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CORANTE AMARELO TARTRAZINA EM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

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Academic year: 2021

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CORANTE AMARELO TARTRAZINA EM PRODUTOS

ALIMENTÍCIOS

P.D.F. Silva

1

, R.F.C. Santos

2

, L.M.F. Carvalho

3

, M. M. Fortes

4

, F. A. do Nascimento

5

, J.M.

Abreu

6

1 - Coordenação de Nutrição – Faculdade Santo Agostinho, Teresina – CEP: 64019-625 – Teresina – PI – Brasil, Telefone: (86) 3215-8700 – Fax: (86) 3215-8706 – e-mail: (paulla_danyelle@hotmail.com)

2 - Coordenação de Nutrição – Faculdade Santo Agostinho, Teresina – CEP: 64019-625 – Teresina – PI – Brasil, Telefone: (86) 3215-8700 – Fax: (86) 3215-8706 – e-mail: (romulofight3r@hotmail.com)

3 - Coordenação de Nutrição – Faculdade Santo Agostinho, Teresina – CEP: 64019-625 – Teresina – PI – Brasil, Telefone: (86) 3215-8700 – Fax: (86) 3215-8706 – e-mail: (lumarnahid@gmail.com)

4 - Coordenação de Nutrição – Faculdade Santo Agostinho, Teresina – CEP: 64019-625 – Teresina – PI – Brasil, Telefone: (86) 3215-8700 – Fax: (86) 3215-8706 – e-mail: (mirella-moura@live.com)

5 - Coordenação de Nutrição – Faculdade Santo Agostinho, Teresina – CEP: 64019-625 – Teresina – PI – Brasil, Telefone: (86) 3215-8700 – Fax: (86) 3215-8706 – e-mail: (pazadalberto19@hotmail.com)

6 - Coordenação de Nutrição – Faculdade Santo Agostinho, Teresina – CEP: 64019-625 – Teresina – PI – Brasil, Telefone: (86) 3215-8700 – Fax: (86) 3215-8706 – e-mail: (joelsinha@hotmail.com)

RESUMO – O presente estudo objetivou verificar quais produtos industrializados contêm o corante

tartrazina a partir da análise de rotulagem, e informar os efeitos deste corante para o ser humano. Os dados foram obtidos através da observação da lista de ingredientes no rótulo dos produtos comercializados em quatro supermercados (A, B, C e D) de grande porte da cidade de Teresina-PI. Foram encontrados um total de 139 alimentos que contém no rótulo a indicação da presença da tartrazina, a categoria que apresentou uma maior quantidade de alimentos foi sobremesas e pós para sobremesas com um total de 60 alimentos. Os estudos de consumo de corantes artificiais devem servir de base para a elaboração de estratégias para a vigilância alimentar e nutricional com a finalidade de reduzir o consumo dessas substâncias, promover hábitos alimentares saudáveis ou buscar alternativas ao efeito degradativo destes corantes.

ABSTRACT -

The present study aimed to check which industrialized products contain the

tartrazine dye from the analysis of labeling, and to inform the effects of this dye for the human

being. The data were obtained through the observation of the list of ingredients in the tag of the

products marketed in four supermarkets (A, B, C and D) far-reaching of the city of

Teresina-PI. They were found a total of 139 foods that contains on the label the indication of the presence

of the tartrazina, the category that presented a bigger quantity of foods was desserts and powders

for desserts with a total of 60 foods. The studies of consumption of artificial colorings must

serve of base for the strategies preparation for the food vigilance and nutricional with the

purpose of reducing the consumption of these substances, promoting healthy food habits or

looking for alternatives to the effect degradativo of these colorings.

PALAVRAS-CHAVE: alimentos industrializados; corantes sintéticos; tartrazina. ABSTRACT: processed foods; synthetic dyes; tartrazine

(2)

A tartrazina (Amarelo FD&C nº 5 e INS 102) é um corante sintético hidrossolúvel muito utilizado na indústria alimentícia para tornar seus produtos mais atraentes. Uma avaliação toxicológica feita na tartrazina pelo Joint FAO/WHO Expert Committee on Food Additives – JECFA, grupo de especialistas que avalia a segurança de uso de aditivos para o Codex Alimentarius, com enfoque em análise de risco determinou a IDA (Ingestão Diária Aceitável) para tartrazina de 7,5 mg/Kg de peso corpóreo para que o consumo deste corante não provoque risco a saúde (BRASIL, 2007).

Soares et al. (2015) observaram que o corante amarelo tartrazina não possui quaisquer

efeitos citotóxicos. Porém, este corante tinha um efeito genotóxico significativo em todas as

concentrações testadas. Os dados demonstraram que a tartrazina pode ser prejudicial à saúde e

seu uso prolongado pode provocar carcinogenese.

Diante do exposto, este trabalho objetivou verificar quais produtos industrializados contêm o corante amarelo tartrazina a partir da análise de rotulagem, e informar os efeitos deste corante para a saúde do ser humano.

2. METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa de campo com abordagem qualitativa e quantitativa, do tipo descritiva-exploratória. Os dados acerca da presença da tartrazina foram obtidos através da observação da lista de ingredientes no rótulo dos produtos comercializados em quatro supermercados (A, B, C e D) de grande porte da cidade de Teresina-PI. Foram observados apenas alimentos e bebidas industrializados e excluídos os produtos sem rotulagem. Após a análise, os alimentos encontrados foram organizados em categorias, tais como: gelados comestíveis; petiscos (snacks); sobremesas e pós para sobremesas; chocolates e similares; entre outros. Os dados foram coletados no período de março a agosto de 2015.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram encontrados um total de 139 alimentos que contém no rótulo a indicação da presença da tartrazina.

A tabela 1 mostra a quantidade de alimentos que contém tartrazina por supermercado. O supermercado A, foi o que apresentou a maior quantidade de alimentos contendo a indicação da presença da tartrazina com uma quantidade de 58 alimentos, seguidos de B, C e D com 53, 52 e 46 respectivamente.

Tabela 1 - Quantidade de alimentos que contém tartrazina por supermercado

Supermercado

Quantidade

A

58

B

53

C

52

D

46

O supermercado A, além de apresentar uma quantidade mais expressiva de alimentos contendo tartrazina, apresentou uma maior variedade dos mesmos, devido ao fato de comercializar marcas nacionais e internacionais e ser o supermercado de maior porte, sendo considerado o maior varejista do Brasil. Embora não comercializem marcas internacionais os demais supermercados também

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apresentaram uma quantidade significativa destes alimentos, principalmente os supermercados B e C que apresentaram respectivamente apenas 5 e 6 tipos de alimentos a menos que o supermercado A.

O supermercado D foi o que apresentou uma quantidade menos expressiva de alimentos contendo tartrazina, um dos motivos atribuídos a essa menor quantidade pode ser o fato de disponibilidade dos alimentos nas prateleiras durante a pesquisa.

O quadro 1 mostra a quantidade de alimentos em cada uma das 20 categorias, os alimentos encontrados se adequaram em apenas 11 das 20, levando em conta que alguns alimentos se adequam a mais de uma categoria.

Quadro 1 - Quantidade de alimentos por categoria encontrados nos supermercados

Categorias Quantidade

Leite e produtos lácteos 1

Óleos e gorduras 0

Gelados comestíveis 9

Frutas e hortaliças 0

Balas, confeitos, bombons, chocolates e similares

47 Cereais e produtos de ou à base de cereais 6

Produtos de panificação e biscoitos 0

Carnes e produtos cárneos 0

Pescados e produtos de pesca 0

Ovos e derivados 0

Produtos para adoçar 1

Sopas e caldos 0

Molhos e condimentos 3

Suplementos nutricionais 2

Alimentos e bebidas para fins especiais e alimentos com informação nutricional

complementar

1

Bebidas 7

Café, chá, erva mate e outras ervas similares

0

Petiscos (Snacks) 4

Sobremesas e pós para sobremesas 60

Preparações culinárias industriais 59

A categoria que apresentou uma maior quantidade de alimentos foi sobremesas e pós para sobremesas com um total de 60 alimentos, dispondo de uma variedade significativa de pós para preparo de bebidas, refrescos, gelatinas, pudim, flan, quindim e manjar de variados sabores, incluindo pós lights, diets e zero açúcar.

Nos alimentos encontrados nessa categoria é importante destacar que houve presença significativa de alimentos diets, lights e zero açúcar, que segundos dados de 2007, nos últimos anos, o setor de vendas de produtos diet e light obteve crescimento da ordem de 870%, apesar de custarem em média 15% mais que os produtos comuns, o que leva a inferir que a compra desses alimentos não é influenciada pelo preço, mas pela busca de benefícios para saúde e para o corpo (Faria, Caldeira, Assis,

(4)

Rodrigues e Fujii, 2007). De acordo com Ventura (2010), atualmente, 80% dos jovens afirmam, em pesquisas, procurar alimentos mais saudáveis e naturais, sendo que 35% dos domicílios brasileiros consomem produtos diet e light. Esse fato pode ser constatado nas gôndolas dos supermercados, uma vez que é ofertada uma variedade cada vez maior de alimentos e bebidas classificados como diet e light. Os produtos vão desde leite, iogurtes, pães, geleias, refrigerantes, requeijão, chocolates, barras de cereais, até comidas pré-cozidas (Lucchese, Batalha e Lambert, 2006).

Os produtos lights, diets e zero açúcar podem apresentar vantagens como restrição ou redução de alguns nutrientes como: carboidratos (açúcares), gorduras, proteínas, sódio, entre outros, por isso devem ser observados com muita cautela, pelo fato de serem apresentados como produtos saudáveis, mas são alimentos industrializados que levam em sua composição corantes, como a tartrazina que podem apresentar riscos à saúde se ingeridos em quantidades significativas.

A segunda categoria com o maior número de alimentos contendo o referido corante foi preparações culinárias industriais contendo 59 alimentos, abrange boa parte dos alimentos encontrados, pois se adequam a essa categoria os industrializados prontos para consumo, ou seja, aqueles já podem ser consumidos da maneira que foram comprados, sendo excluídos os alimentos utilizados para incrementação de outras preparações como confeitos para bolos e coberturas ou que necessitem passar por algum processo para consumo como os pós para gelatina, pudins e afins.

Seguida das balas, confeitos, bombons, chocolates e similares com uma quantidade de 47 alimentos, apresentando balas de diversos sabores incluindo os sortidos e consistências que variam de gelatinas, duras a mastigáveis, apresentou também gomas, chicles, pastilhas e diversas preparações à base de chocolate, como amendoins recheados, confeitos granulados e sortidos, além de confeitos e coberturas que são utilizados para incrementação de outras preparações como coberturas para sorvetes e confeitos para bolos.

As seguintes categorias foram as que apresentaram quantidades menos expressivas de alimentos. A categoria de gelados comestíveis com 9 (nove), seguida das bebidas com 7 (sete), cereais e produtos de ou à base de cereais com 6 (seis), petiscos (snacks) com 4 (quarto), molhos e condimentos com 3 (três), suplementos nutricionais com 2 (dois), leites e produtos lácteos, produtos para adoçar e alimentos e bebidas para fins especiais e alimentos com informação nutricional complementar apresentaram apenas 1 (um) alimento cada, que foram: sobremesa láctea cremosa, açúcar verde e alimento com informação nutricional complementar sabor laranja respectivamente.

Quanto às bebidas, foram encontradas apenas bebidas de frutas de sabores diversos, porém um estudo realizado por Reis, et al. (2010) que consistiu em avaliar a concentração de corante tartrazina e amarelo crepúsculo em amostras de refrigerantes sabor laranja comercializados em Teresina, revelou que as marcas não só apresentavam os corantes como estavam em quantidades superiores ao preconizado pela legislação, durante o delineamento da nossa pesquisa verificamos todas as marcas de refrigerantes sabor laranja comercializadas em Teresina e nenhuma delas apresentou a indicação por extenso do corante tartrazina no seu rótulo, o que é preocupante uma vez que estas marcas estão violando a lei e possivelmente colocando a vida dos consumidores em risco.

De acordo com Hunger (1994) e Pinheiro et al. (2004), os riscos para a saúde associados ao consumo da tartrazina estão relacionados a biotransformação dos compostos azo aromáticos. Estes compostos podem ser responsáveis pela formação de aminas aromáticas, benzidinas e outros intermediários com potencialidade carcinogênica.

A observação e análise dos rótulos destes alimentos são de fundamental importância a fim de verificar as informações a respeito da presença dos corantes artificiais e evitar um consumo indevido desses alimentos que além da presença desses corantes, são em sua maioria isentos de valor nutritivo, quando ingeridos em excesso ou mesmo em pequenas quantidades, em longo prazo, podem desencadear reações alérgicas, dificuldades respiratórias, irritações gástricas, problemas de pele, hiperatividade e até mesmo câncer. Principalmente a tartrazina que tem sido alvo de muitos posicionamentos conflitantes

(5)

pelo seu potencial para causar efeitos adversos em indivíduos com asma, renite alérgica e urticária (Caldas e Morais, 2010).

Os resultados de um estudo realizado em pacientes atópicos sugeriram que a possível

reação alérgica induzida pela tartrazina tem participação do sistema imunológico e que se

manifesta principalmente com sinais e sintomas na pele, assim como nas vias aéreas, afetando

menos ou não interferindo nos parâmetros cardiocirculatórios (Morais, Piumbini e Caldas,

2010).

4. CONCLUSÃO

A metodologia aplicada mostrou-se eficaz na separação, identificação e determinação dos produtos contendo em seu rótulo a informação à cerca da presença do corante tartrazina. Em relação aos alimentos contendo Tartrazina, a maioria estava adequadamente rotulada de acordo como determinado pela legislação, ressalve alguns que apresentaram uma escrita de difícil visualização. Os quatro supermercados apresentaram uma quantidade e variedade significativa de alimentos, dentre os encontrados, os visados pelo público infantil, grupo considerado o mais vulnerável às reações adversas a aditivos alimentares foram os que se apresentaram em maiores quantidades. É sempre importante lembrar que boa parte dos produtos infantis possuem corantes artificiais, o que aumenta a ingestão diária destes aditivos.

A participação efetiva dos órgãos de regulação na vigilância desses produtos faz-se necessária com intuito de manter a proteção e promoção da saúde, uma vez que esses corantes representam uma ameaça à saúde dos indivíduos principalmente em relação ao seu potencial carcinogênico. Os estudos de consumo de corantes artificiais devem servir de base para a elaboração de estratégias para a vigilância alimentar e nutricional com a finalidade de reduzir o consumo dessas substâncias, promover hábitos alimentares saudáveis ou buscar alternativas ao efeito degradativo destes corantes.

5. REFERÊNCIAS

BRASIL. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2007). Informe Técnico nº. 30, de 24 de

julho de 2007. Considerações sobre o corante amarelo tartrazina.

Caldas, L. Q. A., & Morais, L. S. T. (2010). Controvérsias regulatórias na utilização de corantes em alimentos, medicamentos e cosméticos. Revista Juris da Faculdade de Direito, 3, 41-53.

Faria, M. G., Caldeira, F. V. N. D., Assis, E. M., Rodrigues, F. C., & Fujii, J. B. (2007). Avaliação do nível de conhecimento dos consumidores de Ipatinga-MG, sobre as características e propriedades de produtos diet e light e a diferença entre ambos. Higiene Alimentar, 21(153), 34-38.

Hunger, Klaus. (1994). On the toxicology and metabolism of azo dyes. Chimia, 48(11), 520-522. Lucchese, T., Batalha, M. O., & Lambert, J. L. (2006). Marketing de alimentos e o comportamento de consumo: proposição de uma tipologia do consumidor de produtos light e ou diet. Organizações Rurais

& Agroindustriais, 8(2), 227-239.

Morais, L. S. T., Piumbini, R. G., & Caldas, L. Q. A. (2010). Avaliação clínico-laboratorial do uso da tartrazina em 77 pacientes atópicos. Moreira Jr, 71(3), 59-66.

Pinheiro, H. M., Touraud, E., & Thomas, O. (2004). Aromatic amines from azo dye reduction: status review with emphasis on direct UV spectrophotometric detection in textile industry wastewaters. Dyes

and Pigments, 61, 121-139.

Reis, D. C. C., Sousa, L. F. S., Silva, F. W. S., Mendes, L. M. F. C., & Silva, M. J. M. (2010). Avaliação da concentração dos corantes amarelo crepúsculo e tartrazina em refrigerantes sabor laranja comercializados em Teresina-PI. In. CONGRESSO NORTE NORDESTE DE PESQUISA E

(6)

Soares, B. M., Araújo, T. M. T., Ramos, J. A. B., Pinto, L. C., Khayat, B. M., Bahia, M. O.,

Montenegro, R. C., Burbano, R. M. R., & Khayat, A. S. (2015) Effects on DNA repair in human

lymphocytes exposed to the food dye tartrazine yellow. Anticancer Research, 35, 1465-1474.

Ventura, R. (2010). Mudanças no perfil do consumo no Brasil: principais tendências nos próximos 20 anos. Macroplan - Prospectiva, Estratégia e Gestão.

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