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Questão 1 - Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa,

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Questão 1 - Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa,

A - sempre que o juiz, verificando a hipossuficiência da vítima, inverter o ônus da prova.

B - apenas quando o dano for ocasionado por agente público ou preposto de empresa concessionária de serviço público, no exercício de seu trabalho.

C - quando a lei não estabelecer que a hipótese se regula pela responsabilidade civil subjetiva.

D - quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.

(2)

Anotação do aluno: Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar

dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.

Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de

culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente

desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos

de outrem.

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Questão 2 - A responsabilidade civil decorrente do abuso do direito:

A - determina indenização material, independentemente de comprovação de prejuízo.

B - não acarreta consequência pecuniária, se não houver dano moral.

C - rege-se pelo critério subjetivo, só sendo indispensável o dano.

D - rege-se pelo critério subjetivo, sendo indispensável o dano apenas quando configurado dolo.

E - independe de comprovação de culpa.

Anotação do Aluno: Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes. (Responsabilidade Objetiva)

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Questão 3 - A responsabilidade civil do empregador por ato lesivo de seu empregado, no exercício do trabalho, é:

A - subjetiva, quanto ao fundamento, e indireta, quanto ao agente.

B - objetiva, quanto ao fundamento, e indireta, quanto ao agente.

C - complexa, quanto ao fundamento, e objetiva quanto ao agente.

D - subjetiva, quanto ao fundamento, e direta quanto ao agente.

E - objetiva, quanto ao fundamento, e direta quanto ao agente.

Anotação do aluno: Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil: ...

III - o empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele;

Art. 933. As pessoas indicadas nos incisos I a V do artigo antecedente, ainda que não haja culpa de sua parte, responderão pelos atos praticados pelos terceiros ali referidos.

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Questão 4 - A teoria da responsabilidade civil integra o direito obrigacional, pois a principal conseqüência prática de um ato ilícito é a obrigação que acarreta, para seu autor, de reparar o dano. A lei prevê, no entanto, as excludentes da responsabilidade civil, que afastam a responsabilidade do agente porque:

A - descaracterizam a culpa.

B - rompem o nexo de causalidade.

C - excluem a autoria.

D - afastam o dolo.

E - tornam o dano incomprovável.

Anotação do Aluno: a responsabilidade civil, mesmo objetiva, não pode existir sem a relação de causalidade entre o dano e a conduta do agente, sendo que as excludentes do nexo de causalidade, quais sejam, a culpa exclusiva ou o fato exclusivo da vítima, a culpa exclusiva ou o fato exclusivo de terceiro e o caso fortuito e a força.

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Questão 5 - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo

(A) não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade.

(B) responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade (C) responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa.

(D) praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano.

Anotação do aluno: Art. 188. Não constituem atos ilícitos:

I - os praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido;

II - a deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão a pessoa, a fim de remover perigo iminente.

Art. 929. Se a pessoa lesada, ou o dono da coisa, no caso do inciso II do art. 188, não forem culpados do perigo, assistir-lhes-á direito à indenização do prejuízo que sofreram.

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Questão 6 - O dono, ou detentor, do animal não ressarcirá o dano por este causado, se a - ficar demonstrada a culpa de terceiro.

b - a vítima não provar ter havido culpa na sua guarda. c - provar culpa exclusiva da vítima ou força maior. d - ficar demonstrado o dolo de terceiro.

e- o animal não for agressivo.

Anotação do aluno: Art. 936. O dono, ou detentor, do animal ressarcirá o dano por este causado, se não provar culpa da vítima ou força maior.

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Questão 7 - De acordo com o Código Civil de 2002, é responsável pela reparação civil, independentemente de culpa, o

(a) comandante de aeronave ou embarcação, pelos atos praticados pelos tripulantes.

(b) relativamente incapaz, pelos atos praticados pelo absolutamente incapaz em sua companhia.

(c) militar, pelos atos praticados pelos seus subordinados.

(d) que houver gratuitamente participado no produto de crime, até a concorrente quantia.

(e) síndico, pelos atos praticados pelo condômino.

Anotação do aluno: Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil: V - os que gratuitamente houverem participado nos produtos do crime, até a concorrente quantia. Art. 933. As pessoas indicadas nos incisos I a V do artigo antecedente, ainda que não haja culpa de sua parte, responderão pelos atos praticados pelos terceiros ali referidos.

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Questão 8 - No que se refere à responsabilidade civil, em matéria de Direito Civil, aquele que ressarcir o dano causado por outrem pode reaver o que houver pago daquele por quem pagou, salvo se o

causador do dano for seu

A - cunhado.

B - ascendente até o primeiro grau.

C - irmão.

D - descendente, absoluta ou relativamente incapaz.

E - ascendente até o segundo grau.

Anotação do aluno: Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil:

I - os pais, pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e em sua companhia;

Art. 934. Aquele que ressarcir o dano causado por outrem pode reaver o que houver pago daquele por quem pagou, salvo se o causador do dano for descendente seu, absoluta ou relativamente incapaz.

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Questão 9 - Caminhão da Transportadora Ribeirão, conduzido por seu empregado Lúcio, abalroou veículo pertencente a Paulo, que ajuizou ação pugnando pela condenação da empresa. Esta será responsabilizada de maneira

A - subjetiva, por culpa presumida, independentemente de prova de que Lúcio agiu com culpa.

B - subjetiva, se provado que Lúcio agiu com culpa.

C - objetiva, independentemente de prova de que Lúcio agiu com culpa.

D - subjetiva, por culpa presumida, se provado que Lúcio agiu com culpa.

E - objetiva, se provado que Lúcio agiu com culpa. Anotação do aluno: Responsabilidade civil indireta.

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Questão 10 - N reside no décimo andar de um edifício, em apartamento do qual caiu um vaso de flor que acabou por acertar Z, que sofreu danos. N será responsabilizado de maneira

A - subjetiva, independentemente de demonstração do elemento culpa.

B - objetiva, independentemente de demonstração do elemento culpa.

C - subjetiva, desde que demonstrado que agiu com culpa.

D - objetiva, desde que demonstrado que agiu com culpa.

E - subjetiva, desde que demonstrado que agiu com dolo, direto ou eventual.

Anotação do Aluno: Art. 938. Aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido.

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Questão 11 - A indenização é medida pela extensão do dano

(a) e não comporta redução, mesmo que a vítima tenha concorrido culposamente para o evento danoso.

(b) e não admite arbitramento.

(c) porém, se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, poderá o Juiz reduzi-la, eqüitativamente.

(d) mas nunca poderá ser suportada pelos bens de incapazes.

(e) e só admite compensação se a vítima tiver concorrido dolosamente para o evento danoso. Anotação do Aluno: Art. 944. A indenização mede-se pela extensão do dano. Parágrafo único. Se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, poderá o juiz reduzir,

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Questão 12 - Menor de 17 anos, por culpa, lesiona pessoa capaz, causando danos

materiais. Reside com o pai e é órfão de mãe. Considerando que o menor foi emancipado, por ato voluntário do pai,

A - o filho responderá sozinho pelos prejuízos.

B - pai e filho responderão solidária e equitativamente pelos prejuízos.

C - o pai responderá sozinho pela totalidade dos prejuízos.

D - pai e filho responderão solidariamente pela totalidade dos prejuízos.

E - o filho responderá sozinho, mas equitativamente, pelos prejuízos.

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Questão 13 - A posse oriunda de abuso de confiança por parte de quem recebe a coisa com o dever de restituíla, é a: A - posse clandestina B - posse violenta C - posse indireta D - posse precária E - posse de boa fé

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Questão 14 - A proteção preventiva da posse ante a ameaça de turbação ou esbulho, opera-se mediante

A - ação de força nova espoliativa

B - ação de dano infecto

C - embargos de terceiro senhor e possuidor

D - ação de imissão de posse

E - interdito proibitório

Anotação do aluno: Art. 1.210. O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turbação, restituído no de esbulho, e segurado de violência iminente, se tiver justo receio de ser molestado.

§ 1o O possuidor turbado, ou esbulhado, poderá manter-se ou restituir-se por sua própria força, contanto que o faça logo; os atos de defesa, ou de desforço, não podem ir além do indispensável à manutenção, ou restituição da posse.

§ 2o Não obsta à manutenção ou reintegração na posse a alegação de propriedade, ou de outro direito sobre a coisa.

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Questão 15 - A teoria da posse, adotada pelo Código Civil Brasileiro, denomina-se

A - teoria subjetiva de Savigny.

B - teoria fazendária de Caio Mário da Silva Pereira.

C - teoria privatista.

D - teoria objetiva de Ihering.

E - teoria patrimonialista.

Anotação do Aluno: A teoria objetiva da posse indica que a posse se configura com a mera conduta de dono, pouco importando a vontade de ser dono da mesma. Basta ter a coisa consigo, mesmo sem ter a intenção de possuí-la. Exemplo: comodato.

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Questão 16 - A propriedade dos automóveis só se adquire após

A - a transferência do registro de propriedade perante o DETRAN.

B - o pagamento do preço.

C - a tradição.

D - o registro do contrato de compra e venda no Cartório de títulos e documentos.

Anotação do Aluno: Art. 1.226. Os direitos reais sobre coisas móveis, quando constituídos, ou transmitidos por atos entre vivos, só se adquirem com a tradição.

Art. 1.227. Os direitos reais sobre imóveis constituídos, ou transmitidos por atos entre vivos, só se adquirem com o registro no Cartório de Registro de Imóveis dos referidos tít

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Questão 17 - Assinale a alternativa CORRETA: Quando o possuidor de uma coisa em nome alheio passa a possuí-la como própria tem-se:

A - a "traditio longa manu".

B - o constituto possessório.

C - o "ius tolendi".

D - a "traditio brevi manu".

E - a apreensão.

Anotação do aluno: Constituto possessório, também conhecido cláusula constituti, trata-se de uma operação jurídica que altera a titularidade na posse, de maneira que aquele que possuía em nome próprio, passa a possuir em nome alheio. Ex: vendo uma casa que possuía em nome próprio, e coloco no contrato de compra e venda uma cláusula que prevê minha permanência na casa na condição de locatário, ou seja, passo a possuir a casa em nome alheio. Essa cláusula é a contituti. O inverso do constituto possessório ocorre quando a pessoa que possuí em nome alheio passa a possuir em nome próprio. Ex: o locatário que possui a casa em nome alheio compra a casa passando a possuir em nome próprio, neste caso a cláusula será da traditio brevi manu.

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Questão 18 - Aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas, considera-se A - possuidor indireto. B - detentor. C - possuidor direto. D - possuidor clandestino. E - proprietário.

Anotação do aluno: Art. 1.198. Considera-se detentor aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste e em cumprimento de

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Questão 19 - O possuidor de má-fé tem direito à indenização:

A - Das benfeitorias necessárias.

B - Correspondente aos frutos percebidos, inclusive os que tenham sido

antecipados.

C - Correspondente aos frutos pendentes, ainda não colhidos.

D - Das benfeitorias úteis.

Anotação do aluno: Art. 1.220. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente

as benfeitorias necessárias; não lhe assiste o direito de retenção pela importância

destas, nem o de levantar as voluptuárias.

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Questão 20 - São formas de aquisição da propriedade imóvel, exceto: A - a usucapião. B - a adjunção. C - o registro do título. D - a formação de ilhas.

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Questão 21 . Qual o prazo previsto no Código Civil para aquele que possuir coisa móvel como sua, contínua e incontestadamente, com justo título de boa-fé, para adquirir-lhe a

propriedade. Assinale a resposta CORRETA. A - 5 anos; B - 10 anos; C - 3 anos; D - 15 anos.

Anotação do Aluno: Art. 1.260. Aquele que possuir coisa móvel como sua, contínua e incontestadamente durante três anos, com justo título e boa-fé, adquirir-lhe-á a propriedade. Art. 1.261. Se a posse da coisa móvel se prolongar por cinco anos, produzirá usucapião, independentemente de título ou boa-fé.

(23)

Questão 22 - Adquire a propriedade de imóvel urbano com área de 500 metros quadrados,

independentemente de título ou boa-fé, aquele que o possuir como seu e nele houver estabelecido a sua moradia habitual, sem interrupção, nem oposição, por, no mínimo,

A - 5 anos. B - 30 anos. C - 20 anos. D - 15 anos. E - 10 anos.

Anotação do aluno: Art. 1.260. Aquele que possuir coisa móvel como sua, contínua e

incontestadamente durante três anos, com justo título e boa-fé, adquirir-lhe-á a propriedade. Art. 1.261. Se a posse da coisa móvel se prolongar por cinco anos, produzirá usucapião, independentemente de título ou boa-fé.

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Questão 23 - NÃO se admite usucapião de

A - imóveis pertencentes e devidamente registrados em nome de pessoas absoluta ou relativamente incapazes.

B - coisas móveis.

C - servidões não aparentes.

D - bens imóveis gravados com cláusula de inalienabilidade.

E - domínio útil do imóvel objeto de enfiteuse.

Anotação do aluno: Servidão aparente é aquela visível, ou seja, que pode ser percebida pelos sentidos do homem. Assim, a servidão de passagem de um cano é aparente, pois pode ser vista. Já as não aparentes, não são visíveis, tais como a servidão de não construir a cima de determinada altura. As servidões não aparentes, não podem ser objeto de usucapião.

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Questão 24 - Sobre o direito de superfície, é correto afirmar que

A - não pode ser constituído por pessoa jurídica de direito público interno, por ser restrito a particulares.

B - constitui-se por ato formal, mediante escrito público ou particular que se registrará no Cartório Imobiliário.

C - é intransferível a terceiros.

D - impede a alienação do imóvel, pelo concedente, durante o prazo de sua vigência.

E - ao término da concessão, como regra geral, o concedente recebe o terreno, plantação ou

construção, independentemente de indenização, passando a ter sobre eles a propriedade plena. Anotação do aluno: Art. 1.375. Extinta a concessão, o proprietário passará a ter a propriedade plena sobre o terreno, construção ou plantação, independentemente de indenização, se as partes não houverem estipulado o contrário.

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Questão 25 - Sobre a servidão, é INCORRETO afirmar:

A - pode ser constituída mediante testamento.

B - pode surgir mediante usucapião.

C - a servidão de trânsito é obrigatória quando favorecer prédio encravado que não tenha saída para a via pública.

D - extingue-se pela reunião do prédio serviente e do prédio dominante no domínio da mesma pessoa.

Anotação do aluno: Art. 1.285. O dono do prédio que não tiver acesso a via pública,

nascente ou porto, pode, mediante pagamento de indenização cabal, constranger o vizinho a lhe dar passagem, cujo rumo será judicialmente fixado, se necessário.

(27)

Questão 26 - Extinguem-se as servidões pelo( a )

A - não uso, durante dez anos contínuos.

B - morte do dono do prédio serviente.

C - morte do dono do prédio dominante.

D - hipoteca do prédio dominante.

E - uso durante quinze anos.

Anotação do aluno: Art. 1.389. Também se extingue a servidão, ficando ao dono do prédio serviente a faculdade de fazê-la cancelar, mediante a prova da extinção:

I - pela reunião dos dois prédios no domínio da mesma pessoa;

II - pela supressão das respectivas obras por efeito de contrato, ou de outro título expresso; III - pelo não uso, durante dez anos contínuos.

(28)

Questão 27 - Noêmia, proprietária de uma casa litorânea, regularmente constituiu usufruto sobre o aludido imóvel em favor de Luísa, mantendo, contudo, a sua propriedade. Inesperadamente, sobreveio uma severa ressaca marítima, que destruiu por completo o imóvel. Ciente do ocorrido, Noêmia decidiu reconstruir integralmente a casa às suas expensas, tendo em vista que o imóvel não se encontrava segurado. A respeito da situação narrada, assinale a alternativa correta.

(A) O usufruto será mantido em favor de Luísa, tendo em vista que o imóvel não fora destruído por culpa sua.

(B) O usufruto será extinto, consolidando-se a propriedade em favor de Noêmia, independentemente do pagamento de indenização a Luísa, tendo em vista que Noêmia arcou com as despesas de reconstrução do imóvel.

(C) O usufruto será extinto, consolidando-se a propriedade em favor de Noêmia, desde que esta indenize Luísa em valor equivalente a um ano de aluguel do imóvel.

(D) O usufruto será mantido em favor de Luísa, independentemente do pagamento de qualquer quantia por ela, tendo em vista que Noêmia somente poderia ter reconstruído o imóvel mediante autorização expressa de Luísa, por escritura pública ou instrumento particular.

(29)

Anotação do aluno: Se um edifício sujeito a usufruto for

destruído sem culpa do proprietário, não será este

obrigado a reconstruí-lo, nem o usufruto se restabelecerá,

se o proprietário reconstruir à sua custa o prédio; mas se a

indenização do seguro for aplicada à reconstrução do

prédio, restabelecer-se-á o usufruto.

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Questão 28 - A hipoteca poderá prorrogar-se até perfazer A - 30 anos. B - 20 anos. C - 15 anos. D - 10 anos.

Anotação do aluno: Art. 1.485. Mediante simples averbação, requerida por ambas as partes, poderá prorrogar-se a hipoteca, até 30 (trinta) anos da data do contrato.

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Questão 29 - A hipoteca:

A - impede a venda do imóvel pelo proprietário.

B - será registrada no local onde deve ser paga a dívida.

C - não abrange todas as acessões e melhoramentos do imóvel.

D - pode ser constituída para garantia de dívida futura.

Anotação do aluno: Art. 1.487. A hipoteca pode ser constituída para garantia de dívida futura ou condicionada, desde que determinado o valor máximo do crédito a ser garantido.

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