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I'WfHi'''ig Jogging aquático: uma variante

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Jogging aquático: uma variante

da hidroginástica

./

por Tiago Barbosa

• 1. I~troduç ão

Na área da Il icl\'Ogin;Í,~tica tÔ 11 \ irldo a swgir di\'crsos tipos de programas .. \ (Ii-\ T T ~i d aclc Jc prOh'T~ltll;1 S ~(JIl~Ub ::. tillll'ia ­ se principallllclltc nos objel'ti,"os a utingir, 1105 meios ('1 nos 1l1t=toJOSI k tra-balho a arloptar. P~II'a mais: f'::'la v:u"ie-dade prOClU"a, por um lado. re,;:polldpr às ânsias e nece ~ idad cs pm",icuhu·c.::i dl ~

cada indi, fduoe. por outro, variarü tipo

de auJa'apresentada evitnndo a

w\ura-'ÇIo decorrentcda particip<lC;ão mUl1

rle-pouco tnlZI' 1ll

. dii, novo ao aluno.

o

Jogging Aqu:'itil'O (J.\) é UIlI dcssc':i progrnlllns que (OIlS;:-3tC'!la pnítica da

corridn Oll da Cillllinhada. no meio

aqu{itico1 cm .ígll:l ra ~n ou crll água

profuIlclfl1 estando o praticante

sujci-10 a uma carga :J 11 ~ce ptíHI de

produ-zir benefício. principalrnclllc. a nÍ\'cis r3rdiorespi 1':11 ório5,

:':e::.ta pcr~pecliYn.oJ.\.

apDrcntcmcn-te, [lpresc llti1 di\'c rsas vantagens. quando t.:omparado com 05 demais

programns

ue

Ilidroginástica, cntre as

quais: não !:c wrifícam grandes

exi-gê ncias a níHI coordenativo e pode

desempenhar um papel de destaque

110 procc~ s o de rrctlpf'r;L':Jio de di\

er-50S tipos de pai ologias. apc5:1r de pro-dllzir efeitos fi ::.io!ógicos c 1;::iiL,)lúgicos tão sigllifícati\'05 tOIOO 05 I e.,talll C5

programas .

. \ssirn scndo, ;::crá ohj('(·ti\o d,,"ste tr:1-balho nprcsentar alglllll3.s con:"idcrn-ções sobre a elabol'rt(,;ão c uriclIHH:.'fío de au las de J.\.

2. B~n _ efícios e objectivos

:-\ llidr ogintística~ cm termos g<,rai:-i.

(2)

· I

conjWlto de benefícios em compara-çio com os exercícios realizados no

tueio

terrestre.

primeiro lugar, no meio

aqu{üi-à presença da força de

IPIS&O n,rurostall("a, o ef.ito da

for5ignificativas, ao compararem os gas -tos cal6ricas em l lidroginústica com os va lores médios ve rificados na

,\eróbica.

Cma outra vantagem do exercício na água é que náo se sente o desconfor-to, que algumas pessoas sentem ao praticar actividade física em terra, nomeadamente o calor e o suor a

es-correr pelo corpo. Isto porque, ao

exercitar-se no meio aquático, o CO f-po arrefece lI1ais depressa do que no

meio terrestre devido à ocorrência da

\-a.sodilatação periférica , ao suor C à

condw;ão facilitada (\'~ Im ore e Costill,

1994; Nelson, 1998).

Finalmente, o exercício físico na água será um meio facilitador da prática da actividade física e do estabeleci-mrnto cle relaçães interpessoais em indivíduos com um baixo nível de

auto-estima derivado à insatisfação

com o seu corpo.

que estando

den-tro de água, este n50 esthrá tão ex-posto, a terceiros, como numa oul ra activiida,de desenvolvida no meio

tcr-No caso particular do JA , Koury (1996) pam além dos benefícios atró,

rderidos, também realça a pf)~ .. ihili-dade de reeducar músculos alrofiados devido a lesão ou doença e melhorar

o equ ilíbrio e a coordenação.

Logo a Ilidroginfi,;;tiea cm te rmos

gerais e o

lA

CJ1I termos

particula-res podem se r prat icados por qual-quer tipo de pessoa . Inclllsi\a nlC'lllC po r atl etas de ren dim ento, durant e o seu norm al processo de treino

(Ritchie e I lopkins, 1990; Ymnaji el

a I., 1990; BUlts c l a I. , 1991:

Eckerson e Anderson, 1992;

80"'"

1993), por a tletas c nno atleIas. no processO de recu peração de deter-minacl as patologias (Hi lchie e Ilopkins, 1990; Yamaj i etal., 1990; Ecker so n c And er so n , 1992: Santana, 1995; Koury, 1996), por obesos (Eckerson e Anderson, 1992; Gaines, 1993; Sova, 1993; Santana,

1995 ; Koury, 1996) e por idosos

-especialmente portadores de

pato-logias do foro ostco-articu lar (Crcrll

et aI. , 1990; Eckerson e Andersoll. 1992; Gaines, 1993 ; Nabzava r I aI., 1994; Yu et aI. 1994; Santana. 1995; Koury,1996).

Assim send o, segundo Sova (1993)

assumem-se como objccti\'os a atingir, ao participar nUi11 progra-ma de JA desenvolver a resistência cardiorespiratória (o principal ob· jectiy o), melhorar a composição corporal, desenvolvcr a rcsistêlll.:ia

mu sc ular, promov e r a soc

iabi-!ização e desenvoh'e r a fl exibilida-de. No entanto , de todo s rstps objecti,'os, a fl exibilid ade, e111

prin-cípio, será a capacidade motora em

que se verifi ca rão menores gallho~ .

já que ao correr, a melhoria da

fle-xibilidade, em termos gerais. não

será tão acentuada como n01l1 rus programas de 1-lidrogin 6stica

des-tinado ,

priorilOriam c nt c . ao 5('11

desenvolvimento.

(3)

o

JA pode ser realizado quer cm água rasa) quer cm água profunda. Caso seja praticado em água rasa, o nÍ\-el desta de\'e encontrar-sc .... éntre a cintu ra pélvica e as axilas . A pro -fundidade ideal da piscina será aque-la que permita a exercitação com o nÍ\"e1 da água pelas axilas. Isto por-que abaixo dessa profundidade, a carga mecânica a que está sujeito o alu no será signifi cativamente mai:i

elevada (Nakazava et aI., 199-1). Por

outro lado. pa ra ser realizado em

água profun d a~ isto é. sem que se

n >rifiquc qua lquer t ipo d e apoio plan ll1l; a piscina de\"crá ter. em al-guma nrea, uma profundidade supe-rior a . a proximadamente. 2 melros. No caso de ser praticado cm água profunda, o aluno irá utilizar

equi-pamentos de flu tuação CO I11 O. por

exemplo, cintos fl utuadores, cane-leirasou hahcrcs. No enta nto, Hitchie

e

Hopkins (1 990) referem que não

utilizando qualquer ti po de equipa

-mento que auxilie a flut uação. em

. detas

de rendim e nto . o t reino cudiorespiratório será mais

eficien-Já

de acordo com Sova (1993)

.:,,' .... -'lI!III!.,.,Jla utilizado equipa mentos de basta que a piscina tenha, l118adam.mt,e, m enos 10

centí-estatura do a luno para praticar JA sem a poio

masculino, podc-"c 1I ... ~ r calções de

natação ou .::horts .. \ 0 opta r-se pelos

s h o rt ~ . a sobrecarga será maior, dado

que o a rr a~to hiuroJinâmico é maior

dc\'ido a o a um en to da su perfície frontal. No ca.so do sexo feminino ,

pode -se optar pelo fato de banho 1111

por uns shorls c um topo Para

am-bos os sexos ta mbém é possí\'el utili-zar fmos integrais que c\ ita m que as perdas de calor sejam elevadas, es-pecialmente em piscinas com a água mais fria.

É

aconselhável a uti lização de sa

pa-tilhas de água. As sapapa-tilhas prolcgem do impacto ao correr em água rasa, evita que se escorregue em fund os de piscina q ue não disponham de mate-rial antiderrapante, protege os pés de fundos de piscinas ás peros c aumenta a sobrecarga.

Poderá , er ,,,,ada, em regime faculta

-tívo, lima l -s/uá ou uma úutra peça

de roupa similar, com o intuito de

aumentar a sobrccarga .\Toduvia, é

importa nte referir que ti ulilização

desta peça"" por um lado, a limenta

a cn rga a q ue fira ~lIjeit() (J nhlll(J. 1'111"

oU l r o~ podr rá dificultar a I'('alí/:'H}i()

de 1110\ imcnto::. por parlc" du trC'1I1 ~II­ peno!".

5. A técnica de corrida

,\ técn ica de corrida 110 mr"io aqllúti,.o

não é exactamente Igua l lt- l~t:lli("a ubservada no meio tnrr;:,tn' (HilC'hí(" e [ Iopkins, 1990) .. \."im,"

fundanu'lI-tal que os alunos conheçam \"

dOl1li-nem a técnica de corrida utilizarJH 110 Illf'io aquático.

O aluno de\crá mallt(' 1' IIrn rnrn"f"lO

alinhamento corporal que se

canlC-tcriza po r a ca beça S~ "lIeOlll rHI'

numa posição ne utra, olhar para a

f r c nte ~ ter os omb ros pant Ini-; c'

rc-!rL'mclos, a caixa torú, icu (' ... tar

('11,-vada c ma nter os alJdOlllinai-; '" as nádegas cont raíd a,.

(4)

I

instamcs, toda a planta do pé contacta

o fundo. Por fim , OCOITC um impulso

pela parte anterior do pé, mais <':011-cl"f'tumf'nte, pela ponta dos dedos. Por sua vez, os membros su periores

1110\ er-sc-fio cm oponênciá'

relativa-mente aos membros inferiores. O membro superior ao mover-sc, de frente para trás, deverá deslocar massa de água para a retaguarda, au:\iliando desta forma o desloca-mento.

~o C3.50 de se correr cm água

profun-da, a trcnica é a mesma, tendo em

atenção que para manter o equjlíbrio

C', portUlVo, um bom alinhamento é

nCl'cs~ário COIllpensar os mo\'ilncntos

oe

um segmento corporal com o

seg-mento opO~lO. Por exclllplo, ao

avan-çar o membro inferi or direito. o mem bro inferior esquerdo deyc

des-locar-sc para trás.

:'\:0 entanto. por forma a solicilar di-ferentes grupos musculares, deyc-sc

variar

°

tipo de passada, por

exem-plo, deslocar para a frente, para trás,

de lado, caminhar na ponta dos pés,

caminhar sobre os calcanhares.

carni-nhar com os m embros inferiores

sem-pre

em extensão, etc.

Da mesma forma, tamhém sc deve

variar

o tipo de braçada a utilizar, por realizando a bra,ada de braçada de Costas. a braçada

a braçada de ~ fariposa, a

de

«Dos Brassé»,

daT <\50

-etc.

so, o tronco é porqu(', CIII princípio,

c!:otá fi de~locllr- s c mais d{'pl '('!'3~ ' do

que é desejável, para o seu nível de

condição fí:;icn, Paro l1Iais, essa incli . nação irfl produzir, posteriorml'nte,

dorcs na zona lombar. Indllhivilfllcn

-te, II lantcr urna boa postura tl.t1l1bém

podl'! dc~etl\'olvcr a mus<.:lllatllra

flb-dominai e dorso!.

Um segunJo erro, basl<lllte

frequen-te, é 1I::ar sist('rnaticarnrntc o mesmo

tipo ae pa5sada c/ou braçada, o que

pode produzi r desequilíbrios cm

de-terminados pares muscttlares. Logo,

variar o tipo de passncla e de braçada solicita difl'rentcs gnlpos musculares,

o q,ue manterá um bom equi líbrio

mll"c1lIar,

Finalmente, ao deslocar- se

constan-temente sobre a ponta do pé, ir-sc-á

sobrecarrega r

°

tricípitc sural, o qtlc

pode procltll.ir, entre out ras lesões de sohreu5o. o rllcurtaJ1lc nto lllusclIlar c

a ruptura do grupo 11I1l"i('uliU' t'tH

qIIC~lÜO.

7. Organizução d

idáctico--metodológicas

Dudo que pa 5~ nr Ir)llgos !wríodos dc

trmpo a correr podr tOl'llar-!:iC Illuni

-frstarllrntc d(' ~ m o ti v [\ntc , <:;.('ní acon

-Hclhán.1 \'arinr wio 56 o tipo dr

corrida, Inas tlllnhém n fOlm a. ..:01110 súo organ iI<1(\(IS as tarefa s fi propor nos alullos.

Prralltc ('stc quadro, lUl Fih'lJr<1 1. :::':lO

propo ~ ta5 al g umn ~ formas dI.!

(Jrgani-zação c dI'! r .\crl.:ita~ ão em JI\.

Uma outrn form a de c\ ittu' a

satura-ç.l0 e a dc ... moti,-u,ão po<lcrú ser n apn'>-&'ntação de tarefas (p ie ~ rii. o realiw<lu5 al i indi\ irhJalllIcnt r , ou em gnlfJÜ:; r0111 difercnle núlI1{' rú de elenu'lütY' 011. por toda a da !"~ f' elH conjunto,

Hgul'a I

Forma:; de Ufg3Hl/3ÇÚO t: de cxcn:itução l'm JQgging o\q u;íl it:u : (fi) l'Ílt ul 0. (IJ) dr l't ll f\ ~ lndl) ti lado com sentidos de dC51ocanwnto O PO ~ ( O" , (c) drnllo l1,onlf0 d" t'ínoll10 n llll ~tOlllith; dI' dc ~ I Ot:a m~ll(o s opú ~ t os , (fi) c a rf o::;~ d, Ce) zig- t:ag, (I) filn t'm 1J1lf' o illImn J(. Irú, I1I11npa,;~< 1

tod()s t)'j rolrgns e \'11 ; pnra II frf' l1(t'. (J.!) " l l il ()~~ . {li) t,1lI1a (' (i) \ flf!:I<;,

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(f!) (h) li)

(5)

metodologias de

Em

virtude do p,ineip"] objccti,·o da

cor-rida

no meio aquMico ser o dese!1\'ohi-ltlellto da resistência cardiovascu1ru; a

metodologia

de trabalho

a

adoptru'

de-wri, logicamente, ,isar esse objcctim

l3eifJUnd1o

as orientações do A./nerican o/ Sports Jledicúle (1991), ser possível desenvolver o

apa-. c:anliiOf<es~apa-.ir"t6río, a frequência

variar entre as

3

e as

5

contínuo c o mélOdo in(c'!'\"a lado. ex-tensivo.

O método contín uo c a r ;1ctc r iza-~c por

não existirem pausas, pelo seu ,"olu-me muito elevado, pela sua longa duração c pela intensidade ser relati -vamente baixa, podendo ser alterada ou mantida no decurso da exercitação

(Ca rvalho, 1985).

O método intervabclo extensivo pres-supõe um yolume rrlnlivamcntc

ele-vado, uma intensidade média. ullla

duração média

c

curtos períodos de

recupcroção (Carvalho, 1985). No JA,

será acollselhá,'c\ a utilização da

re-cuperação activa, em detrimento da

recuperação passiva ,

que assim,

aparentemente, a diminllição da temperatura corporal não será tão acen -tuada c a recuperação se rá rn ais

rápida. Esses períodos

ele

pausa

po-derão incluir, entre out rns tarefas, por

a

marcha ou o lrole.

L ~'a & 11,10111'1: Phila&ll,hia, 1.1>11011'11 2, Bllt1~, .'\,t.;:,: TlI r!..r l', \I (' :':l!lidl, H (1\)l) l ),

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Referências

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