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Circuitos Integrados. Nível da Lógica Digital (Aula 7) Circuitos Combinacionais. Circuitos Lógicos Digitais Básicos. Multiplexadores (1)

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(1)

Nível da Lógica Digital

(Aula 7)

Circuitos Lógicos Digitais Básicos

Roberta Lima Gomes - LPRM/DI/UFES Sistemas de Programação I – Eng. Elétrica 2007/2

Agradecimentos: Camilo Calvi - LPRM/DI/UFES Sistemas de Programação I – 2007/2 2222 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

Circuitos Integrados

 CIs (chips/pastilhas)

 Agrupa portas lógicas  Pastilhas de silício  DIP (Dual Inline Package)

 Invóculo c/ 2 linhas de pinos

 Tipos (de acordo c/ a densidade)

 SSI (Small-Scale Integration ): 1-10 portas  MSI (Medium “ “ ): 10-100  LSI (Large “ “ ): 100-100.000  VLSI (Very-large “ “ ): > 100.000

 ULSI (Utra Large...): > 1.000.000

 A tecnologia atual permitiria então colocar

5x106de portas NAND em um chip

 Por que não produzir chips genéricos deste tipo

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Circuitos Combinacionais

 Circuitos com várias entradas

e várias saídas, em que as saídas dependem apenas dos

valores presentes das

entradas  Sem memória

 Ex.: Função Maioria

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Multiplexadores

(1)



Um Multiplexador (MUX) é um circuito com

 2nentradas de Dados

 n entradas de Controle (i.e. código de n bits)

 uma saída de dados



O código de n bits das entradas de controle efetua a

seleção de uma das entradas de dados.

 A entrada selecionada é roteada (selecionada) para a saída.

(2)

Sistemas de Programação I – 2007/2 5555 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

Multiplexadores

(2)



Multiplexadores podem

também ser considerados

conjuntos (módulos)

combinacionais universais

Função Maioria

Sistemas de Programação I – 2007/2 6666 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

Multiplexadores

(3)



Exemplo de aplicação: Conversão paralelo-série de dados

de 8 bits

 Transferência de 8 linhas de entrada para 1 linha de saída

 8 bits em paralelo nas entradas

 Alternar sequencialmente os valores de 000 até 111 nas linhas de

controle

 Os bits da entrada são colocados em série na saída 

Usado na implementação de um teclado



Conceito usado em telecomunicações

Sistemas de Programação I – 2007/2 7777 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

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Multiplexadores

(4)

 Controle e roteamento de sinais - Controla qual dispositivo entre a cpu

e os canais de dados , pode fazer acesso à memória

Sistemas de Programação I – 2007/2 8888 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

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Demultiplexadores

(1)



Inverso de um multiplexador



Um Demultiplexador (Distribuidor) possui

 única linha de entrada de dados

 n entradas de controle

 2nsaídas



Roteia o sinal presente em sua para uma de suas, de

acordo com o código de n bits das entradas de controle

(variáveis de seleção).

 Se o valor binário nas linhas de controle for k, a k-ésima saída é selecionada.

(3)

Sistemas de Programação I – 2007/2 9999 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

Demultiplexadores

(2)

Sistemas de Programação I – 2007/2 10101010 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

Decodificadores

(1)

 Um Decodificador é um circuito que recebe na entrada um número

de n bits, utilizando-o para selecionar exatamente uma das suas 2n

linhas de saída.

 Uma palavra de código de entrada ativa apenas a linha de

saída associada. As outras permanecem desativadas.  No máximo, uma saída binária (yi, por exemplo) é igual a 1

 Converte um código binário para um código 1-entre-2n

 Cada linha de saída é associada exclusivamente a uma palavra de

código correspondente.

 Um decodificador binário e a porta OR formam um conjunto universal.

 Um decodificador binário é usado para identificar e habilitar um

elemento dentre um conjunto de elementos codificados.  Eg: seleção de um dentre vários chips

Memória c/ 4 chips -> 2 bits mais significativos selecionam o chip através de um decodificador

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Decodificadores

(2)

http://www.inf.ufes.br/~rgomes/sp1.htm

(4)

Sistemas de Programação I – 2007/2 13131313 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

 Escolha de uma célula

para operação de leitura/escrita.

Decodificadores

(4)

Sistemas de Programação I – 2007/2 14141414 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

Decodificadores

(5)



Determinar a operação especificada em uma instrução

Sistemas de Programação I – 2007/2 15151515 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

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Codificadores

(1)



Realiza a função inversa de decodificador.



Converte um código 1-entre-2

n

para um código binário.



Possui

 2nentradas

 No máximo, uma das entradas (xi, por exemplo) pode ser igual a 1

 n saídas



Entrada adicional (

enable

- E)



Saída adicional (

active

– A, Módulo ativo)

 permite detectar a situação em que nenhuma das entradas está

Sistemas de Programação I – 2007/2 16161616 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

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(5)

Sistemas de Programação I – 2007/2 17171717 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

Codificador de Prioridade

(1)



Um Codificador de Prioridade pode ter diversas

entradas com o valor 1.



A saída representa, em um código binário, o índice da

entrada de mais alta prioridade que tem o valor 1.



A prioridade é uma ordenação fixa implementada pelo

codificador.



Pode ser construído utilizando-se 2 subsistemas:

 Subsistema de Resolução de Prioridade (determina a entrada

de maior prioridade, mantendo-a com valor 1 e mudando para 0 as demais entradas que tenham valor 1)

 Codificador Binário

Sistemas de Programação I – 2007/2 18181818 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

Codificador de Prioridade

(2)

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Codificador de Prioridade

(4)

 Usado na interrupção de computadores

 Resolver pedidos de interrupção a um processador usando um codificador

de prioridades

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Comparadores

(1)



Um circuito Comparador compara duas palavras que lhe

são entregues na entrada.



Princípio baseado na porta XOR (EXCLUSIVE OR)

 Coloca 0 na saída se suas entradas forem iguais

 Coloca 1 na saída se forem diferentes



Uma porta NOR indica o resultado da comparação

 Se as duas palavras forem iguais

(6)

Sistemas de Programação I – 2007/2 21212121 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

Comparadores

(2)

Existem também redes de comparadores em que a saída pode assumir valores do conjunto (G,E,S) (Greater, Equal, Smaller)

Sistemas de Programação I – 2007/2 22222222 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

Circuitos Aritméticos



Deslocadores (Shifters)

 A saída é a entrada deslocada de 1 bit

 A linha de controle C determina a direção do deslocamento

 0 para a esquerda e 1 para a direita

Sistemas de Programação I – 2007/2 23232323 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

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Deslocadores

(2)

Sistemas de Programação I – 2007/2 24242424 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

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Somadores

(1)

 Não se pode imaginar um computador sem um somador

 Meio-Somador

(7)

Sistemas de Programação I – 2007/2 25252525 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

Somadores

(2)

 Somador Completo

 Observe que ele é formado por dois

meio-somadores

Sistemas de Programação I – 2007/2 26262626 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

Somadores

(3)



Somadores de 16 ou de 32 bits



Somador com

Carry

Propagado (Transporte

Propagado)

 Basta replicar 16 ou 32 vezes o somador completo de 1 bit

 O vai-1 de uma posição é usado como vem-1 da posição seguinte

 O vem-1 da posição mais à direita deve ser fixado em 0

 A soma não se completa até que o carrytenha percorrido todo o

caminho entre a posição do bit mais à direita e a posição do bit mais à esquerda (há um retardo associado)

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Somadores

(4)

 Somador de Transporte Antecipado

 Determina os valores de todos os vem-1 para os módulos somadores

completos (Gerador de Transporte Antecipado - GTA)

 Em seguida, computa simultaneamente todos os bits do resultado

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Unidades Lógicas Aritméticas – ULAs

(1)



Um circuito único, presente em muitos processadores, que

realiza as operações lógicas básicas (AND, OR, NOT, ...) e

operações aritméticas, de acordo com valores de linhas de

Seleção de Função.



ULAs de 1 bit podem ser agrupadas em ULAs de quantos

(8)

Sistemas de Programação I – 2007/2 29292929 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

ULAs

(2)

ENA: enable A ENB: enable B INVA: invert A

Sistemas de Programação I – 2007/2 30303030 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

Unidades Lógicas Aritméticas – ULAs

(3)

 Sinais de entrada (A0..7e B0..7). Sinais de Controle (F0e F1). Sinais de

Saída (O0..1).

 O sinal INC incrementa o resultado de 1 unidade

 Possibilitando somas como: (A + 1) e (A + B + 1).

Sistemas de Programação I – 2007/2 31313131 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

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Unidades Lógicas Aritméticas – ULAs

(4)



Parte do

datapath

(busca da próxima instrução)

 palavras de 32bits, células de 1 byte

Instruction <- MEM[PC] PC <- PC + 4 RD Memory ADDR PC Instruction 4 ADD

Sistemas de Programação I – 2007/2 32323232 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

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Unidades Lógicas Aritméticas – ULAs

(5)



Exemplo muito simples de um

datapath

(caminho de dados)

(9)

Sistemas de Programação I – 2007/2 33333333 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

Clocks

(1)

 Um clocké um circuito que emite uma série de pulsos do mesmo

tamanho, a intervalos precisos entre pulsos consecutivos.

 Período do Clock: intervalo de tempo entre duas transições

consecutivas dos pulsos do clock

 Os clockssão utilizados para se estabelecer relações de tempo

necessárias na ocorrência de eventos

 O período do clock pode ser dividido em sub-períodos

 Se há vários eventos ocorrendo em um mesmo período de clock e eles

precisam ser ordenados

1. Transição positiva de C1

2. Transição negativa de C1

3. Transição positiva de C2

4. Transição negativa de C2

Sistemas de Programação I – 2007/2 34343434 Profa Roberta L.G. - LPRM/DI/UFES

Clocks

(2)



Sinais de clock são simétricos

 O tempo Gasto no estado alto é igual ao tempo gasto no estado

baixo



Para gerar pulsos assimétricos, basta colocar como

entrada de uma porta AND

 o sinal de clock

 o sinal com retardo

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Referências

 Andrew S. Tanenbaum, Organização Estruturada de Computadores, 5ª

edição, Prentice-Hall do Brasil, 2007.

 John L. Hennessy and David A. Patterson, Arquitetura de Computadores:

Uma Abordagem Quantitativa. 3ª edição. Editora Campus, 2003.

 Milos Ercegovac, Tomas Lang, Jaime H. Moreno. Introdução aos Sistemas

Referências

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