• Nenhum resultado encontrado

Novo olhar sobre as florestas: um campo de oportunidades

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Novo olhar sobre as florestas: um campo de oportunidades"

Copied!
15
0
0

Texto

(1)

XII Semana Acadêmica de Engenharia Florestal

UFRuralRJ

Novo olhar sobre as florestas: um campo

de oportunidades

CAEF

Seropédica, 2011

(2)

XII SEMANA ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL

2

Sumário

1. Introdução 3

2. Histórico da Engenharia Florestal 5

3. Histórico da UFRRJ 6

4. Campo Profissional dos Engenheiros Florestais 8

5. Semana Acadêmica de Engenharia Florestal 9

5.1 Objetivos 9

5.2 XII SAEF 10

5.2.1 Mini-cursos 10

5.2.2 Palestras 10

5.2.3 Apresentação de Trabalhos Científicos Através de Painéis 11

5.2.4 Exposição Artístico-Cultural 11 5.2.5 Estandes 11 6. Inscrições 12 6.1 Como se Inscrever 12 6.2 Pacotes de Inscrição 12 7. Instituição Organizadora 12

8. Comissão da XII SAEF 13

9. Orçamento da XII SAEF 13

10. Programação Preliminar da XII SAEF 15

(3)

XII SEMANA ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL

3

1. Introdução

A semana acadêmica representa um espaço autônomo que os estudantes têm para complementar a grade curricular e atualizar seus conhecimentos gerais e específicos. A diversidade das formas de se passar as informações faz da semana acadêmica um fantástico conjunto de atividades teóricas - práticas com palestras, mini-cursos, mesas redondas e apresentações de trabalhos científicos. Aguçando a curiosidade dos estudantes e motivando-os a expandir seus horizontes na sua área de atuação.

Uma das vantagens mais interessantes do evento é a troca de experiências entre os estudantes, pesquisadores, produtores rurais, profissionais da área, empresas do setor florestal, representantes de órgãos públicos, comunidades populares e assentamentos.

Dessa forma, estas atividades extracurriculares trazem aos graduandos uma complementação ao conhecimento adquirido na Universidade e ao mesmo tempo rompe barreiras impostas pela mesma. Por exemplo, as palestras abrem novos horizontes ao exporem temas importantes e atuais, além de permitirem debates sobre áreas de atuação, novas tecnologias bem como as necessidades da população. As apresentações de trabalhos representam uma oportunidade de divulgar e estimular a produção técnica e científica de graduandos, pós-graduandos e professores.

Nos espaços trazemos as discussões científicas, sociais, econômicas e ambientais que se destacam no cenário político nacional proporcionando um espaço de reflexão sobre nosso papel transformador da universidade e da sociedade enquanto discentes, portanto, é um evento que contribui significativamente para a construção da sociedade.

Tema escolhido para a XII SAEF é de total importância para diversos setores econômicos, educacionais, social, político e ambiental, pois as florestas cobrem 31% de toda a área terrestre do planeta e têm responsabilidade direta na garantia da sobrevivência de 1,6 bilhões de pessoas e de 80% da biodiversidade terrestre. Em pé, as florestas são capazes de movimentar cerca de $ 327 bilhões todos os anos, mas infelizmente as atividades que se baseiam na derrubada das matas ainda são bastante comuns em todo o mundo.

O setor florestal brasileiro contribui com quase 5% na formação do PIB Nacional e com 7% das exportações, produz uma receita anual de R$ 20 bilhões e recolhe anualmente R$ 3 bilhões de impostos. Contribui de forma significativa para a conservação da

(4)

XII SEMANA ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL

4 biodiversidade e, no que diz respeito aos aspectos sociais, o setor florestal é capaz de absorver mão-de-obra numerosa (gera cerca de 7,2 milhões de empregos entre diretos e indiretos).

A intenção do evento é apontar ações que incentivem a conservação e a gestão sustentável das florestas do planeta, mostrando a todos que a exploração das matas sem um manejo sustentável pode causar uma série de prejuízos para todos nós. O crescente desmatamento ilegal das florestas deixa muitas conseqüências que podem ser visíveis como: A perda da biodiversidade, grandes porcentagens de florestas públicas cadastradas desprotegidas, o agravamento das mudanças climáticas, o incentivo a atividades econômicas ilegais, a caça de animais e a ameaça à própria vida humana.

O Brasil, possuidor de grande parte de florestas do mundo, conta com biomas como: Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pantanal e Pampa, sendo a Amazônia, o de maior extensão, o Pantanal, de menos que juntos ocupam mais de metade do Brasil: o Bioma Amazônia, com 49,29%, e o Bioma Pantanal, com 1,76% do território brasileiro. (Dados do Mapa de Biomas do Brasil – IBGE, 2004).

Os recursos florestais proporcionam múltiplas utilizações para o homem, a floresta é ainda uma fonte de riqueza: fornece madeira, resina, celulose, cortiça, frutos, bagas, protege o solo da erosão, acumula substâncias orgânicas, favorece a piscicultura, cria postos de trabalho, fornece materiais para exportação, melhora a qualidade de vida. As florestas exercem fortes influências sobre o clima, ar, água, solo, saúde. Em conjunto com outras associações vegetais, a floresta encerra uma grande biodiversidade e garante o necessário equilíbrio ecológico.

Ganharam sua real importância, porque começaram a aparecer conseqüências negativas na qualidade de vida. Torna-se clara a necessidade de mudar o comportamento do homem em relação à natureza, no sentido de promover, sob um modelo de desenvolvimento sustentável, a compatibilização de práticas econômicas, com reflexos positivos evidentes na qualidade de vida dos cidadãos.

Isso demonstra a relevante participação deste setor para o desenvolvimento econômico e social do país e a importância de se estimular o desenvolvimento da Engenharia Florestal. A SAEF contribui neste sentido, estimulando e possibilitando o crescimento acadêmico e social de diversos estudantes que compõe a sociedade brasileira.

(5)

XII SEMANA ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL

5

2. Histórico da Engenharia Florestal

O ensino florestal no Brasil teve inicio em 1927 na cidade de Viçosa, MG, com a fundação da Escola Superior de Agricultura e Veterinária (ESAV). Em 1948, a transformação da ESAV em Universidade Rural do Estado de Minas Gerais (UREMG), permitiu a abertura de concurso para a cátedra de Silvicultura, com a conseqüente admissão de novos professores e orçamento próprio.

Em 5 de maio de 1960, com o apoio da FAO, órgão das Nações Unidas para a agricultura, foi criado a primeira Escola Nacional de Florestas, mediante um acordo firmado entre a Universidade e os Ministérios da Agricultura e da Educação e Cultura.

Entretanto, por razões diversas, não foi possível a continuação desse acordo, em virtude da transferência desta Escola para a Universidade Federal do Paraná, em Curitiba, em 14 de novembro de 1963.

O Governo do Estado de Minas Gerais, juntamente com a UREMG, resolveu manter uma unidade de ensino florestal de nível superior, e, pelo Decreto nº 7.419, de 21 de fevereiro de 1964, criou a Escola Superior de Florestas (ESF), cujas atividades tiveram início em 3 de março do mesmo ano, tendo como diretor o professor Arlindo de Paula Gonçalves.

A Escola Superior de Florestas passou a constituir uma das unidades de ensino da UREMG, seguindo os objetivos básicos de sua filosofia: ensino, pesquisa e extensão.

Em 1º de julho de 1978, obedecendo a Portaria Ministerial nº 465, a UREMG experimentou uma profunda transformação organizacional e administrativa, passando a ser denominada Universidade Federal de Viçosa, (UFV). Com essa transformação, foi criado o Centro de Ciências Agrárias, ao qual foi vinculado o Departamento de Engenharia Florestal (DEF), substituindo a Escola Superior de Florestas.

(6)

XII SEMANA ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL

6

3. Histórico da UFRRJ

A UFRRJ tem suas origens no Decreto 8.319 de 20 de outubro de 1910, assinado por Nilo Peçanha, então Presidente da República e por Rodolfo Nogueira da Rocha Miranda, então Ministro da Agricultura. Estes políticos estabeleceram as bases fundamentais do ensino de agropecuário no Brasil, criando a Escola Superior de Agronomia e Medicina Veterinária, cujo primeiro diretor foi o Engenheiro Agrônomo Gustavo Dutra. A primeira sede, instalada em 1911, foi no palácio do Duque de Saxe, onde hoje está o CEFET/MEC, no Maracanã, Rio de Janeiro.

Inaugurada oficialmente em 1913, funcionou por dois anos com seu campo de experimentação e prática agrícola em Deodoro. Em março de 1916 fundiu-se à Escola Agrícola da Bahia e à Escola Média Teórico-Prática de Pinheiro.

Em 1918, a Escola foi transferida para a Alameda São Boaventura, em Niterói, onde funciona hoje o Horto Botânico do Estado do Rio de Janeiro. O seu novo regulamento só foi aprovado em 1920, quando foi criado mais um curso, de Química Industrial. Em 1927, a Escola mudou-se para a Praia Vermelha, no Rio de Janeiro. Em fevereiro de 1934, o Decreto 23.857 transformou os cursos na Escola Nacional de Agronomia, subordinada à extinta Diretoria do Ensino Agrícola do Departamento Nacional de Produção Vegetal, a Escola Nacional de Medicina Veterinária ao Departamento Nacional de Produção Animal, do Ministério de Agricultura.

Em março de 1934, as Escolas Nacionais de Agronomia e Nacional de Veterinária tiveram o regulamento comum aprovado e tornaram-se estabelecimentos-padrão para o ensino agronômico do País.

A Portaria Ministerial de 14 de novembro de 1936 tornou as Escolas independentes com a aprovação de seus próprios regimentos.

Em 1938, o Decreto-Lei 982 reverteu à situação – enquanto a Escola Nacional de Agronomia passou a integrar o Centro Nacional de Ensino e Pesquisas Agronômicas (CNEPA), recém-criado, a Escola Nacional de Veterinária passou a subordinar-se diretamente ao Ministro do Estado.

(7)

XII SEMANA ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL

7 Nascia a Universidade Rural, abrangendo na época a Escola Nacional de Agronomia, a Escola Nacional de Veterinária, Cursos de Aperfeiçoamento e Especialização, Cursos de Extensão, Serviço Escolar e Serviço de Desportos.

Um ano depois, o novo regimento do CNEPA, aprovado pelo Decreto-Lei 16.787, unificou os novos cursos de Aperfeiçoamento, Especialização e Extensão, além de criar o Conselho Universitário, à semelhança do hoje existente.

A Universidade, além de consolidar os novos cursos e serviços criados, tomava as providências para, em 1948, transferir o seu campus para as margens da Antiga Rodovia Rio-São Paulo, hoje BR-465.

O ano de 1961 trouxe um novo Decreto, o de número 50.113, que, mais uma vez, alterou o regimento do CNEPA – a Universidade ganhou um novo órgão, a Escola Agrícola, então com denominação de Escola Agrotécnica Ildefonso Simões Lopes.

Somente em 1963, pelo Decreto 1.984, a Universidade Rural passou a denominar-se Universidade Federal Rural do Brasil, envolvendo a Escola Nacional de Agronomia, a Escola Nacional de Veterinária, as Escolas de Engenharia Florestal, Educação Técnica e Educação Familiar, além dos cursos técnicos de nível médio dos Colégios Técnicos de Economia Doméstica e Agrícola “Ildefonso Simões Lopes”.

A atual denominação – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – veio com a Lei 4.759, de 1965.

A UFRRJ, uma autarquia desde 1968, passou a atuar com uma estrutura mais flexível e dinâmica para acompanhar a Reforma Universitária que se implantava no País. Com a aprovação de seu Estatuto, em 1970, a Universidade vem ampliando suas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão, tendo, em 1972, iniciado o sistema de cursos em regime de créditos.

Hoje a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro possui cursos nas diversas áreas do conhecimento incluindo cursos de mestrado e doutorado.

(8)

XII SEMANA ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL

8

4. Campo Profissional dos Engenheiros Florestais

•Profissional autônomo; • Órgãos públicos;

• Instituições particulares;

• Instituições de ensino superior;

• Administração, economia florestal e extensão rural; • Ecologia e manejo ambiental;

• Silvicultura; plantio, manejo de florestas, controle de pragas e doenças e recuperação

de áreas degradadas;

• Paisagismo;

• Tecnologia de produtos não madeireiros; • Manejo de bacias hidrográficas;

• Biotecnologia da madeira;

• Indústria madeireira, papel e celulose, painéis de madeira, móveis, energia de biomassa

vegetal, serraria etc.

5

.

Semana Acadêmica de Engenharia Florestal

5.1 Objetivos

O ano de 2011 foi escolhido pela ONU (Organização das nações unidas) como o ano internacional das florestas. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) propõe também para esse ano, através da Campanha da Fraternidade (CF), o tema: Fraternidade e a Vida no Planeta. A fragilidade dos ecossistemas e a busca pelo equilíbrio ambiental mobilizam órgãos públicos, setores privados, organizações não governamentais, profissionais e estudantes na busca de alternativas que conciliem o desenvolvimento com a preservação ambiental.

Os principais objetivos da XII SAEF é trazer profissionais das diferentes áreas da Engenharia florestal para discutir sobre a importância das áreas florestadas, fazer uma

(9)

XII SEMANA ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL

9 abordagem sobre a conciliação entre a utilização dos recursos florestais e o desenvolvimento sustentável. Deixar claro o nosso papel como estudante de Engenharia Florestal no estudo e pesquisa de alternativas que minimizem os impactos no ambiente. Encaminhar uma avaliação dos desafios que a carreira profissional nos propõe fazendo de cada um deles oportunidades para alcançar o sucesso profissional. Durante o evento a divulgação do conhecimento e da produção técnica-científica será realizada através de palestras, apresentações de painéis, apresentações orais e mini-cursos.

5.2 IX Semana Acadêmica de Engenharia Florestal

A Semana Florestal da UFRRJ constitui-se num evento integrador e divulgador importante dentro do calendário acadêmico, devendo contribuir com parte do conhecimento adquirido pelos alunos envolvidos no evento.

Na sua mais recente versão, o evento realizar-se-á no período de 19 a 23 de setembro de 2011. E, no intuito de atingir um maior publico alvo, será divulgado tanto na UFRRJ como em outras Universidades e Instituições de Pesquisa através de cartazes, folders e web sites.

Com uma programação diversificada, visando abranger as diversas áreas específicas da Engenharia Florestal, bem como as demais áreas afins, a Semana Florestal encontra-se

dividida em:

5.2.1 Mini-cursos:

Com o intuito de revelar atualizações e transmitir diretamente conhecimento de professores, pesquisadores, produtores rurais e profissionais aos alunos, serão realizadas aulas teóricas e práticas, sobre temas ligados à temática da SAEF e pertinentes a vida acadêmica e profissional do curso de Engenharia Florestal. Sendo ministrados por profissionais, professores, produtores rurais e pesquisadores de várias empresas, Universidades e Instituições de pesquisa.

(10)

XII SEMANA ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL

10

5.2.2 Palestras:

Sempre com temas atuais e variados proferidos por especialistas, procurando com isso, atualizar os alunos, aproximá-los da realidade profissional e proporcionar reflexões e críticas a partir de diferentes abordagens sobre assuntos relacionados.

5.2.3 Exposição de Trabalhos Científicos Através de Painéis:

Uma das principais atividades da Semana Acadêmica por desenvolver o senso crítico e científico, além de incentivar o método e a produção científica. Tem como principal objetivo à divulgação de pesquisas realizadas pelos alunos de Engenharia Florestal e outros cursos. Neste espaço, poderão ser apresentados painéis de trabalhos divulgados em Congressos Nacionais, Seminários, Jornadas e outros eventos científicos durante o ano, para que a comunidade acadêmica tenha conhecimento das pesquisas e produção científica na área florestal.

Os trabalhos poderão ser enviados até a data limite estipulada pela comissão da XII SAEF, e estes serão publicados na Série Técnica da revista Floresta e Ambiente.

As normas para publicação dos trabalhos serão divulgadas em edital próprio.

5.2.4 Exposição Artístico-Cultural:

Exposição artístico-cultural os locais destinados a realização das atividades da SAEF, que reforcem o tema abordado através de qualquer tipo de expressão artística e ou cultural, como fotos, desenhos, poesias, artesanato, etc.

Para cada modalidade será realizado um concurso onde serão premiados os três primeiros colocados. A votação será feita pelos inscritos no evento e o prêmio a ser entregue será divulgado pela comissão organizadora.

5.2.5 Estandes

O contato dos alunos com os mais diversos setores profissionais da Engenharia Florestal é primordial para a melhor formação dos alunos de graduação. Com a participação

(11)

XII SEMANA ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL

11 de várias empresas do setor florestal através de stands, esperam-se aproximar as empresas e seus produtos da comunidade acadêmica alem de elucidar questões que envolvam o setor, e expor as novidades tecnológicas e os serviços prestados pelas empresas florestais.

A política de utilização dos Estandes obedece aos critérios expostos no Plano de Patrocínio da XII SAEF

6. Inscrições

Os valores da inscrição para a XII SAEF serão condizentes com o nível de formação do participante e, os dos mini-cursos, baseados em seu valor de mercado, sem

desconsiderar, em ambos os casos, a acessibilidade ao evento por parte do público alvo.

6.1 Como se inscrever

As inscrições poderão ser feitas no próprio Instituto de Florestas na sala de leitura do CAEF, em frente ao bandejão no horário de almoço ou através da página do evento na internet mediante preenchimento da ficha de inscrição e pagamento.

6.2 Pacotes de Inscrição

•Grupo I (Estudantes de Graduação) – XII SAEF = R$ 20,00

•Grupo II (Estudantes de Pós-graduação e professores) – XII SAEF = R$ 30,00 •Mini-cursos: Grupo I + Mini-curso = R$ 35,00

•Mini-cursos: Grupo II + Mini-curso = R$ 45,00

7. Instituição Organizadora

Centro Acadêmico de Engenharia Florestal – CAEF

Logradouro: BR 465, Km07, UFRuralRJ – Instituto de Florestas. Seropédica – Rio de

Janeiro.

(12)

XII SEMANA ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL

12

E-mail: caef_rural@yahoo.com.br Web site: www.ufrrj.br/caef

8. Comissão da XII SAEF

A comissão da XII SAEF está estruturada da seguinte forma:

Coordenação Geral:

Profº. Lucas Amaral de Melo – IF/DS Prof.º João Vicente Latorraca– IF/DPF

Graduandos

Claire Vieira Neves de Melo Marcelo Vinícius da Silva Jairo de Oliveira Tenorio

Carlos Eduardo Silveira da Silva – PET Floresta Rafael João Sampaio – PET Floresta

Pedro Zanetti Freire Santos – PET Floresta Rodrigo Condé Alves

Humberto Amaral Neto – CAEF Marinna Lopes Ferreira Gomes Yan Gama da Silva

Lucas Silva Carvalho – ABEEF Ananda Ferreira de Souza Diego Lins Ferreira – CAEF Tamíres Partélli Correia – ABEEF Fábio Ponciano da Silva

Tainá Mamede Cirne Silva – PET Floresta Livia Cristina Barreto de Magalhães – CAEF

(13)

XII SEMANA ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL

13

9. Orçamento Previsto

Material Quant. Unid. Preço Unitário Total

Pasta 300 unid R$ 1,00 R$ 300,00

Canetas 300 unid R$ 0,50 R$ 150,00

Blocos de papel 300 unid R$ 1,50 R$ 450,00

Camisas dos participantes 300 unid R$ 7,00 R$ 2.100,00

Certificado 300 unid R$ 1,50 R$ 450,00

Crachá de identificação 300 unid R$ 1,00 R$ 300,00

Camisas dos organizadores 20 unid R$ 8,00 R$ 160,00

Pacote de papel A4 7 unid R$ 5,00 R$ 35,00

Cartucho de impressora 2 unid R$ 40,00 R$ 80,00

Cartucho de impressora 2 unid R$ 40,00 R$ 80,00

Talão de recibos 10 unid R$ 2,00 R$ 20,00

Cartazes A3, papel couche impresso em cores 100 unid R$ 3,50 R$ 350,00

Folder A4, papel couche, impresso em cores 500 unid R$ 2,50 R$ 1.250,00

Faixa de divulgação 2 unid R$ 20,00 R$ 40,00

Pen drive de 2 gb Kingston (premiações) 3 unid R$ 30,00 R$ 90,00

Coquetel de encerramento 1 unid R$ 2.000,00 R$ 2.000,00

Água 500ml 60 unid. R$ 1,00 R$ 60,00

Cartões telefônicos 20 unid R$ 5,00 R$ 100,00

Combustível 300 Lt R$ 2,95 R$ 885,00

Hospedagem 10 diária R$ 35,00 R$ 350,00

Café da manhã 20 unid R$ 2,00 R$ 40,00

Almoço 50 unid R$ 5,00 R$ 250,00

Jantar 30 unid R$ 5,00 R$ 150,00

Coffe Break 10 unid R$ 90,00 R$ 900,00

(14)

XII SEMANA ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL

14

10. Programação Preliminar

* Durante o Coffee Break serão realizadas as atividades de exposição dos painéis e Stands. * Os mini-cursos serão realizados nas salas dos departamentos do Instituto de Florestas no período da manhã e as palestras no Salão Azul do P1.

11. Cronograma

Março de 2011

15- Início das reuniões para elaboração da XII SAEF.

20- Abertura do concurso para escolha do logo da XII SAEF.

08:00 às 10:00 10:00 às 11:00 12:00 às 13:30 13:30 às 15:00 15:00 às 15:30 15:30 às 17:00 20:00 Segunda-feira Entrega de materiais e inscrições Abertura da IX SAEF

Almoço Palestra 1 Coffee

Break* Palestra 2 Terça-feira Mini-cursos

Mini-cursos Almoço Palestra 3

Coffee Break* Palestra 4 Quarta-feira Mini-cursos

Mini-cursos Almoço Palestra 5

Coffee Break* Palestra 6 Quinta-feira Mini-cursos

Mini-cursos Almoço Palestra 7

Coffee Break* Palestra 8 Sexta-feira Mini-cursos

Mini-cursos Almoço Palestra 9

Coffee Break*

Palestra 10

(15)

XII SEMANA ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL

15

Maio de 2011

01- Encerramento do concurso para escolha do logo da XII SAEF. 04- Divulgação do resultado do concurso do logo da XII SAEF

Agosto de 2011

11- Início da divulgação da XII SAEF. 18- Início das inscrições para a XII SAEF.

Setembro de 2011

19- Início da XII SAEF e encerramento das inscrições 19 a 23 - XII SAEF.

26- Reunião de encerramento da XII SAEF.

Outubro de 2011

20- Entrega dos Certificados

Referências

Documentos relacionados

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..

A presente dissertação é desenvolvida no âmbito do Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação (PPGP) do Centro de Políticas Públicas e Avaliação

análise dos documentos legais norteadores da Política de Formação do Estado do Rio de Janeiro. No terceiro capítulo é elaborado um plano de intervenção em que são

Considerando a importância da avaliação como ponto de partida para desencadear a ação-reflexão-ação, a CREDE 15, tendo como referência o SPAECE, criou a sua

Pensar a formação continuada como uma das possibilidades de desenvolvimento profissional e pessoal é refletir também sobre a diversidade encontrada diante

Para Azevedo (2013), o planejamento dos gastos das entidades públicas é de suma importância para que se obtenha a implantação das políticas públicas, mas apenas

Mantendo a preocupação com a educação para essa faixa etária, o presente texto tem como objetivo demonstrar a importância da vivência de jogos e esportes para a incorporação

Assim, cumpre referir que variáveis, como qualidade das reviews, confiança nos reviewers, facilidade de uso percebido das reviews, atitude em relação às reviews, utilidade