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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DA BAIXADA SANTISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PORTUÁRIA

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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DA BAIXADA SANTISTA

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PORTUÁRIA

RELATÓRIO TÉCNICO DE SIMULAÇÃO DE OPERAÇÃOES PORTUÁRIAS

MOVIMENTAÇÃO DE CONTEINERES EM TERMINAL ESPECIALIZADO

Camila Andrade de Oliveira (Graduando, Fatec Rubens Lara) kami-la10@bol.com.br Tayane de O. Faria 2 (Graduando, Fatec Rubens Lara) tayane.oliveira93@hotmail.com

Thiago Martins Alves (Graduando, Fatec Rubens Lara) thiogo28@live.com

Projeto Integrador V Prof. Mestre Ricardo Reiff

SANTOS JUNHO DE 2017

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RESUMO

O rápido crescimento da movimentação de contêineres no Brasil contrasta com a intensificação dos problemas logísticos enfrentados pelo Porto de Santos, principal porto em movimentação de carga conteinerizados. A eficiência de um terminal portuário depende de uma adequada programação de movimentação de contêineres, especialmente durante o processo de descarregamento e embarque dos navios, uma vez que a operação poderá refletir em redução de tempo e consequentemente redução de custo, gerando assim boas economias de escala dos navios que iram opera no terminal.

Com o objetivo de identificar quais os gargalos presentes na operação de descarga de um navio no terminal especializado em movimentação de contêineres, e qual o tempo médio de cada processo nessa operação, afim de identificar os problemas nesses processos, foi utilizado como parâmetro a operação do navio MSC Mariana no período de cinco horas. Para o desenvolvimento do modelo de simulação foi utilizado o software ARENA, versão 3.51, com a descrição das características operacionais do desembarque identificamos na simulação onde ocorre o gargalo que influência a ineficiência da operação de descarregamento de contêineres. As etapas desenvolvidas na simulação apresentam resultados obtidos de acordo com os dados retirados do relatório Arena. E alguns comentários para possíveis melhoria na logística do processo.

Palavras-chave: Arena. Simulação. Movimentação. Contêineres. Terminal. Especializado.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Esboço Software Vision ...8

Figura 2 - Simulação no Software Arena...10

Figura 3 - Relatório Software Arena...12

Figura 4 - Resultado Software Arena...12

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

TT - Terminal Tractor

EV’s - Empilhadeira para Contêiner Vazio STS - ship to shore crane

CODESP - Companhia Docas do Estado de São Paulo

TEU’S - Twenty Foot Equivalent Unit (Unidade Equivalente de Transporte) MAPA - Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento

RSs - (reach-stackers)

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 7

1.1 OBJETIVO GERAL ... 7

1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 7

2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CENÁRIO ... 7

2.1 PROCESSO DE DESEMBARQUE EM UM TERMINAL ESPECIALIZADO...8

3 PRODIMENTOS EXPERIMENTAIS ... 10

3.1 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ... 11

3.2 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ... 13

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES ... 14

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1 INTRODUÇÃO

O Porto de Santos atualmente vem tendo um crescimento na movimentação de cargas contêineres, de acordo com o setor de Tarifas e Estatísticas da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), fevereiro de 2017 registrou recorde para o mês, com a movimentação de 9,6 milhões de toneladas. O número supera o recorde registrado no ano passado em 7,3%. O resultado acumulado para o 1º bimestre do ano também é recorde, com a movimentação somada de janeiro e fevereiro ficando em 17,04 milhões de toneladas (1,1% acima do recorde anterior, que foi de 16,85 milhões de toneladas, no ano passado).

O rápido crescimento da movimentação de contêineres no Brasil contrasta com a intensificação dos problemas logísticos enfrentados pelo Porto de Santos, principal porto em movimentação de carga conteinerizada. A eficiência de um terminal portuário depende de uma adequada programação de movimentação de contêineres, especialmente durante o processo de descarregamento e embarque dos navios, uma vez que a operação poderá refletir em redução de tempo e consequentemente redução de custo.

Diante desse aspecto e a importância que o setor portuário apresenta especialmente no Porto de Santos, o presente artigo procura entender e identificar os problemas logísticos no descarregamento de contêineres em um Terminal Especializado.

1.1 OBJETIVO GERAL

O objetivo deste artigo é identificar quais os gargalos presentes na operação de descarga de um navio no terminal especializado em movimentação de contêineres, e qual o tempo médio de cada processo nessa operação. Apresentando propostas para diminuir os gargalos e o tempo de operação dos processos simulados.

1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Para identificar os gargalos na operação logística de desembarque de contêiner os objetivos principais são:

- O tempo que cada processo leva em média para realizar a operação. - A utilização de cada recurso utilizado no processo.

- A logística da operação.

2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CENÁRIO

O Porto de Santos atualmente vem tendo um crescimento na movimentação de cargas contêineres, de acordo com o setor de Tarifas e Estatísticas da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), fevereiro de 2017 registrou recorde para o mês, com a movimentação de 9,6 milhões de toneladas. O número supera o recorde registrado no ano passado em 7,3%. O resultado acumulado para o 1º bimestre do ano também é recorde, com a movimentação somada de janeiro e fevereiro ficando em 17,04 milhões de toneladas (1,1% acima do recorde anterior, que foi de 16,85 milhões de toneladas, no ano passado).

O rápido crescimento da movimentação de contêineres no Brasil contrasta com a intensificação dos problemas logísticos enfrentados pelo Porto de Santos.

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Segundo De Sordi (2005), de forma geral, os ambientes portuários apresentam pouca eficiência operacional e oportunidades para projetos e ações que elevem esses indicadores: redução de tempos, redução de custos, inovações e melhoria da qualidade dos serviços.

Com o objetivo de verificar a logística no processo de desembarque de contêineres na chegada ao terminal, realizamos um trabalho de Simulação no software Arena com o intuito de avaliar e propor soluções para alguns gargalos apresentados no processo de desembarque em um terminal especializado do porto de Santos. Para essa simulação foi utilizado o software Vision para esboço do processo, conforme a figura 1:

Figura 1 - Esboço Software Vision

Fonte: Software Vision (2017)

2.1 Processo de Desembarque em um Terminal Especializado

No cais do terminal são utilizados, equipamentos específicos para a movimentação de contêineres, especificamente os Ship To Shore Crane (STS) guindaste específico utilizado em portos para descarga ou embarque de contêineres em navios porta container, tempo do processo 1min e 35seg, assim que passada a murada do navio em direção ao costado esses contêineres são colocados diretamente em um Terminal Tractor (TT) (semi-trator), onde move semirreboques dentro de um pátio de carga e instalação de armazém. Os terminais tractors são caminhões especiais para essas finalidades, tempo do processo 6min e 30segs,

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depois de o contêiner estar devidamente posicionado na TT, irão avançar alguns metros até parar, para que seja feita a vistoria do contêiner e averiguar se o mesmo não sofreu nenhuma avaria, feito isso o conferente verifica o lacre e faz o seu registro no coletor, tempo do processo 2min e 05segs. Em seguida será averiguado se não há nenhum impedimento. Sendo assim a TT será liberada para ir para o pátio, onde no coletor da TT estará informando ao motorista qual lugar poderá ser feito o armazenamento do contêiner. O pátio do terminal conta com equipamentos especializados para essa operação, que serão utilizados de acordo com o peso do contêiner. Entretanto, se o container for caracterizado como cheio, ou seja, com mercadoria no seu interior ele será direcionado para as quadras especificas de contêineres cheios, que utilizam equipamentos com o codinome Rubber Tyred Gantry Crane (RTG) tempo deste processo 5min e 30 segs. Se o contêiner for classificado como vazio, ele será direcionado para quadras de contêineres vazios, onde é utilizado equipamentos que operam somente com contêineres vazios, tal como a empilhadeira para contêiner vazio (EV’s), tempo do processo 3min e 20 segs. Essa operação se realiza com base do custo hora de cada equipamento. Já a Reach-Stackers (RSs) tem como objetivo atuar como um equipamento versátil podendo movimentar contêineres, não existindo a diferença entre cheio e vazio, as RSs são utilizadas em áreas de conferência para os órgãos anuentes, ou na operação de costado onde for necessária para dar agilidade ao processo. Há uma vantagem na Reach Stackers comparada ao RTG, em relação a versatilidade de movimentação de contêineres em locais diversificados do pátio, pois os RTGs são guindastes sobre rodas para movimentação de contêineres no pátio com capacidade máxima de carga de 45 toneladas e de 5 alturas de empilhamento.

As RS são empilhadeiras com lança para movimentação de contêineres, com capacidade de carga de 45 toneladas e de 5 alturas de empilhamento. Sua vantagem em relação ao RTG quando se refere à agilidade de movimentação de contêineres em locais diversificados do pátio. Já os RTGs são guindastes sobre rodas para movimentação de contêineres no pátio com capacidade máxima de carga de 45 toneladas e de 5 alturas de empilhamento. Sua vantagem em relação às RSs quando se refere à movimentação de contêineres nas ruas dos blocos, minimizando o número de remoções e tornando o pátio mais compacto, isto é, adensando a área e promovendo seu aumento de capacidade. A este processo é tem o nome de carrossel e o número de máquinas de retro área e de carretas é definido de acordo com o número de contêineres que serão movimentados pelo equipamento de cais e seu posicionamento no pátio. O número de máquinas de cais alocadas a cada navio depende da disponibilidade de praça, ou da concentração de carga a bordo e da divisão feita pela área de planejamento de acordo com a produtividade desejada para este navio e o número de movimentos totais planejados. Todo o processo é controlado por sistemas informatizados e gerenciado pelos participantes, normalmente via rádio. Na via terrestre os contêineres podem chegar ou sair do terminal.

As portas de entrada, ou saída, são chamadas de portões ou Gates e dão acesso aos caminhões que vêm retirar cargas desembarcadas no terminal ou depositar unidades que serão embarcadas por ele. Conforme demostramos na figura 2:

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Figura 2 - Simulação no Software Arena

Fonte: Software Arena (2017)

3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

Segundo Pegden (1990) A simulação é um processo de projetar um modelo computacional de um sistema real e conduzir experimentos com este modelo com o propósito de entender seu comportamento e/ou avaliar estratégias para sua operação e Conforme Schriber (1974), no clássico Simulation Using GPSS, para ele a “simulação implica na modelagem de um processo ou sistema, de tal forma que o modelo imite as respostas do sistema real em uma sucessão de eventos que ocorrem ao longo do tempo”.

A simulação foi realizada no software arena, que segundo Prado (1999) o Arena é composto por um conjunto de blocos (ou módulos) utilizados para se descrever uma aplicação real e que funcionam como comandos de uma linguagem de programação. Os elementos básicos da modelagem em Arena são as entidades que representam as pessoas, objetos, transações, etc. que se movem ao longo do sistema; as estações de trabalho que demonstram onde será realizado algum serviço ou transformação, e por fim, o fluxo que representa os caminhos que a entidade irá percorrer ao longo de estações.

Segundo Silva (1998), a Pesquisa Operacional é um método científico de tomada de decisões que, em linhas gerais, consiste na descrição de um sistema

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organizado com o auxílio de um modelo, e através de experimentação e simulação com o mesmo, descobrir a melhor maneira de operar um dado sistema.

A situação tratada por meio da simulação foi a operação de desembarque do navio MSC Mariana no terminal portuário especializado o navio foi atracado no horário das 7 horas da manhã, e o início da operação de desembarque ocorreu as 8 horas da manhã, com término as 13 horas da tarde. O Navio tinha um total de 755 contêineres para descarga, dos quais 568 contêineres foram descarregados no período das 07 ás 13, deixando um saldo de 187 contêineres, para o período das 13 ás 19. 568 contêineres foram movimentados em 5 horas, a operação foi realizada por equipamentos como: 3 STS (tempo do processo 1min e 35segs), 12 RTG (tempo do processo 5min e 30segs), 21 TT (tempo do processo 6min e 30segs), 2 RS’s (tempo do processo 4min e 30segs) e 4 EV’s (tempo do processo 3min e 20segs). São utilizados diretamente nesse processo, 4 conferentes no costado (tempo do processo 2min e 05segs), 3 conferentes no Gate de saída (tempo do processo 4min e 10segs), 4 seguranças patrimoniais (tempo do processo 4min e 10segs), 1 agente da Alfândega (tempo do processo 55min e 10segs) e 1 do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) (tempo do processo 30min e 10segs).

3.1 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

O navio atraca no terminal para o desembarque de contêineres, e o recurso utilizado para a retirada é o STS (guindaste específico utilizado em portos para descarga ou embarque em navios porta container). O tempo médio que o STS leva para retirar cada contêiner do navio é de 1 minuto e 50 segundos, logo após os contêineres são colocados diretamente em carretas especiais para o transporte interno de cargas, em seguida são direcionados para à conferência que leva em média 2 minutos e 10 segundos para cada um ser conferido e liberado, com 4 conferentes na operação. Com essa diferença de tempo de 2,28 minutos se comprovou segundo a tabela abaixo, que no processo de conferencia realmente se encontra um gargalo operacional, que atrapalha no processo como um todo devendo ser sanado. Como mostra a figura 3 abaixo:

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Figura 3 - Resultado Software Arena

Fonte: Software arena (2017)

Figura 4 - Resultado Software Arena

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Figura 5 - Resultado Software Arena

Fonte: Software arena (2017)

3.2 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

O gargalo identificado nessa operação foi o processo de conferência que levou em média 2 minutos e 10 segundos para conferência de cada contêiner, sendo que nessa operação foram utilizados três ternos que utilizaram quatro conferentes, sendo que dois ternos utilizando um conferente e um terno utilizou dois conferentes, no processo para de descarga dos contêineres, com o STS é feito em 1 min 50 para cada contêiner, isso gerou uma fila entre a retirada do contêiner com o STS, e a vistoria dos contêineres com apenas quatro conferentes distribuídos nos três ternos.

Uma possível solução seria aumentar a distância de onde e feita essa conferencia assim diminuto o conflito gerado por esse processo da carga com o equipamento STS, deixando de impedi-lo de realizar a sua função, uma outra solução seria a utilização de recursos tecnológicos como, OCR é um acrónimo para o inglês Optical Character Recognition, é uma tecnologia para reconhecer caracteres a partir de um arquivo de imagem ou mapa de bits sejam eles escaneados, escritos à mão, datilografados ou impressos. Dessa forma, através do OCR é possível obter um arquivo de texto editável por um computador, com isso essa tecnologia poderia diminuir o tempo considerável, diminuindo os dados coletados pelo conferente, infraestrutura portuária e melhorias no processo aduaneiro. Outra possível solução seria a mecanização e automação de atividades diminuindo a dependência de mão de obra.

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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES

O presente artigo procurou demostrar através do software Arena um processo de desembarque de contêineres em um terminal especializado, quais recursos utilizados e o tempo de cada processo de descarregamento, uma vez que a operação poderá refletir em redução de tempo e consequentemente redução de custo. Como pode ser observado nos relatórios apresentados, foi identificado um gargalo logístico, onde encontra-se uma espera no tempo do processo de conferência, do qual levou em média 2 minutos e 10 segundos para conferir cada contêiner, com apenas 4 conferentes. A operação ocorreu no período de 5 horas do qual foram conferidos 568 contêineres, do qual gerou-se uma fila na espera de 2,28 minutos para vistoria, pois os contêineres são retirados pelo STS em um tempo médio de 1 minuto e 50 segundos neste processo.

Concluímos que a eficiência de um Terminal Portuário depende de uma adequada programação de movimentação de contêineres especialmente no processo de descarregamento. As propostas apresentadas para mais agilidade e melhoria são o aumento do número de conferentes por turno e para maior segurança e rapidez da conferência aumentar o número de equipamentos como escâneres de raio-x. Outra possível solução seria a mecanização e automação das atividades, diminuindo a dependência de mão de obra e favorecendo a eficiência do terminal especializado em movimentação de contêineres estudado.

REFERÊNCIAS

ANTAQ. Disponível em: <http://web.antaq.gov.br/Portal/Portos_Estrutura.asp>. Acesso em: 14 de maio de 2017.

ALICEWEB. Aliceweb, 2017. Disponível em: <http://aliceweb.mdic.gov.br//consulta-ncm/consultar>. Acesso em: 25 de maio de 2017.

ESTUDO DA APALICAÇÃO DO SOFTWARE ARENA EM UM CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE MANUTENÇÃO DE INSTRUMENTAÇÃO. Disponível em:

<file:///F:/trabalho%20simula%C3%A7%C3%A3o/ENEGEP2007_TR660482_9236.pdf> acesso em

04 de maio 2017.

Movimentação de cargas cresce 9,7% no mês de abril. Disponível em: <http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/porto%26mar/movimentacao-de-cargas-cresce-97-no-mes-de-abril/?cHash=81a5c3a9fd0bfd96aa37f97b3dd20ff8> acesso em 30 de maio de 2017.

O USO DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PORTUÁRIOS. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/TN_STO_233_360_28910.pdf> acesso em 20 de maio de 2017.

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OPERAÇÃO DE UM TERMINAL DE CONTÊINERES. Disponível em:

<https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/17136/17136_3.PDF> acesso em 18 de maio de 2017.

PRADO, D. USANDO O ARENA EM SIMULAÇÃO. Editora de Desenvolvimento Gerencial, Belo Horizonte,1999.

Pela 1ª vez em abril, movimento de cargas no Porto de Santos bate 10 milhões de toneladas. Disponível em: <http://www.portodesantos.com.br/pressRelease.php?idRelease=1133> acesso em 30 de maio de 2017.

SCHRIBER T.J. – “SIMULATION USING GPSS”. Wiley, New York, 1974.

Secretaria Nacional de Portos. Disponível em: <http://www.portosdobrasil.gov.br/assuntos-1/relacoes-internacionais/arquivos/zona-de-atividades-logisticas-zal-porto-de-santos.pdf/view>. Acesso em 12 de maio de 2017.

TARIFAS E ESTATÍSTICAS DA COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO (CODESP). Disponível em: <http://www.portodesantos.com.br/pressRelease.php?idRelease=1106> acesso em 28 de maio 2017.

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