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Polyboard

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Polyboard

Software para desenho de Mobiliário

Manual de Utilizador

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Índice

Índice ... 2

1- Instalação do Software ... 7

Código de ativação ... 7

Transferência do programa para outro computador ... 7

2-Noções básicas ... 8

Projeto e Móvel ... 8

Paredes e chão ... 8

Modelos ... 8

Apresentação do sistema: Ecrã de Trabalho Modo Móvel ... 9

A organização das Janelas ... 9

Alteração da perspetiva de trabalho ... 10

Ecrã 3D ... 10

3 – Criação de pisos e paredes ... 12

Criação do Piso ... 12

Criação de paredes ... 13

Conceitos de Altura e Elevação ... 15

Modificar ou remover paredes e pisos ... 16

4- Formas Base de um Móvel ... 17

Criação de um Móvel em L ... 19

Alteração da orientação da vista principal... 20

Colocação duma divisão Vertical ... 22

Tipo de Montante(Divisória Vertival): ... 24

Aplicação de prateleiras fixas ... 24

Tipo de Prateleiras: ... 25

Colocação de prateleiras móveis ... 25

Colocar portas ... 25

Considerações sobre a Ferragem: ... 26

Com Método de Fabrico ativo: ... 26

Material da porta ... 27

Eliminar a porta ... 28

Renderização dos Móveis ... 28

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Adicionar divisões livres ... 29

Informações para fabrico ... 30

Configuração da impressão: ... 30

Configuração das Etiquetas: ... 31

Pré Visualização da Impressão: ... 32

Vista renderizada da impressão de móveis ... 32

Lista de corte ... 33

5-Criação de um Móvel de "Forma livre" ... 35

Funções da janela Editar Peça ... 35

Botão Modo de Edição... 35

Desenhar a secção dum móvel: ... 37

Identificação dos elementos ... 38

É possível desenhar arcos? ... 38

Modificar a forma: mover pontos ... 39

Modificar a forma: inserir pontos no meio de uma linha ... 39

Modificar a Forma: Eliminar Pontos ... 39

Criar o Móvel a partir da seção: Móvel Reto ... 40

Criação do Móvel a partir da seção: Móvel com inclinações ... 40

Ajuda útil para o cálculo da inclinação (declive) ... 41

6- Definição dos Materiais (Painéis, Orlas e Perfis) ... 43

Materiais dos Painéis ... 43

Materiais das Orlas ... 44

Materiais dos Perfis - Integração Polyboard / Opticoupe ... 44

7- Biblioteca de Curvas ... 45

Curvas abertas ... 45

Curvas fechadas ... 45

8- Ferragens ... 46

Regra de Posicionamento: ... 46

Nomenclatura usada no POLYBOARD ... 46

Critérios para identificação dos Eixos de Coordenadas ... 47

Gestão de Ferragens ... 49

Seção "Lista de Ferragens" ... 50

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Vista da maquinação:... 51

Resumo dos Conceitos e Nomenclatura: ... 54

Criação de uma Ferragem: Cavilha ... 55

Criação duma Ferragem: Excêntrico ... 58

Criação de uma Ferragem: Dobradiça... 61

9-Regras de Posicionamento ... 64

Seção “Lista de Regras”: ... 64

Seção Propriedades: ... 65

Vista da Regra: ... 65

Descrição das Propriedades da Regra ... 65

10- Métodos de Fabrico ... 67

Sub-Métodos de fabrico... 67

Sub-Método: Caixote (Corpo do Móvel) ... 68

Ordem de prioridade ... 68

Recuos e sobreposições ... 70

Exemplos de Recuos e Sobreposições ... 71

Sub-Método: Estilos de Material ... 73

Associar um estilo de Material a um móvel ... 74

Sub-Metodo: Estilos de Orlas ... 75

Sub-Método: Divisões ... 76

Sub-Método: Montagem de Acessórios ... 78

Sub-Método: Furos Regulares ... 79

Sub-Método: Envaziado e sobre - dimensionamento ... 80

Sub-Método: Portas ... 82

Sub-Método: Gaveta ... 82

Sub-Método: Peças Assembladas ... 85

11-Configuração e Personalização do Programa ... 86

Unidades ... 86 Pastas ... 86 Parâmetros: ... 86 Bibliotecas ... 87 Materiais ... 87 Personalizar ... 88

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12-Estrutura Interna do Móvel ... 89

Conceito de Zonas e Multi-Zonas ... 89

Como Selecionar Zonas e Multi zonas? ... 90

Desseleccionar una Zona ou Multi-Zona ... 91

Posição Proporcional e Posição Fixa ... 92

Separadores “Nulos” (ou seja com espessura nula) ... 92

Adicionar uma Porta numa Zona Múltipla ... 93

Adicionar prateleiras ... 94

Prateleira junto ao Topo com Dupla Inclinação ... 95

Adicionar Divisão Vertical / Montante ... 96

Adicionar uma Costa dupla ... 96

Adicionar Divisões Livres ... 97

Adicionar Portas ... 100

Opções de colocação das Ferragens ... 100

Porta em Multi-Zona ... 103

Parâmetros de configuração das Portas ... 103

Adicionar Gavetas ... 104

13- Inclinações no Topo ... 105

Inclinação Simples: ... 105

Exemplos (Por ângulos) ... 107

Inclinação Múltipla ... 108

14- Recantos no “Corpo” do Móvel ... 111

15- Maquinações Especiais ... 113 Maquinação Cantos: ... 113 Ângulos Maquinação: ... 114 Maquinação Interior: ... 115 16- Funções Especiais ... 120 Dividir Superfícies ... 120 Assemblagem: ... 123 Dividir Espessura ... 127 17- Casos Particulares ... 129

Costa dupla - Aplicações ... 129

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Rodapé ... 132 Cimalhas ... 134 Acessórios em Peças Singulares ... 136

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1- Instalaça o do Software

Insira o CD na unidade do seu computador ou faça o download do software no nosso site. O programa de instalação irá iniciar automaticamente (se não, execute o programa InstallPolyboard.exe que se encontra no CD).

Selecione o idioma (Português) e siga as instruções na janela.

Código de ativação

Ao iniciar o programa, aparece a seguinte janela:

Se ainda não comprou o programa, mas quer avaliá-lo, pressione o botão "Modo Demo ". Este programa em modo restringe as opções de impressão e emissão de relatórios e resultados.

Se comprou o programa, envie-nos por e-mail o código do utilizador; nós enviaremos o código de ativação correspondente que permitirá todas as opções do programa.

Transferência do programa para outro computador

Se precisar passar o programa para outro computador é necessário primeiro desinstalar o programa de computador para o qual foi fornecido com o código de ativação.

Para isso, selecione o grupo de programas do menu Boole&Partners, dentro deste Polyboard e finalmente desinstalar Polyboard.

Anote o código de desinstalação que será gerado. Em seguida, instale o programa (com CD ou via Internet) no novo computador. Envie-nos por e-mail, ambos os códigos (código de desinstalação e novo código de Utilizador).

Consulte o nosso departamento técnico para todas as perguntas relativas a estes aspetos por telefone ou mail (geral@cadtresd.pt)

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2-Noço es ba sicas

Ao iniciar o Polyboard aparece o Menu e a barra de ferramentas seguinte:

Projeto e Móvel

O Polyboard dá-nos a possibilidade de criar um Móvel ou um Projeto.

O conceito de móvel é claro; podemos projetar um elemento individual, obter os planos de corte e maquinação.

Um projeto em contrapartida, corresponde ao conjunto de móveis (dois ou mais) que compõem todos os elementos de um espaço (cozinha, sala de estar, etc).

Também podemos obter um plano de corte de todo este conjunto para, por exemplo, passar uma lista única de corte ao optimizador de corte, o Opticoupe.

A qualquer momento podemos abrir um Projeto ou um Móvel existente para fazer qualquer tipo de modificação.

Paredes e chão

Quando criamos um projeto podemos definir um “piso” (retangular ou não) e as paredes que nos definem o espaço. Nas paredes podemos incluir janelas e portas, para que tenhamos uma representação fiel do espaço disponível para colocar os móveis.

Temos ainda uma paleta de cores para "pintar", pisos e paredes, e também podemos atribuir texturas que dão um aspeto mais realista a esses elementos.

Modelos

Um modelo é cada um dos elementos de um projeto. Um modelo é uma peça de mobiliário que podemos criar dentro do projeto, ou podemos inserir no nosso projeto em curso, se já o tivermos iniciado.

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Apresentação do sistema: Ecrã de Trabalho Modo Móvel

O ecrã de trabalho pré-definido do modo “Móvel”, afixa uma vista em perspetiva do móvel na parte central, vistas normalizadas à sua esquerda e uma janela de Propriedades à sua direita. A organização destas janelas é alterável.

A organização das Janelas

O comando “Barras de Ferramentas e janelas de Ancoragem” do menu “Visualização” permite afixar as

diferentes

janelas e definir a sua posição por “ancoragem”

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Alteração da perspetiva de trabalho

Um clique direito na janela principal do ecrã de trabalho (fora do móvel), afixa o menu com o comando “Ângulo da Visão” o qual uma vez selecionado abre a janela que permite alterar a perspetiva quer por vistas pré definidas (ícones), na parte superior, quer por deslizamento dos dois cursores, ou

ainda por interação direta com a janela onde está situado o móvel, deslizando o rato com a tecla esquerda carregada.

Ecrã 3D

O ecrã 3D do modo “Móvel” afixa um menu 3D específico (colunas à direita), que permite regular o ângulo da vista e escolher entre uma vista com textura e uma vista filar.

Adicionalmente podemos aplicar “luz” ou abrir e fechar “Portas” e “Gavetas”

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3 – Criaça o de pisos e paredes

Criação do Piso

Nesta seção detalharemos como criar pisos e paredes que usamos para definir o espaço no qual vamos colocando os elementos (agora partir de modelos) que constituirão o projeto.

Uma vez iniciado um projeto, localizado o cursor na janela de desenho (aquela que tem a quadrícula), premimos o botão direito do rato e adicionamos uma superfície (New Floor ou New Rectangular Floor), no Menu que nos aparece.

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Indicamos então os pontos que definem o contorno do piso até o completar.

Além disso, na parte superior da área direita da janela iremos completar as propriedades do piso:

Espessura: corresponde à espessura do piso ou laje. Elevação: altura a partir do qual o piso é criado.

Isto permite definir uma parte do piso elevada ou uma elevação.

Os parâmetros 3D (cor, transparência, brilho e textura) servem para conseguir uma representação 3D realista.

Importante: Uma vez que o contorno é desenhado, não vamos esquecer de pressionar o botão fechar.

Para esclarecer o conceito de elevação, mostramos na imagem a seguir o resultado da criação de duas superfícies (pisos). A superfície maior (azul) definiu-se como elevação "0" enquanto que a outra (cinza) se definiu com uma elevação de 150.

Criação de paredes

As paredes podem ser levantadas no piso criado anteriormente. O processo é extremamente simples. Novamente com o cursor na janela de desenho (aquele que tem a grelha), clique o botão direito do rato e no Menu que aparece, selecione "Adicionar uma superfície"

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a partir daqui, podemos colocar pontos (vértices) para definir o contorno da parede: por outro lado no canto superior direito da

janela, indique a espessura, posição (lado que se aplica a espessura), Altura e Elevação.

Nota: Se as paredes que levantamos não incluem as aberturas das portas ou janelas, em todas as seções o valor de elevação, ou primeira “Altura” é "0" e a segunda “Altura”, a altura das paredes.

Em última análise, ao vermos uma visualização em 3D das 4 secções do muro em conformidade com esses valores ('0' elevação e altura "2000"), este será o aspeto que terá. (paredes sem portas ou janelas)

Vertice 2

Vertice 1

Vertice 3 Vertice 1

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Conceitos de Altura e Elevação

Supor que as paredes da sala tem uma altura de 2000, as portas um buraco com 1800 e janelas uma buraco de 800 a 1000 mm acima do piso.

Para levantar uma seção de parede "normal", daremos ao valor de elevação o valor “0”, e à Altura o valor da altura da sala (no exemplo, "2000").

Para definir o buraco de uma porta, daremos o valor que corresponde à altura do buraco (no exemplo "1800") e à Altura o valor de altura restante (no exemplo, "200").

Para criar uma janela, tem que definir duas seções de parede sobrepostas: a menor com Elevação "0" e "1000" de altura e a parte superior, com Elevação "1800" e Altura "200". Na figura abaixo, representamos passos a seguir para desenhar a mesma parede, mas neste caso com uma porta e uma janela.

Passo 1: Desenhamos três seções da parede. Deixar livre as áreas de porta e janela. Passo 2: Para porta, adicionar uma seção com Elevação 1800 e Altura 200.

Passo 3: murete inferior da janela: Adicionar seção com 0 de Elevação e Altura 1000. Passo 4: Adicionar seção (na mesma posição que a anterior) com Elevação 1800 e Altura 200

Passo 1

Passo 2

Passo 3

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Nota: atribuímos diferentes cores para distinguir os passos seguidos. Na verdade todas as seções devem ter a mesma cor.

Modificar ou remover paredes e pisos

Se quisermos alterar o contorno de um piso ou parede, ou alterar qualquer uma das suas propriedades (espessura, altura, cor, etc.), proceder da seguinte maneira.

Coloque o cursor em cima do piso ou parede para editar e quando destacar clicar com o botão direito do rato; selecionar no menu que aparece "Editar Superfície".

Tornam-se visíveis os vértices que definem o contorno:

e podemos mover ou excluir qualquer um deles ou adicionar novos pontos:

uma vez concluídas as alterações, clique “OK” para sair do modo de edição.

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4- Formas Base de um Mo vel

Aquando da criação de um móvel novo, o Polybord propõe as quatro formas seguintes: - Caixote Normal: base retangular de 4 lados

- Móvel em L: base ortogonal de 6 lados

- Móvel em ângulo: base plana cortada em 5 lados - Móvel de forma livre: base desenhada livremente

A opção, “Segundo um Ficheiro” corresponde à cópia de um ficheiro de um móvel existente

As 3 primeiras formas são pré definidas, e são os casos particulares do móvel de forma livre que representam o caso mais geral.

Uma vez criado um móvel de forma pré definida, este apenas será modificável dentro dos limites permitidos pela forma de origem, ao passo que a base do móvel de forma livre permite qualquer alteração, com exceção do seu número de vértices que foi fixado uma vez por todas na criação.

Entretanto, todo o móvel de forma pré definida pode ser convertido em móvel de forma livre através do comando “Móvel Livre” no menu “Modificar / Avançado”.

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Móvel em “L” e Móvel em Ângulo

O caixote de base retangular representa a maioria dos móveis à base de painéis (elementos de cozinha, roupeiros, estantes, …) mas a sua principal limite é o de não permitir a exploração eficaz do ângulo duma peça.

Isto porque os Móveis em L e os móveis em “ângulo”, perfeitamente adaptados a esta situação, ocupam uma posição importante que justifica a sua inclusão nas formas pré definidas.

As dimensões do Móvel em “L” e do Móvel em “Ângulo”, comportam 2 parâmetros suplementares relativamente às dos caixotes retangulares, que permitem definir as larguras das 2 “Ilhargas” direita e esquerda.

Uma vez que as larguras destas “Ilhargas” são definidas proporcionalmente, elas seguem automaticamente toda a modificação da largura ou da profundidade do móvel.

Caso contrário, as larguras destes “Ilhargas” são modificáveis independentemente das outras dimensões do móvel, dentro dos limites das suas dimensões globais.

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Criação de um Móvel em L

Como vimos, o Polyboard permite-nos criar um móvel independente (opção "Novo Móvel") ou um projeto que envolve vários móveis (opção 'Novo Projeto'). Neste último caso, começamos primeiro por criar o espaço onde se vão implantar os móveis.

Independentemente disso, em ambos os casos, o processo para criar um móvel é bastante semelhante.

Comecemos um novo projeto:

Para criar um dos móveis, selecione "Modelo / Novo"

E se não estamos num projeto, vamos diretamente para Novo Móvel:

a partir daí, o processo é o mesmo. Na janela “Novo Móvel”, podemos selecionar a forma do móveis a criar. Neste tutorial, vamos fazer um móvel em "L":

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Como podemos ver, na Zona Inferior- esquerda da janela introduzimos as dimensões que definem o móvel.

Feito isso, clique o botão 'OK' para ver as diferentes vistas do móvel:

Na Zona Superior – direita, temos acesso às propriedade, de forma a que se vão ali referenciando todos os elementos que vamos adicionando (com indicação das suas dimensões, materiais, etc.)

Alteração da orientação da vista principal

Se colocarmos o cursor sobre uma “Zona Vazia" da janela, ou seja, fora do móvel (p.e. ponto roxo), e pressionarmos o botão direito do rato, aparece um menu com diferentes opções de Zoom e com a opção ÂNGULO da VISÃO.

Ter em mente: se parar o cursor numa zona do móvel (e não fora), o menu de contextual mostrado não é o mesmo.

A janela "Ângulo de visão" permite escolher entre uma série de pontos de vista predefinidos, com diferentes orientações. Pode optar por uma isométrica:

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No caso particular deste móvel, em "L", escolheu-se uma vista como esta, que resulta muito mais percetível.

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Colocação duma divisão Vertical

Vamos começar por colocar uma “Divisão Vertical" a 400 mm do lado esquerdo. Cocar o cursor em qualquer ponto da zona única neste

momento há no móvel (e que corresponde à totalidade do mesmo) e pressionar o botão direito do rato.

No menu que aparece, selecione "Adicionar Div. Verticais", ou Montantes.

Nota: Outra opção, " Adicionar Divisões Livres” está

pensada para colocar divisões com inclinação. Neste caso, não a usaremos.

Na janela de definição do Montante (ou Divisão Vertical), indicamos uma distância de 400

relativamente à Esquerda. Também indicamos que a Divisão é perpendicular à frente esquerda do móvel (Fachada Esquerda).

Após pressionar o botão "OK" junta-se o detalhe de Montante. No detalhe, vemos como se estende até à frente.

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Se queremos que fique 40mm "recolhido", faremos o seguinte: Podemos marcar o Montante, clicando nele com o rato; fica realçado a verde. Na parte direita da janela de trabalho, temos as suas 'Propriedades' e entre eles, na seção "Ligacões", as suas relações com os outros elementos. Selecionamos a "Fachada Esquerda" e ao "Recuo" damos o valor de 40mm.

A largura do Montante é encurtada neste valor, pelo que o mesmo fica recolhido.

Inicialmente o montante estende-se até à frente do móvel

O Montante encurta 40mm

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Tipo de Montante(Divisória Vertival):

A lista “Tipo” inclui quatro elementos: Divisória Vertical e Divisórias 2,3 e 4. Porquê quatro e que diferenças?

A justificação tem a ver com o conceito de Método de Fabrico. A modificação que acabamos de fazer ao recuar a Divisória 40mm. Poderíamos tê-la definido num Método de Fabrico, de forma que, quando iniciamos o Projeto dum novo móvel e adicionamos uma Divisória, basta simplesmente aplicar o método apropriado e automaticamente é adicionada a modificação.

Ao dispormos de quatro tipos, cada um pode incluir características diferentes.

Por exemplo criar um método de fabrico chamado "Móvel_L", em que para a Divisória Vertical se definiu um recuo de 40 mm e a para a Divisória 2 outro de 35 milímetros.

Graças a isso, no mesmo móvel em que é aplicado o método "Móvel_L" podemos fazer que certas Divisórias tenham um recuo de 40 e outras de 35...

Nota: Para mais detalhes, consulte o capítulo dedicado à descrição dos Métodos de FABRICO.

Aplicação de prateleiras fixas

Na zona que ficou definida entre a Lat. Esquerda do móvel e a Divisão Vertical que acabamos de colocar, vamos agora colocar uma prateleira fixa, centrada.

Para isso, posicionar o cursor em qualquer ponto da Zona e pressionar o botão direito do rato. A zona é destacada e exibido o mesmo menu anterior. Selecionemos "Adicionar Prateleiras"

É exibida a janela de definição Prateleiras. Neste caso, dado que temos de colocar uma, centrada, basta indicar a quantidade (1) e definir “Posição / Proporcional”, para que o programa a posicione automaticamente.

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Tipo de Prateleiras:

Aqui também dispomos de quatro tipos de prateleiras, que, tal como já se tinha referido aquando da descrição dos tipos de Montantes tem justificação e sentido quando as caracterizamos num método de Fabrico.

Se projetamos os móveis sem o uso de nenhum Método, podemos sempre usar o mesmo Tipo, dado que modificaremos as (Recuos, Sobreposições) características de cada Prateleira, uma de cada vez e de forma independente das outras.

Colocação de prateleiras móveis

Agora colocamos 3 Prateleiras Móveis na zona que situada na parte superior da Prateleira Fixa que acabamos de adicionar.

Posicionar o cursor na zona, botão direito no menu e voltar a selecionar “Adicionar Prateleiras".

Na janela de definição de prateleiras marcar a “Posição / Proporcional” e definir a “Quantidade” em "3". É exibida uma mensagem que indica que as prateleiras serão equidistantes e detalhes da distância entre elas.

Clicar no botão 'OK' e este será o aspeto do nosso móvel.

Colocar portas

Na Zona abaixo da Prateleira Fixa, vamos colocar um Porta. Repetimos mais uma vez o procedimento:

-Colocar o cursor na Zona

-Pressionar o botão direito do rato

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Na janela "Adicionar portas", vamos definir o tipo (neste caso, Porta Única), indicar se a porta vai ser Encastrada (será posicionada nos cantos da zona verde), “Sobreposta Localmente” (irá cobrir as bordas da Zona) ou “Sobreposta Globalmente” (no caso em que a Zona onde está a porta está recuada, o que fará com que a Porta fique sobreposta nos cantos mais exteriores do móvel).

Neste exemplo, escolhemos a opção “Sobreposta Globalmente”.

É ainda pedido para especificar onde se situará a “Ferragem”, pelo que dispomos de uma lista de todos os elementos da Zona.

Neste caso, escolhemos a “Lado Esquerdo”.

Finalmente, a porta é adicionada ao móvel.

Considerações sobre a Ferragem:

A primeira consideração é que nem a “Ferragem” nem a “Maquinação” associada são visíveis no móvel. A Maquinação irá ser representada nos desenhos técnicos e nos desenhos DXF dos componentes que serão exportados nos ficheiros do Pós Processador. A segunda consideração é saber qual o “Tipo de Ferragem” se não indicamos nenhum.

Com Método de Fabrico ativo:

Se tiver sido selecionado um Método de Fabrico, o tipo de Ferragem associado à porta, bem com outras características (tais como materiais das placas, orlas, Recuos entre peças, folgas, etc) é o que será usado.

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Sem Método de Fabrico:

Neste caso, não se inclui qualquer Ferragem pelo que teremos de ser nós adicioná-la. Para tal, marcar a Porta (certificando-se de que fica realçada a verde) e será apresentado na Zona direita da janela o detalhe das suas propriedades.

Vamos para a Zona de 'Ligações', selecionamos "Lado esquerdo", opção “Montagem Acessórios” e na lista da Ferragem (já definida na biblioteca) marcamos a que vamos empregar.

Material da porta

Com Método de fabricação ativo:

Iremos associar automaticamente o que foi estabelecido no Método para a Porta.

Sem método de fabricação ativo:

Recorremos novamente às "Propriedades" da porta e definimos o Material, escolhendo um dos já definidos na biblioteca.

Podemos também mudar a qualquer altura o Material (quer o definido pelo método, quer o que foi definido particularmente).

Nota: Podemos ainda definir a Porta como um conjunto de

várias Peças, engradadas (couceiras, travessas, almofadas). Ver mais tarde em “Assemblagem”

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Eliminar a porta

Selecionar a porta (realçado em verde), clicar no botão direito do rato. No menu apresentado, selecionar 'Eliminarr'

Renderização dos Móveis

A qualquer momento podemos ter uma vista renderizada do móvel. Para tal temos que clicar no ícone "Vista 3D".

Abre-se uma nova janela na qual o móvel é exibido com as texturas aplicadas ou cores dos materiais.

Como podemos ver, esta janela é referenciada por um guia, ao lado da qual se faz referência para a janela de modo desenho. A partir deste momento, podemos trocar entre uma ou outra janela, simplesmente clicando na guia correspondente.

Uma barra de ferramentas à esquerda da janela, permite definir rapidamente diferentes orientações para a vista, bem como alterar no modo de representação (renderização, arestas ocultas)

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Abrir Portas:

Por vezes pode ser necessário abrir uma porta (só na Vista Renderizada) para visualizar o interior do móvel. Para tal clicar no ícone "Portas e Gavetas). A porta abre-se rodando sobre a posição da ferragem.

Adicionar divisões livres

Ao contrário das Divisões Verticais e Prateleiras, uma Divisão Livre pode ter uma inclinação ou orientação. Isto dá-nos liberdade total aquando da conceção.

Considere, por exemplo um Móvel Expositor com uma ligeira inclinação das prateleiras para apresentação dos produtos ou catálogos.

Como primeiro passo, adicionamos uma nova Divisória, que juntamente com o Lado Direito define a Zona em que vamos posicionar as Divisões Livres.

Como sempre, colocamos o cursor na zona, clicamos no botão direito do rato, e, no menu que aparece, selecionamos " Adicionar Divisões Livres”.

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Na janela de definição, definir a Quantidade "4" (o programa vai reparti-las de modo uniforme e mostra-nos que a distância entre eles será 156,80 mm).

Definimos uma Inclinação de 15º. Na janela ao lado évisualizada a Inclinação.

Neste caso, não era necessário atuar sobre a Orientação, já que a solução padrão foi a adequada.

Mais tarde, neste Manual, iremos descrever em detalhe todas as opções para o posicionamento das Divisões Livres.

Finalmente, isto é o que obtemos e o correspondente modo de visualização renderizado.

Informações para fabrico

(Não disponível com o programa operando em modo de demonstração)

Depois de concluído o projeto, podemos obter e imprimir uma exaustiva documentação (desenhos e listas de componentes) para a fabricação.

As opções de Impressão, configurações do relatório e Pré visualização localizam-se na janela (como um 1º passo antes da impressão) o menu "Ficheiro".

Configuração da impressão:

Permite definir o nome da empresa (ou do cliente), a ser impresso no cabeçalho das folhas do relatório. Podemos também definir a posição das dimensões (cotas), bem como as margens na folha.

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A opção “Cabinet Multi-view” permite criar na primeira folha do relatório até um máximo de 4 vistas (ver pré visualização).

Configuração das Etiquetas:

Esta importante funcionalidade vai permitir a configuração da impressão das “Etiquetas”.

Para além da configuração física da etiqueta, podemos definir quais as informações a imprimir.

Assim, entre outras opções podemos incluir na etiqueta:

- “Print Edges Along the…”: inscreve na etiqueta o tipo de orla e seu posicionamento relativo.

- “Draw the Piece Shapes”: imprime o desenho da peça (em formato reduzido) -“Painéis”: define os dados a imprimir,

como a Referência do móvel, dimensões e material da peça, descrição das orlas, …, e ainda um texto personalizável de acordo com informações particulares de cada móvel, como seja o nº da obra ou cliente

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Polyboard

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Pré Visualização da Impressão:

Permite a visualização numa janela o conteúdo do relatório

Para passar as várias folhas do Relatório, clicar na seta azul.

Também podemos imprimir diretamente selecionando “Imprimir”. 'Fechar' para finalizar a visualização.

Vista renderizada da impressão de móveis

(Não disponível com o programa operando em modo de demonstração) Se estivermos na vista renderizada, podemos imprimi-la diretamente, clicando no ícone "Imprimir".

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Nota 1: Se se tratar de um Projeto ou Orçamento para

um cliente, podemos definir como "Empresa" o nome do cliente.

Nota 2: É Impressa a vista renderizada na janela. É possível imprimir várias vistas com

diferentes orientações, para assim, fornecer uma apresentação clara do móvel.

Lista de corte

A opção "Lista de Corte" apresenta na janela a lista de componentes do Móvel a cortar: Um aspeto muito interessante é a possibilidade de enviar diretamente a Lista de Corte do Móvel, com todas as peças a cortar para o OPTICOUPE, o programa de otimização de corte de painéis.

As "Opções da lista de Corte" permitem configurar diferentes aspetos no momento de criar a lista.

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Número de móveis : Indicamos unidades do mesmo móvel para fabrico. Se colocamos 10, por exemplo, são multiplicados por 10 todos os itens na lista.

Grade : Se definimos elementos compostos, assemblados, (laterais, portas ou gavetas), os respetivos perfis podem ser feitos de placas ou perfis.

Se marcamos a opção "Exportar Frames no Formato de Perfis", terá como consequência a criação de duas listas de corte; uma lista de corte de painéis (arquivo com extensão "ocp") e uma outra lista de corte de perfis (arquivo com extensão "ocb"). Ambas as listas serão guardadas na mesma pasta.

Nota: Se o link POLYBOARD com OPTICOUPE estiver ativado, no momento em da criação de ambas as listas, será automaticamente iniciado o OPTICOUPE com a lista de painéis transferida, pronta para otimizar. Depois proceder à otimização da lista perfis com as peças das molduras. Para tal, abrir no OPTICOUPE o arquivo com a extensão ".ocb".

No caso de um projeto com vários móveis, o SUFIXO permite saber a que móvel

pertence a peça.

Os materiais destes componentes podem sair do

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5-Criaça o de um Mo vel de "Forma livre"

Selecionar "Novo Móvel" e na janela selecionamos "Forma livre"

Nota: A imagem é exibida na janela corresponde ao último Móvel de Criação Livre criado e que ficou memorizado. Esta característica tem uma grande vantagem quando se estão criando vários móveis com formas semelhantes.

Funções da janela Editar Peça

Clicando no botão "Editar", temos acesso à janela "Forma", no qual é mostrada a forma atual. Podemos modificar ou eliminar completamente para a conceção de uma nova forma a partir do zero.

Botão Modo de Edição

Clicando neste botão, observa-se como altera o símbolo junto ao cursor: Sinal "+", Sinal "-" e Sinal "Seta dupla".

Com o Sinal "+" visível, podemos ir colocando pontos (para definir o contorno) ou adicionar pontos no meio da linha do contorno já existente.

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Com o sinal "-" visível, podemos remover pontos. Para tal, simplesmente clicar num existente.

Com o sinal "Seta dupla" visível, pode arrastar os pontos ou linhas, mudando assim a geometria do contorno.

Botão Abrir Linha

Abre o contorno para a linha que tenhamos assinalado previamente. Permite adicionar pontos pelo exterior da linha aberta

Como proceder … 1) Situação Inicial

2) Marcar a linha assinalada e clicamos o botão “Abrir Linha”

Observemos como desaparece a aresta que representa a linha. 3) Juntamos pontos pelo exterior da linha. O contorno vai-se ajustando.

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4) Clicar Botão Fechar Linha. Recupera-se a aresta do segmento que restava aberto. Agora o contorno está de novo fechado.

Botão Fechar Linha

A sua função foi explicada no ponto anterior

Desenhar a secção dum móvel:

Podemos desenhar um contorno poligonal com vista a ir introduzindo os vértices que o definem

Por exemplo, consideremos o caso mais simples, um retângulo de 1000 x 500 mm. Para introduzir os 4 vértices que o definem, podemos seguir, por exemplo, a ordem seguinte: Pontos (0,0) (0,500) ( 500,1000) (1000,0) (0,0)

Os pontos podem-se introduzir colocando as suas coordenadas nos campos X e Y e clicando de seguida no botão “Validar” (ícone com cor verde) (Da mesma forma, se fixamos o tamanho da quadrícula a 100mm, podemos ir posicionando diretamente os pontos sobre ela, contando os elementos da quadrícula.

Introduzir Ponto (0,0)

Escrevemos as coordenadas e ao clicar o Botão Validar o ponto posiciona-se na janela.

Introduzir Ponto (0,500)

E procedendo da mesma forma para os restantes pontos, completaremos o retângulo.

(0,0)

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Identificação dos elementos

O passo seguinte é ir indicando a que elemento corresponde cada uma das linhas do contorno da seção que acabamos de desenhar.

Para tal, selecionamos uma linha e a assignamos ao elemento da lista “Tipo” a que corresponda. Na imagem pode-se observar como identificamos a Traseira.

Da mesma forma para a Lateral Direita, Lateral Esquerda e Frontal.

É possível desenhar arcos?

Não

. Para desenhar curvas de qualquer tipo, procederemos como vamos explicar um pouco mais tarde.

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Modificar a forma: mover pontos

Podemos alterar a aparência da seção do móvel de várias maneiras. Uma seria simplesmente arrastando um ponto, deslocando-o na grelha.

Para fazer isso, temos que primeiro, pressionando o botão "Modo de Edição" até que o símbolo da “Flexa Dupla" apareça no cursor. Em seguida, clicar e arrastar o ponto pretendido.

Modificar a forma: inserir pontos no meio de uma linha

Para fazer isso, vou proceder da seguinte maneira.

1 - Pressionando o botão "Modo de Edição", até que o cursor assuma o símbolo "+" (ou seja, está pronto para adicionar pontos).

2 - Posicionar o cursor e pressionar.

3 - Clicar no botão "Modo de Edição" repetidamente até que o cursor assuma

o símbolo 'Flexa dupla' (está pronto para mover pontos).

4 - Arrastar os pontos inseridos e situá-los na posição desejada.

Modificar a Forma: Eliminar Pontos

Passos a seguir:

1-Clicar repetidamente no botão “Modo Edição” até que o cursor adote o símbolo “-“

2-Marcamos o ponto ou pontos a eliminar.

Quando se elimina um ponto, o contorno reajusta-se automaticamente. Por exemplo, se eliminamos o ponto situado no meio da figura anterior, o resultado é mostrado a seguir.

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Criar o Móvel a partir da seção: Móvel Reto

Uma vez que temos a forma da seção do móvel, se este é reto, basta simplesmente pressionar o botão “Aceitar”. Verificar entretanto se todos os segmentos têm correspondência com os diferentes componentes do móvel (lateral, lateral1, frente,…)

Sair da janela “Edição de Forma” e voltar à janela “Móvel Novo”

Onde de mostra a vista em 3D e onde podemos definir a altura desejada (os valores da Altura e Profundidade que se mostram correspondem às dimensões do retângulo envolvente da seção).

Criação do Móvel a partir da seção: Móvel com inclinações

Com base na mesma seção acima (podemos retornar a ela, clicando em 'Editar'), marcar a linha correspondente à Lateral Direita. Habilita-se caixa "Pendente", onde iremos introduzir

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um valor de 10 °. Observar que a linha que aparece corresponde à nova aresta que surgiu.

Clicar em “Aceitar” para ver o resultado em 3D. (Á direita mostra-se o resultado para um valor negativo, -10º)

Ajuda útil para o cálculo da inclinação (declive)

Se marcamos "Ajuda para o Cálculo do Declive", é apresentado nesta nova janela com a indicação da distância em que a dimensão do topo foi reduzida para corresponder ao ângulo de 10 °.

É possível também proceder ao inverso; se desconhecemos o valor do ângulo a introduzir,

ir diretamente a esta janela e indicar o valor da distância que se conhece ... obtemos assim o valor do Declive correspondente.

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A seguir, definimos um Declive de 2º para a parte Frontal. Observamos a nova linha que corresponde à nova aresta que surgiu.

Nota: Este exemplo é interessante na medida em que apresenta um caso em que o valor máximo que podemos dar ao “Declive” vem limitado pela forma que tem a esquina esquerda da seção. Se tentarmos dar um valor superior a 3º, deparamos com a correspondente impossibilidade, uma vez que desvirtuaria a forma da seção.

Esta é portanto uma verificação feita pelo programa. Em qualquer caso, sempre que não ocorra um conflito deste tipo, poderemos aplicar “Inclinações” aos 4 lados do móvel.

Finalmente, se com estas duas Inclinações definidas, o móvel tem a forma desejada, clicamos no botão “Aceitar” para voltar à janela “Novo Móvel” e nesta clicamos também em “Aceitar” para passar à janela onde completaremos o desenho definindo os elementos interiores e maquinações do móvel.

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6- Definiça o dos Materiais (Paine is, Orlas e

Perfis)

O utilizador pode definir a sua própria Biblioteca de estilos de Materiais.

Poderá definir os materiais dos painéis que usa, indicando a sua espessura, peso, cor e / ou textura ( para obter uma representação 3D realista).

Da mesma forma poderá criar a orlas (caraterizadas pela sua espessura, cor e preço) e os perfis que eventualmente utiliza para painéis e portas compostas.

Materiais dos Painéis

Podemos definir os materiais dos painéis que empregámos. Cada material será identificado por um código alfanumérico com um máximo de 18 caracteres. Para adicionar um material novo à lista, basta clicar no botão "Novo" e introduzir os dados correspondentes (para além do código): descrição, veio, espessura,

preço, cor, transparência e textura.

O parâmetro Veio permite indicar se o material tem veio (neste caso assinalamos com o visto "V").

Introduzindo um valor maior que "0" para a Transparência, podemos definir materiais como o vidro que podemos empregar por exemplo nas portas.

Quanto à textura, esta permite representar o material com um aspeto realista.

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Nota: normalmente os fabricantes de painéis podem fornecer CD’s com os ficheiros das texturas que empregam. Também podemos obter mais texturas na Web e adiciona-las à base de dados.

Materiais das Orlas

Nesta secção definiremos as Orlas que usamos. O procedimento a seguir é similar ao da criação dos materiais, exceto quanto ao parâmetro Veio, que não é utilizado neste caso.

Materiais dos Perfis - Integração Polyboard / Opticoupe

Uma vez desenhado um móvel ou conjunto de móveis com o Polyboard, podemos enviar as listas de peças para o Opticoupe para que este calcule, entre outros aspetos, a distribuição ótima das peças nos painéis.

Se tivermos instalado no mesmo computador os dois softwares, a base de dados de Materiais dos Painéis, Orlas e Perfis será comum. Podemos assim aceder a estes materiais indistintamente de um ou de outro programa e as alterações serão visíveis em ambos.

Notar que a definição dos perfis, no OPticoupe, inclui um vasto leque de parâmetros e opções. Podemos inclusive importar um ficheiro DXF com a seção dum perfil para a sua representação 3D.

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7- Biblioteca de Curvas

Curvas abertas

A lista de curvas mostradas nas janelas de definição da Maquinação de Cantos e arestas, provem da Biblioteca de curvas abertas.

Quando instalamos o programa, esta Biblioteca inclui alguns tipos de curvas. Posteriormente o utilizador pode acrescentar as suas próprias curvas, importando-as em ficheiros DXF (desde Autocad ou outro programa de Cad).

Na janela de gestão apresenta-se a lista de Curvas existentes, com previsualização do seu aspeto. Os três controlos disponíveis permitem adicionar uma nova curva ( importando o ficheiro DXF), eliminar uma curva existente ou renomeá-la.

Curvas fechadas

A janela de gestão tem o mesmo aspeto e modo operatório.

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8- Ferragens

A versão Pro do Polyboard permite incorporar, nos desenhos das peças, as maquinações necessárias para colocar as ferragens.

Conceitos gerais

Vamos definir conceitos que a partir deste momento vamos usar continuamente.

Regra de Posicionamento:

Indica a forma como se distribuem e a quantidade de ferragens a colocar. Por exemplo uma união entre a Lateral e o Tampo requer várias ferragens como base a Excêntrica e a Cavilha.

A regra de posicionamento indicará as posições destes relativamente ao Início e Fim das peças, assim como a respetiva quantidade (função da profundidade do móvel) que se vão colocar e com que separação entre eles.

Haverá Regras de Posicionamento genéricas que servirão para a sua aplicação com diferentes tipos de ferragem. Por exemplo, uma Regra denominada 40-70/300 implica colocar uma cavilha a 40 mm do início da peça, outro a 70 mm do fim e todos os interiores que ficam entre eles, sempre que a separação entre eles não exceda 300mm.

Outras regras serão só de aplicação em uniões específicas. Nesse caso o nome que associamos será também mais específico, por exemplo "Prateleira Fixa". Este facto ajuda-nos também numa posterior identificação aquando duma seleção.

Ferragem: são as peças e elementos necessários para “ligar” as peças dum móvel. No Polyboard ao falar de ferragem estamo-nos a referir às maquinações necessárias para a sua colocação.

Pensemos na Ligação por Perno e Excêntrico. No Polyboard quando criamos a Ferragem correspondente a essa união, realmente o que fazemos é definir as maquinações e os furos necessários e não o desenho ou a forma do excêntrico ou perno. O utilizador pode criar a sua própria Biblioteca de ferragens, a denominada lista de ferragens.

Quando definimos uma Ferragem, podemos estabelecer uma Regra de Posicionamento que a ela esteja associada (de entre as que previamente criamos). Também podemos indicar o preço unitário.

Na informação que o Polyboard nos proporciona, uma vez desenhado o móvel, aparecerá refletida a lista de Ferragens empregues.

Nomenclatura usada no POLYBOARD

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Prioritária) sobre a outra que é a Peça B.

Também denominaremos a Peça A como Peça Principal e a Peça B a Peça Secundária. O Canto B designa o canto da Peça B que se apoia na Peça A, e finalmente, a Face Interior da Peça A é aquela sobre a que se apoia o Canto B.

A figura ilustra graficamente estes conceitos

Critérios para identificação dos Eixos de Coordenadas

Caso 1: A Peça B (Secundária) é Horizontal

Quando te mos de definir a posição (Coordenadas X e Y) das maquinações situadas na Face 1 B ou na Face 2 B, utilizaremos os eixos com a orientação representada.

O mesmo é dizer que os eixos estão situados sobre a Face 1 B ou a Face 2 B com o eixo X alinhado com o Canto B. A origem ou Ponto(0,0) estará no centro do furo ou em algum outro ponto singular.

Para as maquinações que se encontram na face que corresponde ao Canto B, ou na Face Interior A, a posição dos eixos dependerá do que tomamos como referência para a sua colocação, o lado 1, o lado 2 ou o Meio do Canto B.

Origem dos Eixos: Ponto (0,0) Podemos posicionar no centro de um furo ou noutro ponto qualquer

Y

X

Peça B Canto B Peça A Monta sobre B Peça A Face Interior Peça B Peça A Face Interior A Face 1B Face 2B

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Se a referência é o Lado 1 ou o Meio Se a referência é o Lado 2

Caso 2: A Peça B (Secundaria) é Vertical:

A mesma situação acontece quando definimos Ferragens que se aplicam entre as Portas (por exemplo as dobradiças) e as Laterais ou Divisões Verticais.

Quando temos que definir a posição (coordenadas X e Y) de maquinações situadas na Face 1B ou na Face 2B, utilizaremos os Eixos com a orientação apresentada.

Para as maquinações que se encontram na face que corresponde ao Canto B ou na Face Interior A, a posição dos eixos dependerá do que tomamos como referência para a sua colocação, o Lado 1, o Lado 2 ou o Meio do Canto B.

Peça A Peça A Peça B Peça B Peça B Peça A Face Interior A Face 1B Face 2B

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Se a referência é o Lado 1 ou o Meio Se a referência é o Lado 2

Importante: recordamos que estas posições dos eixos sobre o Canto B são as mesmas que ficarão sobre a Face Interior A.

Gestão de Ferragens

Acedemos à janela de Gestão de Ferragens a partir da opção indicada no Menu "Bibliotecas"

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Organização desta janela:

Seção "Lista de Ferragens"

Inclui um número de elementos de amostra, criada quando se instala o programa. Mais tarde, o utilizador pode excluir esses itens e substituí-los por aqueles que usa no seu mobiliário. Claro, que se pode aproveitar algumas delas, renomeando-as se desejado.

Seção de Maquinação

Marquemos, por exemplo, o elemento chamado "Excêntrico"; nesta seção são duas linhas que se referem ao tamanho e à localização de furos ou ranhuras que são necessárias para esta ferragem.

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Vista da maquinação:

Marquemos a continuação a primeira das duas linhas abaixo e observemos na imagem à direita que representa um furo de diâmetro 20 mm.

O conjunto de botões na parte superior da imagem, permite ver em diferentes orientações as faces onde são aplicadas as maquinações.

Por exemplo, se pressionar o botão designado por (painel B, face 2), visualizamos uma vista superior desta face:

Recordemos que, em conformidade com a nomenclatura do Polyboard descrita anteriormente, Face B é a "Não prioritária". Neste caso, a peça vertical em que está localizado o furo de 20 mm.

A outra Peça é a “A”, que é que monta sobre a “B” e é isso o que chamamos de "Prioridade".

Se clicarmos neste botão (o correspondente à face externa do Painel A)

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Por último, se clicarmos no segundo Botão, a partir da esquerda, apresenta-se de novo a vista isométrica

Voltando ao conteúdo da Linha com a definição da Maquinação que estamos a visualizar, vamos interpretar os dados que contem:

Painel: Não Prioritário

Indica-se o Painel ou Peça onde se situa a Maquinação. Neste caso, e como já foi visto anteriormente, corresponde à Peça B.

Face: Face 1

A “Face 1” é a Face interior deste painel. Tipo: Furo

Diâmetro:20 Profundidade: 15

Quanto às coordenadas (X e Y) do centro do furo:

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Posição X:0

A Posição X, é irrelevante neste caso. Será la Regra de Posicionamento que empregarmos que definirá as posições e o número de furos que se distribuirão segundo a

profundidade do painel. Posição Y: 9.50 mm

Esta coordenada é relevante. É medida desde o canto do painel. O valor positivo é para baixo, tal como indica o sentido da seta azul que representa o eixo Y.

Podemos agora marcar a segunda Linha correspondente ao Furo de Diâmetro 5mm e profundidade 15mm, que irá alojar o Perno.

(Observemos que o Furo de diâmetro 20mm, na Peça B, é visível mas fica atenuado) E a interpretação detalhada do conteúdo da segunda linha é:

Painel: Prioritário,

Neste caso, o painel ou a peça que monta em cima do outro, é Prioritário. Face: Face Interior

O Furo começa no interior da Peça A:

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Tipo: Furo de diâmetro 5 e profundidade 15: Quanto às coordenadas (X e Y) do centro do furo: Posição X: 0

A Posição de X, é irrelevante neste caso. Na verdade, será a Regra de Posicionamento que empregarmos que irá reger as posições e o número de furos que serão distribuídos ao longo da profundidade do painel.

Posição Y: 9,50 mm

Essa coordenada, é relevante. Ela é a medida desde o canto do painel. O valor positivo é para baixo, como indica a direção da seta azul que representa o eixo Y.

Resumo dos Conceitos e Nomenclatura:

Painel Prioritário: o que monta sobre o outro. Também podemos chamá-lo como Peça A No exemplo em análise, é o painel Horizontal.

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Criação de uma Ferragem: Cavilha

Acabamos de ver como interpretar a informação relativa um Ferragem já existente.

Agora vamos explicar, com um caso prático, como criar uma nova Ferragem. Concretamente uma Cavilha que será usada nas ligações das laterais com o topo, base, prateleiras fixas, etc. No desenho, representamos a maquinação associada à Cavilha.

No canto da Peça "B" (secundária) um furo de 8mm de diâmetro e 24 mm de profundidade, e na Face interior da Peça "A" (principal) um furo de diâmetro 8mm e profundidade 13 mm. Como vemos, o centro do furo está localizado na linha média do canto e a sua projeção na face da Peça "A" está localizada no centro do outro furo.

Passo 1: Na janela de gestão, selecionar "Adicionar" A coordenada Y do Centro do Furo

relativamente ao sistema de eixos é "0". A posição segundo X é indistinta, será determinada pela Regra de Posicionamento que usarmos. Portanto, damos o valor '0' para a coordenada X Peça B ou Secundária Peça A ou Prioritária Ponto (0,0)

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Adiciona um novo item à lista (nova Ferragem ou novo acessório) a que vamos chamar a Cavilha.

Passo 2: em seguida, selecionamos "Adicionar" Maquinação. Começaremos com o Furo de diâmetro 8 a colocar no Canto da Face B.

São apresentados dados a completar, com valores padrão:

Substituir com os valores adequados (ver esquema na página anterior):

Nota: se definimos o Eixo de Referência "Centrado", os valores a serem atribuídos à Posição Y são "0" e, assim, o furo deve ser centrado no canto, independentemente da espessura.

Por outro lado, se selecionamos como Eixo de Referência "Face 1", com valores de Posição Y idênticos, o efeito é muito diferente:

Isto quer dizer que deveríamos dar à Posição Y um valor que correspondesse a metade da espessura do Canto.

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Passo 3: Voltemos a selecionar “Adicionar” Maquinação, para definir o Furo de Diâmetro 8 e Profundidade 8 na Peça A ou Prioritária.

Este furo deve ser centrado em relação a espessura do Canto da Peça B.

Para tal, basta selecionar (manter) "Eixo de Referência: Centrado" e dar à Posição Y o valor "0"

Se selecionamos uma vista superior sobre a Peça A, efetivamente observamos o centro do furo situado na linha pontilhada que corresponde à linha média do Canto da Peça B.

Para interpretar as outras opções do "Eixo de

Referência", podemos ir selecionado as várias opções e ver a forma como de altera a posição do Furo.

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Criação duma Ferragem: Excêntrico

Outro elemento de fixação que é também amplamente utilizado em diferentes variantes.

No diagrama representamos as Maquinações associadas à Ferragem (a placa tem 18 mm de espessura)

Para caixa: na face 1 da Peça "B" (sem prioridade), um Furo de profundidade 15mm e diâmetro 20mm. O Centro do Furo está localizado a 9,5 mm.

Para o Perno: Na Face interior da Peça "A" (prioritária), um Furo de 5 mm de diâmetro e profundidade 13 mm. O centro deste Furo está 9 mm abaixo do Lado1, ou de outra forma, como a espessura da placa é de 18mm, está centrado relativamente ao Canto B

Face 1 Peça B: Na hora de introduzir todos estes dados na definição da ferragem, comecemos por estabelecer a Posição dos Eixos no Lado 1. As direções positivas de X e Y veem indicadas pelas setas. A origem (0,0) e os Eixos serão alinhados com o furo de 20mm.

Face Interior da Peça “A” ou

PRIORITARIA Centro a 9 mm da projeção do

Lado 1

Centro a 9mm do Canto

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Na janela de definição da Ferragem adicionaremos a Maquinação com os dados a seguir ilustrados.

Face Interior Peça A: Observemos como temos de situar os Eixos para este furo:

O Eixo X mantem a mesma orientação e o Eixo Y coloca-se paralelo à Face Interior da peça A. O ponto (0,0) mantem-se também.

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E na Janela de definição da Ferragem adicionaremos uma maquinação com os dados mostrados.

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Criação de uma Ferragem: Dobradiça

Vamos detalhar a maneira de definir uma Dobradiça para Porta Sobreposta.

Neste caso a Peça Prioritária ou “A” é naturalmente a Porta, e portanto a Peça não Prioritária ou “B”, será por exemplo a Lateral.

Furos de Suporte: na face 2B definimos dois furos com diâmetro 5 Os Eixos X e Y são posicionados com o mesmo critério

de sempre (o eixo X alinhado com o Canto) e a origem de coordenadas posicionada no ponto médio entre os dois furos. Estes estão a 37mm do canto e por isso, ambas as Coordenadas Y serão de 37. Em X, a separação entre os furos é 32mm, pelo que desde o ponto (0,0) as coordenadas serão X = 16 e X= -16.

Furos de suporte

Ponto(0,0). Situado a meio de ambos os furos. Em definitivo, no ponto de

referência de toda a ferragem

Furos da Dobradiça Peça A Eixo X + Eixo Y + Peça B Face 2 B Ponto (0,0)

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Definitivamente, os dados a introduzir na janela de definição da Ferragem são:

Furos da Dobradiça: na Face Interior da Peça Prioritária ou “A” definimos o furo de 35mm e os furos de 10mm

Para maior clareza, apresenta-se outra vista da situação dos três furos e com a indicação das coordenadas X e Y de cada centro relativamente ao Ponto (0,0). Observe-se a linha tracejada as projeções dos dois furos de suporte

Agora é questão de transladar estas coordenadas à janela de definição da Ferragem:

Ponto (0,0) resulta de projetar nesta face o ponto médio entre os

furos de suporte

Esta posição dos eixos porque se selecionou Lado 1 como referência

para os eixos. Por isso têm esta orientação

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Nota: Estabeleceu-se o Lado 1 (ou Face 1) como referência para os eixos.

Estabelecemos a Face 1 como referência dos

eixos

E portanto, esta é a orientação dos eixos, tanto no Canto B como na Face

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9-Regras de Posicionamento

Pensemos na Ferragem “Cavilha”.

Quando empregamos este tipo de ferragem para unir por exemplo uma prateleira Fixa a uma Lateral dum Móvel, colocamos vários ao longo do canto da Prateleira Fixa.

Os dados da separação (afastamento) a deixar entre elas (e portanto o seu número) assim como a distância da primeira e última “Cavilha” relativamente aos extremos do canto, são os que inclui a Regra de Posicionamento.

Podemos por tanto ter definidas e guardadas um conjunto de Regras de Posicionamento e selecionar a mais adequada a uma determinada Ferragem.

Acedemos à janela de Gestão de Regras, a partir da opção incluída no Menu “Bibliotecas”

Organização desta Janela:

Seção “Lista de Regras”:

Inclui elementos de exemplo, criados ao instalar o programa. O utilizador pode eliminá-los e substitui-los pelos que utiliza no seu Mobiliário.

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Seção Propriedades:

Marquemos por exemplo, o elemento denominado “30-58-150”. Nesta seção aparecem os dados que correspondem à separação a deixar entre ferragens (distância) e as separações entre a primeira e última ferragem, relativamente aos extremos do elemento (Offset)

Vista da Regra:

Apresenta-se um croqui com a maneira como se distribuem as ferragens, de acordo com a Regra definida. Na parte inferior da imagem, o parâmetro Longitude permite indicar o tamanho do elemento (profundidade duma prateleira fixa, altura duma lateral, etc.) para uma simulação precisa da distribuição.

Nota: no nome dado à Regra, não são admitidos espaços, pelo que, caso necessário deverão ser utilizados por exemplo “_”,etc

Descrição das Propriedades da Regra

Tipo: Indica la forma como se faz la distribuição.

Início/Fim: Repartem-se as ferragens de maneira uniforme ao longo da longitude do elemento. O número é calculado pelo programa com base na “Distância máxima entre as fixações” que entretanto definimos.

Único: Uma só ferragem que pode estar Centrada ou situada num Extremo do elemento, segundo se seleciona: Convencional, Centrado ou Inversa.

Distância: Indica a separação a deixar entre ferragens (na Regra “30-58-150”, este valor é de 150mm).

Direção: Podemos eleger entre “Convencional” e “Inversa”. Neste último caso, invertem-se os valores de Offinvertem-set no Início e Final (estes parâmetros de Offinvertem-set explicam-invertem-se à frente).

Referências

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