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P.M.F. TRANSPORTES ESPECIAIS LTDA.

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PERÍODO: NOVEMBRO 2012 A NOVEMBRO DE 2013.

ENG.º DE SEGURANÇA DO TRABALHO

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Empreendimento:

Locação de automóveis sem condutor.

HISTÓRICO PERÍODO ELABORAÇÃO VERIFICADO APROVADO

Edição 18/11/2011 Técnica de Segurança Hannah do Nascimento Martins SRT/AM 0003169 Eng. Segurança Reginaldo Beserra Alves CREA: 5907 D/PB Eng. Segurança Reginaldo Beserra Alves CREA: 5907 D/PB Revisão 08/11/2012 Sandra Rodrigues Técnica de Segurança do Trabalho MTE – AM 0010910 Eng. Segurança Reginaldo Beserra Alves CREA: 5907 D/PB Eng. Segurança Reginaldo Beserra Alves CREA: 5907 D/PB

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ÍNDICE

1.IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ... 3

2.INTRODUÇÃO ... 3 3.OBJETIVO ... 3 4.CONSTITUIÇÃO DA CIPA ... 4 5.CONCEITOS BÁSICOS ... 4 6.PLANEJAMENTO ANUAL ... 5 7.DESENVOLVIMENTO DO PPRA ... 6 8.RECURSOS NECESSÁRIOS ... 9

9.DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DO PPRA ... 13

10.AVALIAÇÕES ERGONÔMICAS ... 14

11.MONITORAMENTO ... 16

12.REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE DADOS ... 16

13.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES ... 16

14.DISPOSIÇÕES FINAIS ... 19

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3

1. Identificação e caracterização do empreendimento Empresa:

P.M.F. Tranportes Especiais Ltda.

C. N. P. J.:

04.454.902/0001-59 Endereço: N° Bairro: CEP: Av. Ramos Ferreira 1860 Centro 69.020-080 Cidade / Estado:

Manaus/Amazonas

Classificação nacional de atividade econômica (CNAE) / Atividade principal: 77.11-0-00 – Locação de automóveis sem condutor.

Grau de Risco: 01 Grupo: C-35 N° de funcionários previstos: 38 Horário de Trabalho:

Entrada: 08:00h almoço: 12:00h às 14:00h repouso de 1h saída: 18:00h

2.0 Introdução

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da Empresa no campo de preservação, da saúde e da integridade física dos trabalhadores, devendo estar articulado com as demais normas de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com o Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional – PCMSO. Este programa foi elaborado de acordo com as diretrizes da Norma Regulamentadora - NR 09, Portaria - 3214 de 08/06/1978 do MTE.

3.0 Objetivo

Garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para seus colaboradores, fornecendo parâmetros legais e técnicos considerando a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho.

(5)

Promover a melhoria permanente dos ambientes de trabalho, visando criar condições mais favoráveis ao desempenho das atividades profissionais, pavimentando o caminho para atingir a excelência em qualidade e produtividade.

Difundir a mentalidade prevencionista entre todos os níveis hierárquicos da empresa, gerando o comprometimento das pessoas envolvidas, com a aplicação, manutenção e melhoria das medidas de controle dos agentes ambientais.

Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações contidas no PPRA, ou seja, o reconhecimento e avaliação dos riscos que servirão de base para a reavaliação e implantação de novas ações no PCMSO.

4.0 Constituição da CIPA

De acordo com o “Quadro I” da NR – 05, que vem tratar do dimensionamento da CIPA, feito de acordo com a quantidade de funcionários, CNAE e grau de risco, concluiu-se que, a empresa não tem a obrigatoriedade de constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). A empresa deve indicar 01 (um) colaborador para treinar como designado da Cipa.

4.1 Constituição do SESMT.

De acordo com o “Quadro II” da NR – 04, que vem tratar do dimensionamento do SESMT, feito de acordo com a quantidade de funcionários, e grau de risco, concluiu-se que, a empresa não tem a obrigatoriedade de constituir o SESMT (Serviços Especializados em Segurança e em Medicina do Trabalho).

5.0 Conceitos básicos

Para melhor compreensão do conteúdo do PPRA, estão definidos, a seguir, alguns conceitos básicos:

Agentes físicos:

Diversas formas de energias a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações não ionizantes, radiações ionizantes, infra-som e ultra-som.

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Agentes químicos:

Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeira, fumos, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.

Agentes biológicos:

Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. Risco de acidente:

É a situação imprevista indesejável, instantânea ou não relacionada no exercício do trabalho que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto desta lesão.

Risco ergonômico:

É o esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa.

Risco potencial:

Probabilidade de ocorrência de algum evento indesejado, no caso, dano à saúde. Não há evidência concreta de que o problema esteja ocorrendo.

Risco evidente:

Apesar de ainda não ter sido realizada avaliação quantitativa, há fortes indícios e evidências de que o dano esteja ocorrendo.

5.1 Estrutura do programa

A Estrutura do PPRA é mostrada a seguir: 6.0 Planejamento anual

O planejamento anual das atividades do PPRA será executado tomando-se por base os dados coletados na planilha apresentada no Anexo 5.

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6.1 Estratégias e metodologia de ação

Para a implantação e desenvolvimento do PPRA serão adotadas as seguintes atividades:

• Conhecimento das atividades desenvolvidas e processos de trabalho;

• Definição de estratégia de amostragem e metodologia a ser aplicada para avaliação de cada um dos agentes identificados;

• A implementação do PPRA deverá ser acompanhada de divulgação e disposição de informações.

6.2 Registro e informes legais

Avaliações, qualitativas e quantitativas, realizadas no período de vigência do PPRA serão devidamente registradas no anexo 2 e 3 respectivamente.

7.0 Desenvolvimento do PPRA

7.1. Antecipação dos riscos – avaliação qualitativa

Todos os projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificações nos processos já existentes, deverão ser analisados conjuntamente pelas áreas envolvidas e pelo SESMT – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para a sua redução ou eliminação.

7.2. Avaliação e reconhecimento dos riscos – avaliação qualitativa

Com a finalidade de identificar riscos potenciais a saúde, torna-se necessário seguir as seguintes etapas para o reconhecimento dos riscos ambientais:

a) Identificação dos riscos;

b) Determinação e localização das possíveis fontes geradoras;

c) Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos; d) Caracterização das atividades e do tipo de exposição;

e) Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de comprometimento da saúde decorrente do trabalho;

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7

f) Determinação dos possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica;

g) Descrição das medidas de controle existentes.

O Resultado da Antecipação e Reconhecimento dos Riscos - Avaliação Qualitativa estão apresentadas no anexo 2.

7.3. Avaliação quantitativa dos riscos

A avaliação quantitativa será realizada sempre que necessária para:

a) Comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento;

b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores; c) Subsidiar o equipamento das medidas de controle;

O resultado da avaliação quantitativa dos riscos ambientais estão apresentadas no anexo 3. 7.4. Medidas de controle

As medidas de controle serão adotadas para minimização ou controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

a) Identificação na fase de antecipação de risco potencial à saúde ou ao meio ambiente; b) Constatação na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na ACGIH – American Conference of Governmnetal Industrial

Hygiene, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho,

desde que mais rígidos que os anteriormente citados;

d) Quando através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

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7.5 Probabilidade de ocorrência do dano

BAIXA Tempo de exposição diária, inferior a 30 minutos por dia de trabalho.

MÉDIA Tempo de exposição diária, superior a 30 minutos, e inferior a 4 horas por dia inteiro

ALTA Tempo de exposição diária, superior a 4 horas.

7.6 Risco

Risco = Gravidade x Probabilidade de ocorrência Probabilidade

BAIXA MÉDIA ALTA

Gravidade

BAIXA TOLERÁVEL TOLERÁVEL MODERADO

MÉDIA TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL

ALTA MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL

7.7 Ações de controle dos riscos

Esta fase constitui-se na execução das medidas de controle das etapas anteriores, de acordo com as metas e as prioridades estabelecidas.

Ações são tomadas em função da gradação do risco, conforme tabela a seguir:

RISCO AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS

TOLERÁVEL A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotada medida visando à melhoria contínua.

MODERADO

Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando à manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.

SUBSTANCIAL Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes. INTOLERÁVEL

Interromper o processo, pacote de trabalho, atividade ou tarefa, nas condições levantadas, implantar em caráter emergencial as ações de controle e estabelecer ações de melhoria.

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8.0 Recursos necessários 8.1. Recursos humanos:

Recursos Humanos Atividades Previstas

Responsabilidade de desenvolver as atividades de Saúde e Segurança do Trabalho

• Definição de diretrizes que irão nortear o programa;

• Análise e aprovação preliminar do programa e suas consequentes necessidades de revisão e ajustes, promovendo encaminhamento do mesmo para aprovação definitiva em nível da gerência;

• Decisões de natureza especial que, por força da avaliação ou do desenvolvimento do programa, imponham decisão em caráter mais imediato;

• Coordenação das atividades;

• Verificação da aplicação correta das metodologias e estratégias de amostragem;

• Comunicação entre os diversos setores da empresa, contato com fornecedores de equipamentos e acessórios;

• Contato com consultores externos e laboratórios. Consultoria especializada

• Avaliações dos diversos agentes de risco;

• Orientações de caráter geral;

• Definição de metodologias, análise de casos, treinamentos e demais atividades em apoio ao programa.

8.2. Recursos materiais (metodologia de equipamentos): 8.2.1 Níveis de iluminação

As medições dos níveis de iluminamento são executadas no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual, conforme luminotécnica.

Os níveis de iluminamento foram avaliados nos locais de trabalho durante suas atividades normais e habituais. Usando como critério de interpretação a comparação dos valores obtidos nos locais de trabalho, com os níveis mínimos exigidos de iluminamento em lux, recomendados por tipo de atividade realizada, de acordo com o item 17.5.3.3. da NR17 -”ERGONOMIA”, onde os níveis são estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO.

Na realização das avaliações dos níveis de Iluminamento foi utilizado o seguinte instrumento:

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

LUXÍMETRO DIGITAL * MLM -1011 / MINIPA

( * ) - Instrumento calibrado com Padrão - Luxímetro Digital MLM-1011 MINIPA, conforme Certificado de Calibração, em anexo.

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8.2.2 Níveis de pressão sonora

Os níveis de ruído CONTÍNUO ou INTERMITENTE são medidos em decibéis - dB, com o instrumento de medição devidamente calibrado, operando no circuito de compensação “A” e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras foram efetuadas próximas ao ouvido do trabalhador.

Usado como critério de interpretação a comparação dos níveis de pressão sonora, obtidos nos locais de trabalho, com os níveis máximos estabelecidos pela legislação brasileira (anexo nº 1 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb.), em função do tempo de exposição. A Legislação Brasileira considera como prejudiciais à saúde as atividades que implicam em exposições a níveis de ruído acima dos Limites de Tolerância fixados nos anexos nº 1 e nº 2 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb. de 08.06.1978.

Na realização das avaliações de ruído foi utilizado o seguinte instrumento:

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

DECIBELÍMETRO DIGITAL * DEC -460 / INSTRUTHERM

( * ) - Instrumento calibrado com Padrão – Calibrador de Nível Sonoro General Radio, conforme Certificado de Calibração, em anexo.

8.2.3 Níveis de exposição ao calor

A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" – IBUTG.

Os aparelhos a serem utilizados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum.

As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida.

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Na realização das avaliações de calor foi utilizado o seguinte instrumento:

Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço.

Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no Anexo 03 Quadro n º 1, da NR – 15. Ver Quadro:

Regime de trabalho Intermitente com descanso no próprio local de

trabalho (por hora)

TIPO DE ATIVIDADE

LEVE MODERADA PESADA

Trabalho contínuo Até 30,0 C Até 26,7 C Até 25,0 C 45 minutos trabalho, 15 minutos

descanso 30,1 a 30,6 C 26,8 a 28,0 C

25,1 a 25,9 C 30 minutos trabalho, 30 minutos

descanso 30,7 a 31,4 C 28,1 a 29,4 C

26,0 a 27,9 C 15 minutos trabalho, 45 minutos

descanso 31,5 a 32,2 C 29,5 a 31,1 C

28,0 a 30,0 C Não é permitido o trabalho sem a

adoção de medidas adequadas de controle

Acima de 32,2 C Acima de 31,1 C Acima de 30,0 C

Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais. A determinação do tipo de atividade (leve, moderada ou pesada) é feita consultando-se o Anexo 03, Quadro 03, da NR – 15. Ver Quadro:

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

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8.2.4 Taxas de metabolismo por tipo de atividade

TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h

SENTADO EM REPOUSO 100

TRABALHO LEVE

Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia). Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir).

De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços.

125 150 150 TRABALHO MODERADO

Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas.

De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação. De pé, trabalho moderado em máquina ou bancado, com alguma movimentação. Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar.

180 175 220 300 TRABALHO PESADO

Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá). Trabalho fatigante

440 550 Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com período de descanso em outro local (local de descanso). Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve.

8.3 Agentes químicos

Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizada no local de trabalho de acordo com os parâmetros da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB.

8.4 Agentes biológicos

Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho (avaliação qualitativa) de acordo com o anexo 14 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB, e conforme recomendações da ACGIH e o bom senso.

8.5 Umidade

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Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 10 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB.

8.6 Frio

Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 09 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB

8.7 Radiações ionizantes

Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as normas do CNEN 1988.

8.8 Radiações não-ionizantes

Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as recomendações da ACGIH.

8.9 Vibrações

Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as recomendações da ACGIH.

9.0 Detalhamento das atividades do PPRA

O PPRA, após as etapas de antecipação e avaliação dos riscos, deverá ser inclusos os seguintes itens:

a) Implantação de medidas de controle e avaliação da sua eficácia; b) Monitoramento da exposição aos riscos;

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9.1. Estabelecimento de prioridades e metas da avaliação e controle

As prioridades serão definidas com base nos efeitos tóxicos / danosos dos agentes de risco, na freqüência de exposição e na quantidade de trabalhadores expostos, conforme quantitativos e qualitativos.

9.2. Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores

Para a realização das avaliações quantitativas serão utilizadas metodologias de reconhecimento nacional e/ou internacional.

Para a avaliação dos agentes físicos, serão usadas metodologias específicas definidas pela Fundacentro (NHO) e NR-15 da Portaria 3214/78. Para os agentes químicos, devido à inexistência de metodologias nacionais, serão usadas as do NIOSH – National Institute for Occupactional Safety and Health.

9.2.1 Estrutura do PPRA

a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma (anexo 5);

b) Cronograma de melhorias (anexo 6); 9.2.2 Número de avaliações

As amostragens STEL serão realizadas para as atividades mais críticas. O número varia de acordo com a quantidade e atividades específicas para cada agente químico.

A quantidade de avaliações TWA será definida por grupos homogêneos.

9.2.3 O cronograma previsto no item 9.2.1 deverá indicar claramente os prazos para o desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas do PPRA.

10.0 Avaliações ergonômicas

Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo atender as condições estabelecidas no item 17.1.2 da NR 17.

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10.1 Medidas de controle

10.1.1 Deverão ser adotadas as medidas necessárias para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

a) identificação, na fase de antecipação ao risco potencial à saúde; b) constatação, na fase de reconhecimento ao risco evidente à saúde;

c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15, ou na ausência destes os valores limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Higyenists, e/ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos;

d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

10.1.2 Medidas de proteção coletiva

Quando comprovado a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva e quando estas não forem suficientes ou se fizerem presentes na fase do estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar e emergencial, deverão ser adotadas as medidas, obedecendo à seguinte hierarquia.

a) Medidas de caráter administrativo e de organização de trabalho; b) Utilização de equipamento de proteção individual - EPI

10.1.3 Utilização de EPI

A utilização do EPI deve envolver, no mínimo:

a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto conforme a atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição e o conforto segundo avaliação do trabalhador usuário;

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b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;

c) Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;

d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI´s utilizados para os riscos ambientais.

11.0 Monitoramento

Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, devem ser realizadas avaliações sistemáticas e repetitivas da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário. 12.0 Registro e divulgação dos dados

Deverá ser mantido um registro de dados, impresso ou digital, estruturado de forma a constituir um arquivo técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos, a contar da emissão, que estará sempre disponível aos seus trabalhadores, representantes e autoridades competentes. A divulgação dos dados poderá ser: através de DDS, cartazes, nas reuniões da CIPA, por ocasião da SIPAT e quadros de avisos.

13.0 Atribuições e responsabilidades

13.1. São responsabilidades da direção da empresa:

Assegurar o cumprimento do PPRA com atividade permanente;

• Desenvolvimento do PPRA;

• Garantir a elaboração e efetiva implementação do PPRA, bem como zelar pela sua eficiência;

• Custear, sem ônus para os funcionários, todos os procedimentos relacionados no programa – PPRA;

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13.2. São responsabilidades do coordenador do SESMT:

• Proceder ao reconhecimento dos riscos, análise qualitativa dos agentes agressivos, definições dos níveis de exposição aceitáveis, preparação de ações mitigadoras.

• Estabelecer, implementar, operacionalizar e assegurar o cumprimento e monitoramento permanente do PPRA;

• Seguir o cronograma de implantação e execução do PPRA;

• Reportar à gerência da empresa / gerência de QMSS, todas as não-conformidades do presente programa;

• Estabelecer prioridades de ações a serem desenvolvidas em cada área, em função dos riscos presentes;

• Manter cópias atualizadas do programa para vistoria dos órgãos fiscalizadores;

• Desenvolver e executar os programas de treinamento dos trabalhadores, competente à área de segurança do trabalho;

• Divulgar o programa na empresa.

13.3. São responsabilidades dos funcionários:

Colaborar e participar na implementação e execução do PPRA;

• Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações sobre prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;

• Usar nos casos indicados no PPRA os equipamentos de proteção individual – EPI’s, que serão fornecidos gratuitamente pelo empregador;

• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;

• Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrência que a seu julgamento, possam implicar em riscos à sua saúde e/ou integridade física;

• Colaborar com o empregador na aplicação das demais Normas Regulamentadoras – NR´s;

• Submeter-se às regras de disciplina da empresa.

13.4. São responsabilidades dos prestadores de serviços terceirizados:

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• Considerando-se a responsabilidade da empresa frente aos funcionários por ela contratadas, estas devem apresentar cópias dos seus respectivos PPRA’s;

• Submeter-se às regras de disciplina da empresa;

• Estabelecer as diretrizes de segurança e saúde ocupacional da empresa para projetos e obras visando atender aos requisitos legais, manter a integridade física das pessoas e especialmente padronizar as ações durante todos os projetos e obras.

13.4.1 Documentos obrigatórios aos prestadores de serviços terceirizados:

• Política de segurança da empresa, tais como APR, PPRA, PCMSO;

• Permissão para trabalhos de risco – PTR, bloqueio de energia, exigências mínimas de segurança para prestadores de serviços, segurança do trabalho no controle de produtos químico, segurança na montagem, uso e liberação de andaimes, registro e análise de acidentes do trabalho – unidades remotas;

• Plano de ação emergencial;

• Dossiê de segurança com todas as fichas funcionais dos prestadores de serviços terceirizados, em caso de serviços com energia, os cursos de NR-10 e SEP, conforme estabelece a norma regulamentadora;

• A empresa contratante deve fiscalizar e exigir documentos que fazem parte deste programa contendo todas as recomendações de segurança e saúde ocupacional. Para isso todas as recomendações deverão estar contempladas no contrato existente entre contratante e contratadas.

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14.0 Disposições Finais

Sandra Rodrigues de Souza - Técnica de Segurança do Trabalho - MTE/AM 0010910 e Reginaldo Beserra Alves - Engenheiro de Segurança do Trabalho – CREA/AM 5907-D/PB. Declaramos que fica sob nossa responsabilidade somente a elaboração desse documento, sendo que à implantação e implementação das medidas contidas no cronograma de melhorias e planejamento anual (anexados a este) é de inteira responsabilidade do empregador.

Data da elaboração e assinatura dos responsáveis da Sasmet e BVB Serviços auxiliares de transportes Aéreos Ltda.

Manaus, 08 de Novembro de 2012.

____________________ ____________________

Sandra Rodrigues Reginaldo Beserra Alves

Téc. de Segurança do Trabalho Eng. de Segurança do Trabalho

MTE/AM 0010910 CREA: 5907 D/PB

DECLARO que estou ciente da responsabilidade de realizar análise crítica dos itens descritos no Cronograma de Melhorias, assim como implantar e programar ações necessárias para melhoria da qualidade de vida do trabalhador.

___________________________________________________ Responsável Legal da Empresa.

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15 - ANEXOS

ANEXO 01 – Monitoramento de riscos ambientais avaliações quantitativas;

ANEXO 02 – Antecipação e reconhecimento dos riscos;

ANEXO 03 – Equipamento de proteção individual - EPI;

ANEXO 04 – Descrição das funções;

ANEXO 05 – Planejamento anual;

ANEXO 06 – Cronograma de ações e melhorias;

ANEXO 07 – Planejamento anual;

ANEXO 08 – Lista de colaboradores;

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Enc. de Transporte C 65dB por 8h 270 500 A Assistente de D.P. C 65dB por 8h 158 500 A Porteiro 73.4 C 85dB por 8h 300 150 AN ESCRITÓRIO DE DIRETORIA Diretor Sócio

Gerente Sócio _ 62.6 C 65dB por 8h 240 500 A

ESCRITÓRIO DE MANUTENÇÃO Enc. de manutenção 62.8 I 85dB por 8h 420 300 A 21° 26.7°

Mecânico I 85dB por 8h A/N

ESCRITÓRIO DE RH 03 MANUTENÇÃO 61.5 22° ~ 23° _ 03 Ambiente NA NA _ queda de mesmo nível, contusão, queda de materiais 64.1 1340 300 NA 31.7° 30,0° postura imobiliários iluminação inadequada _ Graxa, óleo lubrificante 20°

Lubrificador de veículo I 85dB por 8h A/N

ÁREA DE LAVAGEM Lavador 02 59.1 Jato de água lavagem dos

microônibus I 65dB por 8h Natural _ N

queda de mesmo níve Produtos de limpeza aerodispersóides micose, problema respiratório Motorista ônibus W08 76.8 I 65dB por 8h Natural _ N

Motorista ônibus V08 74.6 I 65dB por 8h Natural _ N

Tolerável Substancial Moderado LEGENDA: MANUTENÇÃO EXTERNO (ÔNIBUS) NA _

I = INTERMITENTE C = CONTÍNUO NA = Não Aplicável N = NATURAL A = ARTIFICIAL

A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.

Colisão no trânsito Motor

RESPONSÁVELTÉCNICO RESPONSÁVEL LEGAL DA EMPRESA

Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.

Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.

PARECER TÉCNICO NÍVEL DE RUÍDO : O nível conforto acústico apresentados deve encontrar-se dentro dos padrões definido pela NBR 10152, Tabela

1.

NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Conforme avaliação quantitativa no ambiente em questão, os resultados das medições devem esta de

acordo com os níveis de iluminância definidos na NBR 5413, onde os mesmos requerem controle sistemático.

CONFORTO TÉRMICO : O índice de IBUTG avaliados qualitativamente no ambiente de trabalho, devem apresentar sensação de

conforto térmico dentro dos limites de tolerância.

30 Microônibus Colisão no trânsito, escoriações fraturas materiais 21° 22° ~ 23° 64.1 1340 300 31.7° 30,0° Exigência de postura inadequada

(23)

Ergonômico

Exigência de

Postura Atividade exercida. Atividade

Cansaço, dores lombares e musculares, problemas de

Elabora análise ergonômica e implementar. Palestra sobre postura

no ambiente de trabalho. Lâmpadas inadequadas. 03 Mobiliário. Exposição por muito tempo sentado. Iluminação inadequada. _ Ergonômico Postura inadequada. ESCRITÓRIO DE RH

Cansaço, dores lombares e musculares, problemas de

coluna, lesões ósseas.

Gerente Sócio Diretor Sócio C C Esforço, ofuscamento e fadiga visual. Providenciar serviços de manutenção, para atender os níveis

de iluminância, substituindo as lâmpadas queimadas, ou inadequadas. ESCRITÓRIO DIRETORIA Enc. de Transporte Asistente de D.P. Porteiro

Elabora análise ergonômica e implementar. Palestra sobre postura Exposição

Ergonômico Postura inadequada.

Atividade exercida. Atividade musculares, problemas de coluna, lesões ósseas.

Químico Graxa, óleo lubrificante.

Ativdade no manuseio do

produto.

Contato.

O contato e a exposição aos óleos lubrificantes provocam

lesões na pele.

LEGENDA:

RESPONSÁVEL LEGAL DA EMPRESA

Queda do mesmo e de diferentes

níveis.

RESPONSÁVEL TÉCNICO

• Os risco de acidentes devem ser administrados, através de treinamento ou palestra de Prevenção de Acidentes vide anexo 05.

I = Intermitente C = Contínuo NA = Não Apliável

Mecânico Lubrificador veículo Enc. de Manutenção

03

NA

Andar devagar. Não correr ou saltar por cima de obstáculos, utilizar

calçado adequado. Ruído

(intermitente)

• As exposições dos riscos Ergonômicos, e intensidades dos efeitos (danos à saúde) devem ser levantados nos Laudos da Análise Ergonômica.

Acidente Ferramentas de trabalho, ambiente

com espaço úmido.

Diminuição do limiar auditivo; redução da capacidade de comunicação, fadiga física e

psíquica. Ferramentas e

equipamentos utilizados na

atividade.

Para que estes problemas sejam evitados é necessário ler o rótulo antes do uso, ter o cuidado durante o manuseio, utilizar EPI adequado.

(luva)

implementar. Palestra sobre postura e levantamento de peso. Tempo necessário para execução do serviço. MANUTENÇÃO

Manter os colaboradores ciente da importância do uso do protetor auditivo devendo ser utilizados

quando necessário.

Físico Ondas sonoras.

Em caso de acidente, pode ocorrer fraturas, ferimentos,

(24)

Ruído Calor

equipamentos utilizados na

atividade.

Ondas sonoras redução da capacidade de comunicação. Umidade Ergonômico Exigência de postura inadequada.

Atividade exercida Atividade.

Cansaço, dores lombares e musculares, problemas de

coluna, Lesões Ósseas.

importância do uso do protetor auditivo devendo ser utilizados

quando necessário.

Treinamento dos funcionários durante a atividade.

ÁREA DE LAVAGEM Lavador 02

Físico

Químico Produtos de limpeza.

Manuseio durante

limpeza. Contato

Possíveis irritações alérgicas na pele ou vias respiratória.

Biológico Lavagem de ônibus Aerodispersóides Contato Problemas respiratórios, micose.

Acidente Queda do mesmo, escorregões. Ferramentas de trabalho, ambiente com espaço úmido. NA

Em caso de queda, pode ocorrer fraturas, ferimentos,

cortes. Ergonômico Postura inadequada. Condições de Trabalho Atividade de Trabalho.

Cansaço, dores lombares e musculares, problemas de

coluna, Lesões Ósseas.

Acidente Colisão no trânsito. Desatenção no

trânsito NA

Em caso de acidente de trânsito, pode ocorrer

fraturas, ferimentos.

LEGENDA: C = Contínuo NA = Não Apliável

RESPONSÁVEL LEGAL DA EMPRESA RESPONSÁVEL TÉCNICO

Treinamento dos funcionários durante a atividade.

Ter bastante atenção durante a atividade, realizar palestras de

conscientização. Tempo

necessário para execução

do serviço.

Ler o rótulo antes do uso, ter o cuidado durante o manuseio, utilizar

EPI adequado.

EXTERNO (ÔNIBUS) Motorista 30

• As exposições dos riscos Ergonômicos, e intensidades dos efeitos (danos à saúde) devem ser levantados nos Laudos da Análise Ergonômica.

• Os risco de acidentes devem ser administrados, através de treinamento ou palestra de Prevenção de Acidentes vide anexo 05.

I = Intermitente ÁREA DE LAVAGEM Lavador 02

Andar devagar. Não correr ou saltar por cima de obstáculos, Utilizar

calçado adequado. Uso de bota de PVC e vestimentas

adequada para desenvolver atividades.

(25)

Adotar

Adotar

12571

ADMINISTRATIVO Calçado de Segurança para proteção dos pés contra

riscos de natureza leve.

Proteção do tronco contra umidade proveniente de operações com uso da água.

PARA ATIVIDADE OPERACIONAL EM MANUTENÇÃO DE MICROÔNIBUS.

Luvas de látex para proteção das mãos em atividades com uso d'agua e produtos de limpeza.

PARA ATIVIDADE EM SERVIÇOS DE LAVAGEM DE MICROÔNIBUS.

Adotar

Adotar 18435 17014

17014

RESPONSÁVEL TÉCNICO RESPONSÁVEL PELA EMPRESA

Calçado de Segurança para proteção dos pés contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos. Protetor Auditivo para proteção do sistema auditivo contra nível de pressão sonora acima dos limites de

tolerância.

MANUTENÇÃO

Luvas de algodão pigmentada para proteção das mãos contra riscos mecânicos.

Óculos de segurança para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes.

PARA ATIVIDADE OPERACIONAL EM MANUTENÇÃO DE MICROÔNIBUS.

OBS: SÃO OBRIGATÓRIO A UTLIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTO PROTEÇÃO INDIVIDUAL SEMPRE QUE O FUNCIONÁRIO ESTIVER EXPOSTO AOS RISCOS.

AS FOTOS SÃO MODELOS BASEADO NAS SUGESTÕES TÉCNICAS.

Calçado de Segurança para proteção dos pés contra impactos de quedas .

EXTERNO (ÔNIBUS)

(26)

Diretor e Gerente Sócio

Porteiro

Assistente de D.P.

supervisionam serviços complementares. Coordenam serviços de contabilidade e controladoria e elaboram planejamento da empresa.

Lideram atividades do departamento pessoal; formulam políticas de cargos, salários e benefícios; desenvolvem estratégias de seleção, treinamento e desenvolvimento de pessoal. Participam na formulação e execução de estratégias e planos de negócios da empresa; coordenam políticas de integração e eventos, na empresa e comunidade externa; conduzem atividades de integração de recursos humanos, em processos de fusão e integração.

Fiscalizam a guarda do patrimônio e exercem a observação de fábricas, armazéns, residências, estacionamentos, edifícios públicos, privados e outros estabelecimentos, percorrendo-os sistematicamente e inspecionando suas dependências, para evitar incêndios, entrada de pessoas estranhas e outras anormalidades; controlam fluxo de pessoas, identificando, orientando e encaminhando-as para os lugares desejados; recebem hóspedes em hotéis; acompanham pessoas e mercadorias; fazem manutenções simples nos locais de trabalho.

Mecânico Enc. de Manutenção Lubrificador de veículo Enc. de Transporte Lavador Motorista

Prestam serviços diversos a empresas e pessoas, limpam e guardam veículos; lavam vidros e outros utensílios; combatem pragas.

Dirigem e manobram veículos e transportam pessoas, realizam verificações e manutenções básicas do veículo e utilizam equipamentos e dispositivos especiais tais como sinalização sonora e luminosa, software de navegação e outros.

Realizam manutenções de motores, sistemas e partes de veículos automotores. Substituem peças, reparam e testam desempenho de componentes e sistemas de veículos.

Administram e controlam a frota de veículos transporte. Supervisionam atividades de motoristas e auxiliares; checam e inspecionam documentação de motoristas e de veículos. S; inspecionam condições do veículo e da carga; preenchem e emitem documentos fiscais e de controle. Programam e controlam horários e gastos de viagens. Providenciam atendimento e assistência às vítimas e seus parentes, em caso de acidente, e acionam serviços de apoio e órgãos oficiais.

Lubrificam máquinas e equipamentos, sinalizando pontos de lubrificação, preenchendo relatórios e registros de ocorrências. Monitoram o desempenho de máquinas e equipamentos, realizando inspeções preventivas, identificando anomalias, solicitando manutenções, verificando a ocorrência de impurezas em lubrificantes. Colaboram na elaboração de planos de lubrificação. Conservam ferramentas e materiais para lubrificação. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

RESPONSÁVEL TÉCNICO RESPONSÁVEL PELA EMPRESA

Planejam atividades do trabalho, elaboram estudos e projetos, participam no desenvolvimento de processos, realizam projetos, operam sistemas elétricos e executam manutenção. Atuam na área comercial, gerenciam e treinam pessoas, asseguram a qualidade de produtos e serviços e aplicam normas e procedimentos de segurança no trabalho.

(27)

Realizar Treinamentos / Cursos:

Palestra sobre uso, higienização e guarda de EPI's

Palestra de Integração

Palestras sobre saúde ocupacional Palestra sobre DST

Primeiros Socorros

Noções de Princípio de Incêndio e uso correto de Extintores

Curso para desigado de CIPA

B

C

Palestra sobre qualidade de vida e direção defensiva

Apresentação do PPRA e PCMSO A

Avaliação do PPRA. C

PRIORIDADES:

A – Medidas executadas imediatamente após a aprovação da gerência ou em prazo inferior a 03 (três) meses. B – Medidas executadas com prazo entre 02 (dois) a 06 (seis) meses.

(28)

Elaborar e implementar o Programa de Controle Auditivo - PCA, para os colaboradores que apresentam alteração nos exames Audiométricos.

Realizar análise da potabilidade da água, conforme resolução ANVISA 275/05, como também, a realização da limpeza periódica das caixas d`água, conforme Lei Municipal 754/04.

Elaborar e implementar o Programa de Controle Auditivo - PCA, para os colaboradores que apresentam alteração nos exames Audiométricos.

RESPONSÁVEL TÉCNICO RESPONSÁVEL PELA EMPRESA Após a implementação das medidas de controle realizar avaliação de para verificação da eficácia da tomada de ação. Apresentar uma

pasta com todas as evidências(fotos, registro de treinamentos entre outros) que atendam a este cronograma para a realização da Análise Global do PPRA conforme estabelece a NR 9 no sub-item (9.2.1.1).

PROGRAMADO REALIZADO

Providenciar o ajuste técnico para eliminar ou minimizar as condições de temperatura nos ambientes onde encontram-se acima dos limites de tolerância, mostrados no anexo 01. Conforme anexo 03 da NR-15. Providenciar um local climatizado para os intervalos de almoço e descanso.

Realizar Palestras visando estabelecer a prevenção da saúde e integridade dos trabalhadores. Vide anexo 05. Conscientizar os funcionários quanto a necessidade da organização e higiene no local de trabalho. (palestra educativas, 5S e 8S).

Avaliação global do PPRA.

Providenciar a Elaboração do Laudo Ergonômico. Visando estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características dos colaboradores. Conforme NR - 17. Assim como programa de prevenção de risco ergonômico - PPRE.

Adequar os níveis de Iluminância nos pontos em vermelho da tabela de medição, mostrados no Anexo 01. conforme NBR - 5413. Execultar plano de manutenção das lâmpadas, assim como instalar presilhas nas mesmas a fim de evitar o risco de queda.

Renovação do PPRA.

Palestra sobre prevenção de acidente no trabalho.

Elaborar laudo de insalubridade conforme NR 15.

Solicitar que a empresa terceirizada mantenha as boas práticas em SST visando o atendimento das legislações pertinentes a segurança e saúde no trabalho. O contratante deve inspecionar a contratada no item SMS, exigindo sempre os equipamentos de segurança adequados. para exercer suas atividades.

Divulgação do PPRA

REPROGRAMADO Treinar um colaborador como designado para compor a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).

Referências

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