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O impacto da automação no desenvolvimento das competências operacionais

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Academic year: 2021

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O impacto da automação no desenvolvimento das competências

operacionais

Tânia Mara Pereira Marques (SANEPAR) taniam@sanepar.com.br Edson Pinheiro de Lima (PUCPR) e.pinheiro@pucpr.br Sérgio Eduardo Gouvêa da Costa (PUCPR) s.gouvea@pucpr.br

Resumo

Este artigo apresenta os resultados de um projeto de pesquisa sobre a integração de tecnologias de automação aos sistemas produtivos através do desenvolvimento de competências individuais operacionais. O impacto da automação é estudado tendo como referência o padrão de decisões que se desenvolvem no âmbito da estratégia de operações e da estratégia tecnológica. É desenvolvido um framework teórico-conceitual que organiza e delimita o trabalho de pesquisa. Esta construção teórica estabelece as relações entre a integração das tecnologias de automação e o desenvolvimento de competências no âmbito das estratégias de operações e tecnológica. A construção teórica orienta o desenvolvimento de três estudos de caso que buscam desenvolver uma compreensão acerca das relações entre tecnologia e desenvolvimento de competências. Os resultados obtidos contribuíram para o refinamento da construção teórica proposta.

Palavras-chave: Tecnologias de automação, competências, estratégia. 1. Introdução

A evolução tecnológica da microeletrônica reduziu os custos gerais de equipamentos de automação e instrumentos, possibilitando às empresas a utilização mais intensiva destas tecnologias em seus sistemas produtivos. Entretanto, para muitas empresas, a introdução destas tecnologias não conseguiu se traduzir em resultados efetivos em termos de competitividade e eficiência operacional.

A complexidade da incorporação de tecnologias de automação aos processos produtivos tem sido objeto de muitos estudos e pesquisas. As principais causas das dificuldades encontradas para transformar novas tecnologias de automação em rotinas no ambiente de produção estão relacionadas a aspectos de mudança do significado do trabalho e de sua organização, potencializados pela mudança da base tecnológica representada pela automação microeletrônica (SALERNO, 1991).

O impacto das novas tecnologias de automação em sistemas de processo contínuo é ainda mais crítico porque afeta o processo como um todo, diferentemente do que acontece em sistemas de produção intermitente, em que este impacto pode afetar apenas parte do processo. Ao estudar a introdução de tecnologias de automação em um sistema de produção contínua, portanto, é necessário considerar em que nível estas tecnologias irão modificar o processo e, principalmente, como irão modificar o trabalho operacional.

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ENEGEP 2005 ABEPRO 4290 na operação e manutenção de novos sistemas automatizados, em uma empresa de processo contínuo, incluída posteriormente entre os estudos de caso realizados e cujos resultados serão apresentados na seqüência do artigo. Entre as dificuldades encontradas, as principais estão listadas abaixo:

− Mesmo após a realização de treinamentos ao final de cada empreendimento de implantação, as equipes de manutenção e operação não conseguiam visualizar claramente em que atividades cada equipe deveria atuar;

− Como resultado de demissões de operadores em sistemas anteriormente automatizados, havia uma forte reação contrária dos operadores aos novos sistemas automatizados;

− As equipes de implantação desconheciam partes do escopo dos projetos (características técnicas de novos equipamentos, por exemplo) e não sabiam com clareza se o que estavam implantando estava de acordo com o que havia sido projetado;

− Nem sempre as novas tecnologias projetadas se adequavam ao processo e sua aplicação precisava ser modificada durante as etapas posteriores ao projeto.

As dificuldades se repetiam a cada novo sistema automatizado e indicavam claramente que havia lacunas na sistemática de implantação utilizada na empresa que, invariavelmente, diziam respeito às qualificações das equipes de projeto, execução, operação e manutenção nas novas tecnologias. Durante a revisão de literatura, foi verificado que estas dificuldades são comuns quando da introdução de AMT (Tecnologias Avançadas de Manufatura) nas empresas. A mudança na natureza do trabalho, resultante da utilização destas tecnologias, resulta na necessidade de trabalhar com um conceito mais amplo que o de qualificação profissional, e que é representado pelo conceito de competência (SALERNO, 1991).

Conforme Linton (2002), os benefícios das inovações tecnológicas só são alcançados se o processo de implementação apresentar resultados positivos, entendendo-se este processo como aquele que inclui todas as atividades compreendidas desde o momento em que uma inovação foi adotada, até que ela se torne rotina. Segundo Voss (1988), a implementação é um processo cíclico composto de três fases distintas (pré-instalação, instalação e comissionamento, pós-comissionamento), que conduz à adoção bem sucedida de uma inovação de nova tecnologia. O autor pesquisou fatores de sucesso e insucesso, relativos às três fases da implementação de AMT.

Com base na análise dos problemas práticos encontrados, com suporte numa revisão de literatura preliminar, ficou evidenciado que os problemas estavam relacionados ao processo de implementação utilizado, no qual houve falhas na interação projeto-processo-operação-manutenção. A necessidade desta interação é proposta por Francischini (1996). As evidências também demonstraram que havia relação entre estas lacunas de interação e as falhas na criação do conhecimento e das competências tecnológicas necessárias para operar e manter os novos sistemas automatizados. A questão que emergiu da constatação destes problemas se tornou a questão principal do projeto de pesquisa: como implementar tecnologias de automação em indústrias de processo contínuo, de forma a integrá-las efetivamente ao sistema produtivo. O tema do projeto envolveu três grandes áreas de pesquisa: estratégia, tecnologia e competências individuais. A Figura 1 apresenta a proposta do projeto.

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Figura 1 – Proposta do projeto

3. O framework COMPETECH

Para dar suporte ao trabalho de pesquisa realizado para a verificação das diretrizes orientadoras da resposta proposta para a questão principal, foi desenvolvido um framework, designado COMPETECH. O framework se aplica em indústrias de processo contínuo, sob dois enfoques: como guia para a integração efetiva de novas tecnologias de automação aos sistemas produtivos e também como guia para integração efetiva de tecnologias de automação já implantadas nos sistemas produtivos.

As diretrizes orientadoras para a resposta da questão principal são as seguintes:

− D1: quanto menor for o gap (designado gap1) entre os benefícios obtidos com as tecnologias de automação utilizadas e os objetivos tecnológicos definidos nas estratégias, maior será a integração das tecnologias ao ambiente produtivo;

− D2: quanto menor for o gap (designado gap2 para novas tecnologias de automação e gap3 para tecnologias de automação existentes) entre as competências operacionais existentes e as competências operacionais requeridas pelas tecnologias de automação, novas ou existentes, para alcançar os objetivos tecnológicos definidos nas estratégias, maior será a integração destas tecnologias ao ambiente produtivo;

− D3: para que se verifique a efetiva integração das tecnologias de automação ao ambiente produtivo é necessário que os gaps indicados nas diretrizes D1 e D2 sejam mensurados através de indicadores.

A integração proposta é definida em duas dimensões: o gap1 é uma medida da integração técnica, como caracterizada por Voss (1989), porém, aplicável especificamente para mensurar o quanto as decisões técnicas relativas às tecnologias de automação estão próximas dos objetivos definidos nas estratégias.

Diretrizes

Resposta proposta: através do desenvolvimento das competências operacionais e da coerência das decisões estratégicas relativas às novas tecnologias

Tema: estratégia-tecnologia-competências individuais Como integrar tecnologias de

automação em indústrias de processo contínuo de forma a integrá-las efetivamente ao sistema produtivo?

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ENEGEP 2005 ABEPRO 4292 competências operacionais, em relação ao que era necessário para se utilizar efetivamente as tecnologias de automação introduzidas nos sistemas de produção.

O significado das três diretrizes propostas, de forma simplificada, é o que segue: o que uma empresa realiza, em termos de benefícios tecnológicos, deve ser compatível com o que ela pretendia quando escolheu as tecnologias e as escolhas tecnológicas devem ser compatíveis com o que as tecnologias oferecem. Para alcançar esta coerência, a empresa deve preparar adequadamente o seu pessoal operacional para utilizar, operar e manter as tecnologias que escolheu. A distância entre o que a empresa pretende e o que ela alcança efetivamente precisa ser traduzida através de indicadores de desempenho.

Conforme Salerno (1991), uma vez que o trabalho operatório tem papel fundamental quanto à flexibilidade e eficiência dos processos, é necessário desenvolver uma ‘abordagem’ – que contemple desde a estratégia de negócios até o processo operatório – para viabilizar a realização deste papel. A ‘abordagem’ deve ser integrada, compatível e congruente, e irá agregar mais às organizações e ao ambiente de produção do que um conjunto de tecnologias desconexas. O framework COMPETECH contempla esta ‘abordagem’ e propõe avaliar as tecnologias de automação sob o ponto de vista das competências operacionais desenvolvidas pelas empresas para o seu uso, considerando que a utilização efetiva só acontecerá se a empresa possuir as competências operacionais necessárias para esta utilização. A Figura 2 apresenta um esquema simplificado do framework

Figura 2 – Esquema simplificado do framewrok COMPETECH

Para a finalidade deste artigo, considera-se que a apresentação do esquema simplificado do

framework, na Figura 2, é suficiente para a compreensão do mesmo. O framework detalhado

pode ser consultado em Marques e Pinheiro de Lima (2003) e Marques (2004).

Benefícios da tecnologia realizados Competências desenvolvidas Competências necessárias para uso efetivo dos benefícios de tecnologia que a Empresa quer Benefícios potenciais que a tecnologia oferece Competências necessárias para uso efetivo dos benefícios que a tecnologia oferece E S C O L H A S E S T R A T É G I C A S O P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O Benefícios de tecnologia que a Empresa quer

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4. A escolha das empresas para os estudos de caso

Especial atenção foi dedicada à definição das empresas objeto dos estudos de caso, realizados com base em Yin (2001). A revisão de literatura indicava problemas comuns na implementação de AMT em indústrias de processo contínuo. Com base na análise dos problemas apontados, considerou-se que poderiam ser encontrados resultados similares (replicação literal) ao se verificar como algumas empresas com este tipo de processo (contínuo) estavam solucionando a questão da implementação de tecnologias de automação, sob o enfoque do nível operacional.

A literatura também apontava as Tecnologias Avançadas de Manufatura como fator de aumento de competitividade, indicando inclusive sua relação com as estratégias (corporativa, de negócios e de manufatura). Estes aspectos levaram à consideração de que se houvessem resultados contraditórios (replicação teórica), estes poderiam ser relacionados a necessidades diferentes de competitividade (diferentes condições de mercado) ou a diferentes níveis de eficiência estratégica com relação à implementação de novas tecnologias.

Sendo assim, foram escolhidos três casos, com base nos seguintes aspectos: − Empresas de processo produtivo contínuo;

− Empresas em posições de liderança em seus segmentos de mercado;

− Empresas com diferentes cenários em relação à questão da competitividade.

As empresas escolhidas, segundo os critérios expostos, apresentam as seguintes características principais:

− Empresa A: empresa privada, sendo parte de seu capital nacional, pertencente ao segmento de mercado químico, apontada como uma das empresas líderes no Brasil, em seu setor de atuação. Faz parte de um grupo de ampla ação global;

− Empresa B: empresa estatal federal, atua no segmento de petróleo e gás. Pertence a uma companhia que tem ampla ação nacional e internacional, apontada como a maior do Brasil e uma das maiores do mundo, em seu setor de atuação;

− Empresa C: empresa de economia mista (governo estadual e iniciativa privada), pertencente ao segmento de saneamento, tem ação estadual e é apontada como a melhor empresa em seu setor, no país.

Embora os produtos de cada uma das empresas escolhidas sejam diferentes, todas elas são indústrias de processo contínuo. A posição de cada uma, em seu segmento de mercado, foi verificada através de publicações, sites de associações representativas de seus setores de atuação, jornais e revistas especializadas, além dos sites das próprias empresas. Buscou-se avaliar o diferencial, em termos de necessidade de competitividade, escolhendo uma empresa estadual, que atua em regime de monopólio e tem ação restrita ao estado da federação em que está instalada; uma empresa privada, que atua em nível nacional e pertence a um grupo de ação globalizada; e uma empresa estatal, líder nacional, que atualmente também disputa o mercado internacional, buscando se tornar uma empresa globalizada.

5. A realização dos estudos de caso

A Figura 3 mostra, de forma esquemática, o foco das entrevistas em cada uma das grandes áreas da pesquisa realizada em campo: estratégias, tecnologias, recursos humanos (RH) e indicadores de desempenho relacionados. A área de pesquisa designada RH representa

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ENEGEP 2005 ABEPRO 4294 questões formuladas aos entrevistados com o objetivo de coletar informações sobre o seu trabalho, relativo às tecnologias existentes, e a forma como a empresa desenvolve e avalia suas competências.

Figura 3 – Áreas de pesquisa x foco das entrevistas

O trabalho em campo buscou identificar, para cada estudo de caso individualmente, o gap entre as competências operacionais existentes e as competências operacionais requeridas pelas tecnologias existentes de automação, verificando se os objetivos tecnológicos definidos nas estratégias foram alcançados e estavam relacionados às competências desenvolvidas. Também buscou identificar a existência de indicadores de desempenho relacionados à utilização de tecnologias de automação e como a empresa trata a questão das competências. Para a avaliação cruzada dos casos, foram verificadas as similaridades e diferenciações de cada aspecto anteriormente descrito buscando identificar pontos comuns e compreender as razões para as diferenças. A Figura 4 mostra o tempo dispendido, o número de profissionais entrevistados e o tempo médio das entrevistas realizadas.

Figura 4 – Abrangência do trabalho de campo

6. Resultados dos estudos de caso

A Figura 5 mostra os principais resultados dos estudos de caso realizados.

Entrevistas 01:00 hs Entrevistas 01:00 hs Entrevistas 01:30 hs 9 profissionais 4 profissionais 5 profissionais 5 dias 2 dias 3 dias EMPRESA C EMPRESA B EMPRESA A

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Figura 5 – Principais resultados obtidos

6. Conclusões

O framework desenvolvido permitiu juntar os elementos organizacionais, tecnológicos e humanos de uma forma integrada, com uma interação visualmente fácil de compreender, e isto facilitou os trabalhos realizados em campo.

Embora o framework não tenha sido testado como um todo, foi possível verificar em campo a existência do gap indicado na diretriz 2. Não era objetivo do trabalho confirmar as diretrizes 1 e 3, ainda que as entrevistas tenham sido conduzidas de forma a obter informações sobre as mesmas. As três empresas demonstraram, através de sua ação em promover treinamentos durante o período de partida e na operação assistida dos novos sistemas, que existe uma preocupação em termos de desenvolver competências operacionais antes e depois do recebimento dos sistemas, mesmo que isto não esteja definido como objetivo tecnológicos. A empresa B, que tem um programa de desenvolvimento de competências operacionais

1. Diretriz tecnológica disseminada

2. Sem estratégia tecnológica formal 3. Tem sistema de gestão por competências Sem programa de desenvolvimento de competências operacionais 4. Sem indicadores tecnológicos formais 5. Tem treinamento no final da implantação dos novos sistemas

6. Tem período de operação assistida 7. Não tem certificação de competências

8. Equipes não conhecem bem suas atribuições 9. Conhecimento das equipes muito heterogêneo 1. Diretrizes tecnológicas disseminadas 2. Sem Estratégia Tecnológica formal 3. Tem programa de desenvolvimento de competências operacionais 4. Sem indicadores tecnológicos formais 5. Tem treinamento no final da implantação dos novos sistemas 6. Tem período de operação assistida 7. Tem certificação de competências 8. Equipes conhecem bem suas atribuições 9. Equipes conhecem as tecnologias 1. Diretriz tecnológica disseminada 2. Sem Estratégia Tecnológica formal 3. Sem programa de desenvolvimento de competências operacionais 4. Sem indicadores tecnológicos formais 5. Tem treinamento no final da implantação dos novos sistemas

6. Tem período de operação assistida

7. Não tem certificação de competências

8. Equipes conhecem bem suas atribuições 9. Equipes conhecem as tecnologias EMPRESA C EMPRESA B EMPRESA A

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ENEGEP 2005 ABEPRO 4296 operacionais citadas e observadas nas entrevistas confirmam Slack et al (1999), quando afirmam que nenhuma tecnologia opera totalmente sem a intervenção humana.

Embora não se tenha realizado um trabalho no sentido de verificar formalmente a existência das estratégias de manufatura e tecnológica, os estudos realizados indicam não ser comum a sua existência formalizada. O papel da função produção, entretanto, se mostrou muito forte nas empresas A e B, inclusive indicando situações em que esta função chega a modificar diretrizes estratégicas corporativas e de negócio, e outras vezes indicando ações que fortalecem estas estratégias.

As três empresas utilizam sistemas de medição de desempenho, com indicadores formalizados, porém, nenhuma delas apresentou indicadores formais específicos relativos à efetividade das tecnologias de automação em seus sistemas produtivos. Não foi possível, portanto, verificar a fundamentação prática da diretriz 3.

Apenas em uma empresa se verificou a existência de objetivos tecnológicos de automação formalizados (empresa B). Porém, como não foi identificado a existência de indicadores de desempenho formalizados relativos a estes objetivos, não foi possível verificar a fundamentação prática da diretriz 1.

O objetivo principal do projeto foi alcançado, na medida em que o framework permitiu obter conhecimentos sobre as mudanças que as tecnologias de automação representam para o trabalho operacional.

Trabalhos futuros podem buscar confirmar o framework como um todo, identificar as diretrizes 1 e 3 ou aprofundar o trabalho na diretriz 2.

Referências

FRANCISCHINI, Paulino Graciano. Implicações técnicas e organizacionais na implantação de tecnologia

digital em controle de processos contínuos. Tese (Doutorado). Departamento de Engenharia de Produção,

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1996.

LINTON, Jonathan D. Implementation research: state of the art and future directions. Technovation, n. 22, p. 65-79, 2002. Disponível em:

http://www.elsevier.com/locate/technovation

MARQUES, Tânia. COMPETECH – Um guia para a integração das tecnologias de automação às

competências operacionais das empresas. Dissertação (Mestrado). Departamento de Engenharia de Produção,PUC/PR. Curitiba, 2004.

PINHEIRO DE LIMA, Edson; MARQUES, Tânia. COMPETECH – a framework to guide the integration of the automatic technologies to the operational competences. In: IEMC - 2003 (2003 : Albany). Proceedings. Albany, 2003. 1 CD ROM.

SALERNO, Mario S. Flexibilidade, organização e trabalho operatório: elementos para análise da produção na indústria. Tese (Doutorado). Departamento de Engenharia de Produção, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1991.

SLACK, N. et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.

VOSS, C.A. Implementation: a key issue in manufacturing technology – the need for a field study. Research Police, vol. 17, p. 55-63, 1988.

Referências

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