Processo
3 Níveis Organizacionais
Níveis de Planejamento
•
Missão (razão de ser) x Visão (de futuro) x Valores (crenças)
•
Análise SWOT:
3 3
Planejamento Estratégico - Conceitos
Análise Interna
(Controlável)
Áreas funcionais (Marketing, Pesquisa, RH, etc.), funcionários, desempenho, processos, produtos,
serviços, finanças, competências, sistemas, tecnologia, inovação, etc.
S
strengths (forças - potencialidades)W
weaknesses (fraquezas - fragilidades)Análise Externa
(Não
Controlável)
Ambiente geral + ambiente de tarefa = sociedade, governo,
economia, mercado, concorrentes, clientes, fornecedores, tecnologia,
etc.
O
opportunities (oportunidades)Ferramenta de gestão estratégica cujo objetivo é
traduzir a estratégia em termos operacionais, permitindo que a
organização alinhe suas ações, acompanhe seu desempenho e alcance
seus macro-objetivos no longo prazo
.
•
Dicas para resolver questões:
‒ O que é Balanced Scorecard? Placar balanceado de desempenho.
o 4 Perspectivas (dimensões): Financeira, Clientes/Mercado,
Processos Internos, Aprendizado/Inovação e Crescimento ‒ Pra que ele serve? Nome do livro: A Estratégia em Ação.
o Componentes (elementos): Mapa estratégico, Objetivos,
Indicadores, Metas e Iniciativas (planos de ação).
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Estrutura Organizacional
• Estrutura Formal x Informal
• Estrutura Burocratizada (Mecanicista) x Adhocrática (Orgânica, Flexível) • Tipos básicos de organização: Linear, Funcional, Linha-staff.
• Princípios: Divisão do Trabalho; Especialização; Cadeia de Comando (Hierarquia); Amplitude de Controle; Centralização x Descentralização.
• Departamentalizar é agrupar as atividades e correspondentes recursos
(humanos, materiais e tecnológicos) em unidades, de acordo com um critério específico de homogeneidade.
‒ Tipos/critérios básicos: Funcional; Produtos ou Serviços;
Gestão de Pessoas
Gestão de Pessoas é o conjunto de políticas e práticas necessárias
para cuidar do capital humano da organização, capital este que
contribui com seus conhecimentos, habilidades e capacidades
para o alcance dos objetivos institucionais.
Pessoas como Recursos vs. Pessoas como parceiros
GP Centralizada vs. GP Descentralizada
GP é uma responsabilidade de Linha (do gestor do funcionário) e
uma função de Staff (da área de GP).
Gestão Estratégica de Pessoas: foco nos resultados e nos
cidadãos.
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Diagnóstico de
Gestão de Pessoas
Gestão de Processos
Processo é qualquer atividade ou conjunto de atividades que toma um input, adiciona valor a ele
e fornece um output a um cliente específico.
8 Feedback Entrada • Insumos • Inputs Processamento • Atividades • Agregar Valor • Troughput* Saída • Produtos • Serviços • Outputs
•Visão horizontalizada e integrada da organização.
•Tipos: Principais (primários, finalísticos), de Apoio (suporte, meio) e Gerenciais. •Hierarquia: Macroprocessos > Processos > Sub (?) > Atividades > Tarefas
•Reengenharia (radical) x Melhoria contínua (incremental)
Gestão de Projetos
Projeto: esforço temporário empreendido para criar
um produto, serviço ou resultado exclusivo.
• Singularidade, Temporariedade, Incerteza, Elaboração Progressiva, Recursos limitados, Interdisciplinaridade, Escopo (Abrangência);
• Conduzido por pessoas dentro de parâmetros predefinidos de tempo, custo, recursos e qualidade.
•
5 Grupos de Processos
(não são fases)
• 10 áreas do conhecimento: Qualidade, Partes Interessadas, Comunicações, Tempo, Recursos Humanos, Escopo, Aquisições, Riscos, Custos, Integração.
Áreas de
conhecimento Grupo de processos de iniciação Grupo de processos de planejamento Grupo de processos de execução monitoramento e controle Grupo de processos de
Grupo de processos de encerramento 4. Gerenciamento da integração do projeto 4.1 Desenvolver o termo de abertura do projeto
4.2 Desenvolver o plano de gerenciamento do
projeto 4.3 Orientar e gerenciar o trabalho do projeto
4.4 Monitorar e controlar o trabalho do projeto 4.5 Realizar o controle integrado de mudanças 4.6 Encerrar o projeto ou fase 5. Gerenciamento do escopo do projeto
5.1 Planejar o gerenciamento do escopo 5.2 Coletar os requisitos 5.3 Definir o escopo 5.4 Criar a estrutura analítica do projeto (EAP)
5.5 Validar o escopo
5.6 Controlar o escopo
6. Gerenciamento do tempo do projeto
6.1 Planejar o gerenciamento do cronograma 6.2 Definir as atividades
6.3 Sequenciar as atividades 6.4 Estimar os recursos das atividades 6.5 Estimar as durações das atividades
6.6 Desenvolver o cronograma
6.7 Controlar o cronograma
7. Gerenciamento dos custos do projeto
7.1 Planejar o gerenciamento dos custos 7.2 Estimar os custos
7.3 Determinar o orçamento 7.4 Controlar os custos
8. Gerenciamento da
qualidade do projeto 8.1 Planejar o gerenciamento da qualidade 8.2 Realizar a garantia da qualidade 8.3 Controlar a qualidade
9. Gerenciamento dos recursos humanos do
projeto
9.1 Planejar o gerenciamento dos recursos humanos 9.2 Mobilizar a equipe do projeto 9.3 Desenvolver a equipe do projeto 9.4 Gerenciar a equipe do projeto 10. Gerenciamento dos recursos de
comunicações do projeto 10.1 Planejar o gerenciamento das comunicações
10.2 Gerenciar as
comunicações 10.3 Controlar as comunicações
11. Gerenciamento dos riscos do projeto
11.1 Planejar o gerenciamento dos riscos 11.2 Identificar os riscos
11.3 Realizar a análise qualitativa dos riscos 11.4 Realizar a análise quantitativa dos riscos
11.5 Planejar as respostas aos riscos
11.6 Controlar os riscos
12. Gerenciamento das
aquisições do projeto 12.1 Planejar o gerenciamento das aquisições 12.2 Conduzir as aquisições 12.3 Controlar as aquisições 12.4 Encerrar as aquisições
13. Gerenciamento das partes interessadas no
projeto
13.1 Identificar as
partes interessadas 13.2 Planejar o gerenciamento das partes interessadas
13.3 Gerenciar o engajamento das partes interessadas
13.4 Controlar o engajamento das partes
Gestão pela Qualidade Total (GQT ou TQM)
É o processo de envolver todos os membros da organização para
assegurar cada atividade relacionada com a produção de bens e
serviços dentro do compromisso de melhorar continuamente e
atender completamente às necessidades do cliente.
•
Pontos básicos:
‒ foco no cliente;
‒ trabalho em equipe permeando toda a organização; ‒ decisões baseadas em fatos e dados;
GQT - Princípios e mandamentos
•
Chiavenato:
1. Qualidade é construída e não apenas inspecionada. 2. A melhoria da qualidade economiza dinheiro.
3. A qualidade repousa no princípio da melhoria contínua (kaizen) por meio de melhorias incrementais nos produtos e processos.
•
ISO-9000
1. Foco no cliente 2. Liderança
3. Envolvimento das pessoas 4. Abordagem de Processo
5. Abordagem sistêmica para a gestão 6. Melhoria contínua
7. Abordagem factual para a tomada de decisão 8. Benefícios mútuos na relação com fornecedores
Ferramentas O que é? Para que utilizar? Folha de
verificação Planilha para a coleta de dados. pertinentes a um problema. Facilitar a coleta de dados Diagrama de
Pareto ocorrências do maior para o menor. Diagrama de barra que ordena as Priorizar os poucos, porém vitais, itens (problemas). Diagrama de
causa e efeito Estrutura que expressa, de modo simples, a série de causas de um efeito (problema). Ampliar a quantidade de causas potenciais a serem analisadas. Diagrama de
dispersão Gráfico cartesiano que representa a relação entre duas variáveis. Verificar a correlação entre duas variáveis. Histograma distribuição de uma amostra ou população Diagrama de barra que representa a
de itens.
Verificar o comportamento de um processo em relação à especificação. Gráfico de
controle Gráfico com limite de controle que permite o monitoramento dos processos. Verificar se o processo está sob controle. Fluxograma Fluxos permitem a visão global (sistêmica) de um processo (conjunto de atividades). Estabelecer os limites e conhecer o fluxo das atividades. Plano de Ação 5W2H: What, Who, Where, When, Why, How, How much? de ação, estabelecer procedimentos. Mapear processos, elaborar planos Brainstorming Tempestade de ideias. Geralmente grupal, mas pode ser individual. Gerar um grande número de ideias em curto período de tempo.
Pric Princípios Estrutura Processo Risco é o efeito da incerteza nos objetivos.
Administração de Materiais
Suprir a organização dos materiais necessários ao seu
desempenho, no momento certo, com a qualidade requerida, praticando preços econômicos, recebendo e armazenando os bens de modo apropriado, distribuindo-os aos setores demandantes, evitando estoques desnecessários e
mantendo rotinas de controle efetivas.
Atributos: redução de custos; autonomia da gestão e responsabilização; e promoção da transparência e do controle social. 16
Funções da Administração de Materiais
•
Viana (2006)
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• Dias (2009): controle de estoques; compras; almoxarifado; planejamento e controle da produção; importação; transportes e distribuição.
Administração de Materiais
•
Estruturação no Setor Público: D
ecreto nº 1.094/1994: Sistema deServiços Gerais (SISG).
‒ Órgão Central: Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação
o Formulação de diretrizes, orientação, planejamento e coordenação,
supervisão e controle
‒ Art. 7º: SIASG - Sistema Integrado de Administração e Serviços Gerais
o Ferramenta de apoio informatizado voltada eminentemente a
processos de aquisições e contratações públicas, capitaneadas
pelas Unidades Administrativas de Serviços Gerais (Uasg) de órgãos e entidades da administração pública federal.
o Compulsório para órgãos integrantes do SISG (Executivo) o Permitido para órgãos não SISG (Legislativo e Judiciário)
Classificação de materiais – etapas
1. Catalogação – arrolar todos os itens em um catálogo, permitindo
consulta e dando uma ideia geral da coleção;
2. Simplificação – redução da grande diversidade de itens empregados
para as mesmas finalidades.
3. Identificação (especificação) – torná-lo único.
4. Normalização – criar normas, prescrições de uso - definição da forma
como o material deve ser utilizado.
5. Padronização – estabelecer padrões para análise de materiais, a fim de
permitir seu intercâmbio, possibilitando a redução de variedades e consequente economia;
6. Codificação – conjuntos de números/letras inteligentes pelos quais
Tipos Comuns de Classificação
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CLASSIFICAÇÃO OBJETIVO VANTAGEM
Valor de consumo
(ABC) Priorizar materiais de maior valor total (consumo, demanda) Demonstra os materiais de grande investimento no estoque
Fazer ou comprar fabricado internamente ou recondicionado.Decidir se o material deve ser comprado, Facilita a organização da programação e o planejamento de compras. Pode reduzir custos.
Por demanda Definir quais materiais devem ser estocados (materiais de estoque X não de estoque). Manter em estoque somente aquilo que é necessário.
Periculosidade Dar maior atenção e cuidado no manuseio ao material que é perigoso. incompatíveis com outros, facilitando Identifica os materiais perigosos e
armazenagem e movimentação adequados.
Perecibilidade Dar maior atenção ao material que é perecível. Identifica os materiais sujeitos à perda por perecimento, facilitando armazenagem e
movimentação adequados.
Importância operacional
(XYZ)
Mostrar a imprescindibilidade (criticidade) dos materiais para funcionamento da
empresa.
Demonstra os materiais vitais empresa. Mais importante: Z
Permanente X
Consumo Mostrar a diferença de materiais em termos de permanência (duração) Definir formas de controle diferenciadas
Quanto à aplicação Produtivos, matérias primas, produtos em fabricação, produtos acabados, materiais de manutenção, materiais improdutivos, materiais de consumo geral.
Dificuldade de
aquisição Verificar se os materiais são de fácil ou de difícil aquisição. Agiliza a reposição de estoques e evita a falta de materiais.
Compras
Requer planejamento e acompanhamento, processos de decisão, pesquisa e seleção de fontes supridoras dos diversos materiais, diligenciamento dos fornecedores (para assegurar que o produto será recebido sem atrasos, no
momento esperado). Requer, ainda, uma coordenação geral entre os diversos órgãos da empresa.
• ENAP:
‒ 3 Atributos : preço econômico, qualidade, celeridade ‒ 3 funções:
o Manutenção do cadastro de fornecedores;
o Processamento das compras (Seção de Compras);
o Acompanhamento (ou diligenciamento) de pedidos (Seção de
Liquidação)
Centralização x Descentralização
22 + compras compartilhadas