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CIAR - Relatório Final apresentado ao Colegiado em 30 de abril de 2014

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Universidade Federal de Minas Gerais

Faculdade de Medicina

Implementação da Mudança Curricular

CIAR - Relatório Final

apresentado ao Colegiado em 30 de abril de 2014

SUMÁRIO

1.

Introdução

2.

Núcleo Docente Estruturante e Projeto Pedagógico

3.

Distribuição das disciplinas MED entre os departamentos

4.

Infraestrutura

5.

Contratação de novos docentes

6.

Projeto para os Ministérios da Educação e Saúde

7.

Capacitação e aprimoramento docente

8.

Transição e Migração curricular

9.

Atividades equivalentes

10.

Organização das turmas e horários

11.

Matrícula - orientações para os alunos

12.

Oferta de disciplinas da nova versão – orientação aos departamentos

13.

Atenção Secundária

14.

Estágio opcional, optativas e ACGC

15.

Relatórios dos Núcleos e Grupos de Trabalho

16.

Sumário das atividades da CIAR

17.

Atividades a serem desenvolvidas

18.

Finalização da CIAR

19.

Anexos

20.

TURMAS

(2)

1. INTRODUÇÃO

O parecer relativo à proposta de reforma curricular do curso de Medicina (RCM) foi aprovado na Câmara da Graduação (PROGRAD/UFMG) em 13 de agosto de 2013. Em 21 de agosto de 2013, o Colegiado do curso de Medicina realizou reunião extraordinária para discussão do planejamento da implementação e do acompanhamento da RCM. Em 28 de agosto de 2013, a proposta foi apresentada e aprovada pelo colegiado, sendo instituída a Comissão de Implementação e Acompanhamento da RCM (CIAR, portaria do colegiado setembro/2013), com os seguintes objetivos:

• Planejar, organizar e supervisionar as atividades dos grupos de trabalho.

• Coordenar a revisão dos planos de ensino elaborados pelos coordenadores de disciplinas e grupos de trabalho.

• Organizar a distribuição das disciplinas MED entre os departamentos.

• Analisar as demandas e buscar soluções relativas àinfraestrutura, a necessidade de novos professores e a capacitação docente.

• Consolidar a organização das turmas e horários das disciplinas e estágios por período, propostas pelas coordenações de período.

• Elaborar o plano de transição para a nova versão curricular.

• Preparar a oferta de disciplinas da nova versão e a migração dos alunos entre as versões, após o lançamento da estrutura curricular no Sistema.

A CIAR organizou os grupos de trabalho e aprovou suas propostas no Colegiado do Curso de Medicina. Fluxograma das decisões:

Grupos de trabalho:

• Grupo das disciplinas departamentais obrigatórias: os departamentos da Faculdade de Medicina designaram o coordenador para as disciplinas do novo currículo, que com a CCD de seu departamento, realizou a revisão do plano de ensino e das demandas relativas à disciplina, de acordo com modelo proposto pela CIAR (anexo 1).

• Grupo das disciplinas interdepartamentais (MED):osNúcleos do Centro de Educação (CES) realizaram a revisão dos planos de ensino e das demandas relativas às disciplinas. Os relatórios dos núcleos encontram-se em anexo.

• Grupo do Estágio opcional

• Grupo do 9o ao 10o períodos - Estágios (internatos), Propedêutica contextualizada I a IV e

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Os representantes discentes do colegiado participaram da CIAR. Houve também participação de estudantes também nos grupos de trabalho. Os funcionários técnico-administrativos foram representados na CIAR e participaram das reuniões relativas à infraestrutura.

Composição CIAR, setembro/2013 a abril/2014:

• Alamanda Kfoury Pereira, (GOB) - Colegiado do curso e Grupo Urgência • Cristina Gonçalves Alvim, (PED) - Colegiado do curso e Coordenação CIAR • Claudia Regina Lindgren Alves, (PED) – Núcleo de Atenção Primária à Saúde • Eliane Costa Dias Macedo Gontijo, (MPS) – Núcleo de Educação e CPA • Fernando Marcos dos Reis, (GOB) – Núcleo de Metodologia Científica • Leonor Bezerra Guerra (MOF/ICB) - Instituto de Ciências Biológicas • Luciana de Gouvea Viana, (PRO) – Hospital das Clínicas e Estágio Opcional • Marco Antônio Gonçalves Rodrigues, (CIR) – Núcleo de Ética

• Maria Mônica Freitas Ribeiro – NAPEM e Semiologia

• Pedro Guatimosim Vidigal, (PRO) - Grupo do 9o e 10o períodos

• Unaí Tupinambás (CLM) – Estágio Opcional

• Edileusa Esteves Lima (CEGRAD) - Representante dos técnico-administrativos; • Brenda Corrêa de Godói - Representante discente

• Saulo Rosa - Representante discente

Na fase de implementação, é preciso estar claro que as atribuições do Colegiado do curso e dos Departamentos são definidas pelo Estatuto da UFMG. A coordenação didática do curso de Graduação é exercida pelo Colegiado de Curso, que deve:
I - orientar e coordenar as atividades do curso e propor ao Departamento ou estrutura equivalente a indicação ou substituição de docentes;
II - elaborar o currículo do curso, com indicação de ementas, créditos e pré-requisitos das atividades acadêmicas curriculares que o compõem;
III - referendar os programas das atividades acadêmicas curriculares que compõem o curso. São atribuições da Câmara Departamental:
I - planejar e supervisionar a execução das atividades de ensino, pesquisa e extensão do Departamento, bem como avaliar os planos de trabalho individuais dos docentes a ele vinculados e atribuir-lhes encargos;
II - estabelecer os programas das atividades acadêmicas curriculares do Departamento e propor aos Colegiados de Curso os créditos correspondentes;
III - propor a admissão e a dispensa de docentes, bem como modificações do regime de trabalho destes. Em caso de divergência entre a proposta departamental e o Colegiado de Curso, o conflito será dirimido pela Congregação ou, se persistir, pela Câmara pertinente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Art. 49. Estatuto da UFMG).

O presente Relatório Final apresenta as decisões tomadas no período de agosto de 2013 a abril de 2014 propostas pelos grupos de trabalho e pela CIAR, aprovadas no Colegiado, registradas em atas.

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2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E PROJETO PEDAGÓGICO

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) foi criado pela Resolução CONAES n.° 1, de 17 de junho de 2010, e regulamentado pelo CEPE/UFMG em 2011 (Resoluções em anexo). É um dos componentes obrigatórios nas avaliações de renovação de reconhecimento de curso pelo MEC.

Na nova proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina (abril de 2014), o NDE deve ser “atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização e

aprimoramento do Projeto Pedagógico do Curso.” (artigo 33). Além disso, no artigo 34, as novas DCN

destacam que “o Curso de Graduação em Medicina deverá manter permanente Programa de

Formação e Desenvolvimento da Docência em Saúde, com vistas ao maior envolvimento dos professores com o Projeto Pedagógico do Curso.”

As atribuições do NDE são muito semelhantes às atividades desenvolvidas pelas comissões de sistematização, implementação e acompanhamento da reforma curricular do curso de Medicina da UFMG.

A proposta da coordenação do colegiado, discutida e aprovada na CIAR em 16 de abril de 2014, é transformar a CIAR em NDE. Desta forma, o NDE seria composto pela coordenação do colegiado, coordenadores dos núcleos do Centro de Educação em Saúde (núcleos de educação, atenção primária, ética, metodologia científica e NAPEM) e um representante de cada ciclo do curso (básico, ambulatorial e internatos). Poderão ser convidados a participar das reuniões, outros professores, funcionários técnico-administrativos e estudantes. O NDE deverá apresentar e aprovar suas propostas no Colegiado do Curso de Medicina.

A composição do NDE para o período de maio de 2013 a abril de 2015 será: • Alamanda Kfoury Pereira - Colegiado do curso

• Claudia Regina Lindgren Alves – Núcleo de Atenção Primária à Saúde • Eliane Costa Dias Macedo Gontijo – Núcleo de Educação e CPA • Fernando Marcos dos Reis - Núcleo de Metodologia Científica • Leonor Bezerra Guerra - Instituto de Ciências Biológicas • Marco Antônio Gonçalves Rodrigues – Núcleo de Ética • Maria Mônica Freitas Ribeiro – NAPEM e Semiologia • Cristina Gonçalves Alvim – ciclo ambulatorial • Professor da PRO/ciclo internatos

O NDE deverá elaborar o projeto pedagógico do curso de Medicina com base no projeto do novo currículo, nas novas DCN e nos instrumentos de avaliação do SINAES.

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3. DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS INTERDEPARTAMENTAIS (MED) OBRIGATÓRIAS

Uma das principais mudanças do novo currículo é a criação de disciplinas interdepartamentais, em áreas essenciais à formação médica. Esta mudança, responsável por 80% do aumento da carga horária no novo currículo, implica em uma nova forma de se pensar a participação dos departamentos e a atribuição dos encargos didáticos nas disciplinas MED.

Em 01/10/13, foi realizada reunião com as Chefias dos Departamentos e Diretoria da FM/UFMG para apresentação do planejamento da implementação e da distribuição das disciplinas MED. Foi apresentado o quadro de referência para a estimativa da demanda de professores e recomendada atenção ao perfil dos candidatos dos próximos concursos para professores para as vagas disponibilizadas pela CPPD.

No Quadro 1, assinaladas em verde, estão as disciplinas para as quais os departamentos concederam a anuência, afirmando o compromisso em participar e disponibilizar professores. Departamentos que se interessem em participar em alguma disciplina não incluída na sua anuência podem solicitar a inclusão.

Quadro 1 – Anuência das disciplinas MED Disciplinas

MED ALO APM CIR CLM GOB MPS OFT/ORL PED PRO IMA SAM

IPC1 IPC2 CONF Ética ETICA IAPS 1 IAPS 2 IAPS 3 Primeiros socorros SVUE Estágio Urgência Estágio opcional PRO CONT1 PRO CONT2 PRO CONT3 PRO CONT4

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TUTORIA

Os núcleos do CES/FMUFMG (Ética, APS, Metodologia e Pesquisa Científica e NAPEM) tem autonomia para planejar as atividades das disciplinas sob sua responsabilidade, sendo os planos de ensino aprovados no colegiado.A discussão, o planejamento e a capacitação docente para estas atividades estão sendo desenvolvidas nos núcleos.

Em relação às disciplinas Introdução à Pesquisa Científica (IPC) 1 e 2, as duas de Ética e a Tutoria que possuem anuência de todos os departamentos, os núcleos iniciaramsuas atividades, convidando os professores interessados a participar. Foram identificados professores com perfil para a disciplina, e encaminhado ao departamento a solicitação de alocação didática do mesmo na disciplina.

Em relação às outras disciplinas MED que receberam a anuência de departamentos específicos, foi encaminhado ofício informando a participação, carga didática, de cada departamento. Em relação às IAPS 1, 2 e 3 ficou definido que a carga didática será distribuída entre os departamentos CLM, PED, GOB, MPS e SAM.

O número de professores em cada departamento está definido para 2014/02, conforme mostrado no Quadro 2. A quantidade de professores se refere a um professor por turma, com a carga horária semanal da disciplina (3a coluna do Quadro 2). A critério do Departamento, o mesmo professor pode

ser indicado para assumir mais de uma turma, aumentando sua carga horária semanal. Exemplos:

• IAPS I: o departamento indica 4 professores com 4 horas semanais cada, ou 2 professores com 8 horas semanais, ou 1 professor com 12 horas e 1 com 4 horas.

• Suporte de Vida: o departamento indica 2 professores com 2 horas semanais cada, ou 1 professor com 4 horas semanais.

As indicações dos professores (nomes/disciplina/carga horária) devem ser encaminhadas pelo departamento ao colegiado.

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Quadro 2 - Distribuição das disciplinas MED entre os departamentos para 2014-2.

DISCIPLINAS MED (Obrigatórias) Número de turmas (professores)/departamento Professores indicados

CHT CH se man al Al uno s /tu rm a N úm er o Tu rmas AL O SAM GOB CLM PED MP S CIR PRO IMA APM OFT/ O RL Iniciação à Atenção Primária à Saúde I

75 4h 10 16

2 2 4 4 4 MPS: Alaineir, Alzira e Jandira – falta definir

número de turmas para cada. GOB: Patrícia – 2 turmas? Introdução a Pesquisa

Científica 1

30 2h 40 4 1 1 1 1 Fernando Reis (GOB), Ana Cristina Simões e

Silva (PED), Teresa Ferrari (CLM), Marcelo Mamede (IMA): 1 turma cada com 2 h/sem. Conferências de Ética

e Bioética

15 1h 80 2 1 1 Marco Antônio Rodrigues (CIR), Benigna (PED):

1 turma cada (2 horas/semana)

Ética Médica 30 2h 20 8 2 3 2 1 Inicialmente a disciplina será quinzenal. Itamar

Sardinha (MPS) – 2 turmas (2h/sem), Dirceu Greco (CLM) – 2 turmas (2h/sem), Joaquim Antônio Mota (PED) – 2 turmas (2h/sem), Benigna (PED) – 1 turma, Marco Antônio Rodrigues (CIR) – 1 turma.

Suporte Vida Urgência e Emergência

30 2h 20 8 2 2 2 2

At. Pré-Hospitalar e Primeiros Socorros

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4. INFRAESTRUTURA

As demandas relativas à infraestrutura foram analisadas e realizados os seguintes encaminhamentos:

Faculdade de Medicina:

Salas de aula:acoordenação do colegiado realizou uma estimativa da necessidade de salas para disciplinas obrigatórias e propôs à Diretoria da FM, em reunião com a equipe da infraestrutura e do centro de informática que estas salas fiquem reservadas de forma definitiva e não pelo sistema eletrônico a cada semestre.

Será marcada reunião conjunta com os colegiados dos cursos de Fonoaudiologia e Tecnologia em Radiologia para organização da distribuição das salas.

Outras demandas apresentadas à Diretoria:

• Ampliação das salas com Laboratório de Informática.

• Ampliação do Laboratório de Habilidades e Simulação, com a aquisição de maior número de manequins e com implantação de programa/contrato de manutenção desses manequins.

• Criação do Laboratório Interativo de Imagens (audiovisual), com a aquisição de equipamentos de votação/avaliação e software para viabilizar interatividade (solicitado no PIQEG/PROGRAD em 2013).

• Criação de Laboratório de práticas para análise de imagens radiológicas. • Implantação de apoio administrativo aos núcleos do CES, na sala 021. Hospital das Clínicas

Disponibilização de pequenas salas próximas às enfermarias para discussão de casos clínicos, evitando a utilização das salas de evolução e prescrição (2º, 6º, 8º e 9º andar)

Ambulatório Bias Fortes

A distribuição das disciplinas de CLM e PED neste espaço foi planejada e apresentada à Diretoria do Hospital. Aguardamos reunião com a coordenação do ambulatório.

Anexo Borges da Costa: criação do Ambulatório de Triagem em Cirurgia Ambulatorial. Centros de Saúde

O NAPS tem conduzido a discussão da ampliação e reorganização destes espaços. Ver relatório do NAPS.

ICB

Foi realizado um levantamento da demanda. A coordenação do colegiado reforçará junto ao CAD as necessidades da transição.

As negociações com outros campos de estágio, convênios com as secretarias estadual e municipal de saúde, são permanentes.

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5. CONTRATAÇÃO DE NOVOS DOCENTES

Foi realizada reunião com Prof Anilton, coordenador da CPPD, em 14 de outubro de 2013, que explicou existirem três caminhos para a contratação de novos docentes:

o Planilha tradicional: incorporar a nova CH do departamento e ajustes posteriores; o Planejamento estratégico realizado periodicamente, último em 2011;

o Possibilidade de um projeto para o MEC, solicitando aumento efetivo do número de docentes na UFMG, para o curso de Medicina.

Com o objetivo de elaborar o projeto para o MEC foi realizada a estimativa da necessidade de professores em cada departamento para identificar aqueles com maior prioridade. Este cálculo e a proposta a ser discutida na Reitoria foram apresentados na reunião do Colegiado. Foi solicitada à Diretoria da FM que agendasse reunião com a Reitoria, Pro-reitoria de recursos humanos, CPPD e Prograd.

Para a fase de Transição, o coordenador da CPPD esclareceu que a melhor opção é o professor colaborador (voluntário).

O aumento da carga horária no novo currículo

Houve um aumento de 885 horas da versão 2009 para a nova versão, sendo 80% deste aumento (705h) na forma de disciplinas interdepartamentais (MED). Os quadros 2 a 5 mostram a alteração dessa carga horária nas duas versões.

Quadro 2 – Carga horária nas duas versões curriculares

Currículo 2009 Novo currículo

CR CH CR CH

Obrigatórias 430 6450 483 7245

Optativas do curso 20 300 12 180

Optativas G1 (ACGC) 30 450 16 240

Optativas G2 (EOP) - - 20 300

Formação lıvre (Op livre) 8 120 8 120

TOTAL 480 7200 539 8085

Quadro 3 – Alteração da Carga horária nos Departamentos da Faculdade de Medicina

ALO APM CIR CLM GOB MPS OFT PED PRO IMA SAM

Atual 60 210 735 855 480 615 60 750 210 315 180

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Quadro 4 – Disciplinas Interdepartamentais (código MED) MED

Atual 540

Proposto 1245

Quadro 5 – Alteração da Carga horária nos Departamentos do ICB

BIG BIQ FAR FIB MIC MOF PAG PAR

Atual 60 195 165 255 120 540 105 90

Proposto 60 180 150 240 90 510 75 60

Estimativa do número de professores necessários à implementação do novo currículo

O cálculo do numero de professores necessários para a reforma curricular partiu da premissa de que cada professor é responsável por 10 horas de aula na graduação (carga horaria didática semanal média - CHSM da UFMG).A CHSM foi o parâmetro que o Colegiado/CIAR utilizou para estimar a necessidade de professores para o novo currículo e analisar comparativamente os diferentes departamentos envolvidos. Desnecessário dizer que as atribuições dos professores extrapolam as atividades relacionadas ao ensino na graduação e que o número de professores alocados em cada departamento não é produto exclusivo da CHSM.

A estimativa foi realizada para todos os departamentos da Faculdade de Medicina. A estimativa final do número de professores necessários em cada departamento foi comparada com o número atual de professores efetivos em cada departamento. Alguns departamentos tem professores em número suficiente para iniciar a implementação do novo currículo, apesar de haver necessidade de se trabalhar com carga horária maximizada para os docentes. Nestes casos, as demandas advindas da nova versão curricular seguirão as normas habituais da CPPD (“planilha” e planejamento estratégico). Quatro departamentos, entretanto, apresentam um déficit mais significativo e necessitam de novas contratações, são eles: Dpto Saúde Mental, Dpto de Ginecologia e Obstetrícia, Dpto de Aparelho Locomotor e Dpto de Clínica Médica.

Necessidade de contratação de professores com formação em Medicina de Família e Comunidade

Ressalte-se ainda a indicação da necessidade de contratação de professores com formação em Medicina de Família e Comunidade (MFC), considerando que o eixo da proposta é a Atenção Primária à Saúde. Existem diversas razões para o estudante de Medicina ter contato com essa especialidade durante o curso, sendo as principais:

 vivenciar e entender o cenário e as maneiras pelas quais a grande maioria da população é cuidada nos serviços de saúde, na sua forma mais integrada e integradora, centrada na pessoa (um dos pilares da MFC), invertendo a tendência de enfoque na doença e na tecnologia dura.

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o encaminhamento e/ou parecer de casos provenientes dos médicos de família e comunidade.

A participação de médicos de família e comunidade como professores no ensino médico de graduação abre novas possibilidades de ensino, pesquisa e extensão na escola médica, ampliando o envolvimento e a responsabilidade da mesma com as necessidades e demandas de saúde das pessoas e das comunidades. Esses professores poderão estar vinculados aos departamentos existentes atualmente e ao Núcleo de Atenção Primária à Saúde e serão de extrema importância nas novas atividades propostas, Iniciação a APS I, II e III (2o ao 4o períodos).

Conclusão

A conclusão sobre a necessidade de contração de professores para o novo currículo no projeto para o MEC é apresentada no quadro 6.

Quadro 6 - Necessidade de contração de professores para o novo currículo da Medicina

Departamento Déficit imediato Número atual* %

Saúde Mental 13 professores 15 87%

Aparelho Locomotor 6 professores 10 60%

Ginecologia e Obstetrícia 4 professores 30 14%

Clínica Médica 7 professores 90 8%

Professor com Formação em Medicina da Família e Comunidade

10 professores 0 100%

*HÁ NECESSIDADE DE SE ATUALIZAR ESTE NÚMERO

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6. PROJETO PARA O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E MINISTÉRIO DA SAÚDE

Considerando a expansão da atuação na Atenção Primária, a necessidade de se adequar os espaços e a infraestrutura nos centros de saúde,a necessidade de contratação de docentes e visando o aprimoramento da formação de recursos humanos para o SUS, a Diretoria da FM irá encaminhar um projeto ao MEC e MS, com os seguintes objetivos:

I. Fortalecer a formação dos estudantes da Faculdade de Medicina em espaços vinculados à atenção básica, a partir da inserção mais precoce e mais ampla, buscando contribuir para a estruturação de regiões de saúde do SUS, em Belo Horizonte.

II. Buscar que a Faculdade de Medicina da UFMG se constitua como um projeto-piloto para a estruturação da formação de alunos de medicina em atenção básica, inseridos na estruturação da rede SUS dos municípios, com espaços garantidos e contribuindo para o avanço da estruturação de regiões de saúde, de forma regulamentada.

III. Formatar e definir a área física necessária nas UBS, assim como os equipamentos e pessoal para que o processo tenha capacidade de se reproduzir nacionalmente.

IV. Articular o processo de formação dos estudantes com as Residências Médicas do Hospital das Clínicas da UFMG que atuam na atenção básica.

V. Criar o Mestrado profissional em gestão de serviços de saúde e em atenção primária.

VI. Formular propostas para dar um salto na contribuição que a Faculdade de Medicina da UFMG pode oferecer no processo de formação de gestores para a rede SUS no plano nacional assim como para a formação em atenção básica.

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7. CAPACITAÇÃO E APRIMORAMENTO DOCENTE

A CPA representada no Núcleo de Educação fará a revisão dos planos de ensino das disciplinas, em especial das propostas de avaliação. Além disso, irão propor e orientar a implantação de avaliações integradas e desenvolver oficinas de capacitação docente para o aprimoramento das avaliações dos estudantes. A aprovação da Matriz de Referência pelo Colegiado deverá subsidiar as estratégias de avaliação propostas.

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8. TRANSIÇÃO E MIGRAÇÃO CURRICULAR

Os alunos do 2o ao 9o período em 2014-2 migrarão para o novo currículo (NC). Os alunos do 10o,11o

e 12o períodos em 2014-2 permanecerão no currículo antigo até se formarem. O 9o período foi

escolhido como limite por ser o período em que se iniciam os estágios no NC.

Na fase de transição coexistirão as duas versões curriculares e a duração será de 3 semestres, do 2o

semestre de 2014 ao 2o semestre de 2015.

Buscou-se preservar o princípio de dois turnos livres (8 horas por semana) em todos os períodos. Porém, em algumas turmas, isso não foi possível para todo o semestre e ocorrerá em um turno durante todo o semestre e em outro parcialmente.

Transição:

- Algumas disciplinas serão realizadas em período diferente do previsto no NC e podem ocorrer duplicadas por um ou mais semestres.

- Durante a fase de transição, algumas disciplinas deverão ter o conteúdo adaptado, enfatizando aquilo que é essencial à formação do aluno, e considerando o espaço/tempo disponível para a mesma e o que a turma daquele semestre já viu no currículo antigo e verá no NC.

- O plano de ensino, o tamanho das turmas e os horários das disciplinas duplicadas poderão ser diferentes da versão final. No período de duplicação de disciplinas, a coordenação deverá apresentar a proposta de transição ao colegiado.

Migração:

- Para a maioria das disciplinas será conferida a dispensa automática por ter sido realizada disciplina equivalente na versão antiga. (ver item sobre equivalências).

- Para as disciplinas não realizadas e que não possuem equivalência automática, serão organizadas atividades equivalentes (AEq). Neste caso, será conferida a dispensa por aproveitamento de estudo pelo Colegiado.

Os quadros a seguir apresentam as disciplinas a serem cursadas em cada período no momento da transição.

LEGENDA:

AZUL(*) = ATIVIDADE EQUIVALENTE

Disciplina adaptada

VERDE (tachado) = EQUIVALÊNCIA AUTOMÁTICA (Não será cursada na transição) VERMELHO (#) = DUPLICADA e/ou DESLOCADA de período

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PE O DO Nº d e o rd em dig o CURRÍCULO DEFINITIVO TRANSIÇÃO 2014 - 2 TRANSIÇÃO2015-1 ho ra ria PRI M EI

RO 1 IMA ANATOMIA SISTÊMICA 120 ANATOMIA SISTÊMICA ANATOMIA SISTÊMICA

2 BIQ BIOQUÍMICA I 90 BIOQUÍMICA I BIOQUÍMICA I

3 BIG GENÉTICA 60 GENÉTICA GENÉTICA

4 MPS CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS À SAÚDE 75 CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS À SAÚDE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS À SAÚDE 5 MOF BIOLOGIA CELULAR APLICADA À MEDICINA 60 BIOLOGIA CELULAR APLICADA À MEDICINA BIOLOGIA CELULAR APLICADA À MEDICINA 6 MOF EMBRIOLOGIA MÉDICA 45 EMBRIOLOGIA MÉDICA EMBRIOLOGIA MÉDICA 7 MED INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA I 30 INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA I INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA I 8 MED

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E PRIMEIROS

SOCORROS 45 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E PRIMEIROS SOCORROS ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E PRIMEIROS SOCORROS

TOTAL 525

Carga horária semanal (CHS) 29

SE

GU

ND

O 9 FIB BIOFÍSICA E FISIOLOGIA 120 BIOFÍSICA E FISIOLOGIA BIOFÍSICA E FISIOLOGIA

10 MOF HISTOFISIOLOGIA DOS SISTEMAS APLICADA À MEDICINA 105 HISTOFISIOLOGIA DOS SISTEMAS APLICADA À MEDICINA HISTOFISIOLOGIA DOS SISTEMAS APLICADA À MEDICINA 11 MED INICIAÇÃO À ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE I 75 INICIAÇÃO À ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE I INICIAÇÃO À ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE I 12 BIQ IMUNOLOGIA MÉDICA 60 IMUNOLOGIA MÉDICA IMUNOLOGIA MÉDICA

13 MOF NEUROANATOMIA MÉDICA 60 NEUROANATOMIA MÉDICA NEUROANATOMIA MÉDICA 14 SAM BASES HUMANÍSTICAS E INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA MÉDICA 30 BASES HUMANÍSTICAS E INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA MÉDICA BASES HUMANÍSTICAS E INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA MÉDICA

15 MED TUTORIA 30 TUTORIA TUTORIA

TOTAL 480 GENÉTICA(#) EMBRIOLOGIA MÉDICA(#) CHS 26 TE RC EI

RO 16 FIB FISIOLOGIA MÉDICA 120 BIOFÍSICA E FISIOLOGIA(#) FISIOLOGIA MÉDICA

17 MIC MICROBIOLOGIA MÉDICA 90 MICROBIOLOGIA MÉDICA MICROBIOLOGIA MÉDICA 18 MED INICIAÇÃO A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE II 75

INICIAÇÃO A ATENÇÃO PRIMÁRIA

À SAÚDE II(*) INICIAÇÃO A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE II 19 PAR PARASITOLOGIA MÉDICA 60 PARASITOLOGIA MÉDICA PARASITOLOGIA MÉDICA 20 FAR FARMACOLOGIA MÉDICA I 75 FARMACOLOGIA MÉDICA I FARMACOLOGIA MÉDICA I 21 BIQ BIOQUÍMICA II 30 BIOQUÍMICA II BIOQUÍMICA II

TOTAL 450 IMUNOLOGIA MÉDICA(#)

CHS 25

Q

U

ART

O

22 IMA ANATOMIA TOPOGRÁFICA E IMAGEM 120 ANATOMIA TOPOGRÁFICA E IMAGEM ANATOMIA TOPOGRÁFICA E IMAGEM

23 PED PEDIATRIA I 90 PEDIATRIA I PEDIATRIA I CLM CLÍNICA MÉDICA I 75 CLÍNICA MÉDICA I CLÍNICA MÉDICA I

24 MED INICIAÇÃO A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE III 75

INICIAÇÃO A ATENÇÃO PRIMÁRIA

À SAÚDE III(*) INICIAÇÃO A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE III(*)

25 FAR FARMACOLOGIA MÉDICA II 75 FARMACOLOGIA MÉDICA I(#) FARMACOLOGIA MÉDICA II 26 PAG PATOLOGIA GERAL 75 PATOLOGIA GERAL PATOLOGIA GERAL 27 MED INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA II 30 INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA II INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA II

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TOTAL 540 PARASITOLOGIA MÉDICA(#) GENÉTICA(#)

MICROBIOLOGIA MÉDICA(#) FISIOLOGIA MÉDICA (#)

CHS 30 PE O DO dig o CURRÍCULO DEFINITIVO CH TRANSIÇÃO 2014 - 2 TRANSIÇÃO2015-1 28 CLM CLÍNICA MÉDICA II 75 CLÍNICA MÉDICA II CLÍNICA MÉDICA II

Q

U

INT

O 29 PED PEDIATRIA II 90 PEDIATRIA II PEDIATRIA II

30 CIR CIRURGIA I 75 CIRURGIA I CIRURGIA I 31 MPS EPIDEMIOLOGIA 75 EPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA 32 APM ANATOMIA PATOLÓGICA I 75 ANATOMIA PATOLÓGICA I ANATOMIA PATOLÓGICA I 33 SAM SEMIOLOGIA E NOSOLOGIA PSIQUIÁTRICA 75 SEMIOLOGIA E NOSOLOGIA PSIQUIÁTRICA SEMIOLOGIA E NOSOLOGIA PSIQUIÁTRICA 34 PRO PATOLOGIA CLÍNICA I 45 PATOLOGIA CLÍNICA I PATOLOGIA CLÍNICA I

35 IMA IMAGEM I 30 IMAGEM I IMAGEM I

TOTAL 540 FARMACOLOGIA MÉDICA II(#) FARMACOLOGIA MÉDICA II(#)

TUTORIA(#) TUTORIA(#) CHS 30 TOTAL SE XT O

36 CLM CLINICA MÉDICA III 150 CLINICA MÉDICA III CLINICA MÉDICA III 37 CIR CIRURGIA II 150 CIRURGIA II CIRURGIA II 38 PED PEDIATRIA III 75 PEDIATRIA III PEDIATRIA III 39 GOB GINECOLOGIA BÁSICA 75 GINECOLOGIA BÁSICA GINECOLOGIA BÁSICA 40 APM ANATOMIA PATOLÓGICA II 75 ANATOMIA PATOLÓGICA II ANATOMIA PATOLÓGICA II 41 PRO PATOLOGIA CLÍNICA II 45 PATOLOGIA CLÍNICA I(#) PATOLOGIA CLÍNICA II 42 IMA IMAGEM II 30 IMAGEM II(#) IMAGEM II

43 MED CONFERÊNCIAS DE ÉTICA E BIOÉTICA 15 CONFERÊNCIAS DE ÉTICA E BIOÉTICA CONFERÊNCIAS DE ÉTICA E BIOÉTICA

TOTAL 615 EPIDEMIOLOGIA(#) CHS 34 SÉ TI M O

44 CLM CLÍNICA MÉDICA IV 150 CLÍNICA MÉDICA IV CLÍNICA MÉDICA IV 45 CIR CIRURGIA III 150 CIRURGIA II(#) CIRURGIA III 46 PED PEDIATRIA IV 75 PEDIATRIA IV PEDIATRIA IV 47 GOB OBSTETRÍCIA BÁSICA 75 OBSTETRÍCIA BÁSICA OBSTETRÍCIA BÁSICA 48 MPS SAÚDE DO TRABALHADOR 75 SAÚDE DO TRABALHADOR SAÚDE DO TRABALHADOR 49 SAM PSICOLOGIA MÉDICA 45 PSICOLOGIA MÉDICA PSICOLOGIA MÉDICA 50 MED ÉTICA MÉDICA 45 ÉTICA MÉDICA(*) ÉTICA MÉDICA(*)

TOTAL 615 PATOLOGIA CLÍNICA II(#) PATOLOGIA CLÍNICA II(#)

CHS 34

OI

TA

VO 51 CLM CLÍNICA MÉDICA V 150 CLÍNICA MÉDICA V CLÍNICA MÉDICA V

52 CIR CIRURGIA IV 75 CIRURGIA II(#) CIRURGIA III(#) 53 PED PEDIATRIA V 75 PEDIATRIA V PEDIATRIA V

(19)

58 MED SUPORTE DE VIDA EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 30 SUPORTE DE VIDA EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA SUPORTE DE VIDA EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA TOTAL 615 CHS 34 PE O DO dig o CURRÍCULO

DEFINITIVO CH TRANSIÇÃO2014 - 2 TRANSIÇÃO2015-1 59 CLM ESTÁGIO EM CLÍNICA MÉDICA 300 ESTÁGIO EM CLÍNICA MÉDICA ESTÁGIO EM CLÍNICA MÉDICA

NO

NO 60 PED

ESTÁGIO EM CLÍNICA

PEDIÁTRICA 300

ESTÁGIO EM CLÍNICA

PEDIÁTRICA ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA 61 MED PROPEDÊUTICA CONTEXTUALIZADA I: CLÍNICA MÉDICA 45 PROPEDÊUTICA CONTEXTUALIZADA I: CLÍNICA

MÉDICA PROPEDÊUTICA CONTEXTUALIZADA I: CLÍNICA MÉDICA 62 MED

PROPEDÊUTICA

CONTEXTUALIZADA II: CLÍNICA

PEDIÁTRICA 45

PROPEDÊUTICA

CONTEXTUALIZADA II: CLÍNICA

PEDIÁTRICA PROPEDÊUTICA CONTEXTUALIZADA II: CLÍNICA PEDIÁTRICA 63 SAM INTERCONSULTA PSIQUIÁTRICA I: CLÍNICA MÉDICA 30 INTERCONSULTA PSIQUIÁTRICA I: CLÍNICA

MÉDICA(*) INTERCONSULTA PSIQUIÁTRICA I: CLÍNICA MÉDICA(*)

64 SAM INTERCONSULTA PSIQUIÁTRICA II: PEDIATRIA 30

INTERCONSULTA

PSIQUIÁTRICA II: PEDIATRIA(*) INTERCONSULTA PSIQUIÁTRICA II: PEDIATRIA(*)

CLM ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM DERMATOLOGIA 45

ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM

DERMATOLOGIA ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM DERMATOLOGIA

CLM ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM NEUROLOGIA 45

ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM

NEUROLOGIA ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM NEUROLOGIA

TOTAL 840 CIRURGIA III(#) CIRURGIA III(#)

SAÚDE DO TRABALHADOR(#) SAÚDE DO TRABALHADOR(#)

MEDICINA LEGAL(#) CHS 35 DÉ CI M O

65 GOB ESTÁGIO EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA 300

ESTÁGIO EM GINECOLOGIA E

OBSTETRÍCIA ESTÁGIO EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA 66 CIR ESTÁGIO EM CLÍNICA CIRÚRGICA 300

ESTÁGIO EM URGÊNCIA E

EMERGÊNCIA ESTÁGIO EM CLÍNICA CIRÚRGICA 67 MED PROPEDÊUTICA CONTEXTUALIZADA III: GOB 45

PROPEDÊUTICA CONTEXTUALIZADA III: GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA 68 MED

PROPEDÊUTICA CONTEXTUALIZADA IV:

CLÍNICA CIRÚRGICA 45

PROPEDÊUTICA CONTEXTUALIZADA IV: CLÍNICA CIRÚRGICA

69 ALO ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM REUMATOLOGIA 45

ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM REUMATOLOGIA

70 ALO ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM ORTOPEDIA 45

ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM ORTOPEDIA

71 OFT ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM OFTALMOLOGIA 45

ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM OFTALMOLOGIA

72 OFT ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM OTORRINOLARINGOLOGIA 45

ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM OTORRINOLARINGOLOGIA TOTAL 870 ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM DERMATOLOGIA(#) ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM NEUROLOGIA(#) CHS 36 DÉ CI M O P RI M E

IRO 74 MPS ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA 330 ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA

75 MPS GESTÃO DO SISTEMA DE SAÚDE 30

ESTÁGIO EM CLÍNICA

CIRÚRGICA ESTÁGIO EM CLÍNICA CIRÚRGICA

ESTÁGIO OPCIONAL (GRUPO 2 DE OPTATIVAS) 360

TOTAL 660

CHS 27

(20)

MED ESTÁGIO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA II 300 ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA

TOTAL 795

CHS 33

PLANO DE TRANSIÇÃO DO CURRICULO - Terceiro semestre da Transição - 2015/02

1- Início de IAPS 3 (4o período)

2- Tutoria com Semiologia Psiquiátrica (5o período)

3- Início de Interconsulta Psiquiátrica 1 e 2 (9o período)

4- Atenção secundária plena (9o e 10o períodos)

5- Início do Estágio Opcional (11o período)

6- Estágio em Clínica Médica/Pediatria/Cirurgia: alunos do novo currículo + currículo antigo 12o

período

2016/01 – Fim da transição Novo currículo pleno

Início do Estágio de Urgência em 6 meses (12o período)

Internatos/Estágios: número de alunos a cada TRIMESTRE

2014-2 2015-1 2015-2 CLM 9o p=80 11o p=27; 12o p=54 total= 161 9o p=80 11o p=27; 12o p=54 total= 161 9o p=80 12o p=54 total= 134 PED 9o p=80 11o p=27; 12o p=54 total= 161 9o p=80 11o p=27; 12o p=54 total= 161 9o p=80 12o p=54 total= 134 CIR 11o p=27; 12o p=54 total= 81 10o p=80 11o p=27; 12o p=54 total= 161 10o p=80 12o p=54 total= 134 IPC – transição:

2014-1

2014-2

2015-1

2015-2

2016-1

1

o

p

IPC1

IPC1

IPC1

IPC1

2

o

p

3

o

p Estatística

4

o

p

**

IPC2*

IPC2*

IPC2

*Fazer IPC2 + complemento para IPC1

(21)

9. ATIVIDADES EQUIVALENTES

As atividades equivalentes (para disciplinas sem equivalência automática) compreendem 8 disciplinas, agrupadas em 4 áreas: urgência, atenção primária a saúde (APS), ética e Interconsulta psiquiátrica (IC). Serão priorizados os estudantes em períodos mais adiantados do curso.

Os alunos deverão realizar uma atividade em cada área e a equivalência por aproveitamento de estudos será conferida pelo colegiado, com data prevista no calendário acadêmico para entrega da documentação comprobatória.

Em 2014/02, estão previstas atividades equivalentes para o 7o, 8o e 9o períodos:

 URGÊNCIA: semana entre 29/set a 03/out de 2014.

 APS: há 3 possibilidades: 1) participação no Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade (vagas limitadas e condicionada a inscrição); 2) no Congresso Nacional de Saúde (vagas limitadas e condicionada a inscrição); 3) Atividade elaborada pelo colegiado/NAPS (vagas para todos os alunos). A atividade do NAPS iniciará com um seminário no dia 05 de agosto de 2014.

 ÉTICA: em 2014, serão ministradas e gravadas grandes conferências sobre o tema. O Núcleo de Ética determinará quantas conferências o aluno deverá participar.

 IC: será elaborado um seminário em 2015-1.

Para todas essas atividades, será elaborado um plano de avaliação. Período (referência em 2014-2): 9o p 8o p 7o p 6o p 5o p 4o p 3o p 2o p Como? At. pré-hospitalar e primeiros socorros (1o p) 2014-2 Junto com SVUE

2015-1 2015-2 Ead + labsim Suporte de vida em urgência e emergência (8o p) 2014-2 Ver calendário Internatos Ead + labsim IAPS I (2o p) 2014 -2 “cardápio” de atividades Roteiro de avaliação 2015/01 2015/02 Elaborada pelo NAPS IAPS II (3o p)

IAPS III (4o p)

Ética médica (7op) 2014-2

Conferências presenciais ou a distância Conferências Interconsulta psiquiátrica 1 e 2 2015-1 Seminário

(22)

As atividades equivalentes deverão ser previstas no calendário acadêmico.

Datas previstas para 2014-2:

URGÊNCIA:

 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E PRIMEIROS SOCORROS: 1A SEMANA DE DEZEMBRO – 1o

período

 SUPORTE DE VIDA EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA o 8O PERÍODO: regular no horário

o 9O PERIODO: na semana do OSCE, intervalo entre o rodizio do 1o e 2o trimestre IAPS:

 05 agosto (3a f): Seminário sobre Redes de Atenção

(23)

EQUIVALÊNCIA ENTRE AS ATIVIDADES DO CURRÍCULO ANTIGO E AS DO NOVO CURRÍCULO (equivalência automática)

CURRÍCULO EM VIGOR CURRÍCULO

PROPOSTO ATIVIDADES ATIVIDADES DI G O NOMENCLATURA N at ur ez a CH T O TAL NOMENCLATURA N at ur ez a CH T O TAL MOF0 41 ANATOMIA MEDICA A O B 12

0 MOF ANATOMIA SISTÊMICA

O B 12 0 MOF0 42 ANATOMIA MEDICA B O B 12 0 MED ANATOMIA TOPOGRÁFICA E IMAGEM O B 12 0 FIB00 7 FIB60 8 BIOFISICA APLICADA A MEDICINA FISIOLOGIA MÉDICA O B 25

5 FIB BIOFÍSICA E FISIOLOGIA

O B 12 0 BIQ60 1 BIOQUIMICA CELULAR O B 90 BIQ BIOQUÍMICA I O B 90 MPS0 03 CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS A SAÚDE O B 60 MPS CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS À SAÚDE O B 75 MOF0 01 CITOLOGIA E HISTOLOGIA GERAL O B 75 MOF BIOLOGIA CELULAR APLICADA À MEDICINA O B 60 Epidemiologia Epidemiologia CIR01 3 ESTÁGIO EM CLÍNICA CIRÚRGICA O B 33 0 CIR ESTÁGIO EM CLÍNICA CIRÚRGICA O B 30 0 PED0 11 ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA O B 33 0 PED ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA O B 30 0 GOB0 07 ESTÁGIO EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA O B 33 0 GOB ESTÁGIO EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA O B 30 0 MED0 34 ESTÁGIO EM MEDICINA DE URGÊNCIA E TRAUMATOLOGIA O B 49 5 MED ESTÁGIO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA O B 49 5 EST61 2 ESTATISTICA O B 30 MED INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA I O B 30 INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA II O B 30 FAR0 05 FARMACOLOGIA MEDICA II O

B 60 FAR FARMACOLOGIA MÉDICA II

O B 75 FAR0 04 FARMACOLOGIA MEDICA I O B 10

5 FAR FARMACOLOGIA MÉDICA I

O B 75 FIB60 8 FISIOLOGIA MEDICA O B 21

0 FIB FISIOLOGIA MÉDICA

O B 12 0 BIG60 1 GENETICA E EVOLUCAO O B 60 BIG GENÉTICA O B 60 GOB0 02 GINECOLOGIA E OBSTETRICIA II O

B 75 GOB OBSTETRÍCIA BÁSICA

O

(24)

GOB0 01

GINECOLOGIA E OBSTETRICIA I

O

B 75 GOB GINECOLOGIA BÁSICA

O B 75 MOF0 03 HISTOLOGIA ESPECIAL MEDICA O B 12 0 MOF HISTOFISIOLOGIA DOS SISTEMAS APLICADA À MEDICINA O B 10 5

Imunologia Médica Imunologia Médica

PED0 14 MEDICINA GERAL DE CRIANÇAS I O B 15 0 PED PEDIATRIA IV O B 75 PED0 10 MEDICINA GERAL DE CRIANÇAS II O B 15 0 PED PEDIATRIA V O B 75 APM0 03 MEDICINA LEGAL E DEONTOLOGIA MEDICA I O

B 60 APM MEDICINA LEGAL

O B 60 CLM0 18 MEDIICINA GERAL DE ADULTOS I O B 15 0 CLM CLÍNICA MÉDICA IV O B 15 0 CLM0 16 MEDIICINA GERAL DE ADULTOS II O B 15 0 CLM CLÍNICA MÉDICA V O B 15 0 MIC0 08 MICROBIOLOGIA MEDICA O B 12

0 MIC MICROBIOLOGIA MÉDICA

O

B 90

Neuroanatomia Médica Neuroanatomia Médica

PAR0

06 PARASITOLOGIA MEDICA

O

B 90 PAR PARASITOLOGIA MÉDICA

O

B 60

PRO0

05 PATOLOGA CLINICA I

O

B 75 PRO PATOLOGIA CLÍNICA I

O B 45 PRO0 06 PATOLOGIA CLINICA II O B 13

5 PRO PATOLOGIA CLÍNICA II

O B 45 PAG0 01 PATOLOGIA GERAL O B 10

5 PAG PATOLOGIA GERAL

O B 75 MED0 02 PRATICAS DE SAUDE B O B 45 MED TUTORIA O B 30 SAM0 14 PSICOLOGIA MEDICA O B 60 SAM BASES HUMANÍSTICAS E INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA MÉDICA O B 30 SAM0 16 PSICOLOGIA MEDICA APLICADA O

B 30 SAM PSICOLOGIA MÉDICA

O B 45 BIQ60 9 QUIMICA FISIOLOGICA O B 45 BIQ BIOQUÍMICA II O B 30 PRO0 04 RADIOLOGIA II O

P 60 IMA IMAGEM III

O P 60 PRO0 03 RADIOLOGIA I O B 75 IMA IMAGEM I OB 30 IMA IMAGEM II O B 30 SAM0 15 SEMIOLOGIA E NOSOLOGIA PSIQUIATRICA O B 60 SAM SEMIOLOGIA E NOSOLOGIA PSIQUIÁTRICA O B 75

(25)

PED PEDIATRIA I O

B 90

PED PEDIATRIA II O

B 90

OFT ATENÇÃO SECUNDÁRIA:

OFTALMOLOGIA

O

B 45

CLM ATENÇÃO SECUNDÁRIA: DERMATOLOGIA OB 45

MED0 33 SEMIOLOGIA MEDICA II O B 28 5

CLM CLINICA MÉDICA III OB 150

PED PEDIATRIA III OB 90

ALO ATENÇÃO SECUNDÁRIA:

REUMATOLOGIA

O

B 45

ALO ATENÇÃO SECUNDÁRIA:

ORTOPEDIA

O

B 45

OFT ATENÇÃO SECUNDÁRIA:

OTORRINOLARINGOLOGIA O B 45 CLM ATENÇÃO SECUNDÁRIA: NEUROLOGIA O B 45 CIR00 1 TECNICA CIRURGICA O B 13 5 CIR CIRURGIA I O B 75

APM Anatomia Patológica I

O

B 75 APM Anatomia Patológica I

O

B 75

CIR Cirurgia Ambulatorial

O B 13 5 CIR Cirurgia II O B 15 0

APM Anatomia Patológica II

O

B 75 APM Anatomia Patológica II

O

B 75

PRO Patologia Clínica II

O B

13

5 PRO Patologia Clínica II

O

B 45

CIR Clínica Cirúrgica

O B

13

5 CIR Cirurgia III

O B 15 0 MPS Saúde do Trabalhador O B 75 MPS Saúde do Trabalhador O B 75 MPS Política de Saúde e Planejamento O B 75 MPS Políticas de Saúde e Planejamento O B 75

SAM PSIQUIATRIA CLINICA

O

B 30 SAM

Saúde Mental em Cuidados Primários

O

B 75

CLM Estágio em Clínica Médica

O B

33

0 CLM Estágio em Clínica Médica

O B

30 0

PED Estágio em Clínica Pediátrica

O B

33

0 PED Estágio em Clínica Pediátrica

O B

30 0

MPS ESTÁGIO SAUDE COLETIVA

O B

33

0 MPS ESTÁGIO SAUDE COLETIVA

O B 33 0 MED ESTÁGIO EM URGENCIA E EMERGÊNCIA O B 33 0 MED ESTÁGIO EM URGENCIA E EMERGÊNCIA O B 49 5

(26)

10. ORGANIZAÇÃO DAS TURMAS

A organização das turmas e os horários foram elaborados pelos coordenadores de disciplinas presentes em reunião no dia 20/11/2013. Posteriormente foram realizados novos ajustes.

A proposta é trabalhar com 4 turmas (A,B,C e D) do 1o ao 8O períodos e 5 turmas, do 9o ao 12o

períodos, com previsão de um horário comum a todas as turmas para atividades de integração do período.

Foi planejado o horário da transição, com as adaptações necessárias. Em anexo, estão os horários e turmas de 2014/02, 2015/01 e definitivo.

(27)

11. MATRÍCULA - ORIENTAÇÃO PARA OS ALUNOS

Foi elaboradauma cartilha de orientação aos estudantes, para cada período, contendo informações sobre:

 Matrícula

 Atividades Equivalentes  Parte flexível (optativas, ACGC)

A matrícula é responsabilidade do aluno, que deve observar: • Pré-requisitos

• Compatibilidade de horários

• Princípio de cursar prioritariamente as disciplinas dos períodos mais iniciais e de não cursar disciplinas de 3 ou mais períodos simultaneamente.

Todas as etapas do procedimento de matrícula possuem datas definidas no calendário acadêmico da UFMG.A oferta de vagas em cada turma, no curso de Medicina, encontra-se muito próxima do

limite mínimo necessário para que todos os estudantes cursem a disciplina no período previsto. Com o objetivo de melhor organizar a matrícula, foram elaboradas 4 possibilidades de horário do 1o ao 8o

período, turmas A a D, e 5 turmas do 9o ao 12o período.NO MOMENTO DA MATRÍCULA, O ALUNO DEVE SEGUIR O HORÁRIO DA MESMA TURMA PARA TODAS AS DISCIPLINAS.Caso o aluno não siga

esta orientação, o colegiado poderá rever seu horário para possibilitar que todos os alunos do período possam realizar as disciplinas previstas. Isso será feito no momento de “Acerto de Matrícula”.

Situações excepcionais serão avaliadas pelo Colegiado e não incluem atividades curriculares não obrigatórias (iniciação científica, monitoria, projetos de extensão, disciplinas optativas) que devem ser realizadas nos horários livres do aluno.

Após o término do acerto de matrícula, o aluno deverá comparecer ao Cegrad para buscar o comprovante final de matrícula. Após o início das aulas, não serão feitas mudanças nos horários e turmas.

(28)

12. OFERTA DE DISCIPLINAS DA NOVA VERSÃO – ORIENTAÇÃO AOS DEPARTAMENTOS

Os departamentos são responsáveis por lançar a oferta de suas disciplinas obrigatórias e optativas no sistema de matrícula da UFMG (SIGA).

O Centro de Graduação (Cegrad) enviou aos departamentos, o relatório da nova versão curricular do curso de Medicina (02/2014), em que constam as informações sobre as disciplinas (nome, código, período, carga horária, natureza e pré-requisitos).

Os departamentos deverão organizar a oferta das turmas de cada disciplina, definindo dia da semana, horário e limite de vagas. Na oferta, devem ser observadas as orientações a seguir:

1. O calendário acadêmico do curso de Medicina é elaborado pelo colegiado com base no calendário da UFMG, a cada semestre. A duração do semestre letivo na Medicina é de 18 semanas até o oitavo período e de 24 semanas do 9o ao 12o período. Essa duração estendida é

justificada por dois motivos principais: 1) elevada carga horária do curso, sendo necessário estender a duração para permitir a alocação de, no mínimo, dois turnos livres (“áreas verdes”) por período; 2) atividades de ensino integradas à assistência, sendo necessário ampliar o tempo de acompanhamento dos pacientes. As disciplinas do ICB do 1o ao 3o período serão organizadas

em 15 semanas. No 4o período, isto não será possível.

2. O dia e o turno das disciplinas foi organizado em quatro grandes turmas (A, B, C e D) do 1o ao 9o

período, e cinco turmas (A, B, C, D, e E) do 9o ao 12o períodos. Respeitar esta organização é

essencial para evitar a sobreposição de disciplinas e permitir a matrícula de todos os estudantes. 3. O horário de início e término das aulas deve ser definido pelo Departamento, respeitando-se os

seguintes princípios:

• Respeitar a carga horária da disciplina, o calendário acadêmico e o dia da semana/turno definidos pelo colegiado para as turmas da disciplina.

• O horário de início deve terminar em 1. Por exemplo: 8:01, 7:31, 14:01, 13:31, etc. • O horário de término deve terminar em 0. Por exemplo: 10:00, 11:30, 18:00, etc. • Horário máximo para término do turno da manhã: 12:00h.

• Intervalo mínimo entre o turno da manhã e da tarde quando houver deslocamento do estudante: duas horas. O deslocamento poderá acontecer entre o campus Pampulha e o campus Saúde ou entre os campus e os centros de saúde. Nestes casos, as aulas da tarde se iniciarão às 14:00h.

• Quando ocorrerem duas disciplinas no mesmo turno da manhã, o horário máximo para o término da primeira é 10:00h. O horário mínimo de início da segunda é 10:01h.

(29)

4. Cada grande turma (A, B, C, D, E) poderá ser subdividida em subturmas menores ou agrupada em turmas maiores, de acordo com a proposta pedagógica e a disponibilidade de professores do departamento. Essa decisão deve ser compartilhada com o colegiado do curso de Medicina. 5. O número de subturmas e o limite de vagas, em cada disciplina obrigatória, devem ser

suficientes para 160 alunos + 10%. Por exemplo: 16 subturmas com máximo de 10 + 1 = 11 alunos.

6. O número mínimo de alunos por turma na UFMG é cinco alunos. Em caso de dúvidas, o Cegrad deverá ser consultado.

(30)

13. ATENÇÃO SECUNDÁRIA (Neuro, Dermato, Reumato, Orto, Oftalmo, Otorrino)

As disciplinas de Atenção Secundária ocorrerão de forma plena apenas em 2015-2.

No 9o período, a Atenção Secundária não ocorrerá em 2014-2 e 2015-1, cedendo espaço para a

Saúde do trabalhador, Cirurgia III e Medicina Legal na fase de transição. Será conferida equivalência automática: Semiologia I/Dermato e II/Neuro.

No 10o período em 2015/01, iniciará a primeira turma com Atenção Secundária. Serão 160 alunos,

80 por trimestre, alternando Estágio de Cirurgia/Oftalmo e Otorrino (como na versão definitiva) e Estágio de GOB/Reumato, Ortopedia, Neuro e Dermato, adaptado como mostrado no quadro abaixo:

TURMA

(8 alunos cada) Turno 2

a feira 3a feira 4a feira 5a feira 6a feira

A1 Tarde (T) NEURO REUMATO A2 T ORT DERMATO B1 T DERMATO ORT B2 T NEURO REU C1 T REU DERMATO C2 T ORT NEURO D1 T ORT DERMATO D2 T NEURO REU E1 T DERMATO ORT E2 T REU NEURO

(31)

14. ESTÁGIO OPCIONAL E ORIENTAÇÕES PARA OPTATIVAS E ACGC

Estágio Opcional

A coordenação do Colegiado do Curso de Medicina solicitou aos departamentos que enviassem junto com o ofício da anuência da reforma curricular, as propostas para os estágios opcionais (EOp). A Comissão de Sistematização e Acompanhamento da Reforma Curricular discutiu as propostas apresentadas pelos departamentos e ponderou as seguintes questões:

• É essencial que os estágios opcionais desenvolvam atividades clínicas e assistenciais, ambulatoriais e/ou hospitalares, com proposta de trabalho distinta dos estágios e disciplinas obrigatórios;

• Os estágios opcionais devem contemplar especialidades e áreas de atuação que funcionam com adequada infraestrutura, sendo os serviços/locais capazes de receber os estudantes; • É preciso estabelecer um limite máximo para a quantidade de estágios opcionais ofertados e

o número mínimo de estudantes por estágio (5 alunos) e também o número máximo. Na experiência com as disciplinas optativas, observa-se o transtorno gerado pelo frequente não preenchimento de turmas, com insatisfação de professores e alunos quando a turma é cancelada. Se houver um número excessivo de estágios opcionais (mais de 16 estágios = 80/5), com certeza haverá turmas com menos de 5 alunos em que os alunos deverão ser remanejados. Se por outro lado, não é respeitado o critério do número de alunos mínimos por turma, cria-se uma situação irregular em relação às normas da UFMG e insustentável para os departamentos quanto a alocação de professores.

Sendo assim, a comissão optou por estabelecer um teto máximo de 17 estágios opcionais. Considerou-se também que é melhor a oferta de um estágio com diversas atividades possíveis do que um estágio muito específico e restrito.

Versão final após anuências dos Dptos:

1.

ESTÁGIO OPCIONAL EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA

2.

ESTÁGIO OPCIONAL EM REUMATOLOGIA

3.

ESTÁGIO OPCIONAL EM ANATOMIA PATOLÓGICA

4.

ESTÁGIO OPCIONAL EM ANESTESIOLOGIA E CLÍNICA DE DOR

5.

ESTÁGIO OPCIONAL EM CIRURGIA

6.

ESTÁGIO OPCIONAL EM GINECOLOGIA

7.

ESTÁGIO OPCIONAL EM OBSTETRICIA E PERINATOLOGIA

8.

ESTÁGIO OPCIONAL EM GESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA

9.

ESTÁGIO OPCIONAL EM CLÍNICA PEDIÁTRICA

10.

ESTÁGIO OPCIONAL EM ESPECIALIDADES PEDIÁTRICAS

11.

ESTÁGIO OPCIONAL EM PSIQUIATRIA

12.

ESTÁGIO OPCIONAL EM PATOLOGIA CLÍNICA

13.

ESTÁGIO OPCIONAL EM DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

14.

ESTÁGIO OPCIONAL EM OTORRINOLARINGOLOGIA

(32)

16.

ESTÁGIO EM ATENÇÃO PRIMÁRIA INTEGRADA

17.

ESTÁGIO OPCIONAL EM CLÍNICA MÉDICA

Os planos de ensino dos Estágios Opcionais deverão ser adequados em relação a:

1. Definição de pré-requisitos: deve ser o mesmo para todos os estágios opcionais, ou seja, Estágio em CLM, Estágio em PED, Estágio em GOB, Estagio em CIR.

2. Marcar as diferenças em relação aos outros estágios/disciplinas, nos objetivos, nos conteúdos, na metodologia.

3. Rever a forma de avaliação dos estudantes durante os estágios opcionais. Recomenda-se solicitar a orientação da CPA e incluir avaliação de desempenho pelo mini-ex, portfólio, seminários, auto-avaliação justificada e avaliação de atitudes e habilidades.

A CIAR, em reunião em 09/10/13, propôs a oferta de um estágio opcional por departamento, com as vagas mostradas abaixo, e definiu a carga horária de referência: 1 professor/5 alunos com 8h/semana (ou 2 prof com 4h/sem, etc). CH Dpto: 100h/trimestre.

ALO APM CIR CLM GOB MPS OFT/ORL PED PRO IMA SAM TOTAL

N estágios 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

N vagas (máximo)

10 5 10 25 15 5 10 15 5 5 5 110

Disciplinas Optativas e ACGC

A CIAR definiu que deverá haver espaço no 11º período, simultaneamente ao Estágio Opcional, para o estudante cursar pelo menos duas disciplinas optativas com organização trimestral.

• Organização das disciplinas optativas:

o Formato tradicional – 60h em 15 semanas – para ser realizada antes do 9o período; o Formato novo – 60h em 12 semanas – para ser realizada durante o estágio opcional,

em calendário contínuo. Pelo menos 160 vagas por trimestre.

A CIAR propõe o seguinte planejamento, com a finalidade de orientação, respeitando a autonomia do estudante na decisão de como e quando realizar estas atividades da parte flexível do currículo: Tipo de atividade Créditos Tempo para realizer Quando

Formação lıvre

(Optativa livre = eletiva)

8 2 semestres Até o 4o p

Optativas do curso 12 2 semestres 1 disciplina ou estágio ou

(33)

Optativas G2 (EOP) 20 1 semestre 11o p Preferência por não fazer atividade extra nos 1º, 2º, 9º,10º e 12º períodos *Exemplo de possibilidades para integralizar créditos como ACGC

As optativas livres, optativas do curso e optativas G2 (estágio opcional) são reconhecidas diretamente no histórico.

(34)
(35)

16. SUMÁRIO DAS ATIVIDADES DA CIAR

A CIAR realizou nove reuniões às quartas-feirasna sala 021, 13:30 as 15:30h.

Foram realizadas reuniões presenciais com os estudantes do 1o ao 7o período, aberta aos demais

estudantes, em 18 e 20 de novembro de 2013, reuniões com coordenadores de disciplinas e chefes de departamentos, na Faculdade de Medicina e no ICB, e discussão das decisões em reuniões do Colegiado em setembro, outubro e novembro.

Nas aulas inaugurais do primeiro semestre de 2014, a coordenação do colegiado participou em cada período do 5o ao 9o, para explicar as mudanças em cada turma.

A Assessoria de Comunicação Social elaborou a campanha de divulgação da implementação do novo currículo, com criação do site; realização de entrevistas e disponibilização de documentos para consulta de toda a comunidade da FM/UFMG. Os planos de ensino das disciplinas revistos também foram disponibilizados.Os principais documentos referentes à RCM foram disponibilizados também na plataforma moodle do Colegiado.

Em 03 de fevereiro de 2014, foi realizado o Seminário “Novo currículo”, com participação de aproximadamente 200 pessoas, entre professores, funcionários e alunos. Destaque para as palestras com os professores Mauro Braga e Maria Inês (coordenadora do colegiado de Odontologia). O texto do Prof. Mauro Braga foi disponibilizado no site da Faculdade de Medicina.

(36)

17. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELO NDE E COLEGIADO

• Finalizar a organização da infraestrutura.

• Discussão do projeto de contratação de novos docentes com o novo Reitor e CPPD. O projeto precisa ser revisto e reapresentado aos novos membros da administração central na Reitoria.

• Redigir o projeto pedagógico do novo currículo, com base no projeto do novo currículo, nas novas DCN e nos instrumentos de avaliação do SINAES.

• Oficinas de capacitação docente, priorizando os coordenadores de disciplinas (Núcleo de Educação).

• Análise dos planos de ensino, tendo como referência a Matriz de Competências Essenciais (Núcleo de Educação).

(37)

1. FINALIZAÇÃO DA CIAR

Este relatório encerra as atividades da CIAR, assumidas a partir da aprovação do Colegiado, pelo NDE.

(38)
(39)

ANEXO 1

CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES CURRICULARES

NOME: Código:

Carga horária (total, teórica e prática): Créditos:

Período do curso: Pré-requisitos:

Número de alunos por turma (documento de anuência dos departamentos): PLANO DE ENSINO

EMENTA

Resumo dos conteúdos – de acordo com versão final do projeto enviado à Prograd.

OBJETIVOS

Identificação das competências a serem desenvolvidas no conjunto de atividades, portanto, difere do plano de aula. Em geral, utiliza-se o verbo no infinitivo para indicar a habilidade desejada. No caso de haver uma segunda habilidade no mesmo objetivo, deve ser usado o outro verbo no gerúndio.

CONTEÚDOS

Saber sistematizado, hábitos, atitudes, valores e convicções. O conteúdo programático é relevante a partir do momento que garante ao educando uma atuação mais eficiente e criativa, constituindo-se em meio e não um fim. Esta seleção de conteúdos deve-se basear em: importância científica de cada assunto, articulação com programas anteriores, sequencia lógica e racionalização de aprendizagem, sempre articulado ao Projeto Pedagógico do Curso.

Quais os conteúdos de ensino? Quais os saberes fundamentais? Saberes da ciência + conteúdos formadores de responsabilidade social: solidariedade, respeito, ética, cidadania.

MÉTODO

Meios utilizados para facilitar a aprendizagem dos alunos, ou seja, para conduzi-los em direção aos objetivos da aula, do conjunto de aulas ou do curso (aula teórica, aula prática, seminário, gd, trabalho de campo, etc.).

Recursos de ensino: quadro negro/lousa, datashow, transparências, hipertextos, bibliotecas virtuais, internet, moodle,

sites, teleconferências, vídeos, laboratórios.

AVALIAÇÃO

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem deve ser realizada de forma contínua e sistemática com o objetivo de diagnosticar a situação da aprendizagem de cada aluno, em relação aos objetivos educacionais. Apresenta como funções básicas: informar sobre o domínio da aprendizagem, indicar os efeitos da metodologia utilizada, revelar consequências da atuação docente, informar sobre a adequabilidade de currículos e programas, realizar feedback dos objetivos e planejamentos elaborados.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Definir duas básicas e três complementares. Observar se os livros estão disponíveis na biblioteca.

DEMANDAS

CENÁRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: INFRA-ESTRUTURA FÍSICA NECESSÁRIA: CORPO DOCENTE:

ESTRATÉGIAS PARA INTEGRAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL:

POSSIBILIDADE DE OFERTA COMO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR PARA OUTROS CURSOS: OUTRAS NECESSIDADES OU SUGESTÕES:

PLANEJAMENTO DA TRANSIÇÃO Há duplicação em algum período? Qual?

Qual a estratégia proposta?

PROFESSORES/ALUNOS ENVOLVIDOS NO DETALHAMENTO DESSA ATIVIDADE: DATA DE ELABORAÇÃO:

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ANEXO 2

Centro de Educação em Saúde da Faculdade de Medicina da UFMG

A criação do Centro de Educação em Saúde (CESFM/UFMG) tem como objetivo consolidar e ampliar os espaços interdisciplinares e interdepartamentais voltados para a reflexão, a discussão, o estudo e a pesquisa em áreas fundamentais do conhecimento relacionados à educação em saúde.

Os núcleos constituintes do CES devem congregar professores, alunos (monitores) e profissionais convidados interessados no aprofundamento desses temas, criando massa crítica e viabilizando o aprimoramento das atividades curriculares. No curso de Medicina, é importante a atuação dos núcleos na organização e acompanhamento de disciplinas/estágios obrigatórios novos, interdepartamentais.

Deve-se ressaltar que as atividades do Centro de Educação em Saúde devem ter um caráter transversal, isto é, perpassar toda a área acadêmica da Faculdade, incluindo os três cursos (Medicina, Fonoaudiologia e Tecnologia em radiologia), e contribuir não apenas para a Graduação, mas também para a Pós-Graduação, a Pesquisa e a Extensão. O CESFM/UFMG constitui-se, portanto, em campo de prática da integração entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Os objetivos do Centro de Educação em Saúde da Faculdade de Medicina compreendem:

1. Aprimorar os métodos de ensino e aprendizagem dos cursos de graduação da Faculdade de Medicina;

2. Facilitar e manter o intercâmbio permanente com educadores e com outras escolas da área da saúde, da educação e de outras áreas (ciências humanas, por exemplo);

3. Incentivar o trabalho interdisciplinar e multiprofissional, com base em ações integradoras, como ética e bioética, promoção e prevenção em saúde;

4. Aperfeiçoar continuamente o corpo docente, incluindo, além dos professores, os preceptores dos hospitais universitários e de outros campos de estágio;

5. Garantir a educação permanente de egressos e profissionais de saúde;

6. Ampliar o relacionamento e facilitar a interlocução da Faculdade de Medicina da UFMG com os órgãos de educação em saúde, em nível local, estadual e nacional;

7. Coordenar o ensino de metodologia científica, bioestatística e práticas baseadas em evidências nos cursos de graduação da Faculdade de Medicina;

8. Garantir a inserção intencional, sistemática e adequada de conteúdos de ética e bioética no currículo médico e fomentar a produção de conhecimento nessa área;

9. Viabilizar a ampliação da inserção do processo ensino-aprendizagem na atenção primária, favorecendo a adequada reorientação da formação profissional;

10. Promover a integração ensino-serviço e favorecer a qualificação dos cenários de prática para garantir a qualidade da formação dos estudantes.

(41)

com educadores médicos e outras escolas médicas e de áreas afins. Reunir professores e outros profissionais dedicados ao estudo e pesquisa da educação em saúde.

Principais Atividades: análise dos métodos de ensino utilizados, desenvolvimento de novos métodos, projetos de pesquisa sobre educação médica e educação em saúde, organização de eventos sobre o tema, assessoramento dos colegiados de curso de graduação. Comissão permanente de avaliação.

Núcleo de Metodologia Científica

Objetivo: Coordenar o ensino de metodologia científica, bioestatística e práticas baseadas em evidências nos cursos de graduação da Faculdade de Medicina;

Principais Atividades: Coordenação das disciplinas correlatas e desenvolvimento de material pedagógico e ferramentas de apoio para o ensino da metodologia científica nos cursos de graduação.

Núcleo de Ética e Bioética

Objetivo: Garantir a inserção intencional, sistemática e adequada de conteúdos de ética e bioética no currículo médico e fomentar a produção de conhecimento nessa área;

Principais Atividades: Coordenação das disciplinas correlatas, promoção de eventos sobre o tema, organização de publicações e estímulo à produção intelectual na área.

O Núcleo de Atenção Primária em Saúde

Objetivos: apoiar a Diretoria e o Colegiado do Curso de Medicina no que se refere às disciplinas que se desenvolvem na atenção primária, a interface entre elas e a alocação de recursos necessários para o seu desenvolvimento; estimular a produção científica visando o desenvolvimento teórico-prático de temas relacionados à atenção primária e ao aprimoramento do SUS; promover a capacitação docente em temas necessários à adequada atuação na atenção primária. É constituído por representantes de cinco departamentos (CLM, GOB, MPS, PED e SAM).

(42)

ANEXO 3 – COORDENADORES DE DISCIPLINAS E PERÍODOS (2013-2015) Pe río do N º d e o rd em Códig

o Disciplinas COORDENADORES DE DISCIPLINAS E DE

PERÍODO (DESTAQUE) 1 1 IMA ANATOMIA SISTÊMICA Humberto

1 2 BIQ BIOQUÍMICA I Santuza Maria Ribeiro Teixeira 1 3 BIG GENÉTICA Adlane Villas Boas Ferreira 1 4 MPS CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS À SAÚDE itamar

1 5 MOF BIOLOGIA CELULAR APLICADA À MEDICINA Elizete Rizzo 1 6

MOF6

11 EMBRIOLOGIA MÉDICA Cláudia Rocha carvalho 1 7 MED INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA I Fernando M Reis 1 8 MED

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E PRIMEIROS

SOCORROS ?

SUBTOTAL - OBRIGATÓRIAS (AMBOS OS PERCURSOS)

TOTAL

2 9 FIB BIOFÍSICA E FISIOLOGIA Jorge Luiz Pesquero 2 10 MOF

HISTOFISIOLOGIA DOS SISTEMAS APLICADA À

MEDICINA Patrícia Massara Martinelli 2 11 MED INICIAÇÃO À ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE I Cláudia Lindgren

2 12 BIQ60

8 IMUNOLOGIA MÉDICA Maria de fátima Martins Horta 2 13

MOF0

05 NEUROANATOMIA MÉDICA Leonor Bezerra Guerra 2 14 SAM

BASES HUMANÍSTICAS E INTRODUÇÃO À

PSICOLOGIA MÉDICA Cintia Fuzikawa

2 15 MED TUTORIA Gilmar

SUBTOTAL - OBRIGATÓRIAS (AMBOS OS PERCURSOS)

FORMAÇÃO LIVRE FORMAÇÃO LIVRE TOTAL

3 16 FIB FISIOLOGIA MÉDICA

Lígia Araújo Naves e Maria José Campagnole Santos

3 17 MIC MICROBIOLOGIA MÉDICA Paula Prazeres Magalhães 3 18 MED INICIAÇÃO A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE II Cláudia Lindgren

3 19 PAR PARASITOLOGIA MÉDICA Cidinha e Élida 3 20 FAR FARMACOLOGIA MÉDICA I Daniella Bonaventura 3 21 BIQ BIOQUÍMICA II Jacqueline Isaura Alvarez Leite

SUBTOTAL - OBRIGATÓRIAS (AMBOS OS PERCURSOS)

Referências

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