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II Conferência Anual de Comércio Internacional (CACI): os mega-acordos de comércio e seus impactos na OMC e no Brasil

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Academic year: 2020

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Apoio:

II CACI – CONFERÊNCIA ANUAL DE COMÉRCIO INTERNACIONAL

Tema: OS MEGA-ACORDOS E SEUS IMPACTOS NA OMC E NO BRASIL

Vera Thorstensen Fernanda Bertolaccini Organizadores PROGRAMA 02 de junho – quinta-feira 8h30 – 9h00 Credenciamento 9h00-10h15

Abertura e Convidados: “Os mega-acordos e o Brasil no sistema multilateral de comércio” Rubens Barboza, Embaixador, Presidente do COSCEX da FIESP e do IRICE

Michael Gadbaw, Professor, Georgetown Law School Otaviano Canuto, Diretor Executivo, FMI

Daniel Godinho, Secretário Executivo, SECEX, MDIC 10h15 – 10h40

Coffee Break 10h40 – 11h15

Apresentação do estudo FGV-FIESP: Modelagem econômica dos Impactos dos Mega sobre o Brasil Lucas Ferraz, Professor, CCGI

Thomaz Zanotto, Diretor do Derex da FIESP 11h15 – 12h30

Painel I: “Desafios do Brasil na Era dos Mega: Acesso a Mercados e Agricultura” João Terra, Conselheiro, DEC, MRE

Rafael Benke, Presidente do CEBRI Braz Baracuhy, Conselheiro, MRE

Diego Bonomo, Gerente Executivo de Comércio Exterior, CNI 12h30 – 13h30

Painel II: “O Brasil no Comércio de Serviços e das Barreiras Regulatórias” Márcio Lima, Assessor Especial da CAMEX

Jorge Arbache, Professor, UnB

Lia Valls Pereira, Professora da UERJ e pesquisadora do IBRE Luis Fernando Panelli Cesar, Presidente do INMETRO

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13h30 – 14h30 Almoço-Brunch 14h30 – 17h00

Painel III: “O Novo Marco Regulatório para os Acordos de Comércio: Investimento, Câmbio, Barreiras Técnicas, Propriedade Intelectual, Compras Governamentais, Empresas Estatais, Meio Ambiente e Trabalho”

Parte I

Paula Aguiar Barbosa, Conselheira, MRE Carlos Braga, Professor FDC, IMD-Suiça

Aluísio de Lima-Campos, Presidente do ABCI e Professor na American University Ricardo Markwald, FUNCEX

Parte II

Alberto do Amaral Júnior, Professor de Direito Internacional da USP Michelle Ratton Sanchez Badin, Professora da EDESP-FGV

Mario Prestes Monzoni, Professor da EAESP-FGV, GV-Ces Mônica Rosina, Professora da EDESP-FGV

17h00

Conclusões: “Impactos dos Mega no Sistema Multilateral de Comércio” Vera Thorstensen, Professora, CCGI

03 de junho – sexta-feira 9h00

Apresentação de Trabalhos de Pós-Graduação

Alexandre Martins Marcia Pulcherio Luma Lucio Sarah Marinho Nathalie Sato Priscila Beltrame Danielle Denny Andreia Costa Vieira

Rede da Cátedra OMC

Apresentação Pesquisadores CCGI - TPP

Alebe Linhares Mesquita - Solução de Controvérsias Fernanda Gianesella Bertolaccini - Meio Ambiente Vivian Rocha - Investimentos

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Apoio:

II CACI – CONFERÊNCIA ANUAL DE COMÉRCIO INTERNACIONAL

Tema: OS MEGA-ACORDOS E SEUS IMPACTOS NA OMC E NO BRASIL

BIOGRAFIAS

Abertura e Convidados: “Os mega-acordos e o Brasil no sistema multilateral de comércio”

Rubens Antonio Barbosa é embaixador, presidente do IRICE – Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior e do

Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP. Foi Embaixador do Brasil em Londres de 1994 a 1999 e em Washington de 1999 a 2004, além de ter ocupado diversos cargos no Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Foi presidente da Associação dos Países Produtores de Café (APPC).

Michael Gadbaw é professor da Georgetown Law Center, Co-Chair da US-China Legal Cooperation Foundation and Partners

for Democratic Change e Senior Advisor da US-Asean Business Council. Atuou no US Treasury e no Office of the US Trade Representative (1975-1980). Foi sócio do escritório de advocacia Verner, Liipfert, Bernhard and McPherson (1980-1985) e Dewey Ballantine (1985-1990). Atuou como Vice-Presidente e Conselheiro Sênior da General Electric (1990-2008). É PhD pela Universidade de Michigan, um B.A. pela Universidade de Fordham, Mestre pela Escola Fletcher de Direito e Diplomacia.

Otaviano Canuto é Diretor Executivo do FMI para Brasil, Cabo Verde, República Domenicana, Equador, Guiana, Haiti,

Nicarágua, Panamá, Suriname, Timor Leste e Trinidad e Tobago. Já atuou como Vice-Presidente e Chefe da Redução da Pobreza e Gestão Econômica (PREM), como Diretor Executivo, e como Conselheiro Sênior das Economias dos BRICS no Banco Mundial, e como o Secretário de Estado dos Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda do Brasil.

Daniel Godinho é secretário de Comércio Exterior da Secretaria de Comércio Exterior – SECEX do Ministério do

Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Graduado em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG). É mestre em Direito Internacional e Economia pelo World Trade Institute, ligado às Universidades de Berna, Fribourg e Neuchâtel, na Suíça.

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Apresentação do estudo FGV-FIESP: Modelagem econômica dos Impactos dos Mega sobre o Brasil

Lucas Ferraz é professor na Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EESP-FGV) e Coordenador do

Núcleo de Modelagem Econômica do Centro do Comércio Global e do Investimento (CCGI). É especialista em Modelo de Equilíbrio Geral Computável para o Comércio Internacional. Sua área de pesquisa inclui acordos regionais de comércio, cadeias globais de valor e barreiras não-tarifárias.

Thomas Zanotto é o Chefe do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Derex) da Federação das

Indústrias de São Paulo (FIESP), Vice-Presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior (COSCEX) da FIESP, e Assessor Internacional da Presidência da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Foi diretor da ABIT.

Painel I: “Desafios do Brasil na Era dos Mega: Acesso a Mercados e Agricultura”

João Terra é diplomata, Chefe de Divisão de Acesso a Mercados (DACESS) do Ministério das Relações Exteriores. Foi Chefe da

Divisão de Propriedade Intelectual (DIPI) do MRE, Chefe da Divisão de Estados Unidos da América e do Canadá (DEUC) e Chefe dos Setores de Defesa e Segurança na Embaixada do Brasil em Washington. Integrou a Delegação Permanente do Brasil junto à OMC, encarregado das negociações NAMA e facilitação de comércio na Rodada Doha da OMC, e do acompanhamento dos Comitês de Acesso a Mercados, Regras de Origem, Valoração Aduaneira e Licenciamento das Importações da OMC.

Rafael Benke é Presidente do Conselho Curador do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) e líder de Recursos

Naturais da Iniciativa E15 do World Economic Forum. Foi Chefe Global de Assuntos Corporativos da Vale e coordenador de Assuntos Internacionais da ABIT. É advogado, mestre em Direito das Relações Econômicas Internacionais (PUC-SP), possui LLM em Direito Econômico Internacional (Warwick-Inglaterra) e é professor visitante da Georgetown University (Washington).

Braz Baracuhy é diplomata e especialista em geopolítica do Ministério das Relações Exteriores (MRE). É chefe do

Departamento de Agricultura. Atuou como conselheiro na Embaixada do Brasil para a China. Foi negociador comercial e coordenador do G-20 no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC) da Rodada de Doha. Possui formação acadêmica em Política e Relações Internacionais. Estudou na Escola de Economia de Londres, do Instituto de Genebra de Estudos Internacionais Avançados, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e Universidade de Harvard.

Diego Bonomo é gerente executivo de comércio exterior da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Foi diretor sênior da

Divisão Internacional da Câmara de Comércio dos Estados Unidos (U.S. Chamber) e diretor sênior para política no Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos (CEBEU).

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Apoio:

Painel II: “O Brasil no Comércio de Serviços e das Barreiras Regulatórias”

Márcio Lima é assessor especial da Camex. Foi diretor do Departamento de Negociações Internacionais (DEINT) da

SECEX-MDIC. Atua no âmbito das negociações internacionais multilaterais (OMC e UNCTAD), em acordos bilaterais de comércio (Mercosul-SACU, Mercosul-India, etc) e, também, em Comitês Técnicos do Mercosul. É Professor no Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB).

Jorge Arbache é professor de Economia na Universidade de Brasília (UnB). Foi assessor econômico da Presidência do BNDES

entre 2010 e 2014. Foi economista sênior do Banco Mundial em Washington. É pós-doutor pelo World Institute for Develpment Economics Research/United Nations University, (WIDER UNU), doutor em Economia pela University of Kent, Grã-Bretanha, mestrado em Economia pela Universidade de Brasília.

Lia Valls Pereira é economista do IBRE/FGV e professora adjunta de economia na FCE/UERJ e na FGV-RJ. Possui doutorado

pelo Instituto de Economia da UFRJ e Mestrado pela Universidade de Cambridge, Inglaterra. Sua área de pesquisa inclui política de comércio exterior; relações econômicas internacionais; acordos e regulações internacionais comerciais.

Luis Fernando Panelli é diplomata e presidente do INMETRO. Foi Diretor da Fundação Acadêmica do Itamaraty, Alexandre de

Gusmão (FUNAG), e Secretário Executivo da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Foi consultor em assuntos internacionais para Fundação Atech, Grupo ABC, Ferroviária Oriental S.A. e Terminal Portuário Canaã.

Painel III: “O Novo Marco Regulatório para os Acordos de Comércio: Investimento, Câmbio, Barreiras Técnicas, Propriedade Intelectual, Compras Governamentais, Empresas Estatais, Meio Ambiente e Trabalho”

Parte I

Paula Barboza é diplomata, formada em Ciências Econômicas pela UNICAMP. É assessora do Departamento de Negociações

Internacionais do Ministério das Relações Exteriores e trabalha com as negociações extra-regionais do Mercosul, entre elas entre o Mercosul e a União Europeia. Atuou em negociações de agricultura e defesa comercial. Chefiou os setores econômicos das Embaixadas do Brasil em Lima e Tóquio, e o setor agrícola da Missão do Brasil junto à União Europeia, em Bruxelas.

Carlos Braga é Professor Adjunto da Fundação Dom Cabral e Diretor da Ouchy Consultoria Empresarial. É também professor

do IMD, na Suíça. Foi Professor de Economia Política Internacional no IMD e diretor do Evian Group entre 2012 e 2015. Atuou no Banco Mundial como Representante Especial e Diretor para a Europa entre 2011 e 2012, e Diretor de Política Econômica e da Dívida, entre 2008 e 2010. Foi professor visitante na Paul Nitze School of Advanced International Studies, professor assistente na Faculdade de Economia da Universidade de São Paulo.

Aluisio Lima-Campos é professor adjunto da Washington School of Law na American University. Presidente do Brazilian

International Trade Scholars Institute - ABCI, e consultor econômico da Embaixada do Brasil em Washington. Faz parte da lista indicativa de painelistas da OMC, como especialista em defesa comercial.

Ricardo Markwald é diretor geral da FUNCEX. Foi adjunto de chefia do Departamento Econômico da CNI e coordenador de

Política Macroeconômica da Diretoria de Pesquisas e Diretor Adjunto de Pesquisas do IPEA. É, também, consultor de organismos internacionais e, em 1985, foi assessor técnico da Presidência da República do Brasil.

(7)

Parte II

Alberto do Amaral Junior é Livre Docente em Direito pela Universidade de São Paulo. Aprovado, em 2007, no concurso para

Professor Titular da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo com a tese “A Solução de Controvérsias na OMC e a Aplicação do Direito Internacional”. Atualmente é Professor do Departamento de Direito Internacional da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Internacional, atuando principalmente nos seguintes temas: Comércio Internacional, Mercosul, Direito Internacional, Direitos Humanos e Direitos do Consumidor.

Michelle Ratton é professora na Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EDESP), colaboradora do

Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP). É doutora com distinção (2004) e bacharel (1998) pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). Foi pesquisadora visitante no Graduate Institute of International Studies (GIIS), em Genebra, Suíça (2001) e Global Crystal Eastman Research Fellow no Hauser Global Law School Program da New York University (2007).

Mário Prestes Monzoni é doutor em Administração Pública e Governo pela FGV-EAESP. Mestre em Administração de Política

Econômica pela School of International and Public Affairs (SIPA), da Columbia University, Nova York, EUA. Mestre em Finanças Públicas pela FGV-EAESP. Bacharel em Administração de Empresas pela FGV-EAESP. Especializado em Sustentabilidade e Economia do Meio Ambiente, Mario é professor da FGV-EAESP e coordenador do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-EAESP (GVces). Já atuou junto ao Departamento de Pesquisas do Banco Mundial.

Mônica Rosina é Professora da EDESP-FGV e coordenadora do Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação (GEPI) da FGV

Direito SP. É Doutora em Direito Internacional Comparado pela Universidade de São Paulo (USP) e Mestre em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). É especialista em Propriedade Industrial pela Universidade de Buenos Aires (UBA) e bacharel em direito pela Universidade Estadual de Londrina (UEL).

COORDENAÇÃO DO CENTRO DE ESTUDOS DO COMÉRCIO GLOBAL E INVESTIMENTOS, E CHAIR HOLDER DO PROGRAMA CÁTEDRA DA OMC NO BRASIL

Vera Thorstensen é professora na Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EESP-FGV) e Coordenadora

do Centro do Comércio Global e do Investimento (CCGI). Foi assessora econômica da Missão do Brasil na OMC de 1995 a 2010, editora da Carta de Genebra, publicada pela Missão do Brasil (2001 a 2008), Presidente do Comitê sobre Regras de Origem da OMC de 2004 a 2010 e Representante da Cátedra OMC no Brasil desde 2014.

(8)

Mega Agreements and Their Impact on

the WTO and Brazil

R. Michael Gadbaw

Adjunct Professor

Senior Distinguished Fellow

Institute for International Economic Law

Georgetown Law Center

6/14/2016

1

(9)

Propositions For Your Consideration

Successful companies – and societies – will increasingly

move beyond globalization to deeper integration.

The Transpacific Partnership (TPP) is a model for the

management of deeper integration.

TPP will proceed only if accompanied by policies that:

Address adjustment and competitiveness

(10)

“We must level the playing field, without

government engagement. This requires dramatic

transformation. Going forward: We will localize.”

Jeff Immelt, Commencement Speech, Stern School NYU, May 20, 2016

“GE's Immelt Signals End To 7 Decades of Globalization”

Alan Murray, Forbes, May 20, 2016

6/14/2016

3

70% of GE orders

in 2016 from

outside the US

(11)

TPP as an Opportunity

Strategic assessment – possible pivot

Renew international engagement

Link international initiatives and domestic

reforms -- promote adjustment – address

inequality

Restore ethics in markets – renew attack on

(12)

Fundamental Challenges Facing the Global

Economy

Slow growth – GDP 3.2% -- trade growth

even slower >2 % -- threat of secular

stagnation.

Anti-globalization – rise of nationalism

and nativism – loss of public confidence

in government and markets

Political gridlock – mismatch –

beneficiaries of globalization are not the

ones who bear the costs

Financial Crisis Hangover -- 2008-2009 –

systemic risk – Bailout

Economic Vulnerability –> Political Volatility –> contribute to

uncertainty and discourage investment and consumption

China’s middle class

US lower middle class

(13)

What are Mega Agreements?

NAFTA, EU, TPP, TTIP, CEPA, ACFTA, RCEP

Set of rules, institutions and procedures –

promote trade, investment and commerce

Source of coherence for governments and

markets

Toolkit to solve problems of globalization at

transaction level

Cut across complex regulatory regimes

(14)

TPP is a Big Deal

800 million people – 40% of Global GDP – deeper integration

TPP is the largest trade agreement in history among 12 diverse

countries, including Mexico, Chile and Peru (Colombia likely to join).

The economic impacts of TPP could be substantial – first order

effects on trade and investment and second order effects on

competitiveness.

The benefits are more than enough to generate resources to offset

the adjustment costs if mechanisms are available to address the

adverse impact on individuals and communities.

Lawrence analysis: Benefits to cost ratio of 17 to 1 during the

adjustment process and 356 to 1 after 2030.

Equivalent to < $1 trillion in new investment.

(15)

How can TPP make a difference?

Economic growth stimulant – economic, political and psychological

Economic estimates -- .5% to 1.1% of GDP – a gift that goes on giving

Impact of TPP: goods – tariff reductions (12%) services – NTBs (25%)

goods – NTBs (43%)

investment (20%)

Innovations in rule making

Digital trade/E-commerce – the most transformative provision in the accord

SOEs and Competition Policy – new disciplines -- mix of trade and competition rules

Anticorruption – focal points for remedial measures

More comprehensive style of trade agreement

Currency manipulation – rules and procedures for coordination and discipline

Worker rights – acknowledge links between trade and basic standards

Environment

Regulatory coherence – a platform for further progress

(16)

Case Study: Currency Manipulation

Macroeconomic Policy Group – mandates consultation and

oversight

International commitments:

avoid persistent exchange rate misalignments

refrain from competitive devaluation

not target its country’s exchange rate for competitive

purposes.

Transparency and reporting obligations:

Publish Article IV staff report

Exchange rate reserves

Intervention in exchange markets, including forward

Money supply

Macroeconomic Policy Consultations: includes QE and

exchange policies – annual consultations, monitoring and

reporting

(17)

Unfinished Business of the TPP

Short term – domestic policies:

Adjustment --retraining, relocation, community development

Competitiveness and infrastructure

Medium terms – restore the ethical basis for markets

Renew attack on corruption

Financial integrity

Long term – revisit international architecture

Framework for plurilateral agreements in WTO

(18)

Restoring Trust in Markets

Pope Francis:

‘Where there is no work, there is no dignity. It is not a

problem of Italy and Europe…. It is the consequence of a

world choice, of an economic system that brings about

this tragedy, an economic system that has at its center

an idol which is called money.”

Mark Carney – Ethics and Finance

“What is needed.”

“A code developed by market

participants that market

participants can understand.”

Bernie Sanders

“The business model of Wall Street is

fraud.”

(19)

Case Studies:

Panama Papers

Global Witness Investigation

LIBOR fixing

Codes of conduct tied to licensing – soft law tied

to hard law consequences

ABA Code of Conduct: “A lawyer shall not

counsel a client to engage, or assist a client, in

conduct that the lawyer knows is criminal or

fraudulent….”

Hard law consequence: you lose your job and

your career

(20)

New International Architecture?

Finance

Trade

Monetary

(21)

Trade is getting the blame everything!

Failure of financial regulation to prevent

systemic crisis – financial greed.

Bank bail outs while main street suffer high

unemployment and wage stagnation.

Monetary policy – running out of ammunition.

Gridlock in the political process – no

adjustment – no infrastructure funding.

(22)

How can the TPP impact the WTO?

Create a new negotiating dynamic – end the straightjacket of the

single package – “all or nothing” – single undertaking approach.

Demonstrate the benefits of dynamic trade liberalization in

services, the digital economy and goods.

Promote innovation in rule making by demonstrating that there are

solutions to longstanding concerns around issues like currency

manipulation, worker rights, environment and anticorruption.

Shake up the leadership of the BRICs to assume greater leadership

in addressing the paralysis in the WTO

Promote a healthy integration of economic and security concerns to

foster the settlement of disputes either through diplomacy or

adjudication

TPP and TTIP are only transitional measures to create a

reformed international economic system.

(23)

MEGA Agreements

Measurable economic impact is significant:

first order direct effects -- 1% of GDP

second order --promote competitive markets and

GVCs

TPP is complex, textured, dynamic and aspirational – the

proof will be in the impact

Fundamentally directional – deeper integration is the

key to sustainable, equitable and peaceful economic

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1. Após 8 rodadas de comércio no âmbito da OMC e a recente explosão de PTAs, as

tarifas de importação foram reduzidas de forma significativa, particularmente nos

países desenvolvidos... (Kee et al, 2009)!

(27)

2. Atualmente, 50% do comércio mundial é realizado em 274 acordos regionais. Se

considerado a TPP, esta fração pode subir para 60% do comércio mundial...

(28)

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3. Cerca de 2/3 das exportações globais de bens e serviços corresponde a bens

intermediários. Segundo relatório recente da OMC(2016), o mundo do comércio internacional

permanece fragmentado nas cadeias globais e regionais de valor, mesmo com o recente

declínio da elasticidade renda do comércio global....!

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4. 

O atual conjunto de regras do GATT, focado na regulação do antigo comércio de

bens finais e na centralidade de tarifas como instrumento de política comercial,

não é adequado para a regulamentação do comércio de bens intermediários (ou

supply-chain trade);

5. 

No comércio de bens intermediários, a imposição de tarifas ao longo da cadeia

produtiva seria contraproducente para os países que a integram. Ao contrário, são

necessárias novas regras que minimizem os riscos associados a investimentos e

garantam fluidez e redução de custos ao longo de cada etapa do processo...

6. 

Segundo Ossa (AER, 2014), 85% dos ganhos de comércio já teriam sido obtidos

com a eliminação de tarifas de importação ao longo das últimas 8 rodadas na OMC.

Os países desenvolvidos, mais integrados em CGV, enxergam maiores

possibilidades de ganhos na negociação de barreiras não-tarifárias.

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(30)

7.  É neste cenário que Mega-acordos como o (TPP/TTIP), com regras

próprias para serviços, investimentos, propriedade intelectual, mercado

de trabalho, barreiras técnicas, sanitárias e fitossanitárias, passam a

remodelar a geografia e a arquitetura do comércio internacional...

8.  E o Brasil? Concentrou-se no multilateralismo e no fortalecimento da

agenda Sul-Sul, mantendo-se refém da abertura do mercado agrícola dos

países desenvolvidos. A necessidade da abertura comercial é ainda pouco

consensual, tanto no governo, como na sociedade...

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(59)

Como o Brasil seria afetado pelo TISA?

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(60)

E se o Brasil optasse por aderir ao TISA?

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Fonte: CCGI-FGV, com base no GTAP 8

Acordo estimula exportações de outros setores da economia, que utilizam

serviços como insumo...

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(61)

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(62)

A NOVA ERA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL

Thomaz Zanotto

(63)

“New Normal”

na economia

global

(64)

Sobreoferta

produtiva

(65)
(66)
(67)

Plano Nacional de Exportação (2015-18)

1.

Acesso a Mercados;

2.

Promoção Comercial;

3.

Facilitação de Comércio;

4.

Financiamento e garantias às

exportações;

5.

Mecanismos e regimes

tributários;

(68)

546 –

CONTRA

28 – a favor

77 – abstenções

(69)
(70)

DEREX

Av. Paulista, 1.313 – 4º andar

+55 11 3549-4635/4532

(71)

Fundação Getúlio Vargas (FGV)

II Conferência Anual de Comércio Internacional

“Desafios do Brasil na Era dos Mega:

acesso a mercados e agricultura”

Diego Bonomo

Gerente Executivo de Comércio Exterior

2 de junho de 2016

(72)

Roteiro

1. Contexto

2. Impactos

(73)

Contexto

A “Nova Ordem Mundial” após a Guerra-Fria: o futuro visto de 1991

EUA

CEE

(74)

Contexto

O “cinturão comercial” após a Grande Recessão: o futuro visto de 2011

EUA

UE

(75)

Contexto

As duas apostas erradas do Brasil:

− Agenda de negociações comerciais seria paralisada pela Grande Recessão

• Lançamento do TPP (

2008

) com adesão do Canadá (

2012

) e do Japão (

2013

)

• Lançamento do CETA (

2009

)

• Lançamento do EPA Japão-Canadá (

2012

)

• Lançamento do TTIP (

2013

)

• Lançamento do EPA Japão-União Europeia (

2013

)

− Negociação de mega-acordos não seria concluída devido à complexidade dos parceiros

• Conclusão do CETA (

2014

)

(76)

Impactos

Potenciais impactos dos mega-acordos para o Brasil:

− Efeitos

• Desvio de

comércio

• Desvio de

investimentos

• “Desvio de

produtividade

− Instrumentos

• Compromissos em

acesso a mercados

(“novo velho”)

(77)

Impactos

Importância dos mega-acordos para o comércio exterior do Brasil:

TPP + TTIP

US$ 81,0

bilhões

42%

Resto do

Mundo

US$ 110,1

bilhões

58%

Exportações do Brasil em 2015

TPP + TTIP

US$ 84,5

bilhões

49%

Resto do

Mundo

US$ 86,9

bilhões

51%

Importações do Brasil em 2015

TPP + TTIP

US$ 36,6

bilhões

50%

Resto do

Mundo

US$ 36,2

bilhões

50%

Exportações de Manufaturados do Brasil

em 2015

TPP + TTIP

US$ 75,2

bilhões

Resto do

Mundo

US$ 69,5

bilhões

Importações de Manufaturados do Brasil em

2015

(78)

Impactos

Importância dos mega-acordos para os investimentos no/do Brasil:

TPP + TTIP

US$ 439,0

bilhões

83%

Resto do

Mundo

US$ 92,4

bilhões

17%

Estoque de Investimento Direto

Estrangeiro no Brasil em 2014

TPP + TTIP

US$ 144,8

bilhões

54%

Resto do

Mundo

US$ 125,1

bilhões

46%

Estoque de Investimento Brasileiro

no Exterior em 2014

(79)

Impactos

Potencial de acesso a mercados do Brasil e parceiros sem/com mega-acordos:

8%

17%

19%

22%

24%

45%

57%

74%

83%

15%

9%

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6%

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4%

32%

11%

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20%

30%

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50%

60%

70%

80%

90%

100%

(80)

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1985

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1996

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2000

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2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

MERCOSUL

Chile

Bolívia

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México

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Colômbia

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Índia

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Chile (S)

MERCOSUL (UA)

Uruguai

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(81)

Recomendações

1. Brasil precisa ter um programa de negociações comerciais consistente e ousado:

− Integração com o “

novo QUAD

• Avançar e concluir a negociação com a União Europeia

• Lançar negociações com o Canadá, Estados Unidos e Japão

− Diminuir perdas na “

zona de conforto

• Revitalizar e avançar na agenda econômica do MERCOSUL

• Aprofundar os acordos comerciais com os países da América do Sul

• Concluir a negociação com o México

(82)

Recomendações

1. Brasil precisa ter um programa de negociações comerciais consistente e ousado:

− Buscar “espaços” com os

BRICS

• Aprofundar os acordos preferenciais com a África do Sul e Índia

• Explorar oportunidades com a China e a Rússia

− Explorar

mercados não-tradicionais

• Explorar acordos comerciais no Oriente Médio (e.g. Irã)

• Explorar acordos com países europeus não-membros da UE (e.g. EFTA)

• Explorar outros mercados na África, Ásia e Oceania

(83)

Recomendações

2. Promover as reformas domésticas para tornar o comércio exterior competitivo:

− Agenda do “

Custo Brasil

” relacionada ao comércio exterior

• Burocracia (facilitação de comércio e complexidade das normas)

• Financiamento e garantia (linhas de apoio e governança)

• Investimentos (ADTs, ACFIs e tributação)

• Infraestrutura (logística e tarifas)

(84)

Recomendações

3. Adotar políticas vinculadas à abertura promovida pelas negociações comerciais:

− Avaliação do impacto das concessões para uma

reforma da tarifa de importação

− Reforço dos

instrumentos de defesa comercial

• Proteção complementar – e não contrária – à negociação de acordos

• Pendências: indústrias fragmentadas, medidas compensatórias e China

− Discussão e adoção de

políticas compensatórias voltadas à abertura comercial

• Abandonar a lógica das políticas “ad hoc” (e.g. “órfãos do câmbio”)

• Observar a prática internacional (e.g. Estados Unidos e União Europeia)

(85)

Recomendações

4. Mudar a mentalidade no governo e no setor privado:

− Eliminar o

mito da necessidade de reformar para negociar

(governo e setor privado)

• Negociação induz reformas e reformas abrem espaço para negociações

• Exemplo é o Acordo de Facilitação de Comércio da OMC

− Eliminar o

mito de que haverá consenso total no setor privado

(governo)

• Por definição, toda negociação de acordo tem “vencedores” e “perdedores”

• Governo precisa ter liderança política e fazer escolhas, sem deixar de dialogar

− Eliminar o

mito de que substituição de importações é compatível com as cadeias globais

de valor

(setor privado)

(86)

Recomendações

5. Abrir espaço para a liderança “bottom up” do corpo técnico do governo:

− Carreira de Estado dos

diplomatas do Itamaraty

• Técnica e tradição em negociações comerciais

• Técnica e tradição em contenciosos comerciais

• Capacidade de utilização de ampla rede de informações (postos no exterior)

− Carreira de Estado dos

analistas de comércio exterior do MDIC

• Crescente técnica e tradição em negociações comerciais

• Técnica e tradição na administração dos instrumentos do comércio exterior

• Profundo conhecimento do setor privado

(87)

Referências

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- Os acordos tem por base a soberania e o autogoverno dos Estados Membros e, por isso, países desenvolvidos não admitem