1
ARTES VISUAIS
ARTES PLÁSTICAS – 3º CICLO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
2014-2015
7º /8ºAnos
Aferição de níveis no final de período
Nomenclatura para a classificação de fichas e trabalhos práticos
0 – 19
Muito Insuficiente
Nível 1
20 – 49
Insuficiente
Nível 2
50 – 69
Suficiente
Nível 3
70 – 89
Bom
Nível 4
90 – 100
Muito Bom
Nível 5
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE
Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela
Progressão na
aquisição de
competências
Atitude perante os outros:
10%
20%
Atitude perante a aprendizagem:
10%
Competências reveladas:
Trabalhos realizados
80%
Nivel 1
A atribuir excecionalmente, a alunos que não se empenhem
minimamente nas tarefas propostas, que revelem um comportamento
completamente desajustado relativamente às atitudes previamente
definidas e que não tenham adquirido novos conhecimentos.
Nivel 2
A atribuir a alunos com fraco empenho nas tarefas propostas, que
revelem um comportamento pouco ajustado relativamente às atitudes
previamente definidas e que tenham adquirido conhecimentos
insuficientes.
Nivel 3
A atribuir a alunos que manifestem empenho nas tarefas propostas, que
revelem um comportamento ajustado relativamente às atitudes
previamente definidas e que tenham adquirido pelo menos os
conhecimentos essenciais.
Nível 4
A atribuir a alunos que demonstrem grande empenho nas tarefas
propostas, que revelem um comportamento ajustado relativamente às
atitudes previamente definidas e que tenham adquirido bons
conhecimentos.
Nível 5
A atribuir a alunos que revelem um empenho excecional nas tarefas
propostas, que revelem um comportamento ajustado relativamente às
atitudes previamente definidas e que tenham adquirido um nível
excelente de conhecimentos.
1
DEPARTAMENTO CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
CIÊNCIAS NATURAIS (3º CICLO)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
2014-2015
Ao longo do ano letivo, nesta disciplina, serão desenvolvidas, para além das competências gerais, competências
específicas do domínio do conhecimento, raciocínio, comunicação e atitudes.
A avaliação, como elemento regulador da prática educativa, terá um caráter sistemático e contínuo, e terá em
consideração o desempenho do aluno ao longo do ano letivo, devendo, por isso, a classificação a atribuir no final
de cada período letivo resultar de uma avaliação das competências dos alunos nos seguintes parâmetros: Atitudes
e Comportamento, Trabalho realizado e Testes de avaliação.
A
TITUDES EC
OMPORTAMENTO-
20%
Neste parâmetro são considerados os seguintes domínios de avaliação:
Interesse;
Postura na sala de aula;
Autonomia;
Participação.
A classificação obtida neste parâmetro resulta da ponderação das classificações obtidas nesses domínios, de
acordo com a tabela abaixo:
Domínios de avaliação Pesos Postura na sala de aula 40%
Interesse e empenho 20%
Autonomia 20%
Participação 20%
A classificação obtida em cada um desses domínios será feita do seguinte modo:
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA PORTELA E MOSCAVIDE
Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela
Postura na sala de aula Percentagem (%)
Cumpre o regulamento de sala de aula, distinguindo-se pelo comportamento exemplar, não sendo necessário chamá-lo à atenção (admite-se no máximo 2 chamadas de atenção e NUNCA por
motivos considerados graves ou muito graves). 90 - 100
Cumpre o regulamento de sala de aula, tendo um comportamento correto e só raramente sendo necessário chamá-lo à atenção (admite-se no máximo 4 chamadas de atenção e NUNCA por
motivos considerados graves ou muito graves). 70 - 89
Cumpre geralmente o regulamento de sala de aula, sendo por vezes necessário chamá-lo à atenção (admite-se no máximo 6 chamadas de atenção, podendo apenas 1 ser por motivo considerado
grave ou muito grave). 50 - 69
Não cumpre o regulamento de sala de aula, sendo muitas vezes necessário chamá-lo à atenção (admite-se no máximo 10 chamadas de atenção, podendo apenas 2 ser por motivos graves ou
muito graves). 20 - 49
Não cumpre o regulamento de sala de aula, perturba e impede o normal funcionamento das aulas, sendo constantemente necessário chamá-lo à atenção (mais de 10 chamadas de atenção ou mais
2
Interesse e empenho Percentagem (%)
Empenha-se nas atividades de sala de aula, trazendo sempre o material necessário. Realiza 90% - 100% das atividades propostas.
Cumpre todos os prazos determinados para a realização das tarefas. 90 - 100 Empenha-se nas atividades de sala de aula, trazendo pelo menos 90% das vezes o material
necessário.
Realiza 70% - 89% das atividades propostas.
Cumpre normalmente os prazos determinados para a realização das tarefas (não falha mais do que 10% dos prazos estipulados).
70 - 89
Empenha-se nas atividades de sala de aula, trazendo pelo menos 70% das vezes o material necessário.
Realiza 50% - 69% das atividades propostas.
Não falha mais do que 40% dos prazos estipulados para a realização de tarefas.
50 - 69
Não se empenha normalmente nas atividades de sala de aula, trazendo apenas 30% das vezes o material necessário.
Realiza 30% - 49% das atividades propostas.
Não falha mais do que 60% dos prazos estipulados para a realização de tarefas.
20 - 49
Não se empenha nas atividades de sala de aula, trazendo menos de 30% das vezes o material necessário.
Realiza menos de 30% das atividades propostas.
Falha mais do que 60% dos prazos estipulados para a realização de tarefas.
0 - 19
Autonomia Percentagem (%)
Trabalha de forma autónoma (realiza entre 90%-100% das tarefas propostas de forma
autónoma). 90 -100
Trabalha quase sempre de forma autónoma (realiza entre 70%-89% das tarefas propostas de
forma autónoma). 70 - 89
Trabalha algumas vezes de forma autónoma (realiza entre 50%-69% das tarefas propostas de
forma autónoma). 50 - 69
Normalmente não trabalha de forma autónoma (apenas realiza entre 30%-49% das tarefas
propostas de forma autónoma). 20 - 49
Não trabalha de forma autónoma (realiza menos de 30% das tarefas propostas de forma
autónoma). 0 - 19
Participação Percentagem
(%) Participa ativamente, de forma sempre correta e normalmente com qualidade. 90 - 100
Participa quando solicitado e fá-lo normalmente com qualidade. 70 - 89
A participação, quando solicitado ou por iniciativa própria, nem sempre tem qualidade e/ou
nem sempre é feita de forma correta. 50 - 69
A participação, quando solicitado ou por iniciativa própria, poucas vezes tem qualidade e/ou
muitas vezes não é feita de forma correta. 20 - 49
A participação, quando solicitado ou por iniciativa própria, não tem normalmente qualidade
e/ou raras vezes é feita de forma correta. 0 - 19
T
RABALHOR
EALIZADO-
10%
Domínio das técnicas laboratoriais e/ou trabalhos escritos e orais, de pesquisa e/ou relatórios.
3
Cálculo da classificação a atribuir em cada um dos períodos:
- A classificação a atribuir no 1º período resulta das classificações obtidas em cada um dos parâmetros. A
classificação obtida nos testes de avaliação resulta da média simples dos testes realizados.
- A classificação a atribuir no 2º período resulta das classificações obtidas nos parâmetros Atitudes e
Comportamento e Trabalho Realizado desde o início do ano e da média ponderada dos testes de avaliação,
sendo que os testes realizados no 1º período têm peso um e os testes de avaliação realizados no 2º período têm
peso dois.
- A classificação a atribuir no 3º período resulta das classificações obtidas nos parâmetros Atitudes e
Comportamento e Trabalho Realizado desde o início do ano e da média ponderada dos testes de avaliação,
sendo que os testes realizados no 1º período têm peso um, os testes de avaliação realizados no 2º período têm
peso dois e os testes de avaliação realizados no 3º período têm peso dois.
CF=0,70 * ST1+ST2*2+ST3*2 + 0,20* AC1+AC2+AC3 +0,10* T1+T2+T3
N
1
+2*N
2
+2*N
3
3 3
- CF- Classificação final ST1; ST2; ST3-Soma das notas dos testes do 1º, 2º e 3º Períodos N - nº total de testes do ano-
AC1, AC2, AC3 – Atitudes e comportamento no 1º, 2º e 3º Períodos T1, T2, T3 – Trabalhos no 1º, 2º e 3º PeríodosCritérios Específicos de Avaliação
Disciplinas: Educação Física
(2º e 3º ciclo e Secundário)
Ano Letivo de 2014/2015
Domínios de avaliação específicas da Educação Física
Domínio das Atividades Físicas (matérias)
Domínio da Aptidão Física
Domínio dos Conhecimentos
Considera-se que cada aluno pode situar-se, em relação a cada matéria, num dos seguintes
níveis: Não atinge o Nível Introdução (NI); Atinge Parte do Nível I (PI); Nível Introdução (I);
Atinge Parte do Nível E (PE); Nível Elementar (E); Atinge Parte do Nível A (PA); e, Nível
Avançado (A).
Estes níveis resultam do grau de cumprimento dos objectivos traduzidos pelas competências
ao nível das atitudes e valores, conhecimentos e capacidades.
Para as presentes normas, um aluno é considerado no nível introdução ou elementar quando
está apto a aprender um nível mais exigente do programa, respectivamente o elementar ou o
avançado.
Excepções:
A atribuição da classificação do nível de desempenho (I, E ou A) poderá ser
considerado parte do nível (PI, PE ou PA), caso este corresponda aos conteúdos
programáticos e objectivos definidos para esse ano.
No subdomínio de Dança, a atribuição do nível de classificação ao aluno corresponde
às danças definidas para esse ano.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE
Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela
NORMAS PARA A ATRIBUIÇÃO DE CLASSIFICAÇÃO
5º Ano
São selecionadas as 3 matérias onde o aluno revelou melhores níveis de desempenho. Sendo
obrigatoriamente considerados 3 Subdomínios diferentes.
Classificação
Aptidão Física
Conhecimentos
Actividades Físicas
2
O aluno Não se encontra APTO
O aluno NÃO REVELA
2NI
3
O aluno encontra-se nos
parâmetros definidos pela
ZSAF (zona saudável de
aptidão física)
O aluno relaciona e
aplica na sua prática os
conceitos subjacentes
aos temas propostos
3I
4
4I
5
5I
Nota: Em casos excecionais poderá considerar-se a atribuição do nível 3 a um aluno que não revele no
Domínio dos Conhecimentos ou não se encontre apto no Domínio da Aptidão Física.
6º Ano
São selecionadas as 4 matérias onde o aluno revelou melhores níveis de desempenho.
Sendo obrigatoriamente considerados 3 Subdomínios diferentes.
NÌVEL
Aptidão Física
Conhecimentos
Actividades Físicas
2
O aluno Não se encontra APTO
O aluno Não REVELA
3NI
3
O aluno encontra-se nos
parâmetros definidos pela
ZSAF (zona saudável de
aptidão física)
O aluno relaciona e
aplica na sua prática os
conceitos subjacentes
aos temas propostos
4I
4
5I
5
6I
Nota: Em casos excecionais poderá considerar-se a atribuição do nível 3 a um aluno que não revele no
Domínio dos Conhecimentos ou não se encontre apto no Domínio da Aptidão Física.
7º Ano
São selecionadas as 5 matérias onde o aluno revelou melhores níveis de desempenho.
Sendo obrigatoriamente consideradas:
1 Matéria do Subdomínio Jogos Desportivos Colectivos (JDC)
1 Matéria do Subdomínio Ginástica
3 Matérias de 3 dos restantes Subdomínios
Classificação
Aptidão Física
Conhecimentos
Actividades Físicas
2
O aluno Não se encontra APTO
O aluno Não REVELA
4NI
3
O aluno encontra-se nos
parâmetros definidos pela
ZSAF (zona saudável de
aptidão física)
O aluno relaciona e
aplica na sua prática os
conceitos subjacentes
aos temas propostos
5I
4
2I+3E
5
5E
Nota: Em casos excecionais poderá considerar-se a atribuição do nível 3 a um aluno que não revele no
Domínio dos Conhecimentos ou não se encontre apto no Domínio da Aptidão Física.
8º Ano
São selecionadas as 6 matérias onde o aluno revelou melhores níveis de desempenho.
Sendo obrigatoriamente consideradas:
1 Matéria do Subdomínio Jogos Desportivos Colectivos (JDC)
1 Matéria do Subdomínio Ginástica
4 Matérias de 4 dos restantes Subdomínios
Nível
Aptidão Física
Conhecimentos
Actividades Físicas
2
O aluno Não se encontra
APTO
O aluno Não REVELA
5NI
3
O aluno encontra-se nos
parâmetros definidos pela
ZSAF (zona saudável de
aptidão física)
O aluno identifica,
relaciona e aplica na sua
prática os conceitos
subjacentes aos temas
propostos
6I
4
3I + 3E
5
6E
Nota: Em casos excecionais poderá considerar-se a atribuição do nível 3 a um aluno que não revele no
Domínio dos Conhecimentos ou não se encontre apto no Domínio da Aptidão Física.
9º Ano
São selecionadas as 6 matérias onde o aluno revelou melhores níveis de desempenho.
Sendo obrigatoriamente consideradas:
2 Matéria do Subdomínio Jogos Desportivos Colectivos (JDC)
1 Matéria do Subdomínio Ginástica
1 Matéria do Subdomínio Dança ou Atletismo
2 Matérias de 2 dos restantes Subdomínios
Nível
Aptidão Física
Conhecimentos
Actividades Físicas
2
O aluno Não se encontra APTO O aluno Não REVELA
6NI
3
O aluno encontra-se nos
parâmetros definidos pela
ZSAF (zona saudável de
aptidão física)
O aluno identifica,
interpreta e
relaciona e aplica na
sua prática os
conceitos
subjacentes aos
temas propostos
5 I + 1 E
4
2 I + 3E + 1PA
5
3 E + 3 PA
Nota: Em casos excecionais poderá considerar-se a atribuição do nível 3 a um aluno que não revele no
Domínio dos Conhecimentos ou não se encontre apto no Domínio da Aptidão Física.
10º/11º/12º Anos
Matérias a leccionar nos 10º, 11º e 12º anos: Futebol, Voleibol, Basquetebol, Andebol,
Ginástica de Solo, Ginástica de Aparelhos, Ginástica Acrobática, Atletismo, Dança, Badminton e
outras.
Para o 10º ano - São selecionadas as 6 matérias onde o aluno revelou melhores níveis de
desempenho. Sendo obrigatoriamente consideradas:
2 Matéria do Subdomínio Jogos Desportivos Colectivos (JDC)
1 Matéria do Subdomínio Ginástica
1 Matéria do Subdomínio Dança
2 Matérias de 2 dos restantes Subdomínios
Para 11º e 12º ano – Regime de opções (6 matérias)
2 Matéria do Subdomínio Jogos Desportivos Colectivos (JDC)
1 Matéria do Subdomínio Ginástica ou Atletismo
1 Matéria do Subdomínio Dança
2 Matérias de 2 dos restantes Subdomínios
Class.
Aptidão Física
Conhecimentos
Actividades Físicas
10º
11º
12º
5
O aluno Não se encontra
APTO
O aluno Não
REVELA
5I
6I
5I + 1E
6
7
6I
5I + 1E
4I + 2E
8
9
10
O aluno encontra-se nos
parâmetros definidos pela
ZSAF (zona saudável de
aptidão física)
O aluno conhece,
interpreta e analisa
criticamente,
relaciona e aplica
na sua prática os
conceitos
subjacentes aos
temas propostos
5I + 1E
4I + 2E
3I + 3E
11
12
13
14
2I + 3E +
1A
1I + 3E +
2A
3E + 3A
15
16
17
18
3E + 3A
2E + 4A
1E + 5A
19
20
Nota: Em casos excecionais poderá considerar-se a atribuição da classificação de 10 a um aluno que não
revele no Domínio dos Conhecimentos ou não se encontre apto no Domínio da Aptidão Física.
No final de cada ciclo será realizada uma prova de aferição por grupo de professores da
disciplina, através de observação directa das situações definidas no protocolo de avaliação. As
observações serão registadas em documento próprio, aferindo todo o trabalho realizado ao
longo do ciclo e contribuindo para a nota final do aluno.
CONDIÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO - ALUNOS COM ATESTADO MÉDICO PERMANENTE
2º / 3º CICLO E SECUNDÁRIO
A avaliação dos alunos com atestado médico permanente ou de longa duração realiza-se
cumprindo os mesmos princípios mencionados anteriormente, tendo estes alunos que cumprir
o mesmo percurso curricular dos restantes. Exclui-se desta avaliação a prestação de provas da
Domínio da Aptidão Física.
Contudo, e porque estão privados legalmente de prestar provas práticas relativas às matérias,
da mesma forma que os demais colegas, estabelece-se um regime especial de avaliação que
visa permitir ao professor e ao aluno um controlo permanente da sua aprendizagem e balizar
os conteúdos, estabelecendo objectivos a atingir no final de cada período para cada nível de
aprendizagem, ou seja, os Níveis Introdução, Elementar e Avançado.
1. DOMÍNIO DAS ACTIVIDADES FÍSICAS (matérias)
NÍVEIS
OBJECTIVOS
INTRODUÇÃO
Conhece as principais regras definidas pelo professor e aplica-as como
árbitro ou juiz.
Explicita e executa correctamente as principais regras de segurança.
Identifica correctamente as principais características e objectivos das
matérias abordadas.
Coopera com os companheiros e com o professor incentivando e
apoiando as suas acções, ajudando e corrigindo no sentido de favorecer
a melhoria das suas prestações.
ELEMENTAR
Identifica correctamente os principais gestos técnicos ou técnicas da
matéria e também dos materiais e equipamentos utilizados.
AVANÇADO
Elabora correctamente propostas de abordagem aos conteúdos
programáticos e apresenta a informação à turma.
Para cada matéria o aluno encontrará um estado de cumprimento dos objectivos que se
traduzirá em níveis de desenvolvimento, ou seja, não cumpre o Nível Introdução (NI),
Introdução (I), Elementar (E) ou Avançado
2. APTIDÃO FÍSICA
O aluno identifica os testes e o seu protocolo, focando os seus objectivos.
3. DOMÍNIO DOS CONHECIMENTOS
1
EDUCAÇÃO VISUAL 3º CICLO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
7º /8º/ 9º Ano
2014-2015
Aferição de níveis no final de período
Nomenclatura para a classificação de fichas e trabalhos práticos
0 – 19
Muito Insuficiente
Nível 1
20 – 49
Insuficiente
Nível 2
50 – 69
Suficiente
Nível 3
70 – 89
Bom
Nível 4
90 – 100
Muito Bom
Nível 5
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE
Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela
Progressão na
aquisição de
competências
Atitude perante os outros:
10%
20%
Atitude perante a aprendizagem:
10%
Competências reveladas:
Trabalhos realizados
80%
Nivel 1
A atribuir excecionalmente, a alunos que não se empenhem
minimamente nas tarefas propostas, que revelem um comportamento
completamente desajustado relativamente às atitudes previamente
definidas e que não tenham adquirido novos conhecimentos.
Nivel 2
A atribuir a alunos com fraco empenho nas tarefas propostas, que
revelem um comportamento pouco ajustado relativamente às atitudes
previamente definidas e que tenham adquirido conhecimentos
insuficientes.
Nivel 3
A atribuir a alunos que manifestem empenho nas tarefas propostas,
que revelem um comportamento ajustado relativamente às atitudes
previamente definidas e que tenham adquirido pelo menos os
conhecimentos essenciais.
Nível 4
A atribuir a alunos que demonstrem grande empenho nas tarefas
propostas, que revelem um comportamento ajustado relativamente às
atitudes previamente definidas e que tenham adquirido bons
conhecimentos.
Nível 5
A atribuir a alunos que revelem um empenho excecional nas tarefas
propostas, que revelem um comportamento ajustado relativamente às
atitudes previamente definidas e que tenham adquirido um nível
excelente de conhecimentos.
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
Educação Moral e Religiosa Católica
2014-2015
PROJETO CURRICULAR DE TURMA
–
5
º ANO
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
1. Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana (CG 1 e 2).
5. Interpretar produções culturais (literárias, pictóricas, musicais ou outras) que utilizam ou aludem a perspectivas religiosas ou a valores éticos (CG 1, 2).
6. Interpretar criticamente episódios históricos e factos sociais, a partir de uma leitura da vida, fundada em valores humanistas e cristãos (CG 1 e 2).
7. Relacionar os dados das ciências com a interpretação cristã da realidade (CG 1 e 2).
8. Relacionar o fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações para o agir humano, propostos pela Igreja (CG 2 e 7).
9. Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cristã (CG 1, 2 e 7). 10. Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano (CG 1, 7).
12. Relacionar-se com os outros com base nos princípios da cooperação e solidariedade, assumindo a alteridade e a diversidade como factor de enriquecimento mútuo (CG 1, 7 e 9).
14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do cristianismo, particularmente do catolicismo (CG 1 e 2). 21. Interpretar textos fundamentais de religiões não cristãs, extraindo os significados adequados e relevantes (CG 1 e 2). 22. Usar a Bíblia a partir do conhecimento da sua estrutura (CG 2).
23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes (CG 1 e 2). 24. Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana (CG 1 e 7). 25. Interpretar produções estéticas da temática cristã, de âmbito universal e local (CG 1 e 2). 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local (CG 8).
UNIDADE LECTIVA 1:“VIVER JUNTOS”
O PE R AC ION ALIZ AÇ ÃO D AS CO M-PE TÊ N C IAS
1. Interpretar produções culturais referentes à situação de mudança (CE 5).
2. Relacionar-se com os outros na sua diversidade, vendo nela um factor de enriquecimento (CE 12).
3. Compreender a necessidade de criar consensos com os outros, em vista à cooperação e à criação de um ambiente pacífico (CE 12). 4. Consultar a Bíblia, mobilizando conhecimentos como os que se referem às divisões internas, aos livros que as compõem, à estrutura formal de cada livro e à forma como é citada uma passagem (CE 22).
5.Interpretar textos bíblicos sobre o Decálogo, a partir do seu significado nuclear para o judaísmo e o cristianismo, reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana (CE 14, 23 e 24).
6. Interpretar e apreciar produções estéticas sobre os acontecimentos em análise nos textos bíblicos (CE 25 e 26).
7. Mobilizar os valores basilares de uma convivência pacífica para a orientação do comportamento em situações do quotidiano (CE 9 e 10). G ES TÃ O D O S C O N TE Ú D O S
- Mudança de ano e de ciclo de ensino.
- Alteração na forma de organizar as aulas: de professor para muitos professores.
- Nem todos os professores pedem o mesmo: diversidade de formas de estar, de pensar, de agir, de se comportar. - Viver juntos: necessidade de consensos quanto às formas de agir.
- Os regulamentos: uma forma de nos darmos bem. - As divisões do Antigo Testamento:
Na Bíblia Hebraica: Lei (Torah), os Profetas e os Escritos
Na Bíblia Católica (LXX): Pentateuco, Livros Históricos, Livros Sapienciais, Livros Proféticos - Divisão de cada livro: capítulos e versículos.
- Citação: abreviatura do livro, o número do capítulo, indicação dos versículos. - O Decálogo (Ex 20,1-11): Deus quer a paz na relação entre as pessoas.
- Valores essenciais para a convivência: o respeito, a paz, a verdade, a justiça, a bondade…
- Querer viver de forma pacífica com os outros: definição de algumas regras de convivência no espaço da sala de aula, das razões de cada regra e das consequências da sua não aplicação.
1º
Perío
do
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE
Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela
UNIDADE LECTIVA 2:“A ÁGUA FONTE DE VIDA” O PE R AC ION ALIZ AÇ ÃO D AS C O M PE-TÊ N C IAS
1. Interpretar produções culturais que utilizam ou aludem a perspectivas simbólicas relativas à água (CE 5). 2. Interpretar e apreciar produções estéticas cristãs sobre a temática da água (CE 25 e 26).
3. Interpretar textos bíblicos que manifestem o valor simbólico da água, reconhecendo as suas implicações na prática da vida quotidia-na (CE 23 e 24).
4. Mobilizar o valor da pessoa humana e da sua qualidade de vida, nos comportamentos concretos relacionados com o uso da água (CE 1, 9 e 10). G ES TÃO D O S C O N TE Ú D O S
- A água: um bem essencial à vida.
- Funções da água: proporcionar a vida na terra; satisfazer a sede; refrescar e renovar energias; lavar ou limpar; embelezar um espaço; transmitir ideias religiosas…
- A importância da água revela-se também na sua presença em provérbios de sabedoria popular (portugueses e de outras cultu-ras)
- Significados da água ou de simbologia aquática em contexto religioso:
O símbolo do peixe, por Cristo. Em grego, acrónimo de «Jesus Cristo, Filho de Deus e Salvador». Numerosas figura-ções de peixes nos monumentos cristãos: pias baptismais, Igrejas, túmulos, altares, etc.
O símbolo da nuvem: a presença divina.
A fertilidade da água: a criação e a água primordial.
A água como elemento destruidor (a destruição do mal): o dilúvio. O baptistério: tipologia, função e simbólica.
O baptismo: o renascimento das águas, o perdão dos pecados (lavagem da água). - O baptismo de Jesus.
- O renascer do espírito e da água de um doutor de Israel, Nicodemos. - Jesus, «água viva», pede água para beber, no encontro com a Samaritana.
- Uso inadequado dos recursos naturais, a escassez de água e a poluição dos meios aquáticos, - A vida humana como valor primordial está ameaçada pela poluição e pela escassez de água.
- Condições que permitam a promoção da vida: uso racional da água para uso do ser humano e de todo o meio ambiente do qual o ser humano depende.
- Qualidade de vida e bem-estar: o desenvolvimento económico traz bem-estar mas tem consequências sobre o ambiente. - Conflito entre o bem-estar material e qualidade e quantidade de água para todos a curto, médio e longo prazo.
1º/
2º
P
er
íodo
UNIDADE LECTIVA 3:“JESUS, UM HOMEM PARA TODOS”
O PE R AC ION ALIZ AÇ ÃO D AS C O M PE TÊ N C IAS
1. Interpretar produções estéticas que identificam o acontecimento Jesus como o núcleo central da identidade cristã (CE 5 e 14). 2. Reconhecer que Jesus de Nazaré afirmou e defendeu a dignidade da pessoa humana (CE 1).
3. Identificar o Deus misericordioso, anunciado por Jesus, como o núcleo central da mensagem cristã e fundamento religioso do agir crente (CE 8 e 14).
4. Interpretar textos bíblicos sobre o destino de Jesus, o Filho de Deus, reconhecendo as suas implicações na prática da vida quotidiana (CE 14, 23 e 24).
5. Interpretar e apreciar produções estéticas sobre a ressurreição de Jesus (CE 25 e 26).
G ES TÃO D O S C O N TE Ú D O S
- Quem é Jesus de Nazaré?
- O nascimento de Jesus marcou a história.
- O calendário usado entre nós tem como ponto de referência o nascimento de Jesus, dada a sua importância. - Jesus, o Mestre, o Profeta de Deus e o Messias (Cristo):
O anúncio do Reino de Deus: a vitória definitiva do bem, da justiça, do amor etc. O Reino de Deus não é um reino de natureza política e Jesus não é um Messias político. Uma nova maneira de entender Deus: misericórdia pura.
A confiança no Deus bom, que não abandona a pessoa.
Contra a exclusão, a inclusão no amor de Deus: inclusão dos marginalizados, dos pobres, dos doentes, dos excluídos, etc.
A Lei de Deus não são prescrições escritas, mas a vontade de Deus expressa no amor ao outro, no bem de cada ser humano.
A revolução do coração humano: viver centrado no amor ao próximo. O pecado, o arrependimento e o perdão de Deus e dos homens.
Contra a religião do simples culto exterior, uma religião que brota de uma relação com Deus no íntimo do ser e se manifesta na fraternidade.
Uma nova ordem de valores: os valores espirituais e morais têm prioridade sobre os valores materiais. - O conflito com os poderosos: os saduceus, os fariseus, os romanos, etc.
- O destino de Jesus. - A Ressurreição de Jesus. - Deus quer a vida e não a morte.
- Que posso fazer para viver cada vez com mais qualidade e dar a vida aos outros?
2º
/3º
P
eríodo
UNIDADE LECTIVA 4:“PROMOVER A CONCÓRDIA”
O PE R AC ION ALIZ AÇ ÃO D AS C O M PE TÊ N C IAS
1. Interpretar produções culturais que aludam a situações em que se manifestam os vários significados da palavra «mal» (CE 5). 2. Organizar um universo de valores fundado no reconhecimento da dignidade da pessoa humana e nos valores éticos que daí decor-rem (CE 1 e 9).
3. Relacionar o fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações para o agir humano (CE 8). 4. Interpretar criticamente episódios e factos sociais onde se manifeste o mal moral (CE 6).
5. Interpretar textos fundamentais da Bíblia sobre o perdão, enquanto elemento central da mensagem cristã, reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana (CE 14, 23 e 24).
6. Interpretar e apreciar produções estéticas sobre a mensagem bíblica do perdão (CE 25 e 26).
7. Mobilizar o valor do perdão e da concórdia para a orientação do comportamento em situações do quotidiano (CE 10).
G ES TÃO D O S C O N TE Ú D O S
- Significados da palavra «mal»: doença, o sofrimento humano provocado pela morte ou infortúnio de alguém, as catástrofes naturais e a repercussão sobre o sofrimento humano, o sofrimento que as outras pessoas nos infligem ou que infligem a outrem…
- O mal moral: o antónimo de «fazer o bem», «fazer aos outros o que não gostamos que nos façam a nós», «não fazer aos outros o que gostaríamos que nos fizessem a nós», «fazer do outro um instrumento nas minhas mãos», «infligir sofrimento a mim mesmo ou ao outro», etc. Tudo o que vai contra a dignidade e a felicidade da pessoa.
- Mal moral e pecado: a dimensão ética e a dimensão religiosa.
- Manifestações do mal moral no mundo e na vida pessoal: a guerra, os conflitos, a violência física, verbal, a mentira, a injusti-ça, a avareza, a maledicência, a ganância, o ódio, etc.
- Sir 28,1-7: Perdoar o outro e recusar a vingança.
- Mt 18,21-35: «Perdoar até setenta vezes sete» e a parábola do rei misericordioso e justo. - Etapas para a superação do mal moral e dos conflitos que dele resultam:
Estar disposto a aceitar que se errou (a revisão de vida). Estar disposto a pedir perdão aos outros.
Estar disposto a aceitar os outros, apesar dos seus erros. Estar disposto a perdoar.
Estar disposto a reparar o mal.
- Promoção da concórdia nas relações interpessoais.
3º
Período
UNIDADE LECTIVA 5:“A FRATERNIDADE”
O PE R AC ION ALIZ AÇ ÃO D AS C O M PE-TÊ N C IAS
1. Identificar razões de natureza científica, humanista e religiosa que justifiquem a vivência de relações fraternas entre todos os seres humanos (CE 1, 7 e 8).
2. Organizar um universo coerente de valores, baseado na solidariedade e cooperação em ordem à vida em grupo e à dignificação de cada elemento. (CE 9, 10 e 12).
3. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, sobre a relação de amizade e fraternidade, reconhecendo as suas implicações na vida quo-tidiana. (CE 8, 23 e 24).
4. Interpretar criticamente factos históricos e sociais a partir do reconhecimento da igual dignidade de todo o ser humano. (CE 1 e 6). 5. Interpretar e apreciar Espirituais Negros. (CE 25 e 26).
6. Interpretar criticamente factos históricos e sociais a partir do reconhecimento da igual dignidade de todo o ser humano. (CE 1 e 6). 7. Mobilizar o valor da igual dignidade de todos os seres humanos, da fraternidade e da cooperação para a orientação do comporta-mento em situações do quotidiano. (CE 1, 9, 10 e 12).
G ES TÃO D O S C O N TE Ú D O S
- O significado da palavra «fraternidade» e o seu alcance. - Somos todos irmãos:
Todos somos seres humanos: homo sapiens sapiens. Todos somos dotados de razão e consciência (DUDH).
Somos todos habitantes da mesma casa: o universo e a Terra são o nosso lar. Todos somos filhos de Deus.
- Os grupos onde me insiro:
Identificação dos grupos (a família, a escola, a turma, os amigos, a paróquia, a catequese, os escuteiros, etc.). Característica dos grupos: conjunto de pessoas com objectivos comuns, que se juntam para, mais facilmente, atingi-rem esses objectivos, através de estratégias de actuação comuns, estabelecendo entre si relações.
Integração nos grupos: colaboração com os outros, aceitação dos outros e das suas características pessoais, disponibi-lidade para ouvir, participação nas actividades do grupo, etc.
Critérios éticos de selecção dos grupos: objectivos a atingir, meios usados, formas de organização do grupo, atitudes e comportamentos.
- O verdadeiro amigo é um tesouro: Sir 6,5-17.
- O jejum que agrada a Deus é a fraternidade para com os outros: Is 58,4-11. - A negação da fraternidade. Quando determinados grupos são discriminados:
O racismo e as suas várias manifestações. Luta contra o racismo e a discriminação: Martin Luther King. Os Espirituais Negros (Gospel).
O delito de opinião: quando as pessoas são discriminadas por pensarem de maneira diferente. - Construir um mundo fraterno.
3º P eríodo SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM Trabalho individual; Trabalho de grupo; Realização de debates;
Valorização das experiências pessoais;
Participação em actividades promovidas pela escola;
Recurso a materiais diversos: filmes, acetatos, apresentações em PowerPoint, software educativo, dramatizações, mapas gráficos Visitas de estudo;
Actividades de pesquisa; Jogos educativos. MODOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Assiduidade; Pontualidade;
Observação na aula: atenção, interesse, participação; Realização dos trabalhos de casa;
Cumprimento das tarefas escolares nos prazos estabelecidos; Trabalhos individuais ou de grupo;
Fichas de avaliação sumativa e formativa;
Fichas de auto e hetero-avaliação; Cumprimento das regras estabelecidas; Organização do caderno diário/portefólio; Espírito de iniciativa;
Empenho nas tarefas e nas actividades extra-curriculares;
Relacionamento com a comunidade escolar: respeito pelos colegas, professores e funcionários.
Portela LRS, setembro de 2014. A Coordenadora do Departamento: Dra. Cristina Ventura
O professor de EMRC: João Cardoso
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
Educação Moral e Religiosa Católica
2014-2015
PROJETO CURRICULAR DE TURMA
–
6
º ANO
A pessoa humana 6.° ano ― Unidade Lectiva 1
Competências Específicas:
1. Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.
5. Interpretar produções culturais (literárias, pictóricas, musicais ou outras) que utilizam ou aludem a perspectivas religiosas ou a valores éticos. 6. Interpretar criticamente episódios históricos e factos sociais, a partir de uma leitura da vida fundada em valores humanistas e cristãos. 9. Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cristã.
10. Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano.
12. Relacionar-se com os outros com base nos princípios de cooperação e solidariedade, assumindo a alteridade e diversidade como factor de enriquecimento mútuo. 14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente do Catolicismo.
23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes. 24. Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana. 25. Interpretar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local. 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local.
Gestão de Conteúdos 1º Período
Operacionalização das Competências Conteúdos 1. Interpretar produções culturais sobre as dimensões da pessoa humana,
no reconhecimento da sua dignidade. (Comp. 1 e 5)
O que é a pessoa?
Estrutura individual (unidade irrepetível)
Estrutura pessoal (ser em relação com os outros)
Dimensão física, racional e volitiva (ser livre) 2. Organizar um universo de valores orientado para a relação com os
outros, a cooperação, a solidariedade e a vivência do amor. (Comp. 9 e 12)
Dimensão afectiva e sexual
A dimensão sexual abrange a totalidade da pessoa: corpo, vontade, afectividade, etc. Abertura aos outros que são diferentes: a linguagem do corpo na comunicação com
os outros
Ruptura com o egoísmo e vivência do amor 3. Interpretar e apreciar produções estéticas sobre a relação da pessoa com
Deus, reconhecendo nela um aspecto central da mensagem cristã. (Comp. 14, 25 e 26)
Dimensão espiritual: a relação com o transcendente
4. Organizar um universo de valores orientado para a autenticidade.
(Comp. 9)
A autenticidade: fidelidade ao próprio projecto (vocação), equivalência entre o que se é e o que se aparenta ser; vontade de ser verdadeiro e procurar a verdade; aceitação de si mesmo
5. Identificar os direitos fundamentais da pessoa e da criança, a partir da noção de dignidade humana. (Comp. 1 e 9)
Ser dotado de direitos e de deveres:
Declaração Universal dos Direitos do Homem Convenção sobre os Direitos da Criança 6. Interpretar criticamente episódios históricos e factos sociais em que a
dignidade e os direitos das crianças não são salvaguardados. (Comp. 1, 6 e 9)
Atentados aos direitos das crianças: doenças que facilmente poderiam ser curadas; subnutrição e fome, que por vezes conduz à morte; prostituição infantil; trabalho infantil; abandono pelas famílias ou por quem as suas vezes fizer; mendicidade ao serviço dos outros; consequências da desintegração matrimonial e familiar; tráfico de crianças; maus-tratos na família…
7. Organizar um universo de valores fundado na salvaguarda da dignidade e dos direitos das crianças. (Comp. 1 e 9)
A UNICEF e a luta pela construção de um mundo onde todas as crianças tenham condições de existência dignas
8. Interpretar textos bíblicos que evidenciem o carácter pessoal de Deus como elemento fulcral da mensagem cristã, reconhecendo as suas impli-cações na vida quotidiana. (Comp. 14, 23 e 24)
Sl 139(138): Deus é pessoa e estabelece com todos uma relação pessoal
9. Mobilizar os valores da dignidade humana, da cooperação e da solida-riedade em ordem a orientar o comportamento em situações do quotidia-no. (Comp. 1, 10 e 12)
Ser pessoa e dar condições para que todos sejam pessoas
Sugestão de interdisciplinaridade:
Ciências da Natureza ― Transmissão da vida: reprodução humana e crescimento. Educação Visual e Tecnológica ― Saúde. Francês ― Identificação e
caracteri-zação. História e Geografia de Portugal ― Espaços em que Portugal se integra: União Europeia e Organização das Nações Unidas.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE
Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela
Advento e Natal
6.° ano ― Unidade Lectiva 2
Competências Específicas:
5. Interpretar produções culturais (literárias, pictóricas, musicais ou outras) que utilizam ou aludem a perspectivas religiosas ou a valores éticos. 6. Interpretar criticamente episódios históricos e factos sociais, a partir de uma leitura da vida fundada em valores humanistas e cristãos. 8. Relacionar o fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações para o agir humano, propostos pela Igreja. 9. Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cristã.
10. Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano. 14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente do Catolicismo. 23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes.
24. Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana. 25. Interpretar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local. 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local.
Gestão de Conteúdos 1º Período
Operacionalização das Competências Conteúdos 1. Interpretar produções culturais que aludem ao valor da esperança. (Comp. 5 e 9) O Advento: tempo de esperança
2. Interpretar textos bíblicos sobre a esperança messiânica de Israel, reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana. (Comp. 14, 23 e 24)
A grande esperança de Israel: Is 9,2-7; 11,1-9
Jesus, o cumprimento da esperança de Israel 3. Interpretar e apreciar produções estéticas sobre Maria, tendo em conta os vários
títulos e o seu significado, bem como a unidade da pessoa. (Comp. 25 e 26)
Maria, a mãe de Jesus
Os muitos títulos de Maria: Nossa Senhora de Fátima, N. S. de... (santuários ou Igrejas locais), Santa Maria, Mãe de Deus, etc;
A festa da Imaculada Conceição, Padroeira de Portugal 4. Interpretar episódios históricos e factos sociais, enquadrados geograficamente,
em torno do acontecimento Jesus. (Comp. 6 e 14) A Palestina do tempo de Jesus: situação geográfica, política, social, etc. O nascimento de Jesus e a definição do calendário cristão
Jesus: um marco na história da humanidade: a palavra e o amor de Deus que che-gam até nós
5. Mobilizar o valor da esperança bem como os valores estruturantes da mensagem de Jesus para orientar o comportamento humano em situações vitais. (Comp. 8, 10 e 12)
Construção de uma sociedade mais justa, humana e responsável de acordo com o projecto de Jesus
Sugestão de interdisciplinaridade:
Educação Visual e Tecnológica ― Cultura e recreio; comemorações relevantes: Natal, Páscoa. Francês ― Família: festas familiares. Inglês ― Descreve e
compa-ra celebcompa-rações/festas da escola; manifesta opinião sobre celebcompa-rações/festas em universos diferenciados.
A família, comunidade de amor
6.° ano ― Unidade Lectiva 3
Competências Específicas:
1. Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.
5. Interpretar produções culturais (literárias, pictóricas, musicais ou outras) que utilizam ou aludem a perspectivas religiosas ou a valores éticos. 6. Interpretar criticamente episódios históricos e factos sociais, a partir de uma leitura da vida fundada em valores humanistas e cristãos. 8. Relacionar o fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações para o agir humano, propostos pela Igreja. 9. Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cristã.
10. Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano.
12. Relacionar-se com os outros com base nos princípios de cooperação e solidariedade, assumindo a alteridade e diversidade como factor de enriquecimento mútuo. 14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente do Catolicismo.
23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes. 24. Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana. 25. Interpretar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local. 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local.
Gestão de Conteúdos 2º Período
Operacionalização das Competências Conteúdos 1. Interpretar e apreciar produções estéticas sobre a
famí-lia de Nazaré. (Comp. 25 e 26) A família de Nazaré: estrutura e modelo 2. Interpretar produções culturais que aludem a modelos
familiares distintos, analisando causas e consequên-cias dos modelos emergentes. (Comp. 5 e 6)
Tipologias de famílias: família alargada/nuclear; família tradicional/monoparental; consanguinidade/adopção; casais com/sem filhos; crianças educadas pelos avós ou por outros membros familiares…
3. Organizar um universo de valores fundado no reco-nhecimento da dignidade humana e dos direitos pri-mordiais das crianças. (Comp. 1 e 9)
Funções dos membros adultos da família: função socializadora e educativa, afectividade, dotação das condi-ções materiais em ordem ao bem-estar, autoridade e orientação…
Função humanizadora da família:
Origem da vida humana e espaço onde se educa e cresce no amor
Crescimento pessoal, através do afecto, da presença do modelo masculino/feminino, de um clima de confiança, de intimidade, de respeito e liberdade
Força socializadora, através da vivência baseada num sistema de relações sociais fundadas em valores, da força que retira a pessoa do anonimato, mantendo-a consciente da sua dignidade, da proposta de um projecto de vida crítico perante as injustiças sociais…
4. Organizar um universo de valores fundado no reco-nhecimento da dignidade humana, nos direitos da família, identificando factos sociais desfavoráveis à vivência da vida familiar. (Comp. 1, 6 e 9)
Condições de vida favoráveis à família (direitos das famílias e obrigações do Estado; cf. Pontifício Conselho para a Família. 1983. Carta dos Direitos da Família): condições salariais, apoio à educação, à saúde, condi-ções de protecção da vida familiar que propiciem um ambiente equilibrado e duradouro
5. Interpretar textos bíblicos sobre valores relevantes para a vivência familiar, identificados com o núcleo central da mensagem cristã, reconhecendo as suas
Valores para a vivência da vida familiar:
Ef 4,25.29.31-32; 5,1s: viver os valores da verdade, da bondade, do perdão… Comunhão de pessoas que vivem no amor
implicações na vida quotidiana. (Comp. 14, 23 e 24) 6. Organizar um universo de valores promotores da vida
familiar, relacionando-os com o seu fundamento reli-gioso. (Comp. 8 e 9)
Cada elemento é sujeito activo e participante na formação dos outros e de si próprio
Relação vivida através do acolhimento cordial, do encontro com os outros, da gratidão, do diálogo, da disponibilidade desinteressada, do serviço generoso e da solidariedade
A reconciliação (compreensão, tolerância, perdão) Respeito e promoção da singularidade pessoal
A participação de cada um rege-se por valores democráticos e não autoritários, com apelo à correspon-sabilidade
Todos são chamados a resolver os problemas, de acordo com as suas capacidades Vivência da solidariedade, do dom de si mesmo, da justiça, e do amor Formação de pessoas conscientes, com atitude crítica e dialogante Pr 17,1: Dar prioridade à consciência do ser em relação à consciência do ter. 7. Relacionar-se com os idosos com base nos princípios
de cooperação e solidariedade, reconhecendo a sua dignidade e assumindo a alteridade e diversidade como factor de enriquecimento mútuo. (Comp. 1 e 12)
O lugar dos mais velhos no ambiente familiar
8. Mobilizar os valores da cooperação, da solidariedade e da interajuda na construção da vida familiar. (Comp. 9, 10 e 12)
Enumeração das tarefas familiares: preparar as refeições, tratar da loiça, cuidar da roupa, limpar a casa, fazer as compras, tratar de contas, reparações, manutenção do carro, jardinagem, brincar com as crianças, alimentar as crianças, acompanhar as crianças à escola, levar as crianças ao médico, ajudar os filhos nas tarefas escola-res, cuidar dos idosos ou doentes…
Participação e corresponsabilidade em algumas tarefas familiares... 9. Interpretar factos sociais desfavoráveis à vida familiar,
mobilizando valores e atitudes que sejam respostas adequadas aos problemas identificados. (Comp. 6, 9, 10 e 12)
Quando a família não cumpre o seu dever: intervenção do Estado e da sociedade civil na construção de condi-ções favoráveis ao crescimento das crianças (defesa dos direitos das crianças). Essa intervenção deve ser pro-visória e orientar para a sua integração num ambiente familiar propício ao desenvolvimento da sua autonomia e bem-estar humano.
Sugestão de interdisciplinaridade:
Ciências da Natureza ― Transmissão da vida. Francês ― A família: membros da família, profissões, quotidiano familiar, festas familiares. Inglês ― Enumera e
relaciona elementos da família restrita e alargada; identifica e diferencia profissões; descreve e compara formas de socialização familiares.
O pão de cada dia
6.° ano ― Unidade Lectiva 4
Competências Específicas:
1. Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.
5. Interpretar produções culturais (literárias, pictóricas, musicais ou outras) que utilizam ou aludem a perspectivas religiosas ou a valores éticos. 6. Interpretar criticamente episódios históricos e factos sociais, a partir de uma leitura da vida fundada em valores humanistas e cristãos. 8. Relacionar o fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações para o agir humano, propostos pela Igreja. 9. Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cristã.
10. Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano.
12. Relacionar-se com os outros com base nos princípios de cooperação e solidariedade, assumindo a alteridade e diversidade como factor de enriquecimento mútuo. 14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente do Catolicismo.
22. Usar a Bíblia a partir do conhecimento da sua estrutura.
23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes. 24. Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana. 25. Interpretar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local. 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local.
Gestão de Conteúdos 2º e 3º Períodos
Operacionalização das Competências Conteúdos 1. Interpretar produções culturais que reflictam sobre a justiça vs injustiça na
distribui-ção dos bens. (Comp. 5)
2. Interpretar criticamente factos sociais, à luz do reconhecimento da dignidade de todos os seres humanos, nos quais esteja patente a injusta distribuição dos bens de primeira necessidade. (Comp. 1 e 6)
A alimentação, a fome, a subnutrição, a pobreza, a distribuição injusta dos bens de primeira necessidade…
3. Organizar um universo de valores fundado no respeito pela dignidade de todos os seres humanos e na justiça social. (Comp. 1 e 9)
Distribuição do alimento pela população mundial
Instituições nacionais e internacionais vocacionadas para a derrota da fome (Caritas, FAO, Banco Alimentar Contra a Fome…)
4. Mobilizar os valores da dignidade de todas as pessoas, da solidariedade e da coope-ração com vista à resolução dos problemas relacionados com a ausência de condi-ções mínimas de subsistência. (Comp. 1, 9, 10 e 12)
Solidariedade e voluntariado
5. Consultar a Bíblia, mobilizando conhecimentos sobre a estrutura do Novo Testa-mento, bem como outros conhecimentos necessários já explorados em anos anterio-res. (Comp. 22)
As divisões do NT Evangelhos Actos dos Apóstolos Cartas ou Epístolas Apocalipse 6. Interpretar textos bíblicos sobre a relação do ser humano com os bens materiais,
reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana. (Comp. 9, 14, 23 e 24) 7. Relacionar a identificação de Cristo com os mais necessitados com o fundamento do
agir cristão. (Comp. 8, 9 e 14)
A necessária distribuição justa da riqueza: Tg 5,1-6; 1Jo 3,17-18
O julgamento final: as obras de promoção humana: Mt 25,31-45
Parábola do rico insensato: Lc 12,13-21
8. Interpretar produções culturais de diferentes origens sobre o significado
simbólico-religioso do alimento. (Comp. 5)
O significado simbólico-religioso do alimento
9. Interpretar e apreciar produções estéticas sobre a Última Ceia, identificando o seu significado essencial para a mensagem cristã. (Comp. 14, 25 e 26)
A Última Ceia como representação da entrega de Jesus por amor
Ser pão para os outros: a doação de si mesmo
Sugestão de interdisciplinaridade:
O respeito pelos animais
6.° ano ― Unidade Lectiva 5
Competências Específicas:
5. Interpretar produções culturais (literárias, pictóricas, musicais ou outras) que utilizam ou aludem a perspectivas religiosas ou a valores éticos. 6. Interpretar criticamente episódios históricos e factos sociais, a partir de uma leitura da vida fundada em valores humanistas e cristãos. 7. Relacionar os dados das ciências com a interpretação cristã da realidade.
8. Relacionar o fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações para o agir humano, propostos pela Igreja. 9. Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cristã.
10. Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano. 14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente do Catolicismo. 23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes.
24. Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana. 25. Interpretar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local. 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local.
Gestão de Conteúdos 3º Período
Operacionalização das Competências Conteúdos 1. Interpretar produções culturais que relacionem os dados das
ciências sobre a diversidade animal com orientações éticas. (Comp. 5, 7 e 9)
A diversidade de espécies
Os animais domésticos e selvagens
A importância dos animais:
A importância da diversidade animal em função do equilíbrio ecológico (a Terra: a nossa casa comum); animais em vias de extinção
A importância dos animais em função da beleza do ambiente natural
A importância dos animais em função da sobrevivência do ser humano, das actividades humanas e da relação afectiva
2. Relacionar a vontade criadora de Deus com o dever do ser humano preservar a natureza e cuidar dos animais. (Comp. 8 e 14)
Os animais são resultado da vontade de Deus, que os cria para o bem do ser humano
3. Interpretar criticamente o facto de se infligirem maus-tratos aos animais, a partir de critérios éticos e do seu fundamento religio-so. (Comp. 6, 8 e 9)
Maus-tratos a animais: abandono de animais de estimação, sofrimento infligido, touradas, caça des-portiva, caça para o comércio de peles, condições de vida dos animais em cativeiro...
Critérios éticos para o uso de animais em benefício do ser humano 4. Organizar um universo de valores que inclua o reconhecimento
do valor dos animais e do correlativo dever das pessoas. (Comp. 9)
S. Francisco de Assis: os animais são nossos irmãos
O Escutismo e a lei do escuta: «O Escuta é amigo dos animais» (Constituição da Organização Mundial do Movimento Escutista)
Instituições de protecção e defesa dos animais 5. Interpretar textos bíblicos que evidenciem o lugar dos animais
no projecto de Deus, reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana. (Comp. 14, 23 e 24)
O dilúvio universal: Deus quer a diversidade animal: Gn 6,9-13; 7,11-20; 8,1-19; 9,1-3
6. Interpretar e apreciar produções estéticas que aludem ao
signifi-cado simbólico dos animais na Bíblia. (Comp. 25 e 26) Significado simbólico de alguns animais na Bíblia: o porco, o cordeiro, os quatro seres viventes (cf. Ap 4,6-8: representação dos evangelistas a partir do séc. II d.C.), os rebanhos de ovelhas, a serpen-te, o dragão, a pomba…
7. Mobilizar princípios e valores éticos para a defesa da sobrevi-vência das espécies ameaçadas e para a promoção do bem-estar dos animais. (Comp. 10)
Vamos cuidar dos animais
Sugestão de interdisciplinaridade:
Ciências da Natureza (5.° ano) ― Diversidade nos animais. Francês ― Natureza: paisagem, animais, plantas… Língua Portuguesa ― Fábulas.
Portela LRS, setembro de 2014. A Coordenadora do Departamento: Dra. Cristina Ventura
O professor de EMRC: João Cardoso
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
Educação Moral e Religiosa Católica
2014-2015
PROJECTO CURRICULAR DE TURMA
–
7
º ANO
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
1. Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana (Cg 1 e 2). 2. Questionar-se sobre o sentido da realidade (Cg 2).
3. Equacionar respostas à questão do sentido da realidade, a partir da visão cristã do mundo (Cg 1, 2 e 7). 4. Organizar uma visão coerente do mundo (Cg 1, 2).
5. Interpretar produções culturais (literárias, pictóricas, musicais ou outras) que utilizam ou aludem a perspectivas religiosas ou a valores éticos (Cg 1, 2).
6. Interpretar criticamente episódios históricos e factos sociais, a partir de uma leitura da vida fundada em valores humanistas e cristãos (Cg 1 e 2).
7. Relacionar os dados das ciências com a interpretação cristã da realidade (Cg 1 e 2).
8. Relacionar o fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações para o agir humano, propostos pela Igreja (Cg 2 e 7).
9. Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cristã (Cg 1, 2 e 7). 10. Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano (Cg 1, 7).
11. Propor soluções fundamentais para situações de conflito de valores morais, a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cristã (Cg 1, 2 e 7).
12. Relacionar-se com os outros com base nos princípios de cooperação e solidariedade, assumindo a alteridade e a diversidade como factor de enriquecimento mútuo (Cg 1, 7 e 9).
13. Reconhecer a relatividade das convicções pessoais, como contributos de aproximação à verdade (Cg 1 e 7). 14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do cristianismo, particularmente do catolicismo (Cg 1 e 2). 15. Identificar o núcleo central constitutivo das principais confissões religiosas (Cg 1 e 2).
16. Distinguir os elementos convergentes dos elementos divergentes das principais confissões religiosas, cristãs e não-cristãs (Cg 1 e 2). 17. Assumir uma posição pessoal frente ao fenómeno religioso e à identidade das confissões religiosas (Cg 1 e 7).
18. Agir em conformidade com as posições assumidas em relação ao fenómeno religioso, no respeito pelos valores fundamentais do diálogo e da tolerância (Cg 1 e 7).
20. Promover, na sua prática de vida, o diálogo inter-religioso como suporte essencial para a construção da paz entre os povos, mobilizando conhecimentos sobre a identidade de cada confissão religiosa não-cristã (Cg 1, 7 e 9).
21. Interpretar textos fundamentais de religiões não cristãs, extraindo os significados adequados e relevantes (Cg 1 e 2). 23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo os significados adequados e relevantes (Cg 1 e 2).
24. Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas da vida quotidiana (Cg 1 e 7). 25. Interpretar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local (Cg 1 e 2). 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local (Cg 8).
UNIDADE LECTIVA 1:“AS ORIGENS”
O PE R AC ION ALIZ AÇ ÃO D AS C O M PE TÊ N C IAS
1. Interpretar produções culturais sobre o universo e o ser humano (CE 5).
2. Organizar uma visão do mundo que integre, num todo coerente, os dados das ciências e a perspectiva cristã da realidade (CE 4 e 7). 3. Questionar-se sobre a origem, o destino e o sentido do Universo e do ser humano (CE 2, 4 e 7).
4. Equacionar respostas adequadas que permitam uma visão coerente do mundo e da articulação dos dados da ciência com a visão cristã da realidade (CE 3, 4 e 7).
5. Interpretar textos bíblicos sobre a criação, relacionando o agir humano com o seu fundamento religioso e reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana (CE 8, 14, 23 e 24).
6. Interpretar textos sagrados de religiões não cristãs sobre a temática da criação (CE 21). 7. Interpretar e apreciar produções estéticas sobre a bondade criadora de Deus (CE 25 e 26).
8. Mobilizar o valor do respeito pela obra da criação, na condução de comportamentos em situações vitais do quotidiano (CE 9 e 10).
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE
Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela