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CAPÍTULO SEGUNDO REDE TELEFONICA METÁLICA SISTEMA DE REDE

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Academic year: 2019

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CAPÍTULOSEGUNDO

REDE TELEFONICA METÁLICA

SISTEMA DE REDE

A rede telefônica local de uma comunidade difere das outras principais redes (Ex: para gás, eletricidade, água, etc.) visto que cada assinante necessita a Central Telefônica.

A construção da rede telefônica, a principio, seria algo simples, se não fosse necessário calcular as futuras mudanças nas quantidades e na localização geográfica dos assinantes. Na prática, entretanto, a rede tem que ser construída com certa reserva para as futuras expansões. A maneira de fazer esta reserva, apropriada a necessidade de fácil acesso e o custo mais baixo possível, tem tornado a construção da rede um complicado problema técnico - econômico. A importância do problema é assinalada pelo fato de que o custo da rede constitui mais da metade do capital de todo o plano telefônico. Existem vários sistemas de construções que são utilizados em diferentes regiões. A seguir serão dadas informações dos diversos sistemas.

SISTEMA RÍGIDO

No Sistema Rígido, os pontos de distribuição são conectados diretamente ao quadro de distribuição geral do centro telefônico, por meio de cabos.

Cada ponto de distribuição é conectado ao centro telefônico por meio de um número individual igual a capacidade do ponto de distribuição.

A rede da linha de assinantes, desta maneira, é dividida em dois grupos independentes, a saber:

1 – Laterais - entre o centro telefônico e os pontos de distribuição.

2 - Linha de Assinante - entre os pontos de distribuição e as propriedades do assinante.

Contra a simplicidade do sistema rígido temos as seguintes desvantagens: baixa flexibilidade e a necessidade de uma margem muito grande de pares de reserva.

Por estas razões o sistema rígido geralmente fornece uma rede cara, e na prática ele é utilizado apenas em comunidades pequenas e nas vizinhanças de grandes centros telefônicos.

PONTO DE DISTRIBUIÇÃO

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SISTEMAS DE ARMÁRIOS

Neste sistema chamado de armários de divisão, são localizados em pontos convenientes, pontos de divisão, os quais são ao mesmo tempo os pontos de reduções dos cabos.

Neste sistema a rede da linha de assinantes é dividida em três grupos:

1. Cabos primários - (cabos principais) entre o centro telefônico e os armários de divisão. 2. Cabos secundários - (cabos laterais) entre os armários e os pontos de distribuição. 3. Linhas de distribuição entre os pontos de distribuição e os assinantes.

Nos armários, os cabos principais e os cabos secundários são conectados em terminais separados (caixa de terminais). A capacidade normal de armários varia desde 300/400 para 600/800 pares dos cabos primários e secundários.

No sistema de armários a área do centro telefônico normalmente é dividida em três partes:

1. Zona interior (200-300m do DG), com os pontos de distribuição conectados diretamente como o distribuidor principal;

2. Zona intermediária (700-1000m do DG), onde os armários são empregados;

3. Zona onde grupos de armários de divisão são conectados aos armários de equalização (auxiliar).

No sistema de armários é usado o sistema decimal e todas as linhas são divididas em grupos constituindo múltiplo inteiro de 10 pares.

Este fato e a estrutura muito simples do sistema torna o seu manuseio extremamente simples.

SISTEMA DE MÚLTIPLOS

Este sistema possui fatores em comum com o sistema anterior. As linhas de um ponto de distribuição não são acessíveis em qualquer ponto, e as facilidades para estas linhas são providas para um ou mais pontos da rede.

Neste sistema poderemos ter o método simples e duplo que são usados quando o desenvolvimento uniforme é esperado ao longo da rota do cabo de distribuição.

Uma vantagem apresentada no método duplo é que um

utro fator característico do sistema é que todos os

flexibilidade apresentada por este sistema torna-o um

ste sistema é conveniente para áreas urbanas e par poderá estar localizado em diversos locais.

O

cabos de distribuição conectados com os pontos de distribuição são sem acessos; por esta razão todos os pares dos cabos são disponíveis em diversos pontos.

A

dos mais objetivos, pois no caso de termos saturação de pares poderemos fazer sua transferência, no ponto de distribuição laterais ou mesmo de cabos.

E

(3)

são introduzidas para que tenhamos um aperfeiçoamento do sistema, cabendo ao projetista estudar e implantá-lo conforme as necessidades exigidas.

PROJETO DE REDE SUBTERRÂNEA

Ao se iniciar a confecção de um projeto, existem vários fatores que são levados em consideração pelo Estudo da Rede. Entre estes fatores poderemos encontrar a quantidade de telefones instalados, a instalar e uma previsão para um período de mais ou menos 5 anos, num determinado local, etc. O próximo passo a ser dado será o envio de uma das cópias deste projeto para a comprinha de distribuição elétrica que irá aprová-lo ou não. Isto é feito devido ao uso mútuo de seus postes. Caso haja necessidade de re-disposições na linha de postes, isto será feito antes do início da implantação do projeto.

Uma dessas cópias também vai para a seção de Manutenção, que irá vistoriar o local por onde passará as linhas deste projeto, pois havendo necessidade de substituição de cabos danificados ou defeituosos nessa rota já serão inclusos no projeto.

Feito isto, é decidido se o projeto terá sua realização feita por empreiteiros ou caberá ã própria empresa prestadora de serviço telefônico construí-lo. Decidido qual será o executante do projeto, serão tomadas algumas providências relativas a fiscalização (no caso de empreiteiro), requisições de materiais, autorizações para realização de determinados serviços, etc.

CANALIZAÇÕES

Toda rota a ser seguida por um cabo subterrâneo necessita de canalização e esta correrá paralela ao eixo da rua em linha reta entre as caixas subterrâneas e sob os leitos não carroçáveis.

TIPOS DE CANALIZAÇÃO

A seguir são mencionados diversos tipos de canalizações.

Primárias

São as que possuem quatro ou mais dutos de 100 mm de diâmetro externo. O número de dutos na canalização é obtido a partir de uma estimativa comercial para os próximos 30 anos. Este tipo de canalização é projetado para locais onde existem ou vão ser instalados cabos cora capacidade superior ou igual a 600 pares.

Secundárias

São derivações da canalização primária e possuem seis ou menos dutos de 75 mm de diâmetro externo. Este tipo de canalização é projetado onde existem ou vão ser instalados cabos com capacidade inferior ou igual a 600 pares.

Lateral

É um caso particular de canalização secundária, projetada para conter cabos laterais (até postes ou entradas de edifícios formada de dois dutos de 75 mm de diâmetro externo. A terminação da canalização lateral num poste é feita por meio de curvas de PVC rígido de 60 mm de raio. No seu trajeto vertical, o cabo telefônico deve ser protegido por um cano de ferro galvanizado conectado a canalização por meio de uma luva de redução de ferro fundido.

ABERTURAS DE VALAS

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confecção de sondagens, que permitirá a localização de obstáculos no local do projeto e que não foi encontrado durante um estudo da superfície.

Em valas as sondagens são feitas no sentido transversal, devendo para cada lado da vala, ultrapassar cerca de 0,50 m. Essa tolerância de medida, ou seja, a ultrapassagem além da largura normal da vala pode constatar a presença de obstáculos que dificilmente poderia ficar próximo a linha de dutos.

Após a conclusão das sondagens poderemos iniciar a escavação da vala, tomando-se algumas precauções mesmo que o terreno seja de boa qualidade (firme e seco), há necessidade de o executante deixar damas ao longo da vala. Estas são pequenos trechos da vala conservados com o calçamento (cortado e mantido no local), com aproximadamente 0,50 m de terra. Sua função é sustentar as paredes da escavação, evitando possíveis desmoronamentos.

A linha da vala deverá ser marcada no solo antes de se iniciar a escavação; este detalhe é feito com o auxílio de uma linha de nylon estendida ao longo das valas e é executada indicações que facilitará as escavações. Iniciadas as escavações, quando estas forem manuais, deverão ser tomadas algumas precauções relativas a ligações de águas pluviais, ramais de esgotos, canalizações de gás; caso tenhamos estes tipos de obstáculos, a escavação em seu redor deverá ser feita com cautela, pois do rompimento de qualquer tipo de ligação alheia ã nossa, deveremos avisar ao setor competente para as devidas providências.

Quanto a escavadeira mecânica, sua utilização nas áreas residenciais praticamente inexistirá, cabendo seu uso em grandes dimensionamentos de valas em zonas onde há interferência de obstáculos. Nas áreas não edificadas, caso serem encontradas rochas ao longo da linha, deveremos, a princípio, fazer a deslocação da linha. Na hipótese de ser inevitável este desvio, as pedras deverão ser retiradas em pequenas porções ou com o emprego de dinamite. Só que neste caso, deverá ser feito através de um mineiro autorizado.

Antecedendo às escavações será obrigatória à montagem de tapumes ao longo da área a ser escavada, com isso diminuímos o perigo que possa ocorrer com os transeuntes, quando de sua aproximação junto às valas.

Com a finalidade de escoar as águas que certamente ficariam dentro dos dutos, é necessário, durante as escavações, fazer um declive em direção a caixa subterrânea mais baixa ou a partir de um ponto mais alto da seção em direção às caixas subterrâneas.

A vala deverá também ter um declive para a entrada dos dutos na caixa subterrânea, de acordo com as indicações dos projetos de construção.

Quando a escavação for executada em terrenos não firmes (areia, turfa), além das damas, o executante será obrigado a fazer escoramento ao longo da vala; este serviço pede ser parcial ou total, dependendo da profundidade da vala. Convém lembrar que em certos locais, como as entradas de autos não poderá ficar com valas abertas, sendo necessário a colocação de pontilhões a qualquer momento de entrada ou saída de carros.

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Durante o estudo de campo para a realização de um projeto, já devem estar concluídos todos os detalhes (sondagens) para que durante as escavações não seja encontrados obstáculos, que certamente interromperia o andamento normal das escavações. Nas caixas subterrâneas as sondagens são executadas no sentido diagonal, como mostrado na figura.

Este estudo além das sondagens se estende também, a certas pro vidências que deverão ser tomadas com a obtenção de licenças que dependem em geral de autoridades federais ou municipais, tais como departamentos de trânsito, de estradas de ferro e de rodagem, de obras em geral, ou mesmo de particulares. Mas, existem casos em que as sondagens realizadas não detectam os obstáculos e estes só aparecem durante as escavações, obrigando a alterar, por vezes substancialmente, o projeto original quanto aos afastamentos e profundidade previstos e até mesmo, em certos casos, obrigando a alterar a rota. Neste caso necessário providenciar novos desenhos, com novos detalhes e novas licenças, o que acarreta inevitáveis demoras.

TIPOS DE TERRENOS

Durante as escavações, a água que é encontrada em maior ou menor quantidade no sub-solo apresenta uma importância decisiva na construção das caixas, pois levando-a em consideração encontraremos três grupos de sub-solo.

1. Terrenos firmes 2. Terrenos médios 3. Terrenos fluídos

Quanto as escavações, elas serão realizadas após a armação dos tapumes, cuja função é de evitar que a terra retirada da escavação se espalhe pelo local e também como medida de segurança aos transeuntes.

As dimensões das escavações para a construção de caixas subterrâneas vão depender do material que será construído a caixa (tijolo, concreto simples ou armado), e também da qualidade apresentada no solo.

O tipo de calçamento existente é indicado nos desenhos e a área exata a ser removida deverá ser demarcada. Uma vez demarcada a área necessária inicia-se a remoção do mesmo.

Logo após iniciaremos praticamente as escavações que são feitas manualmente ou com escavadeiras tornando-se necessário, muitas vezes, fazer a divisão da profundidade da caixa em andares, construindo tablados de madeiras, para facilitar a escavação da terra.

INSTALAÇÃO DE DUTOS DE BARRO

Terminada a escavação de um lance, são tomadas as devidas providências quanto ao preparo do leito da vala onde poderá ser utilizada desde areia ou terra peneirada até uma pequena cama da de concreto, conforme as necessidades provenientes da natureza do sub-solo, cuja função é garantir um seguro assentamento dos dutos.

(6)

de rebarbas nestas juntas, provenientes da vedação feita com concreto. Terminada toda a instalação de um lance teremos o aterro da vala com terra compactada e logo após é reposto o piso, caso houver necessidade.

INSTALAÇÃO DE DUTOS DE PVC

As operações realizadas antes da instalação de dutos de PVC são idênticas às realizadas nas instalações de dutos de barro, estas operações consistem nas escavações de valas, sondagens, etc.

Para o assentamento dos tubos é utilizado areia, ou terra peneirada, que deve possuir granulação adequada. A areia deve ser limpa, não possuindo impurezas em quantidade superior àquelas permitidas pela ABNT.

Na proteção é utilizado o concreto que deverá ser preparado de preferência à máquina. Os traços de volumes utilizados são respectivamente para cimento, areia e pedra britada.

1. Para o concreto de proteção inferior: traço 1:4:8

2. Para concreto de proteção superior e encapsulamento: traço 1:3:6

ASSENTAMENTO EM AREIA OU TERRA PENEIRADA

Usado em canalizações de até 20 furos, constituído sob leitos não carroçáveis. Nestes locais de instalação são executadas as seguintes operações:

1. A regularização do leito da vala deve ser executada com uma camada de areia ou terra peneirada.

2. Após, coloca-se a primeira camada de dutos e recobre-a com areia para se obter um apoio para as demais cariadas de dutos; este recobrimento deve ser extensivo a todas as camadas existentes.

3. Uma vez lançada a última camada de dutos procede-se ao recobrimento final com areia ou terra peneirada devidamente apiloada.

4. Acima desta última camada, é colocada a proteção superior de concreto traço 1:3:6, na espessura mínima de 7cm.

5. Em terrenos onde o leito da vala nã

NCAPSULAMENTO EM CONCRETO

sado em canalizações construídas sob leitos carroçáveis, em cruzamentos de rodovias e ferrovias, ou

1. Após a vala ter sido devidamente nivelada, derrama-se

2. Na seqüência da montagem recobre-se a 1ª. camada de

3. Esta operação é feita logo após qualquer camada de dutos

uma linha de dutos para prédios são executados os mesmos detalhes quando da realização de uma linha o oferece sustentação suficiente a estrutura da canalização, a camada inferior da areia deve ser substituída por uma de concreto.

E

U

então quando estas passarem próximo a arvores e instalações de outras concessionárias. As seguintes operações constam destas instalações:

concreto até que este forme uma camada uniforme.

dutos com concreto formando um apoio para a camada seguinte de dutos.

instalados.

LINHA DE DUTOS PARA PRÉDIOS

N

(7)

Já no caso de termos que fazer ramificação para a linha aérea torna-se necessário fazer a devida instalação de um cano de ferro junto ao poste que servirá de proteção ao cabo contra danos de origem estranhas.

LIMPEZA DE DUTOS

Esta operação é, praticamente, a última do serviço de valas, antes de puxar os cabos.

Ao iniciar os trabalhos de limpeza de dutos, é conveniente fazer uma vistoria preliminar nas caixas subterrâneas da rota a ser seguida, para verificar o estado em que se encontram as mesmas.

Os dutos a serem ocupados com os cabos devem estar limpos e isentos de qualquer corpo estranho, pois a existência destes pode causar danos a capa protetora do cabo, que não serão notados durante a instalação, mas que provocarão defeitos posteriores.

Basicamente a limpeza compreende a passagem de dispositivos apropriados dentro de cada furo; o mandril é um deles, cuja função é de desobstruir quando houver irregularidades durante a instalação dos dutos. Após a limpeza dos dutos poderemos passar para a operação complementar que é o puxamento do cabo.

PUXAMENTO DE CABOS EM DUTOS

Terminada a operação de limpeza dos dutos e caso os mesmos apresentam condições de utilização poderemos dar inicio à passagem dos cabos nos mesmos. Inicialmente é feito um estudo sobre qual furo escolher, de tal maneira que não impeça o bom andamento dos serviços prestados pelo emendador, ou seja, no instante de puxamentos ou emendas que serão realizados num futuro próximo em caso de expansão do serviço telefônico. Quanto à utilização dos equipamentos a serem empregados, isto depende do tipo e capacidade do cabo utilizado, podendo variar, para tanto, os equipamentos.

Nos cabos de pouca capacidade (poucos pares) seu puxamento é simples e podendo as vezes ser feitos a mão, somente com o auxílio de cabos de aço e camisa puxadeira.

Já nos cabos onde prevalece o grande número de pares e com isso aumenta consideravelmente o seu peso; torna-se necessário o emprego de carros guinchos para vencer a resistência oferecida pelo cabo e também para coordenar todos os movimentos da referida operação.

Após o surgimento da ponta do cabo no primeiro duto é feito seu puxamento até o centro da câmara de serviço onde deverá ser deixado certa sobra para a confecção de emendas, ou serviços adicionais nas ampliações futuras.

Quando as metragens dos cabos que vem enrolado na bobina for maior que o apresentado no lance torna-se necessário fazer a devida isolação da ponta, onde foi realizado o corte. Esta operação astorna-segura a completa vedação do cabo em casos de infiltração de água na caixa subterrânea.

TERMINAÇÃO DE CABOS NO INTERIOR DE PRÉDIOS

(8)

O cabo vindo da rua (com revestimento de chumbo ou com a capa APL), se une com o cabo interno (revestimento de plástico) formando uma emenda dentro da caixa. Os pares do cabo interno serão ligados nos blocos terminais e estes receberão os fios vindos do aparelho do assinante.

Nos casos em que elas servem apenas para facilitar a passagem dos cabos em um lance, receberá o nome de caixa de passagem, pois não existirá emendas nem blocos de ligação. No seu interior deverá conter o seu número e a contagem dos referidos pares. Com isso tornará mais acessível qualquer tipo de serviço que for realizado.

ACEITAÇÃO DE LINHAS DE CABOS

Além dos testes realizados no decorrer de uma obra, desde a confecção das linhas até o teste elétrico dos pares telefônicos, torna-se necessário fazer um teste final para saber das condições de funcionamento de uma rede telefônica. Mesmo durante a composição dos pares ou extrusão da capa protetora, os cabos podem sofrer certas variações mecânicas que se caracterizam por defeito quando da instalação ou aceitação elétrica dos pares.

Durante a fabricação é deixado alguns pares extras, com a ver na sua confecção.

finalidade de cobrir algum defeito que possa ha

quantidade de defeitos, após serem feitos

eralmente a realização dos testes se inicia a

Tipos de Testes

ão os seguintes os testes que são realizados na aceitação

. Identificação e continuidade

. Testes de corrente contínua

- Resistência de Isolação r

. Teste de corrente alternada

- Perda a 800 Hz

ncia

ROJETO DE REDE AÉREA

epois de concluído os serviços relacionados com a quantidade de telefones a instalar ê feito um estudo

stes pontos estudados vão desde a existência ou não de postes até o estado de conservação dos A

todos os deverá estar contido na faixa de 1% com relação a sua capacidade. Isto, devido as características dos cabos de 51 até 2424 pares.

G

juntamente com o decorrer dos serviços realizados n rota, ou seja, a medida que vão sendo confeccionadas as emendas podemos também iniciar os testes. Ex:

S

elétrica de rede:

1

2

a

b - Resistência ôhmica do pa c - Desequilíbrio resistivo

3

a

b - Diafonia a 800 Hz c - Resposta em freqüê d - Ruído

P

D

do campo que visa conhecer todos os pontos que determinará o caminho que a rota deverá seguir.

E

(9)

a - Poste em mal estado de conservação

cessórios de fixação em mal estado de conservação

erá necessário fazer indicações no projeto quanto a sua remoção ou substituição. Nos casos da falta de

REPARAÇÃO DE POSTES

raçada a rota por onde passará a linha de cabos é executada uma inspeção nos postes, que têm por

ispositivos

seguir são mencionados alguns dispositivos utilizados e suas funções.

raçadeiras - duas alças que envolvem o poste e serve para dar fixação as

irantes - pequeno pedaço do mensageiro que envolve o poste garantindo

ensageiros - lances de cordoalha que vão de um poste a outro cuja função

hapa de Declive - colocada entre o mensageiro e o cabo é usada para

tualmente as linhas de cabos são instaladas em postes de cimento. Estes s

INHAS E INSTALAÇÃO DE POSTES

stabelecido o local para a confecção do projeto a primeira providência a ser tomada é pela existência ou

sse uso mútuo de postes visa um melhor aproveitamento das instalações na rede aérea. Esse contrato

IPOS DE POSTES

ntre os postes comuns de concreto e madeira utilizados na sustentação de linhas e cabos poderemos

OSTE DE CONCRETO

stes tipos de postes são utilizados nas cidades e servem para sustentação de cabos de múltiplos pares.

OSTE DE MADEIRA

b - Instalação inadequada dos postes

A

S

poste caberá esta operação ser realizada pela companhia de energia elétrica ou pela própria companhia, antes de serem iniciados os serviços de construção da rede. Todavia, quando se tratar de serviços onde a sua conclusão envolva a participação de órgãos públicos, o mesmo só será realizado com uma devida autorização dada pelos setores competentes através de licença, isto facilitará todo o andamento do serviço.Cabe também salientar que toda alteração que possa haver em ruas ou avenidas (alargamento) torna-se necessário um estudo mais complexo, pois às vezes teremos que fazer um total deslocamento na rota, o que implicaria em sérios problemas.

P

T

finalidade conhecer suas condições de estado, para a instalação dos dispositivos que sus tentará os cabos.

D

A

B

chapas para sustentar o mensageiro.

T

assim melhor sustentação quando do puxamento do cabo.

M

é para sustentar o cabo.

C

evitar variações (esforços) mecânicos causados pelo peso do cabo ou irregularidades no terreno.

A

postes após serem instalados ão colocados os demais acessórios como: cruzetas, pinos, isoladores etc.

L

E

não de postes. Existe um contrato entre a concessionária de telefonia e a de energia elétrica com a qual a mesma se compromete a ceder a utilização dos postes mediante pagamento de aluguel.

E

estabelece que além da utilização de seus postes caberá a concessionária de energia elétrica executar serviços relacionados com: substituição, deslocação ou serviços de conservação, pois assim que é delineado um projeto de rede aérea se faz necessário saber das condições de utilização dos mesmos, pois em caso de mudanças ou instalação, a mesma será informada da realização do serviço. Normalmente são conhecidos os postes onde é fixo o cabo e caso houver necessidade de instalações novas caberá a concessionária de energia elétrica ou em casos restritos a concessionária de telefonia a ocupação dos serviços. Quanto às especificações de tipo e tamanho deverão ser iguais aos existentes ou outro modelo, desde que seu desempenho seja igual ou superior.

T

E

encontrar os de ferro tubular, trilho e outros pertencentes as mais diversas companhias.

P

E

(10)

Os postes de madeira são empregados em zonas rurais.

INCAMENTO DE POSTE

uanto ao fincamento dos postes, primeiramente se faz uma locação por onde passará a linha de postes e

pós serem feitas as sondagens ter-se-á inicio ás escavações, que segundo o tipo de poste poderá ser

eito a sua instalação o mesmo estará pronto para receber os acessórios e cabos, e também a sua

uímico que serve

IRANTES

uma espécie de acessório colocado no poste e levado a um ponto

execução deste tipo de serviço é mencionado no próprio projeto

tirante é formado por um trecho da cordoalha e poderá ser dos

a) Poste a poste. oste.

ra, ou dependendo da situação

STALAÇÃO DE MENSAGEIROS

Terminada a instalação dos postes e de seus acessórios o primeiro passo a seu seguido

xistem certos fatores como: posicionamento dos postes irregularidades no solo, peso do

amarrações esp

Estas amarrações vêm contidas nos próprios desenhos de projetos e deverão

utros estudos são executados pelo setor de projetos com o propósito de

compreende a aproximação destes com as linhas de energia.

F

Q

depois fazemos sondagens ao longo desta linha para se certificar que a mesma, durante as escavações, não será interrompida por obstáculos. Fatalmente esta interrupção causará sérios transtornos podendo acontecer de um local não ser perfeitamente locado e ter interferência em toda a extensão da linha.

A

modificada dependendo do diâmetro da base e de sua altura.

F

numeração que é seu registro em cadastro com o objetivo de facilitar serviços posteriores. Quanto aos postes de madeira, estes antes de serem instalados recebem um tratamento q

de proteção contra a ação do tempo ou insetos e, para sua instalação são seguidos os mesmos detalhes descritos acima.

T

É

de apoio, que irá sustentar as variações de tensões provocadas nos postes por desníveis do terreno, peso do cabo ou qual quer outro tipo de influências:

A

podendo, às vezes, serem feitos após a sua conclusão e durante a construção, conforme as necessidades.

O

seguintes tipos:

b) Poste a contra-p c) Poste a uma ânco

apresentada, podemos fazer uma reunião de um ou mais tipos de sustentação.

IN

antes da fixação dos cabos será a instalação do mensageiro. Este tem a função de acompanhar os cabos servindo-lhe de sustentação entre os lances. São eles construídos por arames de aço galvanizados e torcidos helicoidalmente formando um cabo. Os mensageiros são estendidos de poste a poste e fixados através de chapas colocadas nas braçadeiras.

E

cabo, etc, que servem de estudo para que em determinados locais sejam executadas eciais a fim de aliviar os esforços que terá influência na rota seguida pelo cabo.

ser executadas em postes que formam ângulos com relação a trajetória do cabo, em postes onde termina o mensageiro ou, às vezes, para dividir o peso dos cabos com os postes adjacentes.

O

(11)

SUBIDAS DE LATERAIS

Este termo empregado constantemente nos serviços de rede nada mais é do que o local onde o cabo subterrâneo

s necessidades podem atingir até 404 pares; depois são

o lateral for executado para a rede aérea, é nstruído, da caixa subterrânea, uma linha até a base

Talvez, um dos detalhes mais importantes a ser ob uando da sua construção é

instalação de etiquetas contendo o cabo a que este lateral pertence e a contagem a que ele está ligado; se ramifica formando um lateral e a divisão dos pares que o formam são distribuídos em rede aérea.

As capacidades destes cabos são variáveis e, conforme a

distribuídos por outros pontos de derivação ou podem com sua total capacidade alimentar um edifício, e neste caso poderá seu caminho ser por dutos ou por rede aérea.

Quando co

do poste e dai o cabo sobe através de um cano de ferro galvanizado, que tem a função de protegê-lo contra danos, indo atingir o mensageiro, até o encontro do cabo, fazendo-se a junção de ambos e daí seguir o seu caminho proposto no projeto.

servado na subida do lateral q a

com isso se torna fácil qualquer operação a ser executada neste lateral.

INSTALAÇÃO DE CABOS

A fixação do cabo ao mensageiro é executada conforme as condições do serviço e apresenta-se na forma e espinamento e em anéis.

dos

o para a instalação de cabos novos, sempre que as condições locais ão impeçam o deslocamento da máquina enroladeira ao longo do mensageiro. O uso de cabos espinados

Instalação de Cabos em Anéis

o da enroladeira é difícil o meto do a ser tilizado durante a fixação do cabo e por anéis. São eles colocados

ados de Zona T o espinamento fica possibilitado de prosseguir já que nesta área se encontram as emendas de:

FIOS DE ENTRADA

que serve de terligação entre o cabo e o fio de entrada. Os dois modelos básicos que

pares; as mesmas são insta d

Instalação de Cabos Espina

O processo de espinamento é usad n

em lances inacessíveis, isto é, acima de terrenos que dificultem ou impossibilitem alcançar este cabo por meio de escada ou de outro dispositivo de igual segurança, não é recomendável em virtude das dificuldades que oferecerá a conservação e a substituição eventual do trecho. A facilidade gerada pele espinamento faz com que tenhamos uma amarração uniforme e o tempo consumido para tal operação é pouco em relação aos outros métodos.

Em pontos onde o deslocament u

manualmente no mensageiro e o cabo é puxado em seu interior através de camisas puxadeiras que, pelo seu formato, evitam a danificação dos condutores ou da capa de chumbo.

Amarrações Próximas a Postes

Nos trechos comumente cham im

cabos, cotos dos terminais, cabos laterais ou mesmo quando o cabo atravessa direto junto ao poste; nestes casos, as amarrações são executadas manualmente, observando os espaçamentos, com o próprio arame de espinamento ou com as chapas suportes.

INSTALAÇÃO DE CAIXAS TERMINAIS E

O termo caixa terminal é a designação dada ao dispositivo in

(12)

A emenda do coto terminal da caixa ao cabo é executada próximo ao poste, onde ela está instalada, e a conexão do fio de entrada é realizada no seu interior através dos bornes de ligação.

rão estar contidas nas aixas terminais, pois em serviços futuros como o de instalação de telefones ou remoção de defeitos este

nção de ser o primeiro ponto de acesso ao emendador na numeração e pares; quanto aos fios de entrada, os mesmos são ligados nos bornes de ligação e daí seguem até o

s partes;

-Cabos distribuidores

ntre cada uma das partes da rede aparecem dispositivos, cujas finalidade podem ser: interligar, proteger u ambos.

ABOS ALIMENTADORES

almente subterrâneos, pelo seu grande peso e alta or parte dos orçamentos de redes (50%). Atualmente

DESIGNAÇÃO: CT-APL-X-Y, onde:

Sua localização, numeração aparece nos desenhos de projetos, e as mesmas deve c

serviço será de fácil identificação.

Cabe também a caixa terminal ter a fu d

bloco conector situado na casa do assinante, onde receberá os fios do aparelho telefônico.

ESTRUTURA BÁSICA DA REDE

A rede telefônica esta divida em trê

1-Cabos alimentadores

2

3-Linhas de assinantes

E o

C

Os cabos alimentadores, norm sponsabilidade, representam a mai re

está padronizado o cabo CT-APL para serem utilizados como alimentadores.

(13)

CT - Cabo telefônico com isolamento termoplástico sólido.

- Número centesimal do diâmetro do condutor.

ondutor: Cobre nú.

o. úcleo: Seco.

: Tipo APL (alumínio politenado, revestido por uma camada de polietileno na cor

edes telefônicas externas como cabos primários e de distribuição de assinantes.

IPO DE INSTALAÇÃO:

m redes aéreas ou subterrâneas pressurizadas em linhas de dutos.

ABOS DISTRIBUIDORES

s cabos distribuidores caracterizam-se principalmente por suas capacidades (números de pares) vão de 10 a 200 pares. Sua aplicação, no Brasil, é predominantemente aérea.

ara tal fim usamos os seguintes cabos:

o.

ntado. TP-APL-G - para uso enterrado ou em dutos.

DESIGNAÇÃO: CTP-APL-SN-X-Y, onde:

CTP - Cabo telefônico com isolamento termoplástico sólido.

N - Condutores estanhados.

es nominais no cabo.

ondutor: Cobre estanhado. o. .

politenado, revestido por uma camada de polietileno na cor preta).

edes telefônicas externas subterrâneas, em transição de passagens subterrâneas para secundárias, nas teral, caixas terminais, armários de distribuição e entradas de edifícios e cotos de quipamentos e acessórios de rede.

m redes subterrâneas pressurizadas em linhas de dutos, transição de subterrânea para aérea e rede

APL - Capa APL.

X

Y - Número de pares nominais no cabo.

DADOS CONSTRUTIVOS:

C

Isolação: Termoplástico sólid N

Revestimento Externo preta).

APLICAÇÃO:

R

T

E

C

O

reduzidas, pois, tipicamente,

Entretanto, no mundo, a tendência é a de se enterrar tais cabos diretamente no solo, visando aumentar a confiabilidade desta parte da rede.

P

CTP-APL - para uso aéreo, espinad CTP-APL-AS - para uso aéreo, auto-suste C

CTP-APL

APL - Capa APL.

S

X - Número centesimal do diâmetro do condutor.

Y - Número de par

DADOS CONSTRUTIVOS:

C

Isolação: Termoplástico sólid Núcleo: Seco

Revestimento Externo: Tipo APL (alumínio

APLICAÇÃO:

R

subidas de la e

TIPO DE INSTALAÇÃO:

(14)

Os cabos CTP-APL são formados por condutores de cobre isolados com polietileno ou polipropileno. Os condutores já isolados, são combinados 2 á 2, formando pares. Os cabos de 10, 20 e 30 pares têm os pares rumados em coroas concêntricas. Nos cabos CTP-APL com 50 ou mais pares, os mesmos são arrumados

DESIGNAÇÃO: CTP-APL-AS-X-Y, onde:

TP - Cabo telefônico com isolamento termoplástico sólido.

S - Auto sustentado por cordoalha de aço.

s nominais no cabo.

ondutor: Cobre nú.

o. úcleo: Seco.

o: Tipo APL (alumínio politenado, revestido por uma camada de te com uma cordoalha de aço, aplicada longitudinalmente.

edes telefônicas externas como cabo secundário de distribuição de assinante.

IPO DE INSTALAÇÃO:

xclusivamente em redes aéreas.

TS-APL-G

DESIGNAÇÃO: CTS-APL-G-X-Y, onde:

CTS - Cabo telefônico com isolamento termoplástico expandido.

- Cabo geleado.

es nominais no cabo.

ondutor: Cobre nú.

lar (tipo FOAM-SKIN). úcleo: Totalmente preenchido com geléia.

lumínio politenado, revestido por uma camada de polietileno na cor preta).

edes telefônicas externas analógicas e / ou digitais como cabo tronco ou de assinantes.

IPO DE INSTALAÇÃO:

ubterrânea, em dutos ou diretamente enterrados.

LINHAS DE ASSINANTES

As linhas de assinantes dividem-se, por sua vez, em dois segmentos:

1. Uma parte que vai da caixa terminai até a entrada do assinante e;

2. Uma vai daí até o aparelho telefônico. ar

em grupo básicos de 12, 13 ou 23 pares:

CTP-APL-AS

C

APL - Capa APL.

A

X - Número centesimal do diâmetro do condutor.

Y - Número de pare

DADOS CONSTRUTIVOS:

C

Isolação: Termoplástico sólid N

Revestimento Extern

polietileno na cor preta, juntamen

APLICAÇÃO:

R

T

E

C

APL - Capa APL.

G

X - Número centesimal do diâmetro do condutor.

Y - Número de par

DADOS CONSTRUTIVOS:

C

Isolação: Termoplástico celu N

Externo: Tipo APL (a Revestimento

APLICAÇÃO:

R

T

(15)

FE

ondutores de liga de cobre . Identificação

leno

para instalações aéreas como derivação a partir das caixas de distribuição té as entradas de assinantes.

por dois condutores de liga de cobre paralelos isolados com material termoplástico.

. Armário de Distribuição Terminal

DG.

conforme serve para interligar os terminais de mutação e os assinantes. O DG serve, também,

r geral

- Blocos terminais

o.

amento.

DG

AÇÃO

ã ntos telefônicos em geral.

por condutores de cobre estanhado, isolados com PVC e torcidos entre si.

dispositivos utilizados com a finalidade de onomizar pares nos cabos alimentadores. Sua utilização deve ser feita

os armários de distribuição de alumínio e fibra de vidro m capacidades máximas de 1200, 900 e 200 pares, respectivamente. 1. C

2

3. Isolamento em PVC ou polieti

APLICAÇÃO

São indicados a

CONSTRUÇÃO

São constituídos

DISPOSITIVOS DE INTERLIGAÇÃO E PROTEÇÃO:

a. DG. b c. Caixa

d. Bloco de interligação

O DG co

para instalar protetores de correntes e sobre-tensões, destinados a proteger o equipamento de comutação.

1 - Distribuido

2

3 - Blocos de corte. 4 - Blocos de proteçã 5 - Esteiras e calhas. 6 -Teto falso.

7 - Montagem do equip

F

APLIC

o de equipame São indicados na fabricação de chicotes de interligaç

CONSTRUÇÃO

São constituídos

ARMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO

Os armários de distribuição são ec

cora o máximo critério, pois, além de terem um custo bastante representativo, são vulneráveis a defeitos de diversos tipos. Entre estes, podemos citar: acidentes de trânsito, corrosão, danos de origem elétrica, vandalismo, etc.

Padronizaram-se co

(16)

CAIXAS TERMINAIS

em para terminar os fios externos que vão ara os assinantes.

inais de Pronto Acesso (TPA).

. Caixas Terminais para Postes e Fachadas (TPF)

e Emenda Ventilada, equipada com 1 ou 2 blocos terminais de 10

dicadas apenas como alternativas das Caixas erminais de Pronto Acesso, na impossibilidade destas serem

Devem ser utilizados apenas para ev rno, FE-102 que é de bronze, (1,02

mm), com o fio interno, CCI que é de cobre mole, (0,51 mm). Esta junção, se feita por torcimento pode

CI

GNAÇÃO: CCI-X-Y, onde:

ento termoplástico sólido. - Número centesimal do diâmetro do condutor.

olação: Cloreto de polivinila (PVC).

vinila (PVC) na cor Cinza.

as interna.

riais, residenciais e outros.

ISTEMAS DE REDES

e a cada par terminado no DG orresponde um único par de bornes numa caixa terminal e vice-versa.

São dispositivos que serv p

Há dois tipos:

a. Caixas Term b

As TPA's são indicadas para uso geral e se constituem numa Caixa d

pares, BLT-10.

As TPF's são in T

usadas como em locais onde não houver cordoalhas.

BLOCOS DE INTERLIGAÇÃO

itar a conexão direta do fio exte

acarretar problemas de mau contato, e ou partimento do fio CCI.

C

DESI

CCI - Cabo telefônico com isolam

X

Y - Número de pares nominais no cabo.

DADOS CONSTRUTIVOS:

Condutor: Cobre estanhado. Is

Núcleo: Seco.

Revestimento Externo: Cloreto de poli

APLICAÇÃO:

Redes telefônic

TIPO DE INSTALAÇÃO:

Edifícios comerciais, indust

S

REDES RÍGIDAS

São aquelas ond c

ARMÁRIO DE CAPACIDADES

MÁXIMAS ALUMÍNIO FIBRA DE VIDRO

1200 pares ARD-AL 12 ARD-FV 12

900 pares ARD-AL. 9 ARD-FV 9

(17)

REDES MÚLTIPLAS

ão aquelas onde um par qualquer, terminado no D.G, is de uma caixa terminal.

EDES FLEXÍVEIS

ão aquelas onde os pares terminados no D.G. são ios de distribuição ou a caixas rminais, dentro de um esquema de distribuição rígido.

SEÇÃO DE SERVIÇO (SS)

seção de serviço (SS) é a "célula" básica, mínima, rresponde à região eográfica atendida pela rede secundária de um

s principais símbolos e convenções adotados em pr

s, distributivas, de canalizações subterrâneas e de entroncamentos são:

abo telefônico subterrâneo, de 600 pares de fios (diâmetro fio = 0,405mm) do

ntagem de 21 a 40.

o de rro, inserida numa linha de 6 dutos de PVC - Rígido de 100 mm cada.

S

pode estar ligado a ma

R

S

conectados a armár te

A

das áreas de atendimento e co g

armário ou ponto de distribuição.

SIMBOLOGIA E CONVENÇÕES

O ojetos, registros, esquemáticos e em representação

gráfica, para as redes alimentadora

EM REDES DE ALIMENTAÇÃO E DE DUTOS (CANALIZAÇÃO SUBTERRÂNEA):

C

cabo alimentador n° 07, com a contagem de pares de 1 a 600.

Ponto de mudança de capacidade ou tipo dos cabos (de 1200 para 900 pares) e emenda com luva de proteção.

Caixa terminal externa (estanque), da rede alimentadora ou distribuidora, n° 4 do cabo 07, de 20 pares com a co

Cabo de entrada de prédio, de 200 pares, da caixa terminai interna n° 90 do abo 08, com a contagem de 701 a 900.

c

Acomodação de cabos e emendas dentro de caixas subterrâneas.

(18)

Linha ou Banco de 8 dutos subterrâneos de PVC-Rígido de 100mm cada, com comprimento de 125,00 metros entre as paredes (PP) das caixas subterrâneas.

base ferior do banco de dutos).

ÃO

s de fios (diâmetro do fio = 0,405 mm), do armário de pares de 1 a 100.

em de pares de fios de 1 a 00.

pares, com a contagem de 11 a 20.

distribuidora nº 4, do armário nº 13, com pacidade de 20 pares, com a contagem de 21 a 40.

em de 11 a 20, do armário stribuidor nº 26.

onto de aterramento elétrico da rede (aérea ou subterrânea).

onto de vinculação da blindagem metálica do cabo à cordoalha de aço de stentação do cabo.

onto de mudança de capacidade ou tipo de cabos (de 100 para 50 pares).

oste circular de concreto com 11 m e capacidade de 300 kgf. Pertencente à

ve de 8mm.

e 35,70m.

de caixa terminal.

io distribuidor, ou da seção

a.

REPRESENTAÇÕES

Banco ou linha de 4 dutos com 2 dutos ocupados (2 cabos) com 1 duto de reserva (R) técnica-operacional e com 1 duto disponível (VAGO). (A linha cheia indica a in

EM REDES DE DISTRIBUIÇ

Cabo telefônico aéreo de 100 pare istribuidor nº 52, com a contagem d

Armário de distribuição nº 52, de 750 pares (300 de alimentação, 400 de distribuição 50 de reserva) alimentado pelo cabo n° 05 na contag

e 3

Caixa terminal externa da rede distribuidora nº 2, do armário nº 52 com capacidade de 10

aixa terminal interna (em prédios) da rede C

ca

eserva técnica operacional de 10 pares na contag R

di

P

P su

Cordoalha de aço para sustentação de esforços (cabos e / ou postes).

P

Transição de cabo aéreo para subterrâneo ou vice-versa (subidas e descidas)

P

concessionária de energia elétrica (uso mútuo).

Poste circular de concreto com 12m e capacidade de 400 kgf. Pertencente à própria empresa telefônica, uso mútuo.

Poste circular de madeira, tipo médio de 11 m. Poste circular de madeira, tipo le

Poste circular de madeira, tipo pesado de 7m. Comprimento ou lance de cabo entre postes, d imite da área de atendimento ou abrangência L

Limite da área de atendimento ou abrangência de armár de serviço (SS).

imite da área de atendimento ou abrangência de estação telefônic L

(19)

squematicamente, de forma unifilar ou multifilar, as redes telefônicas são representadas em mapas omo apresentado nas figuras seguintes.

E

(20)

PRESSURIZAÇÃO EM CABOS

uzido no interior do cabo e mantido sob pressão stática ou dinâmica, objetivando as seguintes vantagens:

ade e água nos cabos;

5. Os pequenos defeitos podem ser ignorados, até que o reparo possa ser efetuado.

O gás introduzido é geralmente o nitrogênio ou, então, ar seco.

AÇÃO ESTÁTICA

PRESSURI

sse tipo utiliza um compressor que fornece ar seco num fluxo contínuo capaz de alimentar vários cabos

ada cabo alimentado possui um medidor de fluxo

s administrações telefônicas que utilizam a A pressurização é um processo pelo qual um gás é introd

e

1. Proteção contra a penetração de umid 2. Redução do serviço de manutenção;

3. Detecção de falhas através de alarmes que denunciam possíveis rupturas da capa do cabo; 4. Conserto das falhas detectadas sem necessidade de abertura da capa do cabo;

PRESSURIZ

Neste tipo, são utilizados, normalmente, valores de pressão da ordem de 0,7 kg / cm2 e a fonte de gás podem

ser removidos, quando a pressão do cabo atinge esse valor. A pressão do cabo é então estabilizada e, quando ocorrer uma falha, os monitores de pressão, regulados geralmente para uma pressão mínima de 0,4 kg / cm2, darão o alarme.

São utilizados cilindros de nitrogênio ou ar seco acoplado ao cabo através de manômetros de pressão e fluxõmetros que medem, respectivamente, a alta pressão de saída do cilindro, a baixa pressão do interior do cabo e o fluxo de gás, se houve vazamento. A figura mostra uma instalação para pressurização de um cabo coaxial.

ZAÇÃO DINÂMICA

E

simultaneamente. Esse sistema é muito utilizado em centrais telefônicas locais e apresenta a vantagem de poder suprir, continuamente, o cabo com pequenas quantidades de gás, compensando, assim, as eventuais perdas provenientes de vazamento. As pequenas falhas não necessitam ser reparadas imediatamente, podendo aguardar as inspeções de rotina.

C

que monitora as condições de pressão do cabo, a qual é menor nos pontos terminais do mesmo. Assim, para uma pressão de 0,7 kg / cm2 na central (ponto

de pressurização), se aceita como mínimo, nas terminações do cabo, uma pressão de 0,2 kg / cm2, conforme mostrado na figura.

A

(21)

Estes monitores de pressão, quando da

m outro processo para localização de ocorrência de uma diminuição de pressão, intercalam uma resistência em paralelo com o par telefônico de controle, cujo resultado é medido pela mesa de teste. As leituras podem ser verificadas em gráficos de pressão que permitem determinar a localização aproximada do ponto de defeito.

U

Referências

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