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ISSN: 2178-7514 Vol. 8| Nº. 3 | Ano 2016

ASSOCIAÇÃO DO TEMPO GASTO COM TELEVISÃO E

COMPUTADOR COM A PRESSÃO ARTERIAL DE ADOLESCENTES

Association of Time Spent with TV and Computer with the Blood Pressure from Adolescents

Thiago Silva Piola1, 2, Rodrigo Bozza1, Antonio Stabelini Neto3, Anderson Zampier Ulbrich4

Luis Paulo Gomes Mascarenhas5, Tiago Rocha Alves Costa1,2,Renato Silva Barbosa Maziero1

Wagner de Campos1 RESUMO

Verificar a relação entre tempo gasto em frente à Televisão e Computador com a pressão arterial (PA) de adolescentes da cidade de Curitiba, PR. Foram analisados 184 meninos e 156 meninas, com idades entre 10 a 18 anos. O índice de massa corporal foi o indicador antropométrico utilizado, sendo obtido pela equação peso (Kg) / Estatura2 (m), a PA foi

aferida pelo método auscultatório e o tempo de Televisão e/ou Computador obtido com um questionário. Para as análises estatísticas utilizou-se primeiramente a distribuição de frequências, posteriormente foi aplicado o teste de chi-quadrado para avaliar as diferenças nas proporções de sujeitos com PA aumentada e por fim, a regressão logística binária para avaliar a razão de chances dos indivíduos com maior tempo de Televisão e Computador apresentarem PA aumentada. Não foram encontradas diferenças significativas nas proporções de sujeitos com a pressão arterial aumentada entre as categorias de atividades sedentárias, tanto para meninos quanto para as meninas, além disso, não encontramos no presente estudo uma associação do maior tempo gasto com Televisão e Computador com a PA, embora alguns estudos apresentem associações do sedentarismo com a hipertensão e obesidade. Há ainda um corpo de evidências que sugere que as repercussões do sedentarismo, seriam mais bem definidas em adultos do que indivíduos jovens.

Palavras Chave: : Pressão Arterial. Atividades de Lazer. Adolescente

ABSTRACT

Check the relationship between time spent in front of TV and computer with blood pressure (BP) of adolescents from Curitiba, PR. In this study, 184 boys and 156 girls, aged 10-18 years, were analyzed. The body mass index was use, being obtained by the equation weight (kg) / height2 (m), BP was measured by auscultation and screen time TV and / or computer

obtained with a questionnaire. For statistical analysis we used the first frequency distribution later the Chi-square test to assess differences in the proportions of subjects with increased BP and was eventually applied binary logistic regression to assess the odds ratio of individuals with longer Television and Computer experiencing increased PA . No significant differences were found in the proportions of subjects with increased among the categories of sedentary activities , both for boys and for girls blood pressure, in addition, in the present study did not find an association of greater time spent on TV and computer with PA although some studies show associations of sedentary people with hypertension and obesity . There is still a body of evidence that suggests that the effects of a sedentary lifestyle, are more well defined in adults than juveniles.

Keywords: Arterial Pressure. Leisure Activities. Adolescent

Autor de correspondência Thiago Silva Piola

PPG em Educação Física, Universidade Federal do Paraná. Centro de Pesquisa em Exercício e Esporte – CEPEE,

Rua Coração de Maria, 92 – 80215-370 - Curitiba - Paraná, Brasil.

1 Centro de Estudos em Atividade Física e Saúde – CEAFS, UFPR. 2 Claretiano Rede de Educação – Polo Curitiba

3 Centro de Ciências da Saúde da Universidade Estadual do Norte do Paraná

4 Departamento de Educação Física do CDS / Universidade Federal de Santa Catarina. 5 Professor do Departamento de Educação Física, Unicentro.

(2)

INTRODUÇÃO

A hipertensão arterial tem demonstrado ser um dos principais problemas de saúde pública, tanto em países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento (1) e juntamente com

a diabetes, representam atualmente a maior carga de enfermidades no mundo (2).

Sabe-se também que a hipertensão arterial pode resultar em complicações como a doença cerebrovascular, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, insuficiência renal crônica e doença vascular de extremidades, acarretando em altos custos médicos e socioeconômicos

(3). Além disso, esta enfermidade apesar de ser

predominante na idade adulta, não pode ser desconsiderada em crianças e adolescentes (4),

ainda mais considerando que a hipertensão neste período demonstra ter forte relação com a hipertensão na idade adulta (1).

Observando isto, é consenso que os fatores comportamentais contribuem para a hipertensão arterial, sendo que o baixo nível de atividade física é um dos fatores mais relevantes, uma vez que indivíduos sedentários apresentam um risco 30% maior de adquirir hipertensão do que os indivíduos ativos (3). Fato semelhante

a este foi observado por Ford et al. (5) que, ao

analisar 1626 homens e mulheres, constatou que havia uma maior prevalência de síndrome metabólica nos indivíduos que passavam um maior tempo em frente a televisão (TV) e ao computador (PC).

Assim, níveis reduzidos de atividade física já não são exclusividade de adultos, pois, além do considerável aumento nos compromissos sociais, percebe-se também um maior e mais fácil acesso a recursos tecnológicos que contribuem para a diminuição dos níveis de atividade física em indivíduos jovens, favorecendo o aumento de atividades sedentárias, como por exemplo, assistir televisão, o uso de jogos eletrônicos, computadores, internet, entre outros (6,7). Sendo

assim, o objetivo deste estudo foi verificar a relação entre o tempo gasto em frente à TV e computador (PC) com a pressão arterial (PA) de adolescentes da cidade de Curitiba, Paraná (PR).

MATERIAL E MÉTODOS

A amostra não probabilística foi composta por 340 indivíduos, sendo 184 do sexo masculino e 156 do sexo feminino, entre 10 e 18 anos, estudantes de uma escola pública, escolhida aleatoriamente, da cidade de Curitiba– PR.

(3)

Tanto os avaliados quanto os seus responsáveis assinaram um termo de consentimento concordando com a participação nos testes e a posterior divulgação de seus resultados, sem a identificação dos mesmos e da instituição de ensino a qual pertencem. Os procedimentos metodológicos da pesquisa foram aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Setor de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Paraná (UFPR) sobre o registro CEP/ SD: 624.161.08.09; CAAE: 3185.0.000.091-8.

A estatura foi mensurada com um estadiômetro vertical portátil WCS, escalonado em 0,1 cm. Para aferir a massa corporal foi utilizada uma balança digital portátil marca PLENNA, com resolução de 100g. Ambas as medidas foram realizadas com os avaliados vestindo apenas trajes leves e descalços (8). Tanto a estatura quanto a

massa corporal foram mensuradas em duplicata e a média destas utilizada para calcular o IMC através da equação: IMC = Massa Corporal (Kg)/Estatura (m)2.

O tempo em que os indivíduos passam em frente à TV e ao PC foi obtido através de um questionário aplicado pelos avaliadores no qual era indicado o tempo em horas dedicado a tais atividades na quarta-feira, quinta-feira e domingo. Foi utilizada a média dos três dias em cada atividade, sendo então os sujeitos divididos em cinco categorias de acordo com o tempo gasto com televisão e computador, conforme a proposta idealizada por Ford et al.(5): grupo 1, ≤ 60 minutos;

grupo 2, 61 minutos a 120 minutos; grupo 3, 121 minutos a 180 minutos; grupo 4, 181 minutos a 240 minutos e por último; grupo 5, formado pelos sujeitos com um tempo superior a 240 minutos.

Para a aferição da PA foi utilizado o método auscultatório, como estabelecem os parâmetros do The Fourth Report on the Diagnosis, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure in Children and Adolescents (9). A pressão arterial sistólica

(PAS) e a diastólica (PAD) foram mensuradas no braço direito do avaliado, utilizando um esfigmomanômetro aneróide postado ao nível do coração e um estetoscópio localizado acima da artéria braquial. A PAS foi definida como o som de Korotkoff fase 1, e a PAD como o som de Korotkoff fase 5 ou o desaparecimento dos sons. A aferição foi realizada após o indivíduo permanecer sentado por um período de dez minutos. Foram utilizados manguitos apropriados de acordo com o tamanho do braço do avaliado (mínimo 40% da circunferência do braço no ponto médio entre o olecrano e o acrômio). Duas leituras formam realizadas com intervalo de dez minutos entre as medições, sendo considerado o valor entre as duas mensurações como médio. Caso a diferença entre as duas medidas fosse maior que 4 mmHg, uma terceira medida era realizada após dez minutos.

Para caracterizar os indivíduos com pressão arterial aumentada utilizou-se como ponto de corte valores de PAS ou PAD ≥ percentil 90° (pré-hipertensos e hipertensos), de acordo com sexo, idade e percentil da estatura (9,10).

(4)

Primeiramente utilizou-se a estatística descritiva para a apresentação dos dados através de médias e desvio padrão. Para obter a proporção de indivíduos hipertensos na amostra total e em cada categoria de tempo nas atividades sedentárias foi utilizada a distribuição de frequências relativas.

Para avaliar as diferenças nas proporções de sujeitos com a pressão arterial aumentada entre as categorias de horas assistindo televisão e utilizando computador foi utilizado o teste de Qui-quadrado (X2) para tendência linear. A razão de chances dos indivíduos com maior tempo gasto com televisão e computador apresentarem a pressão arterial aumentada foi obtida através de analises de regressão logística binária. Nestas analises foram utilizadas como referência os grupos com menor tempo nas atividades sedentárias (≤ 60 minutos).

As analises foram realizadas no software

estatístico SPSS 21, com nível de significância estipulado em p<0,05 e intervalo de confiança de 95%.

O SF36 avalia a QV a partir de oito domínios (Tabela 1), divididos em: i) Componente físico: capacidade funcional, limitações por aspectos físicos, dor e estado geral de saúde; e, ii) Componente mental: vitalidade, limitações por aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental. Tanto o MEEM, como o SF36 foi conduzido por uma profissional da área da Psicologia, devidamente treinada.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os dados descritivos de idade decimal, estatura, massa corporal, IMC, minutos de televisão e computador semanais, PAS e PAD para ambos os sexos são apresentados na Tabela 1.

Tabela 1- Caracterização da amostra através de média e desvio padrão (DP).

Masculino (n=184) Feminino (n=156) Média DP Média DP Idade (anos) 14,05 1,92 13,79 2,02 Estatura (m) 1,63 0,14 1,56 0,08 Massa Corporal (Kg) 54,35 14,26 50,58 11,85 IMC (Kg/m2) 20,07 3,32 20,6 3,98 Minutos TV e PC (min/sem) 161,63 96,06 168,53 101,87 PAS (mm/Hg) 103,24 12,41 100,2 13,16 PAD (mm/Hg) 68,02 10,09 67,27 9,83

DP: Desvio Padrão; TV: Televisão; PC: Computador A frequência relativa de indivíduos com a pressão arterial aumentada em cada faixa de

tempo utilizando televisão e computador é apresentada no Gráfico 1.

(5)

Gráfico 1: Frequência de PA aumentada por faixas de tempo

Através do teste de qui-quadrado não foram encontradas diferenças significativas nas proporções de sujeitos com a pressão arterial aumentada entre as categorias de atividades sedentárias, tanto para meninos (X2=1,577;

p=0,81) quanto para meninas (X2=1,432;

p=0,83).

Além deste resultado expresso por categoria de tempo na atividade sedentária foi observado que 24,5% dos meninos e 19,9% das

meninas da amostra total apresentaram pressão arterial aumentada.

A Tabela 2 expõe a razão de chances

dos grupos com maior tempo utilizando o computador e a televisão a apresentar a pressão arterial aumentada. Não foram encontradas associações significativas do maior tempo gasto nas atividades sedentárias com a pré-hipertensão e a hipertensão arterial tanto para a amostra masculina quanto para a feminina.

Tempo (min) Masculino p Feminino p

OR (IC) OR (IC) ≤60 1 - 1 -61 – 120 1,1 (0,34-3,58) 0,86 1,33 (0,31-5,59) 0,69 121 – 180 1,44 (0,44-4,68) 0,54 1,69 (0,37-7,59) 0,48 181 – 240 1,08 (0,30-3,89) 0,89 1,69 (0,37-7,59) 0,48 >240 0,70 (0,11-2,83) 0,62 0,92 (0,19-4,35) 0,91

Tabela 2: Razão de chances (OR) e intervalos de confiança para a pressão arterial aumentada.

Em relação aos valores médios encontrados para a pressão arterial nos meninos em nosso estudo, eles se assemelham aos encontrados por Stabelini Neto et al.(11) que,

em seu estudo encontraram uma média de

96,64 mmHg para a PAS e 69,16 mmHg para a PAD. Ainda em relação aos valores médios dos meninos, Araújo et al.(12) também encontraram

valores médios similares (110,9 para PAS e 73,1 para PAD).

(6)

Levando em consideração as meninas, também foram encontradas similaridades para com os achados destes autores. Para os valores de PAS Stabelini Neto et al.(11) e Araújo et al.(12) apresentaram médias de

91,81 mmHg e 108,2 mmHg, respectivamente, já para a PAD os valores encontrados por estes autores foram de 67,89 mmHg (11,12).

Em relação ao tempo gasto em atividades sedentárias Pelegrini; Silva; Petroski12 observaram

em sua amostra, composta por adolescentes de 14 a 16 anos de Florianópolis-SC que, estes indivíduos gastavam em média 3 horas diárias em frente à TV, resultado este que se assemelha ao encontrado a presente pesquisa para ambos os sexos (aproximadamente 2 horas e 45 minutos).

Piovezan et al.(14) avaliaram 100 escolares

entre 11 e 14 anos de 2 escolas na cidade de Campo Grande-MS e constataram que sua amostra assistia mais de 4 horas por dia de televisão. Este mesmo tempo de utilização foi observado por Silva e Malina (15), avaliando

323 indivíduos de 14 e 15 anos em Niterói-RJ. Em relação à proporção de indivíduos com a pressão arterial aumentada, foi observado que os resultados encontrados são semelhantes aos descritos por Romanzini et al.(16),

que observaram em sua amostra probabilística da cidade de Londrina-PR, composta por 644 participantes, 18,6% de indivíduos de ambos os sexos com pressão arterial igual ou maior ao percentil 90th. Além deste estudo, Stabelini Neto et al.(11), também obtiveram uma

proporção semelhante para os rapazes com valores acima do percentil 90th (23,2%). Em contrapartida, as moças estudadas por estes autores tiveram uma proporção superior (25,5%) à encontrada no

presente estudo.

Em relação às associações do tempo gasto utilizando computador e televisão com a pressão arterial em indivíduos jovens, não foi verificado no presente estudo uma associação do maior tempo gasto nestas atividades com a pressão arterial aumentada.

Esta mesma tendência foi encontrada por Silva e Farias Júnior (1), que estudaram 674 adolescentes de 14 a 17

anos, e não identificaram uma maior razão chance de hipertensão nos que eram pouco ativos em relação aos indivíduos mais ativos.

Em contrapartida, Guedes et al.(17) observaram

maior razão de chances dos indivíduos menos ativos apresentarem níveis aumentados de PAS (rapazes OR=1,90; IC=1,64-2,12 e moças OR=1,91; IC=1,66-2,16) e PAD (rapazes OR=1,89; IC=1,50-2,16 e moças OR=1,80; IC=1,63-20,1).

Embora estes autores não tenham utilizado como variável independente o tempo gasto exclusivamente com a televisão e computador, estes resultados controversos sobre a associação dos níveis de atividade física com a pressão arterial estão presentes em diversos estudos (1).

Segundo Janssen et al.(18) diversos estudos

suportam um crescente corpo de evidência que implica que assistir televisão é o fator determinante para a obesidade infantil. Pelegrini et al.(13) observaram que

quanto maior o tempo gasto em frente à televisão, tanto no fim de semana quanto no meio de semana, maior era o percentual de gordura da amostra avaliada (r=0,51 e 0,52; p<0,05). Tendo isto em vista, estudos demonstram a associação da obesidade com a hipertensão em adolescentes (11,19-21) e, embora não

(7)

tenha sido investigado em nossa amostra, os indivíduos que utilizam por mais tempo o computador e a televisão apresentariam, consequentemente, maior adiposidade, e sendo assim, maior risco e hipertensão (21).

Sabe-se que as atividades sedentárias são as preferidas dos indivíduos jovens quando alternativas de atividades mais ativas não são oferecidas (22,23) os indivíduos jovens deveriam ser

incentivados à aumentar os níveis de atividade física e diminuir as atividades sedentárias, principalmente relacionadas ao uso dos computadores e televisão, ainda mais sabendo-se que a infância e a adolescência é um período propício à incorporação de hábitos saudáveis por se tratar de uma fase de constante aprendizagem

(24).

Com isso, percebe-se a necessidade de uma manutenção da prática regular de atividades físicas como um artifício na prevenção as doenças crônico degenerativas (2,25-27), além desta ser um

ótimo instrumento para a redução e manutenção do peso corporal, contribuindo inclusive para a diminuição nos níveis de hipertensão (28).

Embora alguns estudos apresentem associações do sedentarismo com a hipertensão e obesidade, existe um corpo de evidência que sugere que as repercussões do sedentarismo na hipertensão, nas concentrações plasmáticas de lipídeos e no peso corporal possam levar algum tempo para ser identificadas, sendo assim estas relações melhor definidas em adultos do que indivíduos jovens (29).

CONCLUSÃO

Sobre os resultados descritos no presente estudo, não foram observadas associações entre a pressão arterial aumentada e o tempo de tela dos adolescentes. Percebe-se a necessidade de novas pesquisas acerca dos hábitos sedentários e suas associações com a prevalência de pressão arterial alterada em crianças e adolescentes, pois, não necessariamente a alteração possa ser diagnosticada nas fases iniciais da vida, mas as chances de um diagnóstico na fase adulta tornam-se aumentadas.

REFERÊNCIAS

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(8)

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Obs: Os autores declaram não existir conflitos de interesses.

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