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XV Congresso Brasileiro de Sociologia. 26 a 29 de julho de 2011, Curitiba (PR)

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XV Congresso Brasileiro de Sociologia

26 a 29 de julho de 2011, Curitiba (PR)

Grupo de Trabalho: GT25 - Sociologia do conhecimento e metodologias qualitativas

Os usos de metodologias informacionais nas Ciências Sociais

Autora: Gabriela Felten da Maia (UFSM) 1 Co – Autores: Mari Cleise Sandalowski (UFSM)2

; Rúbia Machado de Oliveira (UFSM)3 ;Tássia da Rocha Walau (UFSM).4

1

Mestre pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Cultura, Gênero e Saúde da Universidade Federal de Santa Maria.

2

Professora Doutora do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Santa Maria.

3

Acadêmica do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal de Santa Maria. 4

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RESUMO

Este estudo consiste em um projeto de extensão, denominado “Metodologias Informacionais para as Ciências Sociais, desenvolvido nos anos de 2010 e 2011, com vistas à formação de alunos de graduação e pós-graduação em metodologias de pesquisa informacionais. O objetivo é capacitar os alunos para a utilização de ferramentas metodológicas no campo de ciências sociais, a partir do uso dos softwares SPSS, NVivo e ARCGIS, na sistematização e análise de dados. Nesse sentido, o projeto consiste na realização de cursos de formação, oferecidos em três módulos; em cada um dos módulos são apresentados uma visão geral dos programas, a tabulação, operacionalização, análise e apresentação dos dados.

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INTRODUÇÃO

As metodologias informacionais são recursos que permitem ao pesquisador social qualificar seu processo de pesquisa, permitindo-lhe operacionalizar suas práticas investigativas e promover a vigilância epistemológica na execução do projeto. O uso de programas informacionais como o SPSS, o NVivo e o ARCGIS permitem, assim, desenvolver e ampliar a investigação científica através da computação, entendida como uma relação social comunicativa, no sentido de que “... a organização computante, uma

organização que, a partir de princípios e regras, trata mais do que informações e mais do que símbolos, mas com informações e símbolos, trata problemas

(Santos, 2001: 119), constituindo-se a técnica, deste modo, em um agente social.

O desenvolvimento destas metodologias nas Ciências Sociais permite uma reflexão sobre a organização de um novo trabalho científico, visto que as sociologias contemporâneas são caracterizadas pelo racionalismo aplicado na definição do conhecimento, constituindo sistemas de informação.

As possibilidades apresentadas por estes recursos são diversas. Além de expandir as possibilidades de pesquisa a utilização destes programas, na prática sociológica, viabiliza a superação dos obstáculos na execução operacional da pesquisa, otimiza o uso do tempo, visto que torna a sistematização dos dados mais pragmática, diminui os custos da pesquisa e evita a perda de dados, quando se trabalha com um grande número de informações.

É por este motivo que as metodologias informacionais precisam ser pensadas como ferramentas a serem incorporadas no processo de pesquisa social dos cientistas sociais, pois elas permitem trabalhar com: 1) dados provenientes de planilhas eletrônicas e de bases de dados secundários; 2) com variáveis numéricas ou alfanumérica; 3) e com dados provenientes de textos, imagens, entrevistas, observações.

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O objeto de estudo das Ciências Sociais e a utilização de metodologias informacionais

As particularidades do objeto de pesquisa em Ciências Sociais exigem do pesquisador uma constante vigilância epistemológica, devido ao fato de seu objeto de estudo estar muito próximo, quando não entrelaçado, ao sujeito pesquisador. Nesse sentido, é preciso que essa vigilância epistemológica acompanhe todo o processo de produção do conhecimento, na tentativa de encontrar mecanismos que possam superar os erros e enviesamentos em uma pesquisa sociológica (Bourdieu et alli, 1994).

Contudo, ao contrário de outras áreas de saber, o erro ou a tentativa de neutralidade e objetividade não são percebidos como negativos, mas como elementos que acompanham a investigação sociológica ao longo de todo o seu desenvolvimento. Cabe ao pesquisador refletir e ter consciência de como as condições sociais nas quais ele está inserido influenciam a produção e a realização dos estudos nas Ciências Sociais.

Esse procedimento metodológico é fundamental para compreender o contexto social investigado, pois é a partir da própria supervisão do sociólogo em relação ao seu trabalho que se torna possível o entendimento do conhecimento produzido. Assim, conforme explicam Bauer e Gaskell (2002), é preciso que o cientista social atente tanto para o campo de observação sistemática, observando cuidadosamente tudo aquilo que está acontecendo em um determinado contexto, quanto para a necessidade de distanciamento do envolvimento pessoal em relação ao objeto de estudo, por meio do compromisso de avaliar as observações de alguém de maneira metódica e pública.

Buscar compreender a lógica existente entre a trajetória social e profissional de agentes que se situam nos mais diferentes campos da sociedade demanda do pesquisador social uma análise de suas orientações valorativas, ideológicas, políticas e sociais.

A utilização concomitante das abordagens de pesquisa qualitativa e quantitativa, portanto, é profícua para a compreensão dos objetos de pesquisa

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das Ciências Sociais, uma vez que a interligação de ambos os procedimentos permite a obtenção de informações sobre o mundo empírico de maneira diferenciada.

Desse modo, constituindo-se como um terreno de múltiplas práticas interpretativas, a pesquisa qualitativa não privilegia nenhuma prática metodológica em detrimento de outra. Seu aspecto consiste em ressaltar “... a

natureza socialmente construída da realidade, a íntima relação entre o pesquisador e o que é estudado, e as limitações situacionais que influenciam a investigação” (DENZIN e LINCOLN, 2006: 23).

Tal processo investigativo5 permite captar o universo cotidiano e micro-estrutural no qual se articulam os símbolos, os discursos e as rupturas mais significativas dos agentes sociais que se encontram inseridos em uma determinada realidade social. Permite, assim, uma análise das suas representações e valores sobre um determinado tema, os quais ficariam obnubilados pelo uso de técnicas quantitativas.

Esses procedimentos tornam possível abordar informações que ultrapassam o caráter meramente descritivo, pois as falas e/ou narrativas dos informantes da pesquisa (atores sociais, documentos, imagens, sons, etc.) encontram-se revestidas de interpretações que variam no tempo e no espaço. Conforme argumenta Gil, a pesquisa qualitativa

“... é bastante adequada para a obtenção de informações acerca do que as pessoas sabem, creem, esperam, sentem ou desejam, pretendem fazer, fazem ou fizeram, bem como acerca de suas explicações ou razões a respeito das coisas precedentes” (GIL, 1999: 117).

A abordagem quantitativa, por sua vez, corrobora para a obtenção de informações que, muitas vezes, passam despercebidas ao longo da pesquisa qualitativa. Ao privilegiar uma compreensão mais generalista dos fenômenos sociais, em detrimentos das particularidades do objeto de estudo investigado, o

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Thiollent (1980) chama a atenção em relação às limitações das técnicas descritivas de análise, pois elas podem induzir àquilo que ele denomina como “fenomenologia ingênua”, a qual toma como verdade científica o próprio depoimento das pessoas, sem refleti-lo através de um adequado referencial analítico.

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procedimento quantitativo permite explicar as causas e motivos das atitudes dos agentes sociais de maneira universal, visto que possibilita ao pesquisador identificar, no contexto social analisado, como as pessoas pensam sobre determinado assunto e porque elas orientam suas formas de se conduzir em sociedade de uma determinada forma e não de outra.

Nesse sentido, a preocupação do pesquisador social que recorre a este procedimento é de apreender as características demográficas, o ambiente social, as atividades e as opiniões e atitudes das pessoas, ou seja, através do instrumento e/ou técnica de fazer perguntas procura descobrir regularidades na vida das pessoas (Baquero, 2009).

É preciso ressaltar que, durante parte do século XX, estas abordagens de pesquisa foram percebidas, por muitos pesquisadores socais, como auto-excludentes. Em relação à pesquisa qualitativa, as críticas mais freqüentes referiam-se à necessidade de maior rigor na coleta e análise de dados, assim como na delimitação de “... procedimentos e padrões claros para identificar

uma prática boa e uma prática ruim” (Bauer, Gaskell & Allum: 2002). No que

tange às pesquisa quantitativas, as críticas eram relacionadas à forma restrita e rígida de análise da realidade social, pelo fato dessa abordagem deter-se estritamente a uma análise numérica estatística, não levando em conta as particularidades encontradas na população investigada e nem a qualidade dos dados.

Para Besson (1995) esta separação e auto-exclusão empobrecem a análise sociológica, visto que cada um dos procedimentos de análise permite observar aspectos distintos da realidade social. Tanto os estudos qualitativos como os estudos quantitativos podem cair em erros e sofrer enviesamentos devidos aos biases dos pesquisadores, ou seja, a escolha do tipo de abordagem para a pesquisa depende da problemática sociológica e dos objetivos da pesquisa. Os erros de pesquisa podem ocorrer em qualquer pesquisa e eles estão muito mais relacionados à ausência de uma vigilância epistemológica por parte do pesquisador do que à abordagem propriamente dita.

Desse modo, ambos os procedimentos demandam do pesquisador a necessidade de reflexão e interpretação teórico-conceitual para analisar os

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elementos empíricos. Esta articulação entre empiria e teoria permite a fabricação de sentido para explicar os fenômenos sociais (Besson, 1995).

Assim como as informações qualitativas, retiradas de narrativas, textos, imagens, etc., as cifras e dados estatísticos não dizem nada sobre a realidade investigada; ao contrário, a sua simples descrição recai na sociologia espontânea. Os dados, independente de serem numéricos ou não, são analisados, transformados em texto, relatório, isto é, são observados pelo pesquisador. Logo, os números, sem a interpretação do pesquisador social, não dizem nada.

O mesmo rigor e atenção perpassa o uso de metodologias informacionais pelo cientista social para a categorização e sistematização dos dados. Para Santos (2001), esta vigilância é fundamental quando este propõe a problematização das possibilidades da informática nas práticas de pesquisas sociológicas ao questionarmos os métodos e técnicas de pesquisas.

Conforme o autor, com avanço das ciências da computação, que se configuraram com a revolução informacional entre a década de 70 e 80, disseminou-se o tratamento computacional das informações, face ao acesso ampliado aos mircrocomputadores. A computação passou a ser considerada um elemento central do processo cognitivo de modo que desenvolveu e ampliou as possibilidades da própria investigação científica.

O desenvolvimento de metodologias informacionais nas Ciências Sociais expande as possibilidades epistemológicas pós-cartesianas, pois estas ferramentas incorporam posições epistemológicas, materializando teorias. As metodologias informacionais são recursos que permitem ao pesquisador social qualificar seu processo de pesquisa, permitindo-lhe operacionalizar suas práticas investigativas e promover a vigilância epistemológica na execução do projeto. O uso de programas informacionais como o SPSS, o NVivo e o ARCGIS permite desenvolver e ampliar a investigação científica através da computação, entendida como uma relação social comunicativa, no sentido de que “... a organização computante, uma organização que, a partir de princípios e regras, trata mais do que informações e mais do que símbolos, mas com informações e símbolos, trata problemas” (Santos, 2001: 119), constituindo-se a técnica, deste modo, em um agente social.

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De acordo com Santos (2001), os investigadores sociais cada vez mais estão explorando as possibilidades do uso de ferramentas informacionais, como, por exemplo, na montagem de base de dados, na análise e explanação de variáveis, em estudos de casos, nas transcrições de entrevistas semi-estruturadas ou em profundidade, de histórias de vida, história oral e gravações de grupos focais, nas pesquisas de intervenção (envolvendo pesquisa participante, pesquisa – ação e intervenção sociológica), nos diversos métodos audiovisuais, mediante a análise de imagens de vídeo e televisiva, na análise sociológica de cartografias sociais, pelo uso de sistemas de georeferenciamento e de geoprocessamento, e, por fim, na exposição das observações e das interpretações sociológicas.

Com o desenvolvimento tecnológico e a grande demanda existente na área de sociologia por profissionais capazes de manipular dados não somente qualitativos, mas também, quantitativos, se faz necessário a inserção dessas metodologias na preparação dos futuros pesquisadores sociais, ou seja, dos Cientistas Sociais. Diante disso a possibilidade de se desenvolver um projeto, que pudesse proporcionar aos estudantes das ciências sociais entrarem em contato com essas tecnologias informacionais, apresenta-se como fundamental.

Para isso, levando em consideração a importância dos usos destas metodologias nas Ciências Sociais foi organizado um curso intitulado “Curso de Metodologias Informacionais para as Ciências Sociais”. O curso foi organizado em três módulos, realizados no segundo semestre de 2010, totalizando 32 horas/aula: 1) Metodologia quantitativa e o uso do SPSS; 2) Análise dos dados qualitativos com o programa NVivo; 3) O uso do programa ARCGIS nas Ciências Sociais.

Cada módulo teve o intuito de apresentar os programas e sua operacionalização. O objetivo deste curso foi capacitar os alunos, professores e profissionais de diferentes instituições para a utilização de ferramentas metodológicas no campo das Ciências Sociais, a partir do uso dos softwares SPSS, NVivo e ARCGIS na sistematização e análise dos dados. A familiaridade e a utilização adequada destes recursos pelos participantes do curso permitiram aos cursistas o uso potencializado de grandes massas de dados, tanto de medidas quanto de testes estatísticos e estudos qualitativos,

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instrumentalizando-os para as práticas de pesquisa acadêmica e para o mercado de trabalho contemporâneo, que apresenta uma demanda cada vez maior por profissionais que procurem articular seu conhecimento teórico a questões técnicas e empíricas.

O curso foi totalmente gratuito e ocorreram nos meses de setembro, outubro e novembro de 20106. Em cada mês foi ministrado um módulo. Em setembro o Nvivo com carga horária de 8 horas/aula. Em outubro foi ofertado o curso de Arcgis, cuja carga horária foi de 16 horas/aula. E em novembro, foi ofertado o curso SPSS com 8 horas/aula.

Houve grande procura, não somente por acadêmicos de Ciências Sociais, mas também por alunos de outros cursos da UFSM e de outras instituições; por conta disso viu-se necessário abrir uma turma extra, no que totalizou 80 alunos interessados em cursar os módulos.

No primeiro módulo, que foi apresentado software Nvivo, a primeira turma teve aulas nos dias 01, 08, 22 e 25 de setembro e a segunda turma nos dias 02, 09, 23 e 25 de setembro. No segundo módulo, referente ao software Arcgis, as aulas foram distribuídas da seguinte maneira: turma 1, dias 04 , 06, 13, 18, 20, 25 e 27 de outubro, segunda turma nos dias 07, 14, 21, 23 e 28 de outubro. O terceiro e último módulo teve suas aulas nos dias 06 e 20 de novembro.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo proposto foi compreender e utilizar as ferramentas metodológicas informacionais no campo das Ciências Sociais para a codificação e sistematização dos dados.

Os critérios avaliativos do curso foram produzidos da seguinte maneira: ao final do curso, cada integrante realizou uma auto-avaliação sobre a relevância da utilização das ferramentas computacionais para a elaboração de projetos de pesquisa, realização de trabalhos acadêmicos, trabalhos de conclusão de curso e/ou dissertação de mestrado.

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Os resultados dessa avaliação indicaram que o software SPSS teve mais aceitabilidade e maior demanda por parte dos discentes; esta situação pode ser explicada pelo fato desse ser o programa informacional com o qual o alunado possui maior familiaridade, visto que o mesmo já foi apresentado por outros mini-cursos, além ser utilizados na execução de projetos de pesquisa e/ou na sala de aula.

Em relação aos demais programas informacionais os aspectos que se destacam são um decréscimo na demanda pelo módulo que apresentou o software Nvivo e o Arcgis. Estes softwares, embora representem uma ferramenta de grande importância para análise de dados qualitativos e sua conseqüente espacialização, ainda são desconhecidos e pouco utilizados por pelos pesquisadores sociais.

Desse modo, as possibilidades das metodologias informacionais nas práticas de pesquisa sociológica permitem uma reflexão sobre a constituição de um novo trabalho científico, no âmbito das ciências sociais (Santos, 2001). Esses sistemas de informação são de grande relevância para o desenvolvimento das pesquisas sociais; contudo, precisam ser pensados, utilizados e problematizados pelos cientistas sociais ao longo de suas práticas de pesquisa, ou seja, esses procedimentos devem ser constantemente interligados à reflexividade e vigilância sobre o campo de observação sistemática com o qual o pesquisador se depara, o qual tem o compromisso de avaliar as observações e dados reunidos metodicamente, realizando, por fim, uma prestação de contas públicas.

BIBLIOGRAFIA

BAQUERO, Marcello. Pesquisa Quantitativa nas Ciências Sociais. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2009, pg. 07-49.

BESSON, Jean-Louis. A Ilusão das Estatísticas. São Paulo: UNESP, 1995.

BORDIEU, Pierre (et alli). El oficio de sociólogo. 17º ed. Mexico: Siglo Ventiuno, 1994.

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BAUER, Martin; GASKELL, George (Org). Pesquisa qualitative com texto,

imagem e som: um manual prático. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2002.

DENZIN, Norman K; LINCOLN, Yvonna (et alli). O planejamento da pesquisa

qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2006.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Editora Atlas S.A., 1999. 5º ed.

SANTOS, José Vicente Tavares dos. As possibilidades das Metodologias Informacionais nas práticas sociológicas: por um novo padrão de trabalho para os sociólogos do Século XXI. Sociologias, Porto Alegre, n. 5, 2001.

THIOLLENT, Michel. Crítica metodológica, investigação social e enquete

Referências

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