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CONVOCATÓRIA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2017

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CONVOCATÓRIA PARA APRESENTAÇÃO DE

PROJETOS

PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA

PROCESSO SELETIVO 2017

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 03

1. DAS ORGANIZAÇÕES ELEGÍVEIS PARA APOIO 03

2. DO PÚBLICO-ALVO DOS PROJETOS 04

3. DOS TIPOS DE PROJETOS QUE PODERÃO SER APOIADOS 04

4. DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO 06

5. DO VALOR E DA DURAÇÃO DO APOIO 07

6. DOS TIPOS DE DESPESAS QUE NÃO SERÃO FINANCIADAS 08

7. DOS TIPOS DE DESPESAS FINANCIADAS 08

8. DAS ORIENTAÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO SELETIVO 10

9. DA COMPOSIÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA 11

10. DO REPASSE DOS RECURSOS 13

11. DA SELEÇÃO DOS PROJETOS 13

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APRESENTAÇÃO

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) seleciona projetos de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos, para o recebimento, em 2018, de apoio financeiro do Programa Criança Esperança, um projeto da TV Globo em parceria com a UNESCO.

O processo seletivo público será coordenado e realizado pelo Setor de Ciências Humanas e Sociais da UNESCO no Brasil, com sede em Brasília.

No processo seletivo público, serão consideradas as principais referências e os princípios conceituais previstos em documentos e convenções nacionais e internacionais, tais como a Convenção Internacional das Nações Unidas sobre o Direito da Criança, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, o Estatuto da Criança e do Adolescente, entre outros.

As informações que se seguem orientam as organizações proponentes no envio de seus projetos.

1. DAS ORGANIZAÇÕES ELEGÍVEIS PARA APOIO

1.1 Poderão candidatar-se organizações da sociedade civil sem fins lucrativos, que apresentem projetos que tenham como público-alvo crianças, adolescentes e/ou jovens, e o objetivo principal de promover a inclusão social, o empoderamento, o desenvolvimento humano e social de crianças, adolescentes e jovens, especialmente de grupos vulneráveis, por meio de ações de educação, esporte, cultura, comunicação e informação, e meio ambiente. Tais projetos devem contribuir direta ou indiretamente para a superação da pobreza e/ou vulnerabilidade e risco social vivenciados por seus beneficiários.

1.2 A organização proponente deve preencher os seguintes critérios de elegibilidade: a) Ser legalmente constituída no país (ter personalidade jurídica);

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c) Estar inscrita no Conselho Municipal e/ou Estadual e/ou Nacional de sua área de atuação (Conselhos de Assistência Social e/ou Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente e/ou Conselhos de Educação e/ou Conselhos de Saúde).

IMPORTANTE: No campo destinado à apresentação da organização, constante no formulário online de cadastramento de projetos, a organização proponente deverá necessariamente informar se conta com o apoio de uma mantenedora fixa (de natureza privada/comercial) e/ou se recebe recursos de outras fontes, de forma contínua.

2. DO PÚBLICO-ALVO DOS PROJETOS

2.1 Os projetos apresentados deverão ter como público-alvo crianças, adolescentes e/ou jovens em situação de vulnerabilidade pessoal e social, e que pertençam, pelo menos, a um dos seguintes grupos:

a) Grupos considerados como minorias (afrodescendentes, quilombolas, indígenas e outros);

b) Pessoas do gênero feminino; c) Pessoas em situação de rua; d) Pessoas com deficiência; e/ou

e) Pessoas vítimas de violência e/ou abuso sexual e/ou doméstico.

3. DOS TIPOS DE PROJETOS QUE PODERÃO SER APOIADOS 3.1 Poderão ser apoiados projetos nas seguintes áreas:

a) Educação; b) Inclusão; c) Cidadania;

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d) Cultura; e e) Juventudes.

3.2 No âmbito dessas áreas, poderão ser apresentados, dentre outros, projetos de: a) Educação preventiva para HIV/Aids;

b) Educação para o desenvolvimento sustentável;

c) Participação de jovens em iniciativas de formação profissional e/ou técnica oferecidas por redes de parceiros, a exemplo de organizações do Sistema S; d) Empreendedorismo e protagonismo juvenil (incubadoras sociais, empresas

start-up etc.) e experiências de cooperativismo e de apoio a coletivos juvenis;

e) Estímulo à leitura e ao desenvolvimento de bibliotecas;

f) Estímulo à conclusão do ensino médio e/ou de preparação de jovens para o ingresso no ensino técnico ou superior;

g) Desenvolvimento de habilidades e competências para a vida, e a educação

não formal (construção da autonomia, desenvolvimento do

autoconhecimento, autoestima e autoconfiança, comunicação interpessoal etc.);

h) Alfabetização funcional;

i) Incentivo ao desenvolvimento da ciência; j) Cultura como instrumento de inclusão social;

k) Acesso de jovens à comunicação e à informação, ao conhecimento, e ao uso e desenvolvimento de novas tecnologias;

l) Prevenção da violência e promoção da Cultura de Paz; m) Mediação de conflitos e/ou a justiça restaurativa;

n) Esporte como direito humano, inclusão social e possibilidade de desenvolvimento, Esporte e formação de valores, Jogo limpo (fair play); e

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o) Defesa de direitos e fortalecimento da rede de proteção social.

4. DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

4.1 Os projetos apresentados serão avaliados, considerando-se os seguintes aspectos: inovação, replicação, sustentabilidade, legitimidade, impacto e eficácia, e proposta metodológica.

4.2 São quesitos obrigatórios nas propostas apresentadas pelas organizações proponentes:

a) Estímulo à permanência de crianças, adolescentes e/ou jovens na escola; b) Existência de capacidade instalada da organização proponente (descrição

da estrutura física, capacidade de gestão, equipe técnica e administrativa qualificada etc.);

c) Existência de capacidade financeira e administrativa para a gestão dos recursos que serão administrados;

d) Atuação com participação comunitária;

e) Estímulo e promoção do fortalecimento dos vínculos familiares; e

f) Capacidade de contribuir para a promoção do desenvolvimento da comunidade local.

4.3 São quesitos desejáveis e de peso adicional na avalição dos projetos:

a) Atuação em comunidades vulneráveis e de risco, situadas em regiões do país com baixos indicadores educacionais, sociais e de desenvolvimento humano, entre outros;

b) Atuação em mais de uma localidade, preferencialmente aquelas com altos índices de violência e criminalidade;

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c) Estímulo e promoção do fortalecimento dos vínculos familiares, especialmente a igualdade de gênero, com ênfase no empoderamento de meninas e mulheres;

d) Oferta de formação e qualificação profissional, respeitadas as disposições das Leis nº 10.097/2000 e nº 11.180/2005, e do Decreto nº 5.589/2005, sobre a contratação de aprendizes, a partir de 14 (catorze) anos de idade;

e) Inserção de jovens no mercado de trabalho;

f) Existência de outros financiadores, pessoa física ou jurídica, e de capacidade de contrapartida; e

g) Participação em rede de parcerias.

5. DO VALOR E DA DURAÇÃO DO APOIO

5.1 As organizações terão apoio financeiro do Programa Criança Esperança para o desenvolvimento de projetos com duração de 12 (doze) meses e valores compreendidos entre R$ 60.000,00 (sessenta mil reais) e R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), devendo o orçamento proposto ser compatível com os objetivos e com as atividades previstas no projeto.

5.2. O apoio poderá ser concedido no valor total solicitado ou em parte, com o financiamento de itens de despesas específicos requeridos no orçamento. Nesse sentido, são desejáveis propostas que apresentem outros financiadores.

5.3 Contrapartidas financeiras que reforcem o componente de sustentabilidade da iniciativa deverão ser comprovadas, no caso de eventual seleção pelo Programa Criança Esperança.

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6. DOS TIPOS DE DESPESAS QUE NÃO SERÃO FINANCIADAS

6.1 No âmbito desta Convocatória, não serão financiadas despesas com: a) Pagamento de taxas de gestão/administração ou provisões; e b) Pagamento de juros ou multas de qualquer espécie.

7. DOS TIPOS DE DESPESAS FINANCIADAS

7.1 Os recursos aportados pelo Programa Criança Esperança devem ser direcionados para:

a) A realização de atividades-fim do projeto;

b) A qualificação da estrutura física da organização; e/ou

c) O desenvolvimento de atividades de defesa de direitos e advocacy.

7.2 Poderão ser financiadas despesas com aquisição de equipamentos, materiais pedagógicos e bens permanentes (a exemplo de livros, DVDs, eletroeletrônicos, instrumentos musicais, mobiliário, equipamentos especializados etc.). Será financiada também a aquisição de veículos, desde que sua importância para o alcance dos objetivos propostos esteja expressamente justificada no projeto.

7.3 Os recursos também poderão ser investidos na realização de pequenas obras, benfeitorias e/ou reformas de estrutura física.

7.3.1 As obras, benfeitorias e/ou reformas poderão ser financiadas, até o limite de 50% (cinquenta por cento) do valor do orçamento solicitado, desde que sua importância esteja expressamente justificada no projeto. Neste caso, a organização apoiada deverá, obrigatoriamente, contar com os serviços técnico-especializados de arquiteto(s) e engenheiro(s), devidamente registrados em seus respectivos Conselhos, para acompanhamento dos serviços a serem realizados.

7.3.2 No caso de obras, benfeitorias e/ou reformas, é necessário que a instituição comprove a posse ou propriedade do imóvel a justo título, mediante apresentação da documentação legal correspondente. Nos casos de imóveis de terceiros, a

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documentação deverá estar acompanhada de declaração firmada pelo Representante Legal da instituição assumindo o compromisso de obter todas as autorizações prévias e necessárias para realização das obras, benfeitorias e/ou reformas pretendidas, inclusive com acréscimos e acessões patrimoniais. A referida declaração não substitui as autorizações necessárias, que deverão ser apresentadas e comprovadas previamente ao recebimento dos recursos, caso a instituição seja contemplada.

7.4 Também poderão ser financiadas despesas com pagamento de pessoal, desde que não ultrapassem o limite de 60% (sessenta por cento) do orçamento solicitado. As despesas com pessoal compreendem o pagamento de profissionais com atuação vinculada ao projeto proposto (coordenadores, professores, educadores, assistentes, etc.) e os devidos encargos sociais.

IMPORTANTE: Pessoas jurídicas que desenvolvem atividades de forma contínua no âmbito do projeto proposto serão consideradas dentro do limite de 60% (sessenta por cento) para pagamento de pessoal. Não serão contabilizados dentro desse limite profissionais e/ou empresas contratadas para a realização de serviços eventuais e/ou pontuais.

7.5 Poderão ainda ser financiadas despesas com alimentação, desde que não ultrapassem o limite de 10% (dez por cento) do orçamento solicitado. Por alimentação, entende-se a compra de alimentos utilizados pela própria organização para a preparação de refeições oferecidas por ela aos beneficiários, durante o horário de atendimento no âmbito do projeto proposto.

7.6 Também poderão ser financiadas bolsas-auxílio (ajuda de custo) para monitores (alunos do Ensino Médio) e/ou estagiários (alunos de Ensino Superior atuantes na instituição dentro de sua área de formação), desde que sejam estritamente relacionadas aos objetivos do projeto proposto e tenham clara vinculação com as atividades previstas. Essa despesa não deverá ser inserida na linha Pessoal (equipe permanente da ONG).

7.7 Despesas com deslocamento e transporte também poderão ser financiadas, até o limite de 10% (dez por cento) do orçamento solicitado, desde que estejam

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expressamente identificadas com os objetivos do projeto. Por “deslocamento” entende-se o gasto com despesas de deslocamento de colaboradores do projeto (passagens aéreas, de ônibus, táxis etc.) e por “transporte” entende-se o pagamento de despesas com aluguel de veículos e gastos com combustível para a realização de atividades do projeto.

7.8 Os projetos que excederem os limites estabelecidos nos itens 7.3.1, 7.4, 7.5 e 7.7 serão eliminados do processo seletivo.

8. DAS ORIENTAÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO SELETIVO

8.1 As organizações proponentes deverão cadastrar seu projeto no site www.criancaesperanca.com.br, por meio da opção Inscrição de projetos, entre os dias 03 a 31 de outubro de 2016. Cada organização proponente poderá encaminhar somente um projeto.

8.2 Recomenda-se não utilizar as ferramentas “copiar” e “colar” para o preenchimento do formulário do projeto para evitar problemas na geração da versão em PDF para impressão.

8.3 Ao final do cadastramento do projeto, a organização proponente deverá imprimir o Formulário de projeto, na versão em PDF gerada pelo próprio sistema, e encaminhá-lo, em apenas uma via, para a UNESCO, juntamente com a documentação comprobatória (item 9). A ONG deve manter em seus arquivos uma cópia da versão em PDF, para o caso de necessidade futura. Não é preciso encadernar o projeto.

8.4 No processo seletivo, serão considerados apenas os projetos que forem cadastrados no site www.criancaesperanca.com.br no período de 03 a 31 de outubro de 2016.

8.5 O projeto, em sua versão em PDF, deverá ser encaminhado por via postal, impreterivelmente até o dia 31 de outubro de 2016, para a UNESCO, no seguinte endereço:

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SELEÇÃO CRIANÇA ESPERANÇA 2017

UNESCO – Setor de Ciências Humanas e Sociais/Criança Esperança SAUS Quadra 05 – Lote 06 – Bloco H – Sala 902

70070-912 – Brasília – DF

8.6 A UNESCO entenderá como data de encaminhamento a data de postagem dos projetos. Dessa forma, os projetos que chegarem à UNESCO após o dia 31 de outubro de 2016, mas que tiverem postagem comprovada até essa data serão considerados no processo seletivo. No envelope de correspondência, deverão ser claramente identificados, no campo remetente, o nome e o endereço da organização proponente. 8.7 Projetos que apresentarem dados incorretos, incompletos ou inverídicos serão eliminados, cabendo à organização proponente assegurar-se do correto envio da documentação e da veracidade das informações prestadas.

8.8 Não serão aceitos projetos que não atendam às orientações dispostas nesta Convocatória, assim como não serão aceitos projetos que forem encaminhados fora do prazo.

8.9 No caso de dúvidas sobre a elaboração e a apresentação dos projetos, informações poderão ser obtidas exclusivamente por meio do endereço eletrônico criancaesperanca@unesco.org.br.

8.10 O ato de inscrição das organizações proponentes pressupõe plena concordância quanto às orientações constantes nesta Convocatória.

9. DA COMPOSIÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA

9.1 Ao encaminhar para a UNESCO, por via postal, a versão em PDF impressa do Formulário de projeto, a seguinte documentação comprobatória deverá ser obrigatoriamente anexada à proposta:

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b) Documentação jurídica (estatuto social ou outro documento comprobatório do registro da organização);

c) Cópia da inscrição no Conselho Municipal e/ou Estadual e/ou Nacional da área de atuação do projeto e/ou cópia do Título de Utilidade Pública e/ou Qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), caso a organização proponente acumule também o Título de Utilidade Pública e a qualificação como OSCIP;

d) Organograma da organização;

e) Demonstrativos contábeis da organização referentes a 2015;

f) Resumo do currículo de cada um dos membros da equipe de coordenação do projeto;

g) Comprovante de residência do presidente/diretor da organização e do coordenador do projeto proposto.

No caso de estar prevista a realização de obras, benfeitorias e/ou reformas:

h) Cópia da documentação comprobatória de propriedade ou posse do imóvel a justo título nos termos da legislação brasileira; e

i) Declaração firmada pelo Representante Legal da instituição assumindo o compromisso de obter todas as autorizações prévias e necessárias para realização das obras, benfeitorias e/ou reformas pretendidas, inclusive com acréscimos e acessões patrimoniais, no caso de estar prevista a realização de obras.

9.2 Para que a organização concorra no processo seletivo, não é necessária a autenticação em cartório dos documentos comprobatórios.

9.3 Serão eliminados os projetos que apresentarem documentação incompleta ou fora do padrão estabelecido nesta Convocatória.

9.4 No momento da elaboração do contrato, documentação complementar será solicitada às organizações selecionadas.

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9.5 Os projetos não serão devolvidos para as organizações proponentes, independentemente do resultado da seleção.

10. DO REPASSE DOS RECURSOS

10.1 Os recursos financeiros referentes ao apoio concedido pelo Programa Criança Esperança serão repassados às organizações selecionadas por meio de contrato firmado com a UNESCO, em conformidade com o projeto aprovado e com a regularidade jurídica e fiscal da organização no ato da assinatura do contrato, e serão depositados em conta exclusiva para o recebimento dos recursos do Programa Criança Esperança.

10.2 As organizações selecionadas assumirão a responsabilidade pela execução do projeto aprovado, segundo as normas e os regulamentos da UNESCO, e de acordo com o previsto no contrato firmado com a UNESCO.

11. DA SELEÇÃO DOS PROJETOS

11.1 A seleção dos projetos será coordenada e realizada pelo Setor de Ciências Humanas e Sociais da UNESCO no Brasil, em colaboração com os demais setores programáticos da Organização, de acordo com metodologia de seleção especialmente elaborada para o Programa Criança Esperança.

11.2 A UNESCO entrará em contato somente com as organizações que forem selecionadas.

11.3 A UNESCO se reserva o direito de não divulgar as razões da não seleção de projetos, não cabendo recursos e/ou esclarecimentos sobre os resultados do processo. 11.4 Questões não previstas nesta Convocatória serão decididas pela comissão responsável pelo processo seletivo.

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12. DOS RESULTADOS

12.1 O processo seletivo deverá ser concluído em maio de 2017, podendo esse prazo sofrer alterações.

12.2 Ao final do processo, em data a ser definida, a lista das organizações selecionadas será divulgada nos sites www.criancaesperanca.com.br e www.unesco.org.br.

Referências

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