VERSÃO FINAL. PDM Estremoz Câmara Municipal de Estremoz ARQUIPÉLAGO MAIO DE Plano de Execução e Financiamento

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Plano de Execução e Financiamento

VERSÃO FINAL

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ÍNDICE

1. OBJETIVOS ... 4

2. PROGRAMAÇÃO E FINANCIAMENTO ... 5

2.1. EQUIPAMENTOS ... 9

2.2. ESTRUTURA ECOLÓGICA URBANA ... 10

2.3. REDE VIÁRIA ... 10

2.4. INFRAESTRUTURAS BÁSICAS ... 10

2.5. UNIDADES OPERATIVAS DE PLANEAMENTO E GESTÃO E OUTROS PROGRAMAS ... 11

3. FICHAS DE PROJETO ... 12

3.1. EQUIPAMENTOS DE EDUCAÇÃO ... 12

3.1.1. Ficha 1 ... 12 3.1.2. Ficha 2 ... 13

3.2. EQUIPAMENTOS CULTURAIS ... 14

3.2.1. Ficha 3 ... 14 3.2.2. Ficha 4 ... 15 3.2.3. Ficha 5 ... 16 3.2.4. Ficha 6 ... 17

3.3. EQUIPAMENTOS SOCIAIS ... 18

3.4. EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS ... 22

3.4.1. Ficha 11 ... 22

3.5.

ESTRUTURA ECOLÓGICA URBANA ... 23

3.5.1. Ficha 12 ... 23

3.6. INFRAESTRUTURAS BÁSICAS ... 24

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3.6.7. Ficha 19 ... 30 3.6.8. Ficha 20 ... 31 3.6.9. Ficha 21 ... 32 3.6.10. Ficha 22 ... 33 3.6.11. Ficha 23 ... 34

3.7. REDE VIÁRIA ... 35

3.7.1. Ficha 24 ... 35 3.7.2. Ficha 25 ... 36 3.7.3. Ficha 26 ... 37 3.7.4. Ficha 27 ... 38 3.7.5. Ficha 28 ... 39 3.7.6. Ficha 29 ... 40

3.8.

OUTROS PROGRAMAS ... 41 3.8.1. Ficha 30 ... 41 3.8.2. Ficha 31 ... 42

3.9. UNIDADES OPERATIVAS DE PLANEAMENTO E GESTÃO ... 43

3.9.1. Ficha 32 ... 43 3.9.2. Ficha 33 ... 44 3.9.3. Ficha 34 ... 45 3.9.4. Ficha 35 ... 46 3.9.5. Ficha 36 ... 47 3.9.6. Ficha 37 ... 48 3.9.7. Ficha 38 ... 49 3.9.8. Ficha 39 ... 50 3.9.9. Ficha 40 ... 51 3.9.10. Ficha 41 ... 52 3.9.11. Ficha 42 ... 53 3.9.12. Ficha 43 ... 54 3.9.13. Ficha 44 ... 55 3.9.14. Ficha 45 ... 56

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1. OBJETIVOS

A operacionalização do Plano Diretor Municipal de Estremoz passa, entre outros aspetos, pela execução de um conjunto de propostas para a área abrangida pelo Plano, as quais são materializáveis em investimentos dando lugar, por um lado, à elaboração de um Programa de Investimentos que sistematiza todas as propostas e enuncia o seu faseamento temporal e, por outro lado, à identificação dos meios de financiamento mobilizáveis para a execução das propostas e, bem assim, à indicação das entidades a envolver na implementação deste Plano Diretor Municipal.

A 1ª Revisão do Plano Diretor Municipal, na sequência da reflexão associada ao processo técnico de elaboração, procedeu à definição de objetivos estratégicos que corporizam os grandes objetivos que presidem à formulação deste PDM, como sejam:

a) A afirmação do município no contexto regional e nacional como área privilegiada de oferta de atividades turísticas, lazer e económicas sustentadas no ambiente natural e nos recursos endógenos;

b) A conclusão e manutenção da política de infraestruturação e saneamento básico nos aglomerados urbanos e rurais;

c) Uma perspetiva holística (transversal na leitura estratégica e ação sobre o território) envolvendo todos os protagonistas na sua quota-parte de participação.

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2. PROGRAMAÇÃO E FINANCIAMENTO

O Programa de Execução encontra-se subdividido em 5 grandes grupos de intervenção, que aglutinam as intervenções consideradas prioritárias para o horizonte do Plano: Equipamentos, Estrutura Ecológica, Rede Viária, Infraestruturas Básicas e Unidades Operativas de Planeamento e Gestão (UOPG). Cada um destes grupos é constituído por um conjunto de projetos harmonizados numa lógica de coerência interna, relevando o conjunto de ações que importa concretizar na ótica global do PDM de Estremoz. Cada projeto será apresentado em fichas compostas pelos seguintes itens explicativos e de fundamentação:

 Descrição / objetivos específicos do projeto;  Fontes de financiamento;

 Estimativa do custo total do investimento;  Programação dos investimentos;

 Observações.

A programação e as estimativas de custo apresentadas nos diferentes domínios não se constituem como instrumentos de definição orçamental, mas antes, como instrumentos estratégicos orientadores da planificação camarária a médio e longo prazo. Para além dos aspetos conjunturais, que podem determinar alterações ou mesmo inversão nas prioridades estabelecidas, deve ter-se em conta que a execução de parte das intervenções previstas depende de políticas setoriais, assim como da disponibilidade financeira das várias fontes consideradas (Município, Administração Central e União Europeia).

O valor obtido corresponde a um valor médio de mercado, ou valor de referência. É a partir deste valor que se procura determinar, ainda que de uma forma meramente indicativa, o custo ou encargo financeiro que recai sobre o município.

A calendarização apresentada estabelece como período formal de execução do plano o decénio seguinte ao início da vigência do plano (anos 1 a 10) e foi elaborada tendo em conta critérios como a prioridade/urgência das intervenções, a articulação entre alguns dos planos, a existência de estudos ou procedimentos prévios em curso e ainda critérios relativos à distribuição geográfica pelo concelho, à dimensão territorial abrangida, à complexidade do sistema urbano e ao universo populacional atingido. Consideraram-se projetos de Prioridade 1 aqueles cuja realização deverá ser iniciada impreterivelmente no primeiro triénio de vigência do Plano; de Prioridade 2 os projetos

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A validade do Programa de Execução está diretamente associada às opções feitas em determinado contexto, pelo que dado o seu carácter dinâmico, deverá ser aferido à medida que surjam evoluções capazes de afetar os resultados previstos.

Deste modo, este documento deve funcionar como uma orientação geral das atividades a realizar no futuro, não constituindo um programa de gestão financeira de aplicação direta.

A elaboração do orçamento para as realizações do PDM obedece a critérios técnicos associados aos projetos, sendo a sua distribuição sustentada pelas prioridades do município e pelas tendências e pressões de desenvolvimento e ordenamento manifestadas.

Importa ainda esclarecer que algumas das intervenções indicadas, ou parte delas, não estarão exclusivamente a cargo do Município, uma vez que são participadas pela Administração Central e até privados. Quanto aos encargos de infraestruturação resultantes da execução dos espaços a urbanizar propostos, serão maioritariamente ou totalmente suportados pela iniciativa privada na sequência das operações de loteamento.

Para as restantes intervenções, o recurso a candidaturas e programas de financiamento, constitui também, um meio de minimizar os encargos apresentados.

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Domínio de Intervenção Designação do Projeto Freguesia Fontes de Financiamento Prioridade Triénio 1 Triénio 2 Triénio 3 Total (€) Equipamentos de Educação Reconversão e requalificação da EB1/JI da Mata UF Estremoz QREN 2014/2020 2 x 90.000 Reconversão, requalificação e alteração da tipologia da EB1 de S. Bento do Cortiço para EB1/JI UF S. Bento do Cortiço e Santo Estêvão QREN 2014/2020 2 x 140.000 Equipamentos Culturais Museu da Alfaia Agrícola UF Estremoz QREN 2014/2020 1 X 150.000 Museu ligado à temática do Azeite Veiros QREN 2014/2020 X X 350.000 Centro Interpretativo do Boneco de Estremoz UF Estremoz QREN 2014/2020 1 X 800.000 Reabilitação da Capela Rainha Santa UF Estremoz QREN 2014/2020 1 X 50.000 Equipamentos Sociais Apoio à 3ª idade Lar da Liga dos Combatentes UF Estremoz QREN 2014/2020 1 X 1.626.800

Centro de Dia Glória QREN

2014/2020 1 X

Centro de Dia UF Ameixial QREN

2014/2020 1 X Alargamento dos Centros de Atividades de Tempos Livres Concelho QREN 2014/2020 2 X X Equipamentos Desportivos Remodelação estética do Pavilhão Desportivo Municipal UF Estremoz QREN 2014/2020 2 X X Estrutura Ecológica Urbana Ordenamento do Território Criação de novos espaços verdes urbanos e requalificação / conservação de atuais – Parque Urbano REFER UF Estremoz QREN 2014/2020 1 X 800.000 Infraestruturas Básicas Saneamento Básico ETAR ‐ Sta Vitória do Ameixial UF Ameixial QREN 2014/2020 1 X

ETAR ‐ Veiros Veiros QREN 2014/2020 1 X X 300.000 ETAR ‐ São Bento do Cortiço UF S.Bento do Cortiço e Santo Estêvão QREN 2014/2020 1 X 150.000

ETAR ‐ Estremoz UF Estremoz QREN 2014/2020

1

X 2.100.000

ETAR ‐ Frandina UF Estremoz QREN 2014/2020

1

X

ETAR ‐ Mamporcão UF Estremoz QREN

2014/2020

1

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ETAR ‐ Glória Glória QREN

2014/2020 1 X X 300.000 ETAR ‐ Evoramonte Evoramonte QREN

2014/2020 1 X 300.000 ETAR –S. Bento do Ameixial UF Ameixial QREN 2014/2020 1 X 371.000 Abastecimento de água Melhoria das infraestruturas de abastecimento de todo o Concelho Concelho QREN 2014/2020 1 X 6.001.184 Rede Viária Rede Rodoviária Principal Ligação A6 – IP2 UF Estremoz 1 X Estrada Variante/circular de Estremoz IP2‐EN4 UF Estremoz 2 X Variante à Zona Industrial de Estremoz UF Estremoz 1 X Outros Ciclovia Estremoz – Portalegre (Ramal Portalegre) UF Estremoz 2 X Ciclovia Estremoz – Vila Viçosa (Ramal Vila Viçosa) UF Estremoz QREN 2014/2020 2 X 508.800 Prolongamento da Ciclovia entre área ‘refuncionalizada’ da REFER e a Estação Ferroviária do Ameixial UF Estremoz e UF Ameixial 3 X Unidades Operativas de Planeamento e Gestão e outros Programas Outros Programas Zona Industrial de Arcos Arcos 1 X 5.000.000 Delimitação de ARU’s de Estremoz, Veiros e Evoramonte e respetivos Planos de Acão UF Estremoz Veiros Evoramonte 1 x 5.000.000 Ordenamento do Território UOPG 1 – ESTREMOZ QUINTINHAS E EQUIPAMENTOS UF Estremoz 1 X UOPG 2 – ESTREMOZ EXPANSÃO NORDESTE UF Estremoz 2 X UOPG 3 – ESTREMOZ EXPANSÃO SUDESTE UF Estremoz 2 X UOPG 4 – ESTREMOZ ANTIGO UNOR 1 UF Estremoz 1 X UOPG 5 – PU CIDADE DE ESTREMOZ

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Tabela 1 – Plano de Execução

2.1. EQUIPAMENTOS

A prioridade, após a primeira fase de análise e diagnóstico do PDM atual, passa essencialmente pela requalificação da rede e uma implementação ocasional de equipamentos, no sentido de cobrir as necessidades ao nível do ensino e ação social, e de dotar o concelho de uma cobertura mais homogénea, dada a grande concentração a este nível na sede de concelho, que em simultâneo contribuirão para a melhoria da qualidade de vida da população concelhia.

O domínio dos equipamentos encontra-se subdividido em 4 grandes grupos: Educação, Cultura, Social e Outros Equipamentos.

UOPG 6 – PU FONTE DO IMPERADOR INCLUINDO AESRP UF Estremoz 2 X UOPG 7 – PU MÁRTIRES INCLUINDO AESRP UF Estremoz 1 X UOPG 8 – PU SÃO BENTO DO CORTIÇO INCLUINDO AESRP UF São Bento do Cortiço e Santo Estêvão 1 X UOPG 9 – PU GLÓRIA INCLUINDO AESRP Glória 1 X UOPG 10 – VEIROS EXPANSÃO NORDESTE Veiros 1 X UOPG 11 – EVORAMONTE SUL Evoramonte 1 X UOPG 12 – EVORAMONTE EXPANSÃO ESTE Evoramonte 1 X UOPG 13 – S.LOURENÇO DE MAMPORCÃO EXPANSÃO OESTE UF S.Lourenço de Mamporcão e S.Bento de Ana Loura 1 X UOPG 14 – MONTADOS DA D’OSSA Glória e Evoramonte 1 X TOTAL (€)

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Relativamente aos equipamentos de ensino, os projetos apresentados decorrem de intervenções previstas na Carta Educativa.

2.2. ESTRUTURA

ECOLÓGICA URBANA

Para dar seguimento a uma afirmação do concelho à escala Regional e Nacional como área privilegiada de oferta de atividades turísticas, lazer e económicas é sem dúvida essencial a aposta na sustentabilidade ambiental e dos recursos endógenos. Esta sustentabilidade deve partir da melhoria da qualidade ambiental nas áreas urbanas, apostando nas áreas verdes como elos de transição para as áreas edificadas e como fatores dinamizadores das vivências urbanas e de atração de população.

Em suma, nesta matéria, a prioridade vai para a requalificação das zonas verdes existentes e criação de novas, apostando em elementos estruturantes de um correto ordenamento e qualificação do espaço urbano.

2.3. REDE

VIÁRIA

Quanto à rede viária concelhia, considerou-se fulcral que as intervenções previstas se concentrassem no essencial nas seguintes situações:

 A ligação A6 - IP2;

 A Circular / Variante de Estremoz - IP2;  Variante à Zona Industrial de Estremoz;

 Ecopistas / Ciclovias.

No âmbito do traçado viário, e em situações ideais, a implementação da totalidade da rede viária estende-se aos 10 anos, estando a sua execução associada a parcerias a estabelecer.

A importância destas ligações é de extrema importância, para o reforço da centralidade de Estremoz, já atualmente considerada como um Elemento Estruturante.

2.4. INFRAESTRUTURAS BÁSICAS

Nesta área de intervenção o investimento no primeiro triénio presente no programa de execução procura suprir lacunas ao nível:

 Do abastecimento de água tentando garantir alternativa ao abastecimento atual (exclusivo por via de águas subterrâneas) assim como reduzir as perdas de rede (atualmente na ordem dos 50%).

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2.5. UNIDADES

OPERATIVAS

DE PLANEAMENTO E GESTÃO E

OUTROS PROGRAMAS

Face à crescente complexidade dos sistemas urbanos e à necessidade de gerir melhor os recursos existentes, nos quais o solo se constitui como um recurso cada vez mais escasso, torna-se importante concretizar, durante a vigência do presente plano, o conjunto de medidas estabelecidas nas Unidades Operativas de Planeamento e Gestão (UOPG´s), prevendo-se uma elaboração faseada.

No presente Programa consideram-se as UOPG que se prevê que venham a ser promovidas e financiadas pela Autarquia:

 UOPG 1 – Estremoz Quintinhas e Equipamentos;

 UOPG 2 – Estremoz Expansão Nordeste;

 UOPG 3 – Estremoz Expansão Sudeste;

 UOPG 4 – Estremoz antiga UNOR 1;

 UOPG 5 – PU Cidade de Estremoz incluindo AESRP Frandina / Casas Novas /

Mamporcão;

 UOPG 6 – PU Fonte do Imperador incluindo AESRP;

 UOPG 7 – PU Mártires incluindo AESRP;

 UOPG 8 – PU São Bento do Cortiço incluindo AESRP;

 UOPG 9 – PU Glória incluindo AESRP;

 UOPG 10 – Veiros Expansão Nordeste;

 UOPG 11 – Evoramonte Sul;

 UOPG 12 – Evoramonte Expansão Este;

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3. FICHAS DE PROJETO

3.1. EQUIPAMENTOS DE EDUCAÇÃO

3.1.1. F

ICHA

1

Freguesia: União de Freguesias de Estremoz Domínio de Intervenção: Designação do Projeto: Reconversão e requalificação da EB1/JI da Mata

Descrição/objetivos específicos do projeto:

Arranjos exteriores da envolvente às edificações do JI Fontes de financiamento: QREN 2014/2020

Estimativa do Custo Total do investimento:

90.000 € Prioridade da execução: 1 2 3

Programação dos investimentos (€):

Periodicidade Triénio 1 Triénio 2 Triénio 3 Total (€)

Custo 90.000 90.000

Observações:

(14)

3.1.2. F

ICHA

2

Freguesia: União de Freguesias de São Bento do Cortiço e Santo Estêvão Domínio de Intervenção: Designação do Projeto: Reconversão, requalificação e alteração da tipologia da EB1 de S. Bento do Cortiço para EB1/JI

Reabilitação das edificações e arranjos exteriores Fontes de financiamento: QREN 2014/2020

Custo 80.000 60.000 140.000

Observações:

(15)

3.2. EQUIPAMENTOS

Observações:

(19)

3.3. EQUIPAMENTOS

SOCIAIS

3.3.1. F

ICHA

7

Freguesia: União de Freguesias de Estremoz Domínio de Intervenção: Apoio à 3ª idade Designação do Projeto: Lar da Liga dos Combatentes

Construção do Lar da Liga dos Combatentes Fontes de financiamento: QREN 2014/20120

1.626.800€ Prioridade da execução: 1 2 3

Custo 1.626.800 1.626.800

Observações:

(20)

3.3.2. F

ICHA

8

Freguesia: Glória Domínio de Intervenção: Apoio à 3ª idade Designação do Projeto: Centro de Dia

Fontes de financiamento:

ICHA

11

Freguesia: União de Freguesias de Estremoz Domínio de Intervenção: Designação do Projeto: Remodelação estética do Pavilhão Desportivo Municipal

Custo

Observações:

(24)

3.5. ESTRUTURA

ECOLÓGICA URBANA

3.5.1. F

ICHA

12

Freguesia: União de Freguesias de Estremoz Domínio de Intervenção: Ordenamento do Território Designação do Projeto: Criação de novos espaços verdes urbanos e requalificação / conservação de atuais – Parque Urbano REFER

Fontes de financiamento: QREN 2014/2020

800.000€ Prioridade da execução: 1 2 3

Freguesia: União de Freguesias de Estremoz Domínio de Intervenção: Saneamento Básico Designação do Projeto: ETAR ‐ Estremoz

Freguesia: Evoramonte Domínio de Intervenção: Saneamento Básico Designação do Projeto: ETAR ‐ Evoramonte

VIÁRIA

3.7.1. F

ICHA

24

Freguesia: União de Freguesias de Estremoz Domínio de Intervenção: Rede Rodoviária Principal Designação do Projeto: Ligação A6 – IP2

Execução de IP com duas faixas de rodagem Fontes de financiamento: QREN 2014/2020

Custo

Observações:

(37)

3.7.2. F

ICHA

25

Freguesia: União de Freguesias de Estremoz Domínio de Intervenção: Rede Rodoviária Principal Designação do Projeto: Estrada Variante/Circular de Estremoz IP2‐EN4