanas (CINDOC):

http://cindoc:csic.es

(8)

Em língua inglesa:

− ERIC: http://www.aspensys.com/eric

− ERIC Clearinghouse on Disabilities and Gifted Education:

http://www.cec.sped.org/ericec.htm

− ERIC Clearinghouse on Elementary and Early Childhood Education:

http://ericsp.crc.uiuc.edu/

− ERIC Clearinghouse on Teaching and Teacher Education: http://www.ericsp.org

− Education Week: http://www.edweek.org/

− Internet Resources for Special Education: http:/specialed.miningco.com

9.1 Procura de artigos

Use os seguintes índices para procurar artigos académicos por tópico ou por autor:

Academic Search Premier: multidisciplinar; cobre cerca de 4700 revistas e jornais

Education Abstracts: integra cerca de 525 revistas e yearbooks em lingua inglesa desde 1983+

ERIC cobre mais de 800 revistas relacionadas com a educação, bem como artigos apresentados em conferências e congressos, relatórios de investigação, artigos ministeriais, e mesmo livros seleccionados.

Historical Abstracts: indexa cerca de 2000 revistas que abarcam a cobertura histórica do mundo desde 1450 até à actualidade

JSTOR. Abrange mais de 500 revistas/jornais académicos desde as suas primeiras edições, mas quase sempre exclui os últimos 5 anos.

PsynINFO: cobre mais de 1800 revistas e dissertações em mais de 24 linguas; também contém capítulos de livros e livros em língua inglesa.

(9)

Sociological Abstracts: cobre mais de 2000 revistas e jornas na área: também inclui livros seleccionados, dissertações e papers publicados em actas de conferências.

Um procedimento que completa o anterior é a busca no sistema. Esta busca permite obter informação específica através de motores de busca como o Yahoo!, Lycos, Google , Excite ou Altavista. Antes de se aceder ao sistema há que preparar os descritores e pedir ao sistema que examine a rede.

Uma combinação de buscas na biblioteca e na internet dará como resultado abundantes recursos que devem ser sempre objecto de análise e classificação atendendo á sua qualidade e relevância.5

10. Como organizar a informação das fontes primárias

É útil adoptar uma estratégia para registar as anotações que resultam da leitura das fontes primárias. A forma mais comum de o fazer é criando uma ficha para cada artigo lido contendo a informação mais relevante (existe software específico para este efeito como é o caso do programa Endnote).

Uma sugestão possível é a seguinte:

1. Ler o abstract e o propósito do estudo

2. Ler os resultados e, se o artigo merecer a pena, ler todo o texto.

3. Tomar nota dos aspectos mais salientes, como seja:

− Anotar a referência completa do artigo

− Resumir o problema de investigação

− Anotar as variáveis em estudo.

− Identificar participantes, instrumentos e procedimentos.

− Anotar resultados e conclusões.

− Tomar nota de citações que possam parecer relevantes

− Valorizar o artigo (muito importante, importante, pouco…..).

(10)

Em seguida, devem agrupar-se os estudos por temas investigados ou tópicos similares, e dentro destes, cronológicamente; esta forma de organizar as fontes permite equacionar o desenvolvimento temporal da temática ao longo do tempo.

11. Como avaliar a revisão de literatura

Alguns critérios úteis para valorizar a revisão de literatura são os seguintes:

1. Cobre adequadamente a investigação anterior?

2. São referidos os resultados actualizados de outros estudos empíricos?

3. É actualizada?

4. São analisados e resumidos outros estudos?

5. São descritos com pormenor os estudos mais relevantes e significativos?

6. Derivam as hipóteses da revisão bibliográfica?

7. É estabelecido um marco teórico?

8. O estudo acrescenta algo de novo á literatura anterior?

Referências Bibliográficas

CARDONA MOLTÓ, Maria Cristina (2002). Introducción a los Métodos de Investigación en Educación. Madrid: Editorial EOS. pp. 38-42.

COOPER, H. (1998) Synthetizing Research: a guide for literature reviews. Thousand Oaks, California: Sage Publications

DEDMAN, Bill (2005) PowerReporting, Resources for Journalistics http//powerreporting.com/altavista.html. (consultada em 10/09/2005).

FINK, A. (2005) Conducting Research literature reviews: from paper to internet. Thousand Oaks, California: Sage Publications

HART, C. (1998) Doing a literature review: releasing the social science imagination. London: Sage Publications.

http//:lrs.edu.uiuc.edu/tse-portal/literaturereview/junghyun-an-literature-review/literaturereview.html (consultada em 10/09/2005).

http//:www.gse.harvard.edu./library/services/litreviewguideS530.html http//:www.utoronto.ca/hswriting/lit-review.htm (consultada em 10/09/2005). SHRENSKY, Ruth (2002) Writing a Literature Review. http//:

(11)

Referências

Documentos relacionados

Nessa situação temos claramente a relação de tecnovívio apresentado por Dubatti (2012) operando, visto que nessa experiência ambos os atores tra- çam um diálogo que não se dá

As variáveis peso, estatura e circunferência da cintura apresentaram valores médios superiores aos homens em relação as mulheres, sendo o inverso observado para índice

A Vector Network Analyser is used to generate the transmitted signal and to collect the received signals, being both in the frequency range of 100 MHz to 3 GHz.. Figure 3.4:

The molecule was mixed with the cationic lipid DOTAP (Figure 1) to form stable vesicles with small sizes due to the two polar heads and the long carbon chain present

O objectivo neste primeiro capítulo é optimizar o processo de purificação das proteínas HBP e SOUL, através da avaliação da eficácia dos processos de lise celular

O gráfico nº11 relativo às agências e à escola representa qual a percentagem que as agências tiveram no envio de alunos para a escola Camino Barcelona e ainda, qual a percentagem de

[r]

Os sais hidratados podem ser considerados ligas de um sal inorgânico e água, formando um sólido crsitalino de fórmula geral