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(1)

Técnico de Organização de Eventos

Técnico de Organização de Eventos

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Componente de Formação Técnica

Componente de Formação Técnica

Disciplina

Disciplina de

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ETIC – Escola Técnica de Imagem e Comunicação

ETIC – Escola Técnica de Imagem e Comunicação Dr. José Pacífico (Coordenador)Dr. José Pacífico (Coordenador)

ANQ – Agência Nacional para a

ANQ – Agência Nacional para a Qualificação

Qualificação

2008

(2)

Parte I

Parte I

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Índice:

Índice:

P P P Pááágággigiininnanaaa

1.

1. Caracterização

Caracterização da

da Disciplina

Disciplina …….

……. …….

……. …

22

2.

2. Visão

Visão Geral

Geral do

do Programa

Programa ………….

…………. …...

…...

22

3.

3. Competências

Competências a

a Desenvolver.

Desenvolver. ……….

………. ….

….

22

4.

4. Orientações

Orientações Metodológicas

Metodológicas / / Avaliação

Avaliação ….

….

33

5.

5. Elenco

Elenco Modular

Modular ……...………...

……...………...

44

6.

(3)

Parte I

Parte I

O

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Índice:

Índice:

P P P Pááágággigiininnanaaa

1.

1. Caracterização

Caracterização da

da Disciplina

Disciplina …….

……. …….

……. …

22

2.

2. Visão

Visão Geral

Geral do

do Programa

Programa ………….

…………. …...

…...

22

3.

3. Competências

Competências a

a Desenvolver.

Desenvolver. ……….

………. ….

….

22

4.

4. Orientações

Orientações Metodológicas

Metodológicas / / Avaliação

Avaliação ….

….

33

5.

5. Elenco

Elenco Modular

Modular ……...………...

……...………...

44

6.

(4)

1.

1. Caracterização da Disciplina

Caracterização da Disciplina

A disciplina de

A disciplina de Produção Técnica Produção Técnica  tem uma carga horária total de 350 horas, que serão distribuídas ao tem uma carga horária total de 350 horas, que serão distribuídas ao

longo dos três anos do curso. longo dos três anos do curso.

É uma disciplina que privilegia a aquisição de conhecimentos teóricos sobre as diversas técnicas e É uma disciplina que privilegia a aquisição de conhecimentos teóricos sobre as diversas técnicas e práticas da organização de eventos. Para reforço das aprendizagens, integra sessões de carácter práticas da organização de eventos. Para reforço das aprendizagens, integra sessões de carácter teórico-prático complementando-se com a disciplina de

teórico-prático complementando-se com a disciplina de Marketing e Comunicação Marketing e Comunicação ,, Gestão eGestão e Produção de Eventos 

Produção de Eventos  e eCriatividade e Metodologias Criatividade e Metodologias ..

Esta disciplina será ministrada em paralelo com as disciplinas acima referidas, de modo a facultar Esta disciplina será ministrada em paralelo com as disciplinas acima referidas, de modo a facultar uma formação mais interactiva e dinâmica, dotando os alunos de uma visão mais completa e uma formação mais interactiva e dinâmica, dotando os alunos de uma visão mais completa e abrangente.

abrangente.

2.

2. Visão Geral do Programa

Visão Geral do Programa

Pretende-se que o aluno desenvolva as capacidades cognitivas e teóricas que servirão de suporte às Pretende-se que o aluno desenvolva as capacidades cognitivas e teóricas que servirão de suporte às diversas actividades técnicas. Simultaneamente os alunos deverão desenvolver a capacidade de diversas actividades técnicas. Simultaneamente os alunos deverão desenvolver a capacidade de pesquisa.

pesquisa.

Esta disciplina apresenta-se estruturada em módulos, que irão desenvolver competências no domínio Esta disciplina apresenta-se estruturada em módulos, que irão desenvolver competências no domínio teórico e prático das ferramentas gerais (digitais e não digitais) e dos recursos necessários ao teórico e prático das ferramentas gerais (digitais e não digitais) e dos recursos necessários ao desempenho das funções exigidas a um Técnico de Organização de Eventos qualificado.

desempenho das funções exigidas a um Técnico de Organização de Eventos qualificado.

Com esta disciplina pretende-se que os alunos adquiram um conjunto de conhecimentos e Com esta disciplina pretende-se que os alunos adquiram um conjunto de conhecimentos e competências que lhes permitam operacionalizar a produção de eventos.

competências que lhes permitam operacionalizar a produção de eventos.

3.

3. Competências a Desenvolver

Competências a Desenvolver

    

 Conhecer as ferramentas de planeamento tendo em conta os objectivos de cada evento;Conhecer as ferramentas de planeamento tendo em conta os objectivos de cada evento; 

   

 Conhecer as ferramentas de orçamentação na gestão de eventos;Conhecer as ferramentas de orçamentação na gestão de eventos; 

   

 Conhecer e aplicar as leis que regem a actividade de organização de eventos e as actividadesConhecer e aplicar as leis que regem a actividade de organização de eventos e as actividades

que lhe são paralelas; que lhe são paralelas;

    

 Desenvolver técnicas de utilização eficiente dos recursos técnicos e humanos;Desenvolver técnicas de utilização eficiente dos recursos técnicos e humanos; 

   

 Desenvolver a capacidade de gerir e lidar com os públicos que frequentam os vários tipos deDesenvolver a capacidade de gerir e lidar com os públicos que frequentam os vários tipos de

eventos; eventos;

(5)

 

 Fomentar o trabalho em equipa; 



 Desenvolver o sentido ético; 



 Desenvolver a capacidade de comunicação oral e escrita, de forma clara e adequada; 



 Desenvolver a autonomia e responsabilidade. 



 Promover hábitos de trabalho individual e em grupo; 



 Fomentar a capacidade de apresentar e fundamentar os seus pontos de vista, respeitando as

ideias dos outros.

 

 Participar conscientemente e sustentadamente na comunidade global;

4. Orientações Metodológicas / Avaliação

Esta disciplina, de carácter teórico-prático, tem como objectivo sensibilizar e aplicar as ferramentas básicas de Produção Técnica   inerentes ao desenvolvimento da actividade de Técnico de

Organização de Eventos.

Os métodos de trabalho a aplicar destinam-se a promover e a orientar para um estudo mais aprofundado das ferramentas e recursos técnicos disponíveis para o desenvolvimento da actividade de um organizador de eventos.

Pretende-se que, na disciplina de Produção Técnica , o desenvolvimento pessoal e experimental

sejam factores de motivação.

A teoria e a prática complementam-se de forma interactiva, sendo a abordagem dos conteúdos programáticos, feita com recurso a diversos meios e com a aplicação de técnicas activas de formação, com vista à dinamização dos participantes e à aquisição do saber-fazer.

De modo a fomentar a aproximação da escola ao mundo do trabalho, as metodologias e materiais utilizados deverão ser adequados à realidade em vigor nesta área de trabalho tão específica. A exposição de conceitos estará aliada à transmissão de experiências profissionais.

Todo o trabalho desenvolvido deve assentar, por um lado no desenvolvimento curricular, e por outro nas competências e atitudes, conducentes ao perfil de um Técnico de Organização de Eventos.

Os conhecimentos a adquirir serão de carácter inicial sendo necessário desenvolver as aptidões inatas em cada aluno. Os exercícios a realizar devem corresponder a situações reais, que se aplicam posteriormente em contexto de trabalho. Os trabalhos individuais ou em grupo deverão ser avaliados utilizando os instrumentos adequados, podendo avaliar-se a aquisição dos conhecimentos através de testes teóricos ou práticos.

A avaliação é sumativa, de natureza qualitativa e quantitativa. Dependendo da natureza de cada módulo, a avaliação poderá privilegiar factores de ordem mais qualitativa, no caso de trabalhos mais práticos com um carácter mais responsabilizante, ou mais quantitativo no caso de módulos mais

(6)

teóricos. Contudo em qualquer dos casos é essencial que, no início de cada módulo, o docente determine, junto dos alunos, quais os critérios específicos de avaliação que pretende para o trabalho concreto que irão realizar.

Deverá existir, também, uma avaliação qualitativa visando os aspectos comportamentais, considerados fundamentais numa relação profissional, procurando-se deste modo incutir um sentido de responsabilidade, e preparar os alunos para a inserção no mercado de trabalho.

5.

Elenco Modular

Número Designação Duração dereferência (horas)

1

Ferramentas de planeamento

25

2

Legislação

25

3

Recursos técnicos

25

4

Logística

25

5

Recursos humanos

25

6

Contratação de recursos

25

7

Gestão de públicos

25

8

Ferramentas de orçamentação

50

9

Iluminação

25

10

Som

25

11

Projecção

25

12

Direcção de cena, estruturas

25

13

Catering  e animação

25

6.

Bibliografia

Livros de natureza técnica

(7)

Bond, Daniel (1991). The Stage Management, a gentle art . London: A&C Black.

Brown, Blain (2002). Cinematography, theory and practice: image making for cinematographers, directors and videographers. Boston: Focal Press.

Cabral, C. (2003). Manual de Iluminação . Lisboa: Inatel.

Cabral, Carlos, (2004)Manual de Técnicas de Palco. Lisboa: Inatel.

Caetano, António (1996).  Avaliação de Desempenho. Metáforas, Conceitos e Práticas. Lisboa: RH

Editora

Ceitil, Mário (2002), O Carro de Jagrená: A Gestão das Pessoas nos Contextos da Modernidade .

Lisboa: Sílabo

Chandler, Gael (2004).Cut by Cut: Editing Your Film or Video . Studio City: Michael Wise Productions.

Chiavenato, Idalberto (1981),Administração de Recursos Humanos. 5.ª ed. São Paulo: Atlas

Chion, Michel (1997). Músicas, Media e Tecnologias . Lisboa: Edições Piaget.

Cook, Pam (ed.) (1994).The Cinema Book. Londres: BFI.

Copley, Soozie (2001). Killner, Philippa,Stage Management , Wiltshire: Crowood Press.

Dancynger, Ken (2002). The Technique of Film and Video Editing, History, theory and practice (3rd

Edition). Boston: Focal Press.

Duarte Dias, José (2006), Criar Valor através das Pessoas . Lisboa: Sílabo

Essig, L. (1996).Lighting and the Design Idea . Londres: Thomson Learning.

Geuens, Jean-Pierre (2000).Film Production Theory . Albany: SUNY Press.

Grilo, João M. (1997). A Ordem no Cinema: Vozes e Palavras de Ordem no Estabelecimento do Cinema de Hollywood . Lisboa: Relógio d’Água.

Grilo, João Mário (2007).As Lições do Cinema: Manual de Filmologia. Lisboa: Colibri.

Henriques, L. (2002). Acústica Musical . Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Ionazzi, Daniel (1992).The Stage Management Handbook , Cincinnati: Betterway Books.

Ionazzi, Daniel (1996).The Stagecraft Handbook , Cincinnati: Betterway Books.

Jorge, Eduardo (2001). Som ao Vivo . Lisboa: Plátano Edições.

Lowell, R. (2002). Matters of Light and Depth.Nova Iorque: Loweel-Light Manufacturing.

Lyver, D.; Swainson, G. (1999). Basics of Video Lighting . Boston: Focal Press.

MacDonald, Ronan (2004).Home Recording Handbook . London: Flame Tree publishing.

Mazzoleni, Arcangelo (2005).O ABC da Linguagem Cinematográfica. Avanca: Cineclube de Avanca.

Mielziner, Jo (1969).Theatre Check List , Middletown: Wesleyan University Press.

Moura, Edgar (1999).Luz, Câmera e Ação . S. Paulo: Senac.

Nisbett, Alec. (1995). The Sound Studio . London: Focal Press.

Pereira de Almeida, Paulo & Glória Rebelo. A Era da Competência . Lisboa: RH Editora

Pinto, L. M. V., Vasconcelos, J. F.(1990). A Utilização da Electricidade com toda a Segurança , Porto:

Edições ASA.

Rego, Arménio (2003). Comportamento Organizacional e Gestão - Casos Portugueses e exercícios .

Lisboa: RH

(8)

Reid, Francis (1996). The Stage Lighting Handbook . Nova Iorque: Routledge.

Rumsey, F. (1996).The Audio Workstation Handbook . London: Focal Press.

Silva, L. (2004). Conceitos Básicos de Iluminação. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas.

Solmer, Antonino (1999). Manual de Teatro , Lisboa: IPAE.

Southern, Richard (1979). Manual sobre a montagem teatral para amadores e profissionais . Trad.

Mário Jacques e Berta Jacques, Lisboa: Moraes Editores.

Thomas, Terry (1985).Create your own Stage Sets , London: A&C Black.

Willart Bellman, (s.d.) Scene design, stage lighting, sound, costume and makeup, a scenographie approach, New York: Harpper&Row Publichers,

Winslow, Colin (1991). The Oberon Glossary of Theatrical Terms . London: Oberon Books.

Jornais e Revistas Executive Digest Exame Diário económico Pessoal Sítios

Associação Portuguesa dos Gestores e Técnicos dos Recursos Humanos – www.apg.pt Film-Philosophy (site) – www.film-philosophy.com

Bibliotheque du Film (site) – www.bifi.fr L’art du cinéma (revista) – www.imaginet.fr

Film Comment (revista) – www.filmlinc.com/fcm/fcm.htm Coagula (revista) – www.coagula.com

Postmodern Culture (revista) – http://jefferson.village.virginia.edu/pmc/contents.all.html Ctheory (revista) – www.ctheory.com

The Resource Center for Cyberculture Studies (site) – http://otal.umd.edu/~rccs/ Critical Inquiry (revista) – http://criticalinquiry.uchicago.edu

(9)

Parte II

M

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Índice:

Página

Módulo 1

Ferramentas de planeamento

8

Módulo 2

Legislação

9

Módulo 3

Recursos técnicos

11

Módulo 4

Logística

13

Módulo 5

Recursos humanos

14

Módulo 6

Contratação de recursos

17

Módulo 7

Gestão públicos

19

Módulo 8

Ferramentas de orçamentação

21

Módulo 9

Iluminação

23

Módulo 10

Som

25

Módulo 11

Projecção

27

Módulo 12

Direcção de cena, estruturas

29

(10)

MÓDULO 1

Duração de Referência: 25 horas

1. Apresentação

Neste módulo de carácter prático serão apresentadas ao aluno as principais ferramentas de planeamento, capacitando-o para a utilização das mesmas na óptica da organização de eventos.

2. Objectivos de Aprendizagem

  

 Explicar a importância da utilização de ferramentas de planeamento na actividade de organização

de eventos;

  

 Definir os princípios básicos de funcionamento das ferramentas informáticas de planeamento; 

 

 Utilizar aplicações informáticas de planeamento na organização de eventos.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Inserção de actividades; 2. Sequência das actividades; 3. Inserção de recursos;

4. Afectar recursos a actividades; 5. Utilização da técnica PERT e CPM; 6. Verificação do custo e prazo do projecto; 7. Controlo de custos e prazos;

8. Utilização da técnica de controlo daperformance  do projecto – EVM;

9. Inserção de fórmulas e indicadores gráficos; 10. Personalização do documento;

11. Criação de relatórios.

4. Bibliografia / Outros Recursos

A propor pelo formador para além dos recursos propostos na Parte I do programa.

(11)

MÓDULO 2

Duração de Referência: 25 horas

1. Apresentação

Neste módulo de carácter teórico pretende-se que o aluno reconheça a importância das boas práticas de organização de eventos e das actividades que lhe são transversais, por um lado, e por outro, que saiba utilizar, em benefício da concepção, desenvolvimento e implementação de eventos, as normas associadas às políticas culturais nacionais e europeias.

Será também fundamental dotar o aluno de conhecimentos relativos à legislação em vigor no que respeita à organização de empresas, acordos comerciais e contratos, transporte, segurança, ambiente e comunicação publicitária, para que este esteja apto a gerir, operacionalizar e organizar eventos.

2. Objectivos de Aprendizagem

  

 Identificar as responsabilidades inerentes à liberdade pessoal em democracia; 

 

 Assumir direitos e deveres laborais enquanto cidadão activo; 

 

 Identificar os standards   internacionais que podem afectar os projectos de organização de

eventos;

  

 Identificar os diferentes tipos de códigos de conduta, leis e standards   nacionais e locais que

podem afectar projectos de organização de eventos na União Europeia;

  

 Explicar a lei do mecenato e as implicações da mesma na organização de eventos; 

 

 Identificar as normas associadas às políticas culturais nacionais e europeias; 

 

 Aplicar a legislação em vigor no âmbito dos contratos comerciais, contratação de recursos

humanos, transporte, segurança, ambiente e comunicação publicitária.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Cidadão / Estado; 2. Comunidade global; 3. Standards  internacionais;

4. Códigos de conduta, leis estandards  nacionais e locais;

5. Lei do Mecenato;

6. Normas associadas às politicas culturais nacionais e europeias;

7. Leis relativas à contratação de recursos humanos, contratos comerciais, transporte, segurança, ambiente e comunicação publicitária.

(12)

Módulo 2:Legislação

4. Bibliografia / Outros Recursos

(13)

MÓDULO 3

Duração de Referência: 25 horas

1. Apresentação

Neste módulo de carácter teórico-prático pretende-se que o aluno adquira os conhecimentos básicos que lhe permitam identificar os recursos técnicos disponíveis para todas as actividades inerentes à organização de eventos, e que os saiba utilizar de forma adequada.

2. Objectivos de Aprendizagem

  

 Analisar e identificar os recursos técnicos necessários para a organização de eventos. 

 

 Operar com equipamentos e sistemas técnicos em contextos profissionais, identificando e

compreendendo as normas de boa utilização e os seus impactos nas organizações.

  

 Interagir com instituições em situações diversificadas, 

 

 Solucionar questões de teor técnico para a reparação ou melhor utilização de equipamentos e

sistemas técnicos.

  

 Identificar e utilizar as transformações nos equipamentos e sistemas técnicos em seu benefício. 

 

 Produzir especificações detalhadas para os recursos necessários.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Enquadramento do planeamento de recursos

1.1. Diferentes tipos de recursos necessários para a organização de eventos 1.1.1. Locais para a realização de eventos

1.1.2. Alojamento 1.1.3. Materiais 1.1.4. Equipamento 2. Especificação dos requisitos

2.1. Objectivação dos requisitos, para satisfazer 2.1.1. Necessidades do evento

2.1.2. Necessidades da organização 2.1.3. Requisitos legais

2.1.4. Códigos de conduta relevantes 2.2. Identificação das necessidades de recursos

2.2.1. Recursos existentes que podem ser utilizados para o evento 2.2.2. Recursos que terão de ser adquiridos para o evento

(14)

Módulo 3:Recursos Técnicos 

2.3. Especificação dos requisitos

2.3.1. Obtenção do melhor negócio 2.3.2. Maximização dos recursos

2.3.3. Elaboração das especificações dos recursos

4. Bibliografia / Outros Recursos

(15)

MÓDULO 4

Duração de Referência: 25 horas

1. Apresentação

Este módulo de carácter teórico-prático incidirá sobre conhecimentos técnicos e operacionais relativos às etapas de desenvolvimento e implementação de eventos. Promover-se-á a aplicação de soluções de optimização logística, tendo em vista a melhoria do desempenho e o aumento da produtividade do técnico de organização de eventos.

2. Objectivos de Aprendizagem

  

 Definir o conceito de logística 

 

 Explicar a importância da logística como factor de competitividade 

 

 Identificar ferramentas para a gestão logística eficiente 

 

 Definir e optimizar estratégicas logísticas na área da organização de eventos

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Introdução à logística – conceitos e aplicações 2. Pesquisa operacional aplicada à logística 3. Planeamento, programação e controlo

4. A logística nas várias fases de desenvolvimento e implementação de eventos 5. Os intervenientes no processo logístico da organização de eventos

6. Tecnologias de informação aplicadas à logística

4. Bibliografia / Outros Recursos

A propor pelo formador para além dos recursos propostos na Parte I do programa.

(16)

MÓDULO 5

Duração de Referência: 25 horas

1. Apresentação

Neste módulo de carácter teórico-prático pretende-se que o aluno entenda a importância da gestão de recursos humanos na prática da organização de eventos, como um factor de competitividade e excelência.

Para tal, será necessário que o aluno adquira os conceitos e as técnicas que lhe permitam gerir de forma eficiente os recursos humanos envolvidos na concepção, desenvolvimento e implementação de eventos.

2. Objectivos de Aprendizagem

  

 Detectar necessidades de recrutamento; 

 

 Definir processos de recrutamento e selecção; 

 

 Coordenar equipas e comités de projecto; 

 

 Gerir de forma eficiente famílias de competências alinhadas com os objectivos estratégicos do

evento;

  

 Atribuir as competências adequadas a determinadas funções, pessoas ou projectos; 

 

 Definir e avaliar competências orientadas para a gestão por objectivos; 

 

 Criar e implementar técnicas de motivação; 

 

 Estruturar as várias áreas da organização por níveis de responsabilização; 

 

 Identificar falhas de competências e gerar planos de desenvolvimento individual; 

 

 Avaliar planos de desempenho individuais e de grupo, utilizando o conceito “360º” 

 

 Utilizar diferentes métodos de avaliação.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Introdução aos recursos humanos 1.1. Conceitos e aplicações

2. Liderar comités e equipas de projecto

(17)

Módulo 5:Recursos Humanos

3. Requisitos das relações de trabalho produtivas na organização de projectos/liderança de equipas

3.1. Funções e responsabilidade de cada elemento no trabalho da equipa 3.2. Funções e responsabilidades dos colegas/contactos externos

3.3. Âmbito e limites da autoridade no relacionamento com contactos externos 3.4. Desenvolvimento de relações construtivas com colegas internos e externos 3.5. Pesquisa, troca e fornecimento de informação com colegas/contactos externos 3.6. Gestão de desacordos e conflitos

3.7. O modo de motivar os outros

3.8. As consequências de uma consulta e interacção deficiente 3.9. Estrutura de equipas de projecto

3.9.1. Comités

3.9.2. Coordenação do trabalho dos diferentes comités 4. A eficácia na relação com os contactos externos

5. A eficácia na relação com pessoas exteriores à organização 6. Liderança de reuniões 6.1. Objectivos 6.2. Preparação 6.3. Liderança 6.4. Avaliação 7. Recrutamento 7.1. Necessidades 7.2. Selecção

4. Bibliografia / Outros Recursos

B. Maddux, Robert (1991).Avaliação de Desempenho . Lisboa: Monitor

Bancaleiro, José (2003). Estórias Vividas – 12 Casos de Gestão de Recursos Humanos . Lisboa: RH

Editora

Caetano, António (1996).  Avaliação de Desempenho. Metáforas, Conceitos e Práticas. Lisboa: RH

Editora

Ceitil, Mário (2002). O Carro de Jagrená: A Gestão das Pessoas nos Contextos da Modernidade .

Lisboa: Sílabo

Chiavenato, Idalberto (1981).Administração de Recursos Humanos, 5.ª ed. São Paulo: Atlas

Duarte Dias, José (2006). Criar valor através das Pessoas . Lisboa: Sílabo

Pereira de Almeida, Paulo & Glória Rebelo, A Era da Competência . Lisboa: RH Editora

Rego, Arménio (2003). Comportamento Organizacional e Gestão – Casos Portugueses e exercícios .

(18)

Módulo 5:Recursos Humanos  Jornais e Revistas Executive Digest Exame Diário económico Pessoal Sítios

(19)

MÓDULO 6

Duração de Referência: 25 horas

1. Apresentação

Neste módulo de carácter teórico-prático o aluno deverá perceber a importância dos contratos na gestão comercial. Desenvolver-se-á a noção de contrato em geral e do contrato de transporte em particular, bem como a identificação dos seus intervenientes.

Dado que cada vez mais se utiliza o comércio electrónico, será também de analisar os contratos das relações comerciais daí resultantes.

2. Objectivos de Aprendizagem

 

 Elaborar propostas para o fornecimento de bens, serviços e licenças necessárias para projectos

de eventos;

  

 Escolher fornecedores que proporcionem um equilíbrio adequado entre qualidade e custos; 

 

 Contratar o fornecimento de bens e serviços; 

 

 Elaborar informações para os fornecedores, de modo a garantir o fornecimento de bens e

serviços com qualidade.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Fornecedores

1.1. Identificação dos recursos necessários

1.2. Diferentes factores que afectam a obtenção de recursos 1.2.1. Requisitos legais

1.2.2. Requisitos a nível de seguros e seguradoras 1.2.3. Requisitos organizacionais

1.3. Utilização das especificações de recursos e modo de elaboração

1.4. Termos e condições de fornecimento e repercussões na obtenção de recursos 1.5. Definição do negócio mais rentável e os diferentes factores a considerar

2. Propostas

2.1. Definição de proposta

2.2. Diferentes métodos de convite

2.3. Diferentes fases do processo de obtenção de propostas 2.3.1. Definição dos critérios de avaliação das propostas 2.3.2. Anúncio aos proponentes

2.3.3. Divulgação de informações 2.3.4. Visitas ao local

(20)

Módulo 6: Contratação de Recursos

2.3.5. Recepção das propostas

2.3.6. Pré-selecção e obtenção de referências 2.3.7. Entrevistas

2.3.8. Selecção

2.3.9. Adjudicação do contrato 3. Contratos de fornecimento

3.1. Resumo do fornecimento, quando deve ser usado e sua relevância 3.2. Acordo de fornecimento

3.2.1. Definição 3.2.2. Conteúdo

3.2.3. Adequação de contratos de fornecimento por escrito 4. Obtenção de licenças

4.1. Diferentes tipos de licenças e respectivas utilizações 4.1.1. Bebidas alcoólicas

4.1.2. Espectáculos públicos 4.1.3. Segurança contra incêndios 4.1.4. Angariação de fundos

4.2. Locais e procedimentos de obtenção de licenças 5. Monitorização dos fornecimentos

5.1. Processo

5.2. Momentos de monitorização 5.3. Responsáveis pela monitorização

5.4. Procedimentos em caso de falta de conformidade com o acordo de fornecimento 5.5. Organização e arquivo dos registos

4. Bibliografia / Outros Recursos

(21)

MÓDULO 7

Duração de Referência: 25 horas

1. Apresentação

Neste módulo de carácter teórico-prático pretende-se sensibilizar o aluno para a importância da área de gestão de públicos, no contexto global da produção de eventos, como factor primordial para o sucesso dos mesmos.

No essencial, deverão ser abordados aspectos como a segurança, o bem-estar e a prestação de serviços e produtos tal como os métodos de reserva e inscrição.

Deverá ser incutida no aluno a capacidade de gerir, inovar, criar e desenvolver ideias e novas formas de organização e gestão de públicos.

2. Objectivos de Aprendizagem

    Enumerar requisitos;   

 Planear e implementar medidas de segurança; 

 

 Identificar os diferentes tipos de procedimentos no que respeita a questões de segurança; 

 

 Elaborar planos para monitorização da implementação das medidas de segurança; 

 

 Identificar as funções e competências de um gestor devenue ; 

 

 Identificar as variáveis que influenciam o comportamento do público; 

 

 Identificar os diferentes métodos de fazer reservas e inscrições; 

 

 Elaborar procedimentos e documentos de inscrição; 

 

 Criar procedimentos para o pagamento e processamento das inscrições.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. O gestor devenue  1.1. Funções e competências 2. Levantamento de requisitos 2.1. Cliente 2.2. Público 2.3. Responsabilidades 3. Crowd management

3.1. Planeamento da operacionalização do evento de forma a garantir todas as condições de segurança

3.2. Condições técnicas, logísticas, imputação de recursos materiais e humanos 3.3. Prevenção das longas filas e ajuntamentos de pessoas

3.4. Discrição e eficiência na concretização do produto final

(22)

Módulo 7:Gestão de Públicos

4. Crowd control

4.1. Tipos de medidas correctivas

4.2. Controlo e alteração de comportamentos indesejáveis resolvendo problemas 4.3. Preparação do público para a aplicação de medidas correctivas

5. Segurança

5.1. Segurança de recintos. 5.2. Segurança de pessoas.

5.3. Técnicas de socorro e prevenção de acidentes em eventos. 5.4. Segurança de bens móveis e imóveis

5.5. Mecanismos de monitorização 5.6. Mecanismos de intervenção 6. Métodos de reserva e inscrição

6.1. Delegados

6.1.1. − Internet /correio electrónico

6.1.2. − Telefone/ fax

6.1.3. − Correio normal 6.2. Visitantes

6.2.1. − Convites pessoais (VIP, altas individualidades e órgãos de comunicação social) 6.2.2. − Convite aberto (público em geral, órgãos de comunicação social)

7. Documentação 7.1. Delegados 7.1.1. − Antes do evento 7.1.2. − Durante o evento 7.1.3. − Após o evento 7.2. Visitantes 7.2.1. − Antes do evento 7.2.2. − Durante o evento 7.2.3. − Após o evento

4. Bibliografia / Outros Recursos

(23)

MÓDULO 8

Duração de Referência: 50 horas

1. Apresentação

Neste módulo de carácter prático apresentam-se ao aluno as principais ferramentas de orçamentação, dotando-o da capacidade de as utilizar na óptica da organização de eventos.

2. Objectivos de Aprendizagem

  

 Descrever a importância da utilização de ferramentas de orçamentação na actividade de

organização de eventos;

  

 Enumerar os princípios básicos de funcionamento das ferramentas informáticas de

orçamentação;

  

 Utilizar aplicações informáticas de orçamentação na organização de eventos.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Folha de cálculo – conceitos gerais 1.1. Conceitos básicos

1.2. Elementos de uma folha de cálculo 1.3. Ambiente de folha de cálculo

2. Ficheiros e folhas de cálculo 2.1. Abertura de ficheiros 2.2. Gravação de ficheiros

2.3. Utilização simultânea de ficheiros 2.4. Acesso aos últimos ficheiros utilizados

2.5. Alteração do nome e da posição de uma folha 3. Células

3.1. Inserção e edição de texto em células 3.2. Selecção de um conjunto de células 3.3. Movimentação rápida de células 3.4. Inserção de células

3.5. Cópia e eliminação de células 3.6. Preenchimento automático 3.7. Comando anular

3.8. Formatação do texto das células

(24)

Módulo 8:Ferramentas de Orçamentação

4. Formatação de linhas e colunas

4.1. Selecção, inserção e eliminação de linhas e colunas 4.2. Largura de coluna e da altura de linha

4.3. Omissão e visualização de colunas 5. Fórmulas

5.1. Referências absolutas e relativas 5.2. Fórmulas associadas a cálculos 6. Impressão de folhas de cálculo

6.1. Definição da área a imprimir 6.2. Pré-visualização da impressão 6.3. Cabeçalho e rodapé 6.4. Margens 7. Funções 7.1. Funções financeiras 7.2. Funções estatísticas 7.3. Edição de funções 8. Gráficos 8.1. Tipos de gráficos

8.2. Inserção de dados para gráficos 8.3. Edição de gráficos

9. Desenho

9.1. Criação de desenhos e caixas de texto 9.2. Movimentação e reunião de objectos 10. Análise de dados em tabelas e listas

10.1. Criação, ordenação e filtragem de dados em listas 10.2. Formulários

11. Macro

11.1. Macro pré-definida

11.2. Macros de personalização das barras de ferramentas 11.3. Atribuição de uma macro a um botão

11.4. Gravação e execução de macros 11.5. Eliminação de macros

(25)

MÓDULO 9

Duração de Referência: 25 horas

1. Apresentação

Neste módulo de carácter teórico-prático pretende-se desenvolver com o aluno conceitos e técnicas de iluminação, assim como a sua aplicação no contexto da organização de eventos.

2. Objectivos de Aprendizagem

  

 Descrever as estruturas, utilizando as linguagens específicas e as diversas tecnologias de

iluminação;

  

 Definir os principais conceitos envolvidos na criação de ambientes com iluminação natural e

artificial;

  

 Distinguir as diferentes tecnologias e equipamentos de iluminação, os modos operacionais e de

segurança;

  

 Reconhecer as funções profissionais e criativas, no domínio da iluminação, na produção de

espectáculos e eventos;

  

 Participar colaborativamente no trabalho em equipa, assumindo o seu papel no contexto do

projecto de iluminação, compreendendo a dimensão colectiva da criação de ambientes através da iluminação.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Noções gerais sobre iluminação. 2. Sistemas de iluminação.

3. Equipamentos. 4. Software  e robótica.

5. Efeitos especiais. 6. Desenho de luz. 7. Planeamento técnico.

8. Preparação, montagem, e desmontagem. 9. Operação de luz e efeitos.

10. Noções gerais de electricidade. 11. Sistemas de distribuição de energia. 12. Quadros e instalações técnicas. 13. Segurança e normas.

(26)

Módulo 9:Iluminação

4. Bibliografia / Outros Recursos

Cabral, C. (2003). Manual de Iluminação . Lisboa: Inatel.

Essig, L. (1996).Lighting and the Design Idea . Londres: Thomson Learning.

Lowell, R. (2002).Matters of Light and Depth. Nova Iorque: Loweel-Light Manufacturing.

Lyver, D.; Swainson. G. (1999). Basics of Video Lighting . Boston: Focal Press.

Moura, Edgar (1999).Luz, Câmera e Ação . S. Paulo: Senac.

Pinto, L. M. V., Vasconcelos, J. F. (1990). A Utilização da Electricidade com toda a Segurança , Porto:

Edições ASA.

Reid, Francis (1996).The Stage Lighting Handbook . Nova Iorque: Routledge.

(27)

MÓDULO 10

Duração de Referência: 25 horas

1. Apresentação

Neste módulo de carácter teórico-prático pretende-se desenvolver com o aluno conceitos e técnicas associados ao som e a sua aplicação no contexto da organização de eventos.

2. Objectivos de Aprendizagem

  

 Assimilar um conhecimento teórico dos actuais procedimentos de trabalho em torno da questão

do som;

  

 Dominar a terminologia técnica usada na área do som; 

 

 Utilizar qualificadamente os principais equipamentos existentes para o trabalho na área do som; 

 

 Utilizar os conhecimentos adquiridos de modo a solucionar problemas que surjam no decorrer da

implementação de eventos;

  

 Revelar criatividade no trabalho a realizar. 

 

 Descrever a importância do som, nas suas várias vertentes, enquanto meio extremamente

profícuo num processo de comunicação.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Noções gerais sobre som. 2. Acústica de espaços.

3. Sistemas áudio e sua operação: 3.1. Captação e gravação. 3.2. Monição e amplificação.

3.3. Microfones, monitores, mistura e processamento, ligações. 3.4. Captação de instrumentos e voz.

3.5. Monição de palco. 3.6. Som de frente.

3.7. Operações de mistura e processamento.

(28)

Módulo 10:Som

4. Bibliografia / Outros Recursos

Bell, D. (1994).Getting the Best Score for your Films . Los Angeles: Silman-James Press

Chion, Michel (1997). Músicas, Media e Tecnologias . Lisboa: Edições Piaget. Estabelecimento do Cinema de Hollywood . Lisboa: Relógio d’Água.

Grilo, João M. (1997). A Ordem no Cinema: Vozes e Palavras de Ordem no Estabelecimento do Cinema de Hollywood . Lisboa: Relógio d’Água.

Henriques, L. (2002). Acústica Musical . Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian..

Jorge, Eduardo (2001). Som ao Vivo . Lisboa: Plátano Edições.

MacDonald, Ronan (2004).Home Recording Handbook . London: Flame Tree publishing.

Nisbett, Alec. (1995).The Sound Studio . London: Focal Press.

(29)

MÓDULO 11

Duração de Referência: 25 horas

1. Apresentação

Neste módulo de carácter teórico-prático pretende-se desenvolver com o aluno conceitos e técnicas associados à projecção e à sua aplicação no contexto da organização de eventos.

2. Objectivos de Aprendizagem

  

 Explicar os principais conceitos teóricos e técnicos envolvidos nas obras audiovisuais. 

 

 Distinguir as especificidades das diferentes tecnologias e suportes – particularmente, os que

dizem respeito à tecnologia digital - e explicar as lógicas de transferência e migração das imagens e dos sons entre eles.

  

 Descrever a especificidade dos sistemas de interacção humana no campo da criação

cinematográfica e videográfica.

  

 Reconhecer as funções profissionais e criativas no processo de produção cinematográfico e

videográfico.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Principais conceitos teóricos e técnicos – o argumento, a realização, a produção, a pós-produção 2. Os profissionais e as funções no campo da produção audiovisual

3. As tecnologias de suporte 3.1. Montagem de imagem

3.2. Efeitos especiais e de imagem.

3.3. Vídeo e multimédia (captação e projecção). 3.4. Formatos e sinal de vídeo.

3.5. Captação e gravação vídeo: câmara e VTRs.

3.6. Régies e gravação/emissão multicâmara: configurações 3.7. Vídeo e equipamentos de projecção/ transmissão

(30)

Módulo 11:Projecção

4. Bibliografia / Outros Recursos

Arijon, Daniel (1982). Grammar of the film language.Los Angeles: Silman-James Press.

Brown, Blain (2002). Cinematography, theory and practice: image making for cinematographers, directors and videographers. Boston: Focal Press.

Chandler, Gael (2004).Cut by Cut: Editing Your Film or Video . Studio City: Michael Wise Productions

Cook, Pam (ed) (1994). The Cinema Book.Londres: BFI.

Dancynger, Ken (2002). The Technique of Film and Video Editing, History, theory and practice (3rd

Edition). Boston: Focal Press.

Geuens, Jean-Pierre (2000).Film Production Theory . Albany: SUNY Press.

Grilo, João Mário (2007).As Lições do Cinema: Manual de Filmologia. Lisboa: Colibri.

Mazzoleni, Arcangelo (2005).O ABC da Linguagem Cinematográfica. Avanca: Cineclube de Avanca.

Moura, Edgar (1999).Luz, Câmera e Ação . S. Paulo: Senac.

Sítios

Film-Philosophy (site) – www.film-philosophy.com Bibliotheque du Film (site) – www.bifi.fr

L’art du cinéma (revista) – www.imaginet.fr

Film Comment (revista) – www.filmlinc.com/fcm/fcm.htm Coagula (revista) – www.coagula.com

Postmodern Culture (revista) – http://jefferson.village.virginia.edu/pmc/contents.all.html Ctheory (revista) – www.ctheory.com

The Resource Center for Cyberculture Studies (site) – http://otal.umd.edu/~rccs/ Critical Inquiry (revista) – http://criticalinquiryuchicago.edu

(31)

MÓDULO 12

Duração de Referência: 25 horas

1. Apresentação

Neste módulo de carácter teórico-prático pretende-se desenvolver com o aluno os conceitos e técnicas associados à direcção de cena e a sua aplicação no contexto da organização de eventos.

2. Objectivos de Aprendizagem

  

 Identificar as tipologias e características técnicas dos espaços de espectáculos e eventos; 

 

 Identificar as tipologias e características técnicas das estruturas e equipamentos de espectáculos

e eventos;

  

 Identificar as funções de um director de cena e da sua equipa; 

 

 Elaborar um roteiro de direcção de cena de espectáculos e eventos.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Glossário de termos técnicos;

2. Tipologias e características técnicas de espaços para espectáculos e eventos; 3. Tipologias e características técnicas de equipamentos para espectáculos e eventos; 4. Direcção Técnica: funções e tarefas;

5. Direcção de Cena (Stage Management ): funções e tarefas;

6. Planeamento, montagens, ensaios e evento; 7. Decorrer do evento: direcção técnica e de cena; 8. Armazenamento de material;

9. Procedimentos de segurança; 10. Organização: horários e tabelas; 11. Roteiro de direcção de cena.

4. Bibliografia / Outros Recursos

Bond, Daniel (1991). The Stage Management, a gentle art , London: A&C Black.

Cabral, Carlos, (2004).Manual de Técnicas de Palco, Lisboa: Inatel.

Copley, Soozie (2001). Killner, Philippa,Stage Management , Wiltshire: Crowood Press.

Ionazzi, Daniel (1992).The Stage Management Handbook , Cincinnati: Betterway Books.

(32)

Módulo 12:Direcção de Cena, Estruturas 

Ionazzi, Daniel (1996).The Stagecraft Handbook , Cincinnati: Betterway Books

Mielziner, Jo, (1969).Theatre Check List , Middletown: Wesleyan University Press

Reid, Francis (1995).The Staging Handbook , London: A&C Black.

Solmer, Antonino (1999).Manual de Teatro , Lisboa: IPAE.

Southern, Richard (1979). Manual sobre a montagem teatral para amadores e profissionais , Trad.

Mário Jacques e Berta Jacques, Lisboa: Moraes Editores.

Thomas, Terry (1985).Create your own Stage Sets , London: A&C Black.

Willart Bellman, (s.d.) Scene design, stage lighting, sound, costume and makeup, a scenographie approach, New York: Harpper&Row Publichers,

(33)

MÓDULO 13

Duração de Referência: 25 horas

1. Apresentação

Neste módulo de carácter teórico-prático pretende-se desenvolver com o aluno conceitos e técnicas associados aocatering  e animação e a sua aplicação no contexto da organização de eventos.

2. Objectivos de Aprendizagem

Catering

  

 Identificar os tipos de evento em que se utiliza catering ; 

 

 Elaborar menus de acordo com os objectivos do evento; 

 

 Reconhecer vários tipos demise-en-place  consoante o menu e o tipo de evento; 

 

 Elaborar fichas técnicas e inventários; 

 

 Respeitar as regras de segurança alimentar.

Animação

  

 Identificar as fontes e as áreas de intervenção da animação, no contexto da organização de

eventos;

  

 Reconhecer tendências e especificidades interventivas em animação, em função do seu contexto

societário.

  

 Elaborar um plano de animação em função dos objectivos do evento e do público a que se

destina.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. Catering

1.1. Tipos de evento em que se utiliza ocatering 

1.2. Timings

1.3. Os menus

1.4. Omise-en-place 

1.5. Etiqueta e normas de procedimento 1.6. Os intervenientes

1.7. Os fornecedores

1.8. Fichas técnicas e inventários 1.9. Planeamento

1.10. Segurança alimentar

Referências

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