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OS JOGOS NA APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL

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Academic year: 2021

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ISSN 2176-1396

FUNDAMENTAL

Francisca de Moura Machado1 – IFAC/SEE Eustáquio José Machado2 – UFAC Grupo de Trabalho: Educação Matemática Agência Financiadora: não contou com financiamento. Resumo

É preciso ter em mente que o jogo é uma ferramenta pedagógica importante para o desenvolvimento físico, mental, emocional e social sem que os professores deixem de lado o lúdico do jogo. O presente trabalho objetivou analisar a utilização dos jogos como estratégia pedagógica de aprendizagem significativa utilizada pelos professores do ensino fundamental em duas escolas da rede pública municipal de Rio Branco (AC). Inovar metodologicamente é essencial para promover melhoria de aprendizagem em matemática. Nesse sentido, o uso de jogos surge como uma alternativa capaz de se enquadrar na maioria das realidades na educação brasileira. A pesquisa de campo foi realizada no primeiro semestre de 2014. No total foram entrevistados dezesseis professores do primeiro ciclo do ensino fundamental. De acordo com os resultados da pesquisa, cerca de 80% disseram que trabalham com jogos como recurso para ensinar matemática no ensino fundamental, e 20% afirmaram que às vezes trabalham com jogos no ensino de matemática. Como foi observado, nenhum dos educadores pesquisados descartam o jogo como meio para trabalhar o ensino de matemática. O jogo como recurso na aprendizagem da matemática no ensino fundamental precisa ser utilizado de maneira criativa, com regras mediadas pelo professor. Essa alternativa inovadora de ensino possibilita uma aprendizagem significativa desde que aplicada de maneira adequada. É preciso desmistificar a visão de que o jogo é apenas uma brincadeira sem objetivos de aprendizagem, que os professores utilizam como dinâmica uma vez ou outra na sala aula. Os resultados permiti-nos sugerir que essa proposta é possível e desafiadora uma vez que é importante o jogo na educação matemática, além de demonstrar como e porque o professor deve utilizar os jogos como um método de ensino.

Palavras-chave: uso de jogos; educação matemática; ensino fundamental.

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Doutora em Educação pela UDE/UFSCAR-SP; professora do curso de Graduação e Pós-Graduação Lato Sensu Gestão da Educação Profissional, Científica e Tecnológica – IFAC - Ac; Doutora Pesquisadora do INEC – Instituto de Pesquisa, Ensino e de Estudos das Culturas Amazônicas – Ac; Professora formadora do Centro de Atendimento Educacional Especializado Dom Bosco - SEE, Rio Branco – Acre. francisca.machado@ifac.edu.br.

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Doutor em Estatística e Experimentação Agropecuária pela Universidade Federal de Lavras. Professor Associado I na Universidade Federal do Acre - UFAC.

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Introdução

O ensino da matemática é um dos principais desafios para a educação brasileira. Buscar metodologias que viabilizem essa aprendizagem de maneira mais eficaz é um desafio basilar para a docência na educação brasileira. Nesse contexto, o jogo apresenta-se como ferramenta útil para despertar o interesse dos alunos em aprender a matemática de maneira prazerosa.

Apesar de reconhecer a importância dessa prática no meio educacional, especialmente no ensino da matemática como um dos elementos formadores do indivíduo, fica evidente a necessidade de que continuemos envidando esforços no sentido de superação do quadro atual. Essa problemática fica mais evidente quando se identifica a limitação das metodologias aplicadas atualmente na sala de aula. A metodologia utilizada por grande parte dos professores que ministram a disciplina de matemática nos anos iniciais como inadequada para esse propósito (NUNES, 1997), uma vez que na maioria das vezes, a disciplina é trabalhada como “nos velhos tempos”, onde há uma valorização dos conteúdos conceituais, em detrimento dos demais conteúdos, procedimentos e atitudinais.

É preciso ter em mente que o jogo é uma ferramenta pedagógica importante para o desenvolvimento físico, mental, emocional e social sem que os professores deixem de lado o lúdico do jogo, pois como diz Nunes (1997, p. 28), o adulto, na escola, ao propor atividades lúdicas de jogo para as crianças, geralmente esquece ou desconsidera sua bagagem lúdica, e isso às vezes torna a atividade escolar enfadonha, pouco atrativa, não despertando o interesse da criança.

Objetivos

O presente trabalho objetivou analisar a utilização dos jogos como estratégia pedagógica de aprendizagem significativa utilizada pelos professores do ensino fundamental duas escolas da rede pública do município de Rio Branco-AC.

Referencial teórico

O ensino da matemática, na sua forma tradicional, em todos os níveis de escolarização, não tem correspondido às expectativas quanto à consistência do aprendizado por parte dos educadores. Isso porque, no geral, ainda é comum em todos os níveis de escolaridade a

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simples transmissão de conteúdos de forma “estanque” e sem significado, que contribui para a desmotivação e o interesse pela disciplina por parte dos alunos.

Essa proposta se coaduna com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) (2001), onde a aprendizagem em matemática está ligada à compreensão, isto é, apreensão do significado pelo aluno: aprender o significado de um objeto ou acontecimento pressupõe vê-lo em suas relações com os outros objetos e acontecimentos.

Inovar, metodologicamente, é essencial para promover melhoria de aprendizagem em matemática. Nesse sentido, o uso de jogos surge como uma alternativa capaz de provocar tal mudança na educação brasileira. Segundo Macedo, Petty e Passos (2000), os jogos só funcionam em uma estrutura em que propósitos, recursos, processos e resultados vão se articular às regras, à organização das jogadas, nas estratégias para vencer os desafios, nos desfechos e na conclusão do jogo. Eles ainda acreditam que as regras têm um valor significativo no desenvolvimento de um jogo, uma vez que “as regras são jogos de linguagem que convidam a uma vida comum, regulada por convenções que garantem e organizam a convivência em grupo”.

O estabelecimento de regras do jogo proporciona um ambiente favorável para o aprendizado na escola, relacionando regras explicitas e implícitas no imaginário do aluno. Segundo Vygotsky (1991), todo jogo possui regras, e mais, todo jogo com regras – explícitas – possui uma situação imaginária, mesmo ocultamente. De modo contrário, também, toda situação imaginária contém regras, mesmo que de maneira oculta – implícita. Desse modo, os aspectos ocultos ou às claras das regras e do imaginário, são delineadores da evolução do brinquedo nas crianças.

Jogos, regras e matemática interagem entre si e possibilitam um ambiente mais propício para o desenvolvimento da aprendizagem de forma mais eficaz e lúdica. Borin (2007) e Macedo, Petty e Passos (2000) destacam que o jogo é um meio de diversão que acaba por motivar, desenvolver habilidades, estimular o raciocínio, a capacidade de compreensão dos conteúdos matemáticos e de outras áreas do conhecimento. Além disso, a sua utilização propicia ao educando compreender regras a serem utilizadas no processo de aquisição do conhecimento e assimilar conteúdos que até então pareciam totalmente abstratos. Utilizar jogos na educação matemática não apenas melhora a aprendizagem, mas produz empatia nos alunos uma vez que essa relação não é comum.

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Porém, não se deve permitir que o uso de jogos seja encarado como uma prática irresponsável e sem compromisso com a formação do educando. Ribeiro (2009, p.17) refere-se a isso destacando a necessidade de “enfocar a refere-seriedade que deve permear o uso de jogos nas aulas de matemática, desmistificando a ideia de que, ao promover atividades com jogos, pode-se perder muito tempo ou ainda, não garantir a aprendizagem”.

Metodologia

A pesquisa de campo foi realizada no primeiro semestre de 2014. Foram entrevistados dezesseis professores do primeiro ciclo do ensino fundamental de duas escolas da rede pública de ensino, localizadas no município de Rio Branco, Acre. A elaboração do questionário seguiu a metodologia de Jean Piaget (2005), Macedo (2005), Kishimoto (2003) e dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática (2001), elaborados pelo Ministério da Educação (MEC).

O questionário continha sete perguntas, sendo, quatro questões objetivas e três questões subjetivas. Todos os professores que participaram da pesquisa por meio deste questionário assinaram um termo de consentimento livre, concordando com a divulgação de suas respostas através desta pesquisa.

Os dados da pesquisa são de natureza quanti-qualitativa, pois apesar da oposição entre as duas pesquisas, qualitativa e quantitativa, há semelhanças entre elas sendo que, a pesquisa qualitativa tem caráter exploratório, estimulando o entrevistado a pensar e falar livremente sobre conceitos ou temas em questão.

Resultados e Discussão

Pergunta 01: Você trabalha com jogos para ensinar a matemática para seus alunos do Ensino fundamental?

De acordo com os resultados da pesquisa, cerca de 80% dos professores afirmam que trabalham com jogos como recurso para ensinar matemática no ensino fundamental, e 20% que às vezes (figura 1). Ressaltamos que nenhum dos educadores que participaram da pesquisa descartam o jogo como meio para trabalhar o ensino de matemática, já que esse recurso é de fundamental importância para a aprendizagem significativa, e uma maneira muito

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interessante de desenvolver o interesse por parte dos alunos a respeito da educação matemática.

Segundo Borin (1996), o jogo tem papel importante no desenvolvimento de habilidades de raciocínio como organização, atenção e concentração, necessárias para o aprendizado, em especial da matemática, e também para a resolução de problemas em geral.

Pergunta 02: Você acredita ser possível utilizar jogos para desenvolver conteúdos matemáticos?

A maioria dos professores entrevistados (99%) acreditam ser possível trabalhar os conteúdos matemáticos com auxílio de jogos (figura 2).

Sabemos que o jogo é um meio para desenvolver conteúdos, e por isso, é também uma ferramenta que deve ser usada com mais frequência no ensino de matemática, já que se trata

Figura 2. Professores que acreditam ser possível utilizar jogos para desenvolver conteúdos matemáticos, em duas escolas de Rio Branco (AC).

99% 1% 0% SIM ÀS VEZES NÃO

Fonte: resultados da pesquisa. Fonte: resultados da pesquisa.

Figura 1. Proporção de professores que utilizam jogos para ensinar a matemática para seus alunos do Ensino fundamental, em duas escolas de Rio Branco (AC).

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de um método inovador de ensino, que possibilita ao aluno criar oportunidades, ou melhor, criar soluções no momento em que joga para determinados conteúdos matemáticos.

Pergunta 03: Em quais momentos você utiliza os jogos pedagógicos?

Quando questionados a respeito deste tema, 40% dos professores afirmaram que os jogos podem ser utilizados em diversos momentos pedagógicos. Outros (22%), porém, acreditam que os jogos podem ser usados apenas para introduzir conteúdos, 26% para fixar conteúdos e 12% apenas para concluir conteúdos (figura 3). Com isso, podemos observar que o jogo pedagógico é um recurso flexível, capaz de se encaixar em vários momentos distintos durante a aula, visando o melhor momento para a aprendizagem do aluno.

Pergunta 04: Com que frequência você utiliza os jogos pedagógicos?

De acordo com os resultados da pesquisa 80% dos professores utilizam os jogos em sala de aula uma vez por mês, e 20%, afirmaram utilizar os jogos pedagógicos esporadicamente em sala (figura 4). Para que os jogos possam promover uma aprendizagem significativa é importante que o professor os torne parte de sua metodologia de ensino, que seja aplicado com exclusiva intenção da aprendizagem. Para tanto, é necessário que o jogo pedagógico faça parte do cotidiano escolar e que tenha uma frequência nas aulas definidas pelo professor.

Fonte: resultados da pesquisa.

Figura 3. Situações em que os professores utilizam os jogos pedagógicos, em duas escolas de Rio Branco (AC).

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Pergunta 05: O que você acha sobre as estratégias pedagógicas usando jogos para a aprendizagem da Matemática no Ensino Fundamental? Por quê?

A respeito das estratégias pedagógicas utilizando jogos para a aprendizagem da Matemática no Ensino Fundamental, a maioria dos professores (quase 60%) relatou que os jogos são fundamentais para o desenvolvimento de habilidades como raciocínio lógico, agilidade, concentração (figura 5).

Outros 25%, veem o jogo como uma estratégia para despertar o interesse pela disciplina, ou seja, torná-la mais prazerosa (figura 5). Já 15% afirmaram que o jogo facilita a

Fonte: resultados da pesquisa.

Figura 5. Opinião dos professores sobre a inclusão de jogos em estratégias pedagógicas para a aprendizagem em matemática, em duas escolas de Rio Branco (AC).

Fonte: resultados da pesquisa.

Figura 4. Proporção calculada sobre a frequência com que os professores utilizam os jogos pedagógicos, em duas escolas de Rio Branco (AC).

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aprendizagem dos alunos por se tratar de uma estratégia lúdica onde os alunos aprendem brincando.

Conforme Piaget (1976), as brincadeiras e jogos infantis exercem um papel muito além da simples diversão, possibilitam aprendizagem de diversas habilidades e são meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual da criança.

Pergunta 06: O que são os jogos para você?

Com base nos relatos dos professores participantes da pesquisa, os jogos são atividades utilizadas em sala de aula com o intuito de desenvolver habilidades diversas. Do total de professores entrevistados, 40% disseram que o jogo é uma atividade lúdica, onde o aluno aprende brincando (figura 6). Outros 40%, afirmam que é um recurso didático, utilizado em sala de aula com o intuito de desenvolver a aprendizagem. Uma proporção menor (10%) definiu o jogo como uma atividade com regras e outros 10% acreditam que o jogo possa ser uma atividade física ou intelectual, onde o aluno exercita o corpo e a mente (figura 6).

Macedo, Petty e Passos (2000) entende que os jogos só funcionam em uma estrutura cujos propósitos, recursos, processos e resultados vão se articular às regras, à organização das jogadas, nas estratégias para vencer os desafios, nos desfechos e na conclusão do jogo.

Figura 6. Definição de jogos conforme a ótica docente em escola de ensino fundamental, Rio Branco (AC).

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Pergunta 07: Quais benefícios você acredita que os professores podem ter ao fazer uso de jogos em suas aulas de Matemática?

Os professores sujeitos da pesquisa relataram que os benefícios são vários. Do total entrevistado, 12% acreditam que o jogo torna as suas aulas mais atrativas, ao passo que 25% tem esse recurso como um meio facilitador do ensino, uma vez que os alunos se interessam mais pelos conteúdos matemáticos trabalhados com os jogos pedagógicos.

Não obstante, 19% dos professores veem o jogo como uma maneira de incentivar o ensino, enquanto que 44% dos educadores relataram outros benefícios como ampliar o conhecimento, tornar a aprendizagem mais eficiente, tornar o aluno mais flexível ou ainda um método de desenvolver capacidade de raciocino e resolver situações problemas. Possibilitando ainda o trabalho em grupo e o convívio social do aluno (figura 7). As brincadeiras abordam o desenvolvimento, bem como a socialização e a aprendizagem.

Sendo assim, os jogos são uma maneira do aluno brincar, desenvolver a aprendizagem e o convívio social, tudo isso mediado pelo professor em sala de aula.

Considerações Finais

O jogo como recurso na aprendizagem da matemática no ensino fundamental, precisa ser utilizado de maneira criativa, com regras mediadas pelo professor. Essa alternativa inovadora de ensino possibilita uma aprendizagem significativa desde que aplicada de maneira adequada.

Fonte: resultados da pesquisa.

12% 25% 19% 44% AULAS ATRATIVAS FACILITAR O ENSINO INCENTIVAR O ENSINO

Figura 7. Benefícios provenientes do uso de jogos, conforme a perspectiva docente mediante o uso de jogos. Rio Branco (AC).

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É preciso desmistificar a visão de que o jogo é apenas uma brincadeira sem objetivos de aprendizagem, que os professores utilizam como dinâmica uma vez ou outra na sala aula. Com esse trabalho, procuramos esclarecer e fortalecer a importância do jogo na educação matemática, como e porque o professor deve utilizar os jogos como um método de ensino.

Acreditamos que o jogo pode ser uma forma de mudar a concepção tradicional do ensino de matemática e que o professor é o principal mediador de toda essa mudança, de sorte que essa temática necessita ser ampliada para outras escola e municípios.

REFERÊNCIAS

BORIN, Julia. Jogos e resolução de problemas: uma estratégia para as aulas de matemática. 6ª edição, São Paulo: IME-USP, 1996.

BORIN, Julia. Jogos e resolução de problemas: uma estratégia para as aulas de matemática. São Paulo: IME - US. 2007.

KISHIMOTO, Tisuko Morchida. Jogo brinquedo, brincadeira e educação. São Paulo: Cortez, 2003.

MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia Sícoli; PASSOS, Norimar Christe. Aprender com jogos e situações problema. Porto Alegre: Artmed, 2000.

MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia Sícoli; PASSOS, Norimar Christe. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MEC – Ministério da Educação – Secretaria de Educação Fundamental - PCNs: Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 2001.

NUNES, Teresinha. Crianças fazendo matemática. Porto Alegre: Artes Mádicas, 1997. PIAGET, Jean. Para onde vai a educação? Trad. Ivette Braga. 17a ed. RJ: José Olympio, 2005.

PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. Trad. Por Dirceu Accioly Lindoso e Rosa Maria Ribeiro da Silva. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1976.

RIBEIRO, Flávia Dias. Jogos e modelagem na educação matemática. São Paulo: Saraiva 2009.

Referências

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