• Nenhum resultado encontrado

TEORIA DO CRESCIMENTO ECONÔMICO CMEA 45 horas

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "TEORIA DO CRESCIMENTO ECONÔMICO CMEA 45 horas"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

Código: ECO009

Disciplina:

TEORIA DO CRESCIMENTO ECONÔMICO

Curso de Destino: CMEA

Carga Horária: 45 horas

Período Letivo:

Ementa

Introdução. Acumulação de fatores: capital físico, população e capital humano (educação e saúde). Produtividade: papel da tecnologia, eficiência, economia aberta. O Debate sobre a Convergência. Contabilidade do Crescimento. Fundamentos: governo, desigualdade da renda e cultura.

Objetivos

O curso visa iniciar os estudantes na Teoria do Crescimento Econômico tendo como questão central o estudo das causas que fazem alguns países serem mais ricos que outros, tanto em termos de nível de renda per capita como em termos de taxas de crescimento. O curso tem como meta instrumentalizar o aluno com conhecimento teórico e empírico sobre os mecanismos do crescimento econômico e treinar os alunos para desenharem e conduzirem pesquisas relacionadas ao crescimento econômico.

Metodologia

Avaliação

A nota final será a média aritmética ponderada dos itens A, B , onde:. A) Avaliação (peso: 5): Partes 1-3 do programa

B) Listas de Exercícios + Seminários (peso 5): (exerc. peso 2 + Semin. peso 3)

Conteúdo Programático

Item Descrição

1 Fatos Estilizados sobre Diferença na Renda Per Capita e nas Taxas de Crescimento entre os Países. (3 horas/aula).

1.1 O objeto do crescimento econômico

1.2 Diferenças na renda per capita e na taxa de crescimento dos países

2 A primeira Geração de Modelos: O modelo neoclássico de crescimento (10 horas/aula).

2.1 O modelo Solow-Swan: modelo agregativo de crescimento com taxa de poupança constante.

2.2 Modelos com fundamentos microeconômicos: O modelo de Ramsey e a taxa de poupança endógena.

(2)

2.3 a contabilidade do crescimento. 2.4 a controvérsia do convergência

3 A segunda Geração de Modelos de Crescimento: Modelos de crescimentos endógenos. (16 horas/aula).

3.1 Decompondo a diferença de produto per capita entre os países. 3.2 Diferença no produto per capita e nas taxas de crescimento devida a evolução endógena da produtividade.

3.2.1 A influencia da tecnologia: modelos com mudança tecnológica 3.2.2 Acesso diferenciado a novas tecnologias

3.2.3 Evidências sobre spillovers tecnológicos 3.3 A importância do capital humano

3.2 capital e tecnologia

3.3 origens das diferenças de capital humano

3.4 Diferenças de produtividade devido ao comercio, governo e ao sistema financeiro

3.5 Evidencias sobre o processo de industrialização e crescimento 4 Tópicos em Crescimento (16 horas/aula).

4.1 Terceira Geração de Modelos de Crescimento: A influência das Instituições no desempenho econômico.

4.1 Setor Público e Crescimento. 4.2 Capital Humano e Crescimento. 4.3 Desigualdade e Crescimento. 4.4 Fertilidade e Crescimento.

4.5 Abertura Comercial, integração e Crescimento. 4.6 Instituições e Crescimento Econômico.

Referências Bibliográficas

1. Fatos Estilizados sobre Diferença na Renda Per Capita e nas Taxas de Crescimento entre os Países. (3 horas/aula).

Acemoglu, Daron (2008). Introduction to Modern Economic Growth. Department of Economics. MIT. February. Mimeo, Chapter 1.

Acemoglu, Daron, Simon Johnson and James Robinson (2002). Reversal of Fortune Geography and Institutions in the Making of the Modern World Income Distribution Quarterly Journal of Economics, November 2002, volume 117.

Barro, Robert and Xavier Sala-i-Martin (1995). Economic Growth, Introduction. Bourguignon, F. and C. Morrison, C. (2002): “Inequality among World Citizens:

1820-1992”, american Economica Review.

Helpman, Elhanan (2005). Mystery of Economic Growth, Harvard University Press, Cambridge MA.

(3)

Jones, Charles (1997). On The Evolution of the World Income Distribution, Journal of Economic Perspectives vol. 11, pp. 19-36.

Jones, Charles (2000): Introdução à teoria do Crescimento Econômico. Editora Campus. Capítulo 1.

Pritchett (1997). Divergence, Big Time. Journal of Economic Perspectives, Summer, 1997, Vol. 11, pp. 19-36. 3-17.

Rodrik, Dani (2003): “Growth Strategies”, mimeo.

2 A primeira Geração de Modelos: O modelo neoclássico de crescimento (10 horas/aula).

Barro, Robert and Xavier Sala-i-Martin (1995). Economic Growth, Chapters 1-2. Barro, Robert J. (1990): “Notes on Growth Accounting”. Journal of Economic

Growth, 4 119-137.

Barro, Robert J. and Xavier Sala-i-Martin (1992): “Convergence” Journal of Political Economy, vol. 100, Nº 2, 223-254.

Baumol, William J. (1986): “Productivity Growth, Convergence, and Welfare: What the Long-Run Data Show”, American Economic Review, December, vol. 76, Nº 5. 1072-1085.

Baumol, William J. and Wolff, Edward N., (1988): “ Productivity Growth, Convergence, and Welfare: Replay”, American Economic Review, December, vol. 76, 1156-1159.

De Long, J. Bradford, (1988): “ Productivity Growth, Convergence, and Welfare: comment”, American Economic Review, December, December, vol. 78, Nº 5, 1138-1154.

Hall, Robert and Charles I. Jones (1999). Why Do Some Countries Produce So Much More Output per Worker than Others? Quarterly Journal of Economics, 114, 1999, 83-116.

Jones, Charles I. (1997): “Convergence Revisited”, Journal Fo Economic Growth, 2: 131-153, June.

King, R. and Rebelo, S., (1993): “Transitional Dynamics and Economic Growth in the Neoclassical Model”, American Economic Review, September.

Mankiw, N. Gregory, David Romer, and David N. Weil (1992). A Contribution to the Empirics of Economic Growth, Quarterly Journal of Economics 107, #2, 407-37.

Prescott, (1998): “ Needed: A Theory of Total Factor Productivity”, International Economic Review, vol 39 (3)), PP 525-51, August.

Sala-i-Martin, Xavier (1996): “The Classical Approach to Convergence Analysis”. The Economic Journal, vol. 106, Issue 437, July, 1018-1036.

Solow, Robert (1956): “A contribuition to the theory of economic Growth”, Quarterly Journal of Economics, February.

3 A segunda Geração de Modelos de Crescimento: Modelos de crescimentos endógenos. (16 horas/aula).

Aghion, Phillip and Howitt, Peter (1998): Endogenous Growth Theory, The MIT Press. Cap. 1 – 2.

(4)

Barro, Robert and Xavier Sala-i-Martin (1995). Economic Growth, Chapter 5-6 Coe, David T. and Helpman Elhanan (1995): “International R & D Spillovers”,

European Economic Review, vol. 39, 589-887.

Grossman, Gene M. and Helpman, Elhanan. (1991): “Quality Ladders in the Theory of Growth”. Review of Economics Studies, LIIX, 43-61.

Hall, Robert E. and Jones, (1996): “The Productivity of Nations”, NBER, Working Paper, 5812, November.

Jones, Larry and Rodolfo Manuelli (1990). A Convex Model of Equilibrium Growth: Theory and Policy Indications .Journal of Political Economy, 98, 1008- 1038.

Lucas, Robert (1988). On the Mechanics of Economic Development, Journal of Monetary Economics 22, 3-42.

Lucas, Robert Jr. (1990): “ Why Doens´t capital flow from Rich to Poor Countries”? AER, Papers an Proceedings, vol. 80 Nº2, May.

Pack, Howard (1994): “endogenous Growth Theory: Intellectual Appeal and Empirical shortcomings”, Journal of Economics Perspectives, vol. 8, Nº1, winter, 55-72.

Parente, Stephen L. an Edward C. Prescott (1994): “Barriers to Technology Adoption and Development”, Journal of Political Economy, vol. 102, Nº 2, 298-321.

Rebelo, Sergio (1991). Long-Run Policy Analysis and Long-Run Growth. Journal of Political Economy, 99, 500-521.

Romer, Paul (1986). Increasing Returns and Long-Run Growth .Journal of Political Economy, 94, 1002-1037.

Romer, Paul (1987). Growth Based on Increasing Returns due to Specialization. American Economic Review Papers and Proceedings, 77, 56-62.

Romer, Paul M. (1990). Endogenous Technological Change, Journal of Political Economy 98, S71-S102.

Romer, Paul M. (1993). Idea Gaps and Object Gaps in Economic Development. Journal of Monetary Economics, 32, pp. 543-573.

Romer, Paul M. (1994). “The Origins of Endogenous Growth”, Journal of Economic Perspectives, vol. 8, Nº 1, winter, 3-22.

4 Tópicos em Crescimento (16 horas/aula). (Fica facultado aos mestrandos a introdução de novos textos)

Acemoglu, D., S. Johnson e A. Robinson, “The Colonial Origins of Comparative Development: na Empirical Investigation”, American Economic Review, 2001, pags. 1369-1401

Acemoglu, Daron (1996). A Microfoundation for Social Increasing Returns in Human Capital Accumulation. Quarterly Journal of Economics, 111 (3), pp 779- 804. 5

Acemoglu, Daron, Johnson, Simon H. and Robinson, James A., Institutions as the Fundamental Cause of Long-Run Growth(June 2004). CEPR Discussion Paper No. 4458. Available at SSRN: http://ssrn.com/abstract=571052

(5)

Acemoglu, Daron, Simon Johnson and James A. Robinson (2001). The Colonial Origins of Comparative Development: An Empirical Investigation, American Economic Review, 91, pp. 1369-1401.

Aghion, p. , howitt, P. A model of growth through creative destruction, Econometrica, , v. 60, n. 2, p. 323-351, mar. 1992

Aghion, p., bolton, P. A theory of trickledown growth and development. Review of Economic Studies, , v. 64, p. 151-172, 1997. DURLAUFF, S. N. Spillovers, stratification, and inequality. European Economic Review, v. 38, n. 3/4, Apr., p. 836-45, 1994

Alesina, a., rodrik, D. Distribution polities and economic growth. Quarterly Journal of Economics, , n. 109, p.465-490, 1994.

Banerjee, Abhijit and Esther Duflo (2003): “Inequality and Growth: What can the data say? Journal of Economic Growth, 8(3): 267-299.

Banerjee, Abhijiy (2004): “ Educational Policy and the Economics of the Family”. Journal of Development Economics, 74(1), 3-32.

Barro, r. Inequality and growth in a panel of countries. Journal of Economic Growth, v. 5 p.5-32,March. 2000.

Barro, Robert and Xavier Sala-i-Martin (1995). Economic Growth, Chapter 5-6 Bils, M. and P Klenow, P. (2000): “Does Schooling cause Growth”. American

Economic Review, 90, 1160-1883.

De La Croix, David and Doepke, Matthias. (2003): “inequality and growth: Why Differential Fertility Matters”. The Americana Economic Review. Nashville: sep. Vol. 93, Iss. 4; pag 1091.

Dollar, David and Kraay, Aart, (2002): “ Growth is good for the Poor”, Journal of Economic Growth, 7(3), 195-225.

Eicher, Theo S 91996): “Interaction between Endogenous Human Capital and Technological Changer”, Review of Economic Studies, 63, 127-144.

Forbes, Kristin J. (2000): “A reassessment of the relationship between inequality and growth” American Economic Review, 90(4), 869-887.

Frankel, Jefrey A. and Romer, David (1999): “ Does Trade Cause Growth?”. American Economic Review. June, vol. 89, Nº3.

Glomm, Gerhard and B. Ravikuma (1998): “Increasing Returns, Human Capital, and the Kuznets Curve”. Journal of Development Economics, vol. 55, 353-367.

Hall, Robert and Charles I. Jones (1999). Why Do Some Countries Produce So Much More Output per Worker than Others? Quarterly Journal of Economics, 114, 1999, 83-116.

Kuznets, S. (1995). “ Economic Growth and Income Inequality”. American Economic Review, 45, 1-28.

La Porta, Rafael, Florencio Lopes-de-Silanes. Andrei Shleifer and Roert Vishny. (1999): “The Quality of Government”. Journal of Law, Economics & Organization, 15(1), 222-279.

Lucas, Robert (1988). On the Mechanics of Economic Development, Journal of Monetary Economics 22, 3-42.

(6)

Mauro, P. (1995): “Corruption, Country Risk, and Growth”, Quarterly Journal of Economics 110, 681-712.

Miller, Stphen M. and Upadhyay, Mukti P. (2000): “The Effects of Openness, Trade Orientation, and Human Capital on Total Factor Productivity”, Journal of Development Economics, vol. 63, 399-423.

North, Douglas, (1990): “Institutional Changer and Economic Performance”, Cambridge: Cambridge University Press

North, Douglas, (1991): “ Journal of Economic Perspectives.

O´Neill, Dona (1995): “Education and Income Growth: Implications for cross-country Inequality”, Journal of Political Economy, vol. 103, Nº 6.

Referências

Documentos relacionados

Straumann® CARES® é a solução para laboratórios dentários que liga o melhor equipamento dentário de ponta cuidadosamente seleccionado à mais recente tecnologia digital e

Ambos os métodos (com e sem o teste de cointegração), se sustentam quando defrontados com a simulação de Monte-Carlo. Controlando para esse fator, e considerando

Logo, com base nesses resultados, sugere-se uma revisão da política de preço mínimo para cigarros, visto que esse mercado ilegal está retirando receita da

Entretanto, não restam dúvidas de que a questão de ser uma grande potência é de suma importância para a atuação da Rússia no cenário internacional nos últimos anos,

(A) O crescimento econômico vivenciado no mundo ao longo do século XX não aboliu as diferenças entre os países pobres e ricos, principalmente no que se refere às condições

A visão da teoria da modernização, de base liberal, propaga a ideia central de que crescimento econômico gera desenvolvimento, no sentido de gerar efeitos positivos para toda

O relatório mostra que o Brasil tem potencial para impulsionar o crescimento econômico sustentável usando suas terras de maneira mais produtiva, dando escala à ação em

da prestação de serviços de saúde e que disponham de internamento devem contratar e manter em vigor um seguro de responsabilidade civil e profissional que cubra os riscos