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Educação permanente em saúde como instrumento da qualidade assistencial / Permanent health education as an instrument for assistance quality

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Academic year: 2020

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Educação permanente em saúde como instrumento da qualidade assistencial

Permanent health education as an instrument for assistance quality

DOI:10.34117/ bjdv6n7-060

Recebimento dos originais: 03/06/2020 Aceitação para publicação: 03/07/2020

Francelise Susan Mihara Bettanin

Enfermeira sanitarista, especialista em Auditoria em Sistemas de Saúde, UTI, Saúde Pública e PSF com ênfase em Linhas de Cuidado, mestranda em Ciências da Saúde da FMABC

Instituição: FMABC (Faculdade de Medicina do ABC - Santo André- SP) Endereço: Av. Lauro Gomes, 2000 - Vila Sacadura Cabral, Santo André - SP, Brasil

E-mail: francelisebettanin@hotmail.com

Jamile Carvalho Rodrigues

Enfermeira, mestre em Atenção à saúde pela PUC Goiás/GO, doutoranda em Ciências da Saúde da FMABC – Santo André/SP

Instituição: FMABC (Faculdade de Medicina do ABC - Santo André- SP) Endereço: Av. Lauro Gomes, 2000 - Vila Sacadura Cabral, Santo André - SP, Brasil

E-mail: jamilerodriguesca@gmail.com

Marcelo Rodrigues Bacci

Médico nefrologista, jovem pesquisador, professor da FMABC, Santo André/SP Instituição: FMABC (Faculdade de Medicina do ABC - Santo André- SP) Endereço: Av. Lauro Gomes, 2000 - Vila Sacadura Cabral, Santo André - SP, Brasil

E-mail: mrbacci@hotmail.com

RESUMO

Neste trabalho é apresentada a necessidade de promoção da educação permanente aos profissionais de enfermagem nas rotinas dos serviços de saúde em uma ESF (Estratégia Saúde da Família), visto que há uma dinamicidade de mudanças mundiais de paradigmas políticos e pedagógicos, que atingem o trabalho, os trabalhadores, suas competências e a educação profissional. Este estudo tem como objetivo analisar como a Educação permanente em saúde pode contribuir para a qualidade do cuidado na ESF, e utilizou como metodologia uma revisão bibliográfica integrativa. Diante disso, viu-se que a educação permanente exige o compromisso dos profissionais em enfermagem e a responsabilidade em suas múltiplas instâncias no sentido de reduzir as lacunas da formação profissionalizante, e propõe uma transformação do indivíduo, uma interação sujeito-mundo, propiciando ao profissional em saúde um pensar futuro mais crítico, com domínio intelectual, físico e moral. A enfermagem não deve ser vista e entendida como uma profissão restrita a consolar e socorrer vítimas e ainda, que a educação permanente possibilita que o trabalhador seja participante dos processos de mudança, através do método ensino aprendizagem participante.

Palavras-chave: Educação em saúde, Educação continuada, Educação em enfermagem. ABSTRACT

This work presents the need to promote permanent education for nursing professionals in the routines of health services in an FHS (Family Health Strategy), since there is a dynamism of global

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changes in political and pedagogical paradigms, which affect work, workers, their skills and professional education. This study aims to analyze how permanent health education can contribute to the quality of care in the FHS, and used an integrative bibliographic review as methodology. Therefore, it was seen that permanent education requires the commitment of nursing professionals and responsibility in its multiple instances in order to reduce the gaps in professional training, and proposes a transformation of the individual, a subject-world interaction, providing the professional in health a more critical future thinking, with an intellectual, physical and moral domain. Nursing should not be seen and understood as a profession restricted to comforting and helping victims, and that permanent education allows the worker to be a participant in the processes of change, through the participatory teaching-learning method.

Keyword: Health education, Continuing education, Nursing education.

1 INTRODUÇÃO

Sabe-se que a Enfermagem se desenvolve como uma profissão voltada para o cuidado com qualidade, principalmente com a assistência e humanização do serviço e clientela, sendo assim, encontrar essa qualidade na assistência de enfermagem tornou-se uma necessidade constante, com revisões e modificações na prática e atuação do profissional.

Como enfermeira de uma unidade de saúde, foi possível observar através da prática cotidiana, a atuação do serviço de educação permanente restrito à realização de treinamentos específicos e políticas de recursos humanos dentro das Unidades de Saúde da Família (USF), sob a forma de palestras e cursos de atualização, principalmente, no campo da Saúde Pública e para uma Equipe/Estratégia de Saúde da Família (ESF). Esses treinamentos são na sua maioria engessados, programados para serem realizados sem conhecer a realidade local, as suas diversidades e diferenças de gestão, profissional, e todas as suas particularidades.

Para Reibinitz (2016), as diferenças existentes entre as exigências das práticas de enfermagem no mercado de trabalho e as utilizadas na formação do enfermeiro têm causado dificuldades de atuação no cenário da saúde, e que estas podem estar relacionadas ao descompasso existente entre o que se ensina em sala de aula e o que se vivencia no cotidiano dos serviços de saúde.

Diante disso, este estudo tem como objetivo descrever como a Educação permanente em saúde pode contribuir para a qualidade do cuidado na ESF e como ela pode melhorar a prática diária.

2 MÉTODO

Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, de caráter exploratória e descritiva desenvolvida por meio de uma revisão integrativa de literatura. Utilizou-se os descritores: educação em enfermagem, educação em saúde e educação continuada e as bases de dados consultadas foram Scientific

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Utilizou–se como critérios de inclusão as produções científicas gratuitas publicadas no período de 2012 a 2017 e artigos na íntegra em formato digital, em português, inglês ou espanhol, que abordasse o tema de educação continuada ou permanente e como critérios de exclusão estudos que não atendessem à questão do estudo como teses e dissertações.

A análise temática possibilitou conhecer as percep¬ções dos gestores municipais de saúde em relação às propostas de EPS preconizadas e desenvolvidas nos seus respectivos municípios. Feito o recorte necessário, cons-truíram-se duas categorias empíricas: na primeira, desta¬cam-se as estratégias educativas compartimentadas, des¬contínuas e de bases tecnicistas; e a segunda, tem como enfoque: A incipiência, ausência de propostas educativas.

Os artigos selecionados foram analisados por conteúdo e de mesma categoria temática, ou seja, educação permanente.

Por não haver envolvimento com pesquisas em humanos, e por tratar-se de uma revisão bibliográfica, não houve necessidade de aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa.

3 DISCUSSÃO E RESULTADOS

Segundo Sena (2017), a Educação Permanente em Saúde (EPS) foi instituída como Política Nacional por meio da Portaria nº 198/2004, que foi reformulada pela Portaria nº 1.996/2007, com o estabelecimento de novas diretrizes e estratégias para a implementação da Política de EPS, de modo a adequá-la às diretrizes operacionais e ao regulamento do Pacto pela Saúde. Foi proposta pelo Ministério da Saúde como uma estratégia para valorização do trabalho e dos trabalhadores e a qualidade das ações de saúde prestadas à população, fortalecendo a consolidação do SUS, valorizando a articu¬lação ensino e serviço.

A EPS é uma das formas mais profícuas de qualificar os trabalhadores da atenção básica, o que contribui para a va¬lorização e a satisfação dos servidores, sendo também um valioso instrumento no aperfeiçoamento do processo de trabalho (SILVA, 2017).

Ela perpassa, segundo o autor (Silva, 2017), a superação do aprendizado para o traba¬lho e da lógica pontual das capacitações, aperfeiçoamen¬tos e atualizações.

Para Sena (2017), baseia-se na relação de aprendizagem-trabalho, produzida no dia-a-dia dos serviços de saúde, onde o aprender e o ensinar se incorporam aos processos de trabalho. Neste processo, os trabalhadores tornam-se protagonistas do seu fazer cotidiano, transformando con¬textos, construindo e desconstruindo saberes. Desta forma, a EPS possibilita a re¬flexão e intervenção sobre o processo de trabalho, partindo de uma situação existente no intuito de superá-

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la, mudá-la, transformá-la em uma situação diferente e desejada, a partir de uma metodologia problematizadora.

Diante do exposto, segundo Castro et al (2015), a formação continuada, para alcançar uma direção que supere as da reciclagem e ca¬pacitação, precisa ser desenvolvida em um cenário que ainda está por ser construído. Um cenário em que a pessoa do profissional não apenas seja considerada em sua plenitude, mas que também assume o protagonismo do processo da sua formação.

Após correlacionar a educação permanente com a assistência de enfermagem é necessário ainda abordar a qualidade dessa assistência dentro de uma ESF e como a educação continuada melhora esta qualidade em questão, e para isso precisamos entender como a ESF e qualidade estão vinculados e como eles estão inseridos hoje em nosso contexto.

A menção do termo EPS para denominação das ativi¬dades realizadas, o fato da escolha dos temas e a principal motivação para realização da prática estarem vinculadas à necessidade do serviço, são alguns dos aspectos que sinalizam na direção da incorporação EPS, considerando¬-se que esta estratégia preconiza a reflexão sobre as práti¬cas de saúde em espaços de discussão coletiva em prol da melhoria destas práticas. (SENA, 2017)

Estreita-se mais ainda a necessidade desta busca constante da qualidade em enfermagem dentro de uma Estratégia de Saúde da Família, pois o enfermeiro torna-se peça chave e fundamental para o desenvolvimento das ações propostas, visto que o mesmo possui informações e habilidades amplas, tanto assistenciais como administrativas, devido à sua formação. Todos os integrantes da equipe, mesmo interagindo juntos, sempre se fiam no talento do enfermeiro e a sua palavra passa a ser a norteadora do plano de ações discutido entre os componentes multiprofissionais.

Essa busca constante de qualidade na assistência, através da educação permanente e continuada, passa a se tornar rotina dentro da equipe multiprofissional; e tendencia-se a avaliações frequentes, auditorias e controles dos resultados obtidos.

Sendo assim, os clientes são beneficiados com uma assistência de melhor qualidade, através dos serviços oferecidos com eficácia. A equipe de enfermagem, através de educação e avaliação permanente, revendo as atividades desempenhadas e os resultados que se deseja alcançar, obtém subsídios que estimulam a reflexão profissional, possibilitando uma enfermagem científica. E a instituição recebe uma contribuição significativa pelo fato de verificar o alcance dos seus objetivos, constituindo base para prováveis mudanças internas.

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da complexidade do ser humano, por mais que a ciência apresente novos paradigmas e conceitos, ainda não se desenvolveu um modelo único do “cuidar”, em decorrência das diferenças individuais de cada um. Diante disso, faz-se necessário a capacidade do profissional em questão, com suas técnicas e saberes e com isso, ele deve aprimorar-se constantemente para enfrentar as mudanças rápidas e bruscas em nosso dia-a-dia.

É necessário considerar também que a forma como nos deparamos com uma situação está relacionado aos “ante¬cedentes disciplinares, papéis organizacionais, histórias passadas, interesses e perspectivas econômicas e políticas”, assim como a solução para resolver determinados proble¬mas não está contida em manuais ou roteiros prontos (REIBNITZ, 2016).

Diante do exposto, a educação permanente faz-se mais do que necessária e primordial para esse acompanhamento e contribui para o aprimoramento do serviço público, melhorando assim a qualidade da assistência.

Reibnitz (2016) relata que o ‘aprender fazendo’, com pausas re¬trospectivas sobre as ações visando aprender a partir das reflexões realizadas tem repercussões no processo ensino¬- aprendizagem, para o exercício de uma prática reflexiva que articula o mundo do trabalho com a academia, apro¬ximando o processo de formação dos enfermeiros das de¬mandas reais dos serviços, consequentemente, melhorando a qualidade assistencial.

4 CONCLUSÕES

Vê-se que as diferenças existentes entre as exigên¬cias das práticas de enfermagem no mercado de trabalho e aquelas implementadas na formação do enfermeiro têm causado dificuldades na atuação do enfermeiro nos múlti¬plos cenários de atenção à saúde. Essas dificuldades po¬dem estar relacionadas ao descompasso existente entre o que se ensina em sala de aula e o que se vivencia no dia a dia dos serviços de saúde. (REIBNITZ, 2016)

A integração ensino-serviço é fundamental como parte do processo em busca da qualidade assistencial, sendo uma potencialidade para ambos os lados. É possível propor políticas locais que garantem a integração efetiva desses dois contextos, mas é necessário chamar os profissionais também à responsabilidade, para que sejam capazes de assumir que fazem parte e que detém o desafio de planejar e supervisionar as ações em conjunto com o serviço,

Um ponto a se destacar, é a importância de se conquistar tecnicamente e politicamente os profissionais, como aliados à construção de novos modelos para a saúde e para o ensino. Por isso é fundamental que antes de se realizar qualquer tipo de educação permanente em serviço é necessário

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se fazer um diagnóstico inicial da situação. Isto implica em deixar que o funcionário/profissional expresse suas necessidades e anseios.

No entanto, a teoria na maioria das vezes não se aplica à prática. Quando retornam ao serviço, se confrontam com algo diferente com aquilo que foi idealizado anteriormente, não conseguindo assim, colocar em prática o que aprenderam.

É necessário então, avaliar a melhor maneira de como aplicar a educação permanente nas práticas profissionais, sem causar conflitos neste profissional e sem levá-lo à descrença em seu serviço e no seu potencial. Ressalta-se a importância da educação permanente nos serviços da saúde, em questão, na estratégia da saúde da família, não como método de treinamento, mas como já mencionado, como permanente, fazendo refletir criticamente sobre o seu dia-a-dia e sobre sua prática com o paciente e o núcleo familiar.

Vale lembrar que a educação permanente em sua atuação deve ignorar os conceitos, fórmulas, receitas, procedimentos, hábitos e rotinas rígidas e estimular a participação do indivíduo como transformador da ordem social, que detecte problemas e busque soluções e que algumas mudanças são necessárias para que a formação dos trabalhadores seja eficiente. Entre elas a reformulação do conceito de saúde-doença tendo como perspectiva a saúde como qualidade de vida, utilização de tecnologias e novas estratégias de ação.

Assim, a educação permanente em saúde não procura transformar todos os problemas em problemas educacionais, mas buscar as lacunas de conhecimento e as atitudes que são parte da estrutura explicativa dos problemas identificados na vida cotidiana dos serviços. Ela deve então, permitir aos trabalhadores o aprimoramento das suas competências frente às grandes mudanças em processo no campo profissional e, possibilitar a construção de competências técnicas que permitam análises e ações superadoras, tanto das práticas assistenciais arriscadas em saúde quanto das práticas tecnicistas e conservadoras.

Com isso, espera-se que, ao organizar e implementar este sistema, a educação continuada possa estratificar que não é suficiente avaliar apenas o conhecimento (prático e teórico) acumulado ao longo dos anos de estudo, mas reconhecer o saber em ação, o que permite, em outras palavras, verificar como os indivíduos enfrentam as situações reais de trabalho e como estão abertas ao desenvolvimento intelectual, teórico-prático das técnicas e procedimentos através da educação continuada e da busca de qualidade na assistência de enfermagem.

A educação permanente deverá constituir desafios cuja superação deverá exigir os melhores recursos intelectuais, técnicos e financeiros das organizações de saúde sob pena de, ao invés de

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reforçar o velho pensar e agir daquele pessoal. E embora os serviços de saúde ainda invistam muito pouco em educação permanente, já percebem a importância e a necessidade de um trabalho como esse para que aconteçam as mudanças necessárias na direção da melhor assistência prestada, para que haja um efetivo impacto na assistência.

Nos serviços, tanto públicos como privados onde esta prática acontece de uma forma constante, periódica, pode-se observar a excelência no atendimento à saúde e satisfação dos clientes/usuários/pacientes. Não com uma visão “remediadora”, onde o objetivo é “educar” a classe trabalhadora apenas para que esta desenvolva melhor, seus talentos e habilidades dentro de um grupo, mas sim, mudando atitudes, comportamentos e pensamentos, com uma interação global e profunda de um sujeito nos domínios intelectual, físico e moral.

REFERÊNCIAS

CANÁRIO, R. Educação de adultos: um campo e uma problemática. Lisboa: Educa, 2013.

CASTRO MMC, AMORIM RMA. A formação inicial e a continuada: diferenças conceituais que legitimam um espaço de formação permanente de vida Cad. Cedes, Campinas, v. 35, n. 95, p. 37- 55, jan-abr., 2015

SOUZA RFF, SILVA LD. Estudo exploratório das iniciativas acerca da segurança do paciente em hospitais do Rio de Janeiro. Ver.Enferm UERJ. 2014;22(1):22-8.

REIBNITZ KS, KLOH D, CORRÊA AB, LIMA MM. Reorientação da formação do enfermeiro: análise a partir dos seus protagonistas. Rev Gaúcha Enferm. 2016;37(esp): e68457

SILVA LAA, SODER RM, PETRY L, OLIVEIRA IC. Educação permanente em saúde na atenção básica: percepção dos gestores municipais de saúde. Rev Gaúcha Enferm. 2017 mar;38(1): e58779 SENA RR, GRILLO MJC, PEREIRA LA, BELGA SMMF, FRANÇA BD, FREITAS CP. Educação permanente nos serviços de saúde: atividades educativas desenvolvidas no estado de Minas Gerais, Brasil.Rev Gaúcha Enferm. 2017;38(2): e64031

SILVA A. N. et al. Limites e possibilidades do ensino à distância (EaD) na educação permanente em saúde: revisão integrativa.Ciência & Saúde Coletiva, 20(4):1099-1107, 2015

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