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Guia do Professor

Guia do Professor

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g

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O

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(2)

Pág. 12

Pág. 12

1. Títulos das unidades:

1. Títulos das unidades:

• Unidade 1

• Unidade 1→→ “Narrativas da literatura popular e tradicional” “Narrativas da literatura popular e tradicional”

• Unidade 2

• Unidade 2→→ “Narrativas juvenis de carácter realista” “Narrativas juvenis de carácter realista”

• Unidade 3

• Unidade 3→→ “Narrativas juvenis de aventura e fantásticas” “Narrativas juvenis de aventura e fantásticas”

• Unidade 4

• Unidade 4→→ “Narrativas de autores portugueses e lusófonos” “Narrativas de autores portugueses e lusófonos”

• Unidade 5

• Unidade 5→→ “Narrativas de autores estrangeiros” “Narrativas de autores estrangeiros”

• Unidade 6

• Unidade 6→→ “Em palco” “Em palco”

• Unidade 7

• Unidade 7→→ “Palavras com música” “Palavras com música”

• Unidade 8

• Unidade 8→→ “Ler a vida” “Ler a vida”

Títulos das quatro grandes partes:

Títulos das quatro grandes partes:

• Texto narrativo • Texto narrativo • Texto dramático • Texto dramático • Texto poético • Texto poético • Textos não literários • Textos não literários

2. Título:

2. Título: “O caçador”; “O caçador”;

Autor:

Autor: Almeida Garrett. Almeida Garrett.

3.

3.As duas afirmações são verdadeiras.As duas afirmações são verdadeiras.

4.

4. • “Autoavaliação” • “Autoavaliação” • “O que aprendi sobre…” • “O que aprendi sobre…”

5.

5. Páginas 77, 88, 175, 236, 252. Páginas 77, 88, 175, 236, 252.

6.

6. “A formação de palavras” “A formação de palavras”

7.

7. informação informação sobre sobre alguns alguns conteúdos conteúdos gramaticais e gramaticais e exercícios.exercícios.

Pág. 13 Pág. 13 Avaliação de diagnóstico Avaliação de diagnóstico Texto gravado Texto gravado

A lenda de Canta Galo

A lenda de Canta Galo

Diz a lenda que, já lá vão muitos e muitos anos, outrora S. Tomé era o refúgio de todos os galos do mundo. Diz a lenda que, já lá vão muitos e muitos anos, outrora S. Tomé era o refúgio de todos os galos do mundo. Viam-se galos por todas as partes da Ilha.

Viam-se galos por todas as partes da Ilha. Era ensurdecedor o cocorococó dos galos. Era ensurdecedor o cocorococó dos galos.

A Ilha parecia estar sempre em festa por causa da algazarra e do cantar dos galos, quase em todos os momentos e por todos os cantos. A Ilha parecia estar sempre em festa por causa da algazarra e do cantar dos galos, quase em todos os momentos e por todos os cantos. A alegria era infernal.

A alegria era infernal.

Mas os galos monopolizavam a Ilha, esquecendo-se de que não eram os únicos habitantes. Mas os galos monopolizavam a Ilha, esquecendo-se de que não eram os únicos habitantes.

Havia pessoas que estavam contentes com os galos, por causa da sua alegria contagiosa. Portanto, achavam adequado e apoiavam o barulho feito pelas aves. Havia pessoas que estavam contentes com os galos, por causa da sua alegria contagiosa. Portanto, achavam adequado e apoiavam o barulho feito pelas aves. Outros estavam indiferentes com a algazarra.

Outros estavam indiferentes com a algazarra.

Existia, no entanto, um terceiro grupo, o mais numeroso, que achava impróprio o barulho feito pelos galos, encontrando-se, portanto, zangado com os galináceos. Existia, no entanto, um terceiro grupo, o mais numeroso, que achava impróprio o barulho feito pelos galos, encontrando-se, portanto, zangado com os galináceos. Não podendo aguentar por mais tempo tanto barulho, o terceiro grupo mandou, através de um mensageiro, o seguinte aviso:

Não podendo aguentar por mais tempo tanto barulho, o terceiro grupo mandou, através de um mensageiro, o seguinte aviso:

– Aconselhamo-vos a emigrarem e a fixarem-se num local muito afastado de nós. Caso contrário, haverá guerra entre os nossos grupos, no período de quarenta e – Aconselhamo-vos a emigrarem e a fixarem-se num local muito afastado de nós. Caso contrário, haverá guerra entre os nossos grupos, no período de quarenta e oito horas. O vencedor ficará no terreno.

oito horas. O vencedor ficará no terreno. Os galos, como eram muito educados e

Os galos, como eram muito educados e delicados, optaram pela primeira hipótese, convocando imediatamentdelicados, optaram pela primeira hipótese, convocando imediatamente uma reunião cujo tema era e uma reunião cujo tema era a escolha do rei para chefiar aa escolha do rei para chefiar a expedição que se iria processar imediatamente.

expedição que se iria processar imediatamente. A escolha recaía sobre um galo preto, muito grande. A escolha recaía sobre um galo preto, muito grande. Depois dos preparativos, a emigração começou. Depois dos preparativos, a emigração começou.

Deram voltas e mais voltas às ilhas e ilhéus, procurando incansavelmente todas as condições para ter uma vida alegre. Deram voltas e mais voltas às ilhas e ilhéus, procurando incansavelmente todas as condições para ter uma vida alegre.

Depois de muito andarem e muito procurarem, passado um ano, encontraram o lugar ideal, que parecia criado de propósito para os galos, fixando-se então aí. Depois de muito andarem e muito procurarem, passado um ano, encontraram o lugar ideal, que parecia criado de propósito para os galos, fixando-se então aí. Desde esse tempo, jamais se ouviu os galos cantarem desordenadamente de norte a sul, de este a oeste, mas sim num lugar determinado e a horas certas. Desde esse tempo, jamais se ouviu os galos cantarem desordenadamente de norte a sul, de este a oeste, mas sim num lugar determinado e a horas certas. Então, os habitantes das ilhas designaram esse lugar por Canta Galo.

Então, os habitantes das ilhas designaram esse lugar por Canta Galo.

Nos nossos dias, esse local ainda existe e surgiu um distrito com a mesma designação. Nos nossos dias, esse local ainda existe e surgiu um distrito com a mesma designação.

Fernando Vale,

Fernando Vale,Contos Tradicionais dos Países Contos Tradicionais dos Países Lusófonos Lusófonos , 2.ª ed., , 2.ª ed., Instituto Piaget, 2007Instituto Piaget, 2007

1. a; 2. c.; 3. c; 4. b.; 5. c; 6. a.; 7. a; 8. c.; 9. a; 10. c.

(3)

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1. Títulos das unidades:

1. Títulos das unidades:

• Unidade 1

• Unidade 1→→ “Narrativas da literatura popular e tradicional” “Narrativas da literatura popular e tradicional”

• Unidade 2

• Unidade 2→→ “Narrativas juvenis de carácter realista” “Narrativas juvenis de carácter realista”

• Unidade 3

• Unidade 3→→ “Narrativas juvenis de aventura e fantásticas” “Narrativas juvenis de aventura e fantásticas”

• Unidade 4

• Unidade 4→→ “Narrativas de autores portugueses e lusófonos” “Narrativas de autores portugueses e lusófonos”

• Unidade 5

• Unidade 5→→ “Narrativas de autores estrangeiros” “Narrativas de autores estrangeiros”

• Unidade 6

• Unidade 6→→ “Em palco” “Em palco”

• Unidade 7

• Unidade 7→→ “Palavras com música” “Palavras com música”

• Unidade 8

• Unidade 8→→ “Ler a vida” “Ler a vida”

Títulos das quatro grandes partes:

Títulos das quatro grandes partes:

• Texto narrativo • Texto narrativo • Texto dramático • Texto dramático • Texto poético • Texto poético • Textos não literários • Textos não literários

2. Título:

2. Título: “O caçador”; “O caçador”;

Autor:

Autor: Almeida Garrett. Almeida Garrett.

3.

3.As duas afirmações são verdadeiras.As duas afirmações são verdadeiras.

4.

4. • “Autoavaliação” • “Autoavaliação” • “O que aprendi sobre…” • “O que aprendi sobre…”

5.

5. Páginas 77, 88, 175, 236, 252. Páginas 77, 88, 175, 236, 252.

6.

6. “A formação de palavras” “A formação de palavras”

7.

7. informação informação sobre sobre alguns alguns conteúdos conteúdos gramaticais e gramaticais e exercícios.exercícios.

Pág. 13 Pág. 13 Avaliação de diagnóstico Avaliação de diagnóstico Texto gravado Texto gravado

A lenda de Canta Galo

A lenda de Canta Galo

Diz a lenda que, já lá vão muitos e muitos anos, outrora S. Tomé era o refúgio de todos os galos do mundo. Diz a lenda que, já lá vão muitos e muitos anos, outrora S. Tomé era o refúgio de todos os galos do mundo. Viam-se galos por todas as partes da Ilha.

Viam-se galos por todas as partes da Ilha. Era ensurdecedor o cocorococó dos galos. Era ensurdecedor o cocorococó dos galos.

A Ilha parecia estar sempre em festa por causa da algazarra e do cantar dos galos, quase em todos os momentos e por todos os cantos. A Ilha parecia estar sempre em festa por causa da algazarra e do cantar dos galos, quase em todos os momentos e por todos os cantos. A alegria era infernal.

A alegria era infernal.

Mas os galos monopolizavam a Ilha, esquecendo-se de que não eram os únicos habitantes. Mas os galos monopolizavam a Ilha, esquecendo-se de que não eram os únicos habitantes.

Havia pessoas que estavam contentes com os galos, por causa da sua alegria contagiosa. Portanto, achavam adequado e apoiavam o barulho feito pelas aves. Havia pessoas que estavam contentes com os galos, por causa da sua alegria contagiosa. Portanto, achavam adequado e apoiavam o barulho feito pelas aves. Outros estavam indiferentes com a algazarra.

Outros estavam indiferentes com a algazarra.

Existia, no entanto, um terceiro grupo, o mais numeroso, que achava impróprio o barulho feito pelos galos, encontrando-se, portanto, zangado com os galináceos. Existia, no entanto, um terceiro grupo, o mais numeroso, que achava impróprio o barulho feito pelos galos, encontrando-se, portanto, zangado com os galináceos. Não podendo aguentar por mais tempo tanto barulho, o terceiro grupo mandou, através de um mensageiro, o seguinte aviso:

Não podendo aguentar por mais tempo tanto barulho, o terceiro grupo mandou, através de um mensageiro, o seguinte aviso:

– Aconselhamo-vos a emigrarem e a fixarem-se num local muito afastado de nós. Caso contrário, haverá guerra entre os nossos grupos, no período de quarenta e – Aconselhamo-vos a emigrarem e a fixarem-se num local muito afastado de nós. Caso contrário, haverá guerra entre os nossos grupos, no período de quarenta e oito horas. O vencedor ficará no terreno.

oito horas. O vencedor ficará no terreno. Os galos, como eram muito educados e

Os galos, como eram muito educados e delicados, optaram pela primeira hipótese, convocando imediatamentdelicados, optaram pela primeira hipótese, convocando imediatamente uma reunião cujo tema era e uma reunião cujo tema era a escolha do rei para chefiar aa escolha do rei para chefiar a expedição que se iria processar imediatamente.

expedição que se iria processar imediatamente. A escolha recaía sobre um galo preto, muito grande. A escolha recaía sobre um galo preto, muito grande. Depois dos preparativos, a emigração começou. Depois dos preparativos, a emigração começou.

Deram voltas e mais voltas às ilhas e ilhéus, procurando incansavelmente todas as condições para ter uma vida alegre. Deram voltas e mais voltas às ilhas e ilhéus, procurando incansavelmente todas as condições para ter uma vida alegre.

Depois de muito andarem e muito procurarem, passado um ano, encontraram o lugar ideal, que parecia criado de propósito para os galos, fixando-se então aí. Depois de muito andarem e muito procurarem, passado um ano, encontraram o lugar ideal, que parecia criado de propósito para os galos, fixando-se então aí. Desde esse tempo, jamais se ouviu os galos cantarem desordenadamente de norte a sul, de este a oeste, mas sim num lugar determinado e a horas certas. Desde esse tempo, jamais se ouviu os galos cantarem desordenadamente de norte a sul, de este a oeste, mas sim num lugar determinado e a horas certas. Então, os habitantes das ilhas designaram esse lugar por Canta Galo.

Então, os habitantes das ilhas designaram esse lugar por Canta Galo.

Nos nossos dias, esse local ainda existe e surgiu um distrito com a mesma designação. Nos nossos dias, esse local ainda existe e surgiu um distrito com a mesma designação.

Fernando Vale,

Fernando Vale,Contos Tradicionais dos Países Contos Tradicionais dos Países Lusófonos Lusófonos , 2.ª ed., , 2.ª ed., Instituto Piaget, 2007Instituto Piaget, 2007

1. a; 2. c.; 3. c; 4. b.; 5. c; 6. a.; 7. a; 8. c.; 9. a; 10. c.

(4)

Pág. 15 Pág. 15 1. b. 1. b. 2. a. 2. a. 3. c. 3. c. 4. b. 4. b. 5. a. 5. a. 6. c. 6. c. 7. a. 7. a. 8. b. 8. b. Pág. 16 Pág. 16

Sobre este quadro do pintor português Mário Eloy (1900-1951), intitulado

Sobre este quadro do pintor português Mário Eloy (1900-1951), intitulado Amor Amor , Helena Vasconcelos escreveu o seguinte:, Helena Vasconcelos escreveu o seguinte: “Em

“EmAmor Amor  (1935), trata-se de uma cena de interior. Sabe-se que […] é em Lisboa porque, pela janela aberta, vê-se a torre da Igreja das Chagas. Uma mulher está (1935), trata-se de uma cena de interior. Sabe-se que […] é em Lisboa porque, pela janela aberta, vê-se a torre da Igreja das Chagas. Uma mulher está sentada a uma mesa e, ao seu lado, de pé, está um homem; ela encontra-se dobrada sobre a mesa e é ele quem, ao pegar

sentada a uma mesa e, ao seu lado, de pé, está um homem; ela encontra-se dobrada sobre a mesa e é ele quem, ao pegar-lhe na mão, a guia no sentido de escrever a-lhe na mão, a guia no sentido de escrever a palavra “amor”. É visível uma grande intimidade entre ambos, reforçada pelos tons quentes (o azul do vestido dela, o verde do dele) e pelo ar sonhador com que ela se palavra “amor”. É visível uma grande intimidade entre ambos, reforçada pelos tons quentes (o azul do vestido dela, o verde do dele) e pelo ar sonhador com que ela se sujeita ao esforço. O cabelo escuro e curto da mulher, a simbologia do burrico que se vê no exterior – ligado à ideia da ruralidade – identificam esta figura com [a atriz] sujeita ao esforço. O cabelo escuro e curto da mulher, a simbologia do burrico que se vê no exterior – ligado à ideia da ruralidade – identificam esta figura com [a atriz] Beatriz Costa por quem Eloy teve uma paixão longa e devastadora […]. Terá sido correspondido? Pensa-se que, pelo menos, não com a mesma intensidade.” Beatriz Costa por quem Eloy teve uma paixão longa e devastadora […]. Terá sido correspondido? Pensa-se que, pelo menos, não com a mesma intensidade.”

in Helena Vasconcelos,

in Helena Vasconcelos,Mário Eloy Mário Eloy , Caminho, Caminho

Pág. 17

Pág. 17

1.1. a.

1.1. a.história, liberdade, vida; história, liberdade, vida; 

b.

b. a; sua;  a; sua; 

c.

c.difícil, trágica; difícil, trágica; 

d.

d.eles, elas; esta; eles, elas; esta; 

e.

e. em, de. em, de.

1.2. a. 1.2. a. 2.1. b. 2.1. b. 2.2. c. 2.2. c. 3. c. 3. c. 4. a.

4. a. Certa noite, Rodrigo não Certa noite, Rodrigo nãoaa viu. viu.

b.

b. Encontraram- Encontraram-nosnos em locais diferentes. em locais diferentes.

Págs. 22-24

Págs. 22-24

1.1.

1.1. Palavras pela ordem em que surgem no texto: Palavras pela ordem em que surgem no texto:cansados • sombria • linda • dizia • rainha • companhia • cansados • sombria • linda • dizia • rainha • companhia • tia • cavaleiro • ramo • chamando • fidalgos • caía • tia • cavaleiro • ramo • chamando • fidalgos • caía • perco.perco.

2. Personagens:

2. Personagens: o caçador e a donzela (principais); senhores e fidalgos (secundárias). o caçador e a donzela (principais); senhores e fidalgos (secundárias).AçãoAção: o caçador encontra uma donzela; esta pede-lhe para ele a levar consigo; o: o caçador encontra uma donzela; esta pede-lhe para ele a levar consigo; o

cavaleiro promete voltar no dia seguinte, mas, quando regressa, já a donzela tinha sido levada; o cavaleiro decide matar-se.

cavaleiro promete voltar no dia seguinte, mas, quando regressa, já a donzela tinha sido levada; o cavaleiro decide matar-se.EspaçoEspaço: uma mata sombria.: uma mata sombria.TempoTempo: uma noite: uma noite

e madrugada do dia seguinte.

e madrugada do dia seguinte.NarradorNarrador: não participante.: não participante.

3.

3.Ela encontrava-se em cima de uma azinheira, porque sete fadas determinaram que ali permanecesse sete anos e mais um dia.Ela encontrava-se em cima de uma azinheira, porque sete fadas determinaram que ali permanecesse sete anos e mais um dia.

4.

4. A donzela pretendia que o cavaleiro a levasse com ele, fazendo-lhe companhia até ao dia seguinte, momento em que acabaria o seu encantamento e poderiam partir. A A donzela pretendia que o cavaleiro a levasse com ele, fazendo-lhe companhia até ao dia seguinte, momento em que acabaria o seu encantamento e poderiam partir. A donzela não obteve o que queria, porque o cavaleiro decidiu ir aconselhar-se com uma tia.

donzela não obteve o que queria, porque o cavaleiro decidiu ir aconselhar-se com uma tia.

5.

5. Foram uns “ Foram uns “senhores e fidalgos senhores e fidalgos ” que, na madrugada do dia seguinte, a levaram.” que, na madrugada do dia seguinte, a levaram.

6.

6. Decidiu matar-se Decidiu matar-se(“E aqui me acabo coa vida.”) (“E aqui me acabo coa vida.”) ..

7.

7.b.b. O caçador teve a oportunidade de ficar com a donzela, mas não a aproveitou (“ocasião perdida”). Quando voltou para a buscar, ela já tinha partido (“ocasião que não O caçador teve a oportunidade de ficar com a donzela, mas não a aproveitou (“ocasião perdida”). Quando voltou para a buscar, ela já tinha partido (“ocasião que não volta”).

volta”).

M

M METAS

METAS L7 – 6. 1.L7 – 6. 1.LerLer expressivamente expressivamenteem voz altaem voz alta textos variados, após preparação da leitura. textos variados, após preparação da leitura.

No

(5)

9. a.

9. a.FF ( (caía caía  é um trissílabo); é um trissílabo);b.b.VV;;c.c.V.V.

10.1. 10.1. 1 1 22 33 44 55 66 77 S Soouu ffii llhhaa dduumm de um de um r reeii cc’’rroo aa dodo 1 1 22 33 44 55 66 77 Du Du De De uu m maa bbeen dn dii tata rraa ii nhanha Observações:

Observações:A noção de sílaba métrica surge no 5.° ano:A noção de sílaba métrica surge no 5.° ano:

M

M METAS

METAS EL5 – 20. 3.EL5 – 20. 3.DistinguirDistinguirsílaba métricasílaba métrica de desílaba gramaticalsílaba gramatical e segmentar versos por sílaba métrica, reconhecendo o contributo desta para a construção do ritmo e segmentar versos por sílaba métrica, reconhecendo o contributo desta para a construção do ritmo

do verso. do verso.

10.2

10.2. Neste caso, o uso do apóstrofo serve para assinalar, no verso, a supressão de uma vogal, por exigência métrica.. Neste caso, o uso do apóstrofo serve para assinalar, no verso, a supressão de uma vogal, por exigência métrica.

Observações:

Observações:A elisão de “te a” também se pode fazer com a semivocalização ([tja…]).A elisão de “te a” também se pode fazer com a semivocalização ([tja…]).

Parece-nos importante chamar a atenção para o facto de os dois <ss> aparecerem no início da sílaba métrica 3, o que não corresponde ao que se passa na translineação gráfica. Parece-nos importante chamar a atenção para o facto de os dois <ss> aparecerem no início da sílaba métrica 3, o que não corresponde ao que se passa na translineação gráfica.

M

MMETASMETAS E7 – 16. 5.E7 – 16. 5.EscreverEscrevercartascartas..

11. Observações:

11. Observações:

a.

a. Esta atividade de escrita poderá ser realizada individualmente, em pequenos grupos ou coletivamente. Parece-nos importante, no entanto, que o plano do texto seja construído Esta atividade de escrita poderá ser realizada individualmente, em pequenos grupos ou coletivamente. Parece-nos importante, no entanto, que o plano do texto seja construído

com toda a turma, sob orientação do professor. com toda a turma, sob orientação do professor.

b.

b.O O símbolo símbolo remete remete para para ooPassaporte para a Leitura e EscritaPassaporte para a Leitura e Escrita, onde o aluno assinalará as atividades de escrita propostas no manual, à , onde o aluno assinalará as atividades de escrita propostas no manual, à medida que as for realizando.medida que as for realizando.

No

NoCD de RecursosCD de Recursos, encontra uma ficha sobre a estrutura da carta., encontra uma ficha sobre a estrutura da carta.

Págs. 25-26

Págs. 25-26

1.

1.Fábulas.Fábulas.

2. Uma resposta possível:

2. Uma resposta possível:

b.

b. No dia seguinte, a raposa propôs ao sapo que fizessem uma corrida até à eira onde estava o trigo e a palha. O primeiro a chegar ficaria com o trigo todo. No dia seguinte, a raposa propôs ao sapo que fizessem uma corrida até à eira onde estava o trigo e a palha. O primeiro a chegar ficaria com o trigo todo.

c.

c. O sapo disse-lhe que lhe daria a resposta depois de consultar um colega. O sapo disse-lhe que lhe daria a resposta depois de consultar um colega.

d.

d. O sapo consultado disse ao amigo que aceitasse a proposta, pois ele, entretanto, iria à frente e, quando a raposa chegasse à eira, pensaria que ele era o compadre O sapo consultado disse ao amigo que aceitasse a proposta, pois ele, entretanto, iria à frente e, quando a raposa chegasse à eira, pensaria que ele era o compadre

dela, dado os dois sapos serem tão parecidos. dela, dado os dois sapos serem tão parecidos.

e.

e. O sapo achou boa a ideia e, quando a raposa foi saber a resposta, disse-lhe que aceitava. O sapo achou boa a ideia e, quando a raposa foi saber a resposta, disse-lhe que aceitava.

f.

f. À hora combinada, a raposa correu para a eira, mas, quando lá chegou, viu que o sapo já ensacara o trigo e fizera um monte com a palha. À hora combinada, a raposa correu para a eira, mas, quando lá chegou, viu que o sapo já ensacara o trigo e fizera um monte com a palha.

g.

g. Fingindo-se generoso, o sapo disse à raposa que lhe oferecia a palha, onde estava escondido um cão. Fingindo-se generoso, o sapo disse à raposa que lhe oferecia a palha, onde estava escondido um cão.

h.

h. Mal a raposa se aproximou do monte de palha, o cão atacou-a e ela morreu. Mal a raposa se aproximou do monte de palha, o cão atacou-a e ela morreu.

4.

4.Uma proposta possívelUma proposta possível (em forma de provérbios): • Quem ri por último ri melhor. • Ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão. • Com raposa é bom ser (em forma de provérbios): • Quem ri por último ri melhor. • Ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão. • Com raposa é bom ser

manhoso. • Sabe muito a raposa mas quem a apanha sabe mais. • Mais vale engenho (ou manha) que força. manhoso. • Sabe muito a raposa mas quem a apanha sabe mais. • Mais vale engenho (ou manha) que força.

5.

5. sementeira; expor; espertalhão; erguer; aldeão. sementeira; expor; espertalhão; erguer; aldeão.

Observação:

Observação: Esta atividade poderá servir, ainda, para rever/recordar: Esta atividade poderá servir, ainda, para rever/recordar:

- a flexão do nome em género e número; - a flexão do nome em género e número;

- a inexistência de acento circunflexo nos verbos derivados de

- a inexistência de acento circunflexo nos verbos derivados depôr pôr  ( (expor, propor, compor, repor…expor, propor, compor, repor…).).

6.1.

6.1. ajustaram, decidiram, chegaram a acordo sobre, combinaram. ajustaram, decidiram, chegaram a acordo sobre, combinaram.

6.2.

6.2.Exemplos:Exemplos: • Costumo • Costumoacordaracordar(despertar) às sete horas. (despertar) às sete horas. • Aquelas palavras fizeram• Aquelas palavras fizeramacordar acordar  (recordar) lembranças dolorosas. • Ele começou a (recordar) lembranças dolorosas. • Ele começou aacordar acordar  (começou (começou

a manifestar-se, a interessar-se) para a política por volta dos dezassete anos. a manifestar-se, a interessar-se) para a política por volta dos dezassete anos.

Págs. 27-29

Págs. 27-29

1.

1. Esta atividade visa o desenvolvimento da Esta atividade visa o desenvolvimento dacompreensão do oralcompreensão do oral. Assim, para evitar que os alunos possam consultar o texto, sugere-se a sua audição com o livro. Assim, para evitar que os alunos possam consultar o texto, sugere-se a sua audição com o livro

fechado, podendo o questionário da secção

fechado, podendo o questionário da secçãoOralidadeOralidade ser apresentado pelo professor, registando os alunos, no caderno diário ou numa folha à parte, as respostas às ser apresentado pelo professor, registando os alunos, no caderno diário ou numa folha à parte, as respostas às

perguntas. perguntas.

No entanto, pode optar-se por mandar ler silenciosamente o texto, seguindo

No entanto, pode optar-se por mandar ler silenciosamente o texto, seguindo-se as respostas individuais ao questionário, e transformando-se a atividade num exercício de-se as respostas individuais ao questionário, e transformando-se a atividade num exercício de desenvolvimento da

desenvolvimento daleituraleitura..

M

M METAS

(6)

Observação:

Observação: De um ponto de vista estritamente lógico, um enunciado complexo pode, em alguns casos, ser verdadeiro ainda que inclua uma afirmação falsa. Porém, De um ponto de vista estritamente lógico, um enunciado complexo pode, em alguns casos, ser verdadeiro ainda que inclua uma afirmação falsa. Porém,

como o objetivo deste exercício é especificamente o de testar a compreensão da oralidade, consideramos que este princípio (entender simplesmente como falsos todos como o objetivo deste exercício é especificamente o de testar a compreensão da oralidade, consideramos que este princípio (entender simplesmente como falsos todos os enunciados que incluem uma afirmação falsa) é mais adequado.

os enunciados que incluem uma afirmação falsa) é mais adequado.

1.1. a.

1.1. a. V; V;b.b. F; F;c.c. V; V;d.d. V; V;e.e. V; V;f.f. F; F;g.g. F; F;h.h. V; V;i.i. F; F;j.j. V; V;k.k. F; F;l.l. F; F;m.m. V V

2.1.

2.1. A letra maiúscula justifica-se pelo facto de a A letra maiúscula justifica-se pelo facto de amorte morte  surgir personificada. Confirma-se, pois, neste conto, a primeira característica referida no quadro. surgir personificada. Confirma-se, pois, neste conto, a primeira característica referida no quadro.

2.2.

2.2. As raras referências espaciais e temporais que existem são pouco precisas. Logo no início da ação, o homem e a Morte encontram-se não se sabe onde nem As raras referências espaciais e temporais que existem são pouco precisas. Logo no início da ação, o homem e a Morte encontram-se não se sabe onde nem

quando (sabe-se apenas que “

quando (sabe-se apenas que “caminharam juntos caminharam juntos ”). De seguida, ao longo da narrativa, surgem apenas as seguintes referências:”). De seguida, ao longo da narrativa, surgem apenas as seguintes referências: • temporais:

• temporais:“nesse mesmo dia”“nesse mesmo dia”(linha 12)(linha 12); “depois da ; “depois da cerimónia”cerimónia”(linha 13)(linha 13); “Uma vez”; “Uma vez”(linha 23)(linha 23); “No dia seguinte”; “No dia seguinte”(linha 29)(linha 29); “Daí a dias”; “Daí a dias”(linha 34)(linha 34)..

• espaciais:

• espaciais:“à cabeceira”“à cabeceira”(linha 18)(linha 18); “à saída de casa”; “à saída de casa”(linha 29)(linha 29); “na estrada”; “na estrada”(linha 35)(linha 35)..

2.3.

2.3.“está pronta”“está pronta”(linha 36)(linha 36): “prestes a morrer; conformado; muito mal de saúde”: “prestes a morrer; conformado; muito mal de saúde”(Guilherme Augusto Simões,(Guilherme Augusto Simões,Dicionário de Expressões Populares Portuguesas Dicionário de Expressões Populares Portuguesas , Dom Quixote, 1994), Dom Quixote, 1994)

3.1.

3.1. Um trabalhador pobre queria um padrinho para o seu filho recém-nascido e convidou um desconhecido. Um trabalhador pobre queria um padrinho para o seu filho recém-nascido e convidou um desconhecido.

3.2.

3.2. Agarraram-no Agarraram-noee ofereceram-lhe muitas peças de ouro, uma boa saca. ofereceram-lhe muitas peças de ouro, uma boa saca.

4. a.

4. a.pois pois nascera-lhe mais um filho.nascera-lhe mais um filho.→→ oração coordenada oração coordenadaexplicativaexplicativa

b.

b.e e  transformou o homem num médico. transformou o homem num médico.→→ oração coordenada oração coordenadacopulativacopulativa

c.

c.quer quer anunciasse a cura do doenteanunciasse a cura do doente→→ oração coordenada oração coordenadadisjuntivadisjuntiva;;quer quer  anunciasse a morte. anunciasse a morte.→→ oração coordenada oração coordenadadisjuntivadisjuntiva

d.

d.logo logo  nunca errava o diagnóstico. nunca errava o diagnóstico.→→ oração coordenada oração coordenadaconclusivaconclusiva

e.

e.mas mas ela vingou-se.ela vingou-se.→→ oração coordenada oração coordenadaadversativaadversativa M

M METAS

METAS G7 – 23. 6.G7 – 23. 6.Identificar processos deIdentificar processos decoordenaçãocoordenação entre orações:  entre orações: orações coordenadas copulativas (sindéticas e assindéticas), adversativas, orações coordenadas copulativas (sindéticas e assindéticas), adversativas, disjuntivas, conclusivasdisjuntivas, conclusivas

e explicativas. e explicativas.

Págs. 30-31

Págs. 30-31

2.

2.1.°1.° tinha frio por causa do vento do Norte; tinha frio por causa do vento do Norte;2.°2.° tinha frio por causa do vento do Sul; tinha frio por causa do vento do Sul; 3.°3.° chovia-lhe em cima; chovia-lhe em cima;4.°4.° sentia-se triste por estar sozinho; sentia-se triste por estar sozinho;5.°5.° ele e a mulher ele e a mulher

não tinham que comer. não tinham que comer.

3.

3.À terra.À terra.

3.1.

3.1. A terra forneceria alimentos ao homem, mas este teria de lhos de A terra forneceria alimentos ao homem, mas este teria de lhos devolver.volver.

4.

4. O contrato que a terra fez com o homem explica a razão por que este é enterrado ( O contrato que a terra fez com o homem explica a razão por que este é enterrado (“comido pela terra” “comido pela terra” ). A terra “come” o homem depois de morto, pois este ficou). A terra “come” o homem depois de morto, pois este ficou

obrigado a devolver-lhe o que recebeu em vida. obrigado a devolver-lhe o que recebeu em vida.

5. c.

5. c.

M

MMETASMETAS EL7 – 18. 3.EL7 – 18. 3.Explicitar oExplicitar o sentido global sentido global do texto. do texto.

8. Comparar textos

8. Comparar textos de diferentes géneros, estabelecendo diferenças e semelhanças (temas e formas). de diferentes géneros, estabelecendo diferenças e semelhanças (temas e formas).

6.

6. Na quadra, tal como na lenda, a terra é apresentada como alguém que produz (“cria”), e tudo come, incluindo os seres humanos (de quem “dá conta”). Na quadra, tal como na lenda, a terra é apresentada como alguém que produz (“cria”), e tudo come, incluindo os seres humanos (de quem “dá conta”).

7.

7.“tornou-lhe a aparecer”“tornou-lhe a aparecer”(linhas 6, 13 e 16-17](linhas 6, 13 e 16-17]→→ neste contexto, “tornar” significa “repetir um ato”, “voltar a”. neste contexto, “tornar” significa “repetir um ato”, “voltar a”. M

M METAS

METAS G7 – 23. 5.G7 – 23. 5.TransformarTransformardiscurso diretodiscurso direto em emindiretoindireto e vice-versa (todas as situações). e vice-versa (todas as situações).

8. Exemplo:

8. Exemplo: Deus tornou-lhe depois a aparecer e perguntou-lhe como se dava ele então/nessa altura. O homem queixou-se de que estava sozinho entre aquelas quatro paredes Deus tornou-lhe depois a aparecer e perguntou-lhe como se dava ele então/nessa altura. O homem queixou-se de que estava sozinho entre aquelas quatro paredes e se sentia muito triste de estar sozinho. Então Deus deu modo a arranjar-lhe uma companheira. Tornou-lhe a aparecer e o homem disse-lhe que não tinha que comer, nem que e se sentia muito triste de estar sozinho. Então Deus deu modo a arranjar-lhe uma companheira. Tornou-lhe a aparecer e o homem disse-lhe que não tinha que comer, nem que dar à sua companheira. Deus falou à terra, para ela dar de comer ao homem. A terra respondeu que só lhe daria de comer se o homem lhe tornasse o que recebesse dela. dar à sua companheira. Deus falou à terra, para ela dar de comer ao homem. A terra respondeu que só lhe daria de comer se o homem lhe tornasse o que recebesse dela.

M

MMETASMETAS O7 – 4. 1.O7 – 4. 1.Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos.Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos.

2.

2. Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados obtidos em diferentes fontes, com a supervisão do professor. Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados obtidos em diferentes fontes, com a supervisão do professor.

3.

3. Usar a  Usar a palavra com fluência e correção, utilizando recursos verbais e palavra com fluência e correção, utilizando recursos verbais e não verbais com um não verbais com um grau de complexidade adequado às situações de comunicação.grau de complexidade adequado às situações de comunicação.

5.

5.Utilizar pontualmente ferramentas tecnológicas como suporte adequado de intervenções orais.Utilizar pontualmente ferramentas tecnológicas como suporte adequado de intervenções orais. No

Noe-Manuale-Manual, encontra uma leitura da “Lenda da moura da ponte de Chaves”., encontra uma leitura da “Lenda da moura da ponte de Chaves”.

Pág. 32

Pág. 32

1.

1. Verdadeiro. Verdadeiro.

2.

(7)

3. Monossílabo:quem; dissílabo:ca-iu, sai-a, le-ões; trissílabo:ru-í-do, por-tu-guês; polissílabo:so-rra-tei-ro, ra-zo-á-vel. 4.s ai , entr am , bal õe s, restit ui ; m ãe , roup ão .

5.Man u-e l • R a-ul  • Ma ti-as.

6. Sílabas gramaticais:U | ma | canção | de | ca | va | los (8) me | pe | de | o | Mi | guel | que | es | cre | va (10)

Sílabas métricas: U | ma | can | ção de | ca | va | los (7)

me | pe | do (de + o) | Mi | guel | ques (que + es) | cre | va (7)

7.Assinala a supressão de uma vogal por exigência métrica.

8. Local e data; saudação inicial; introdução; desenvolvimento; despedida; assinatura. 9. Ver páginas 25 e 30.

10. Os contos tradicionais fazem parte da literatura oral, isto é, circulavam de boca em boca, tendo sido registados a partir de relatos orais. 11.erguer; escrivão; ilustrador; comichão; óculos  ou óculo .

12. Complexa: possui dois verbos principais (contou, aplaudiram ).

13. •O João pediu um chocolate ,→or. coord.;mas a mãe não lho deu .→or. coord. adversativa.

•Ele abriu todas as janelas →or. coord.;pois estava Sol .→or. coord. explicativa.

•Ou te despachas | ou eu vou embora .→or. coord. disjuntivas.

•Ele não veio →or. coord.;nem telefonou .→or. coord. copulativa.

•O Rui trabalhou muito →or. coord.;logo merece o nosso apoio .→or. coord. conclusiva.

14. Júpiter (ou Zeus) tinha muitos filhos como, por exemplo, Ares, deus da guerra, e Afrodite, deusa do amor. ou Júpiter – ou Zeus – tinha […], Ares (deus da guerra) e Afrodite (deusa do amor).

15. Exemplos: a.A Rita pediu ao João que fosse lá e que lhe levasse um café. b.O Pedro disse que, naquele dia, ficaria em casa.

c.A Sónia explicou que aquele livro não era seu (dela).

Págs. 34-37

MMETAS L7 – 8. 1. Formular hipóteses sobre os textos e comprová-las com a respetiva leitura.

2.1. A narradora (Marta).

2.2. Refere-se ao atropelamento (e morte) da mãe (“o acidente”  –linha 2).

2.3. Logo no início é apresentado o acontecimento principal: “aconteceu o acidente.” (linhas 1-2). No entanto, observe-se que esse anúncio prévio não retirasuspense  à

narrativa, uma vez que só no antepenúltimo parágrafo(linhas 45-47) se revela quem sofreu o acidente e de que modo. M

METAS L7 – 8. 7.Reconhecer a forma como o texto está estruturado (diferentes partes).

3.1. Primeira vinheta (no táxi): frasesa. ee.; Segunda vinheta (no hospital): frasesb. ed.; Terceira vinheta (ao espelho): frasesc. ef. 3.2. Vinhetas: 3, 1, 2

Frases:c.,f.,e.,a.,d.,b.

4.A expressão “corrida louca ”(linha 43) indica que o táxi seguia a grande velocidade. 5.Poderá deduzir-se que a mãe morreu, através:

– da descrição do atropelamento(“rápido, assim como quem esborracha um mosquito”) ; – da reação da narradora (o grito“Carregado de revolta, magoado”  e a perda de consciência).

M

METAS L7 – 8. 5.Fazerdeduções e inferências.

6.Poderá estabelecer-se uma relação de causa/consequência entre os dois factos. O corte das tranças poderá simbolizar a passagem abrupta da infância para a idade adulta,

que a morte da mãe provocou. [No capítulo 1, a narradora recorda o tempo em que frequentou a escola preparatória e refere, a dado passo:“Nesse tempo minha mãe gos-  tava de me entrançar os cabelos.” 

Mais adiante, no capítulo 4, começa com estas palavras:“Dias depois do funeral [da mãe] fui à cabeleireira e pedi-lhe que me cortasse as tranças.” ]

M

METAS L7 – 8. 4.Identificarcausas eefeitos.

7. a.“abertos” , “raiados” , “vivíssimo” ;b.“abertos” , “raiados” →“olhos” ; “vivíssimo” →“vermelho” ;c.“abertos” → superlativo absoluto analítico;“raiados” → grau

(8)

M

METAS O7 – 2. 1.Identificarideias-chave.

2.Tomar notas.

3. Reproduzir o material ouvido, recorrendo àsíntese. 8. Texto gravado

Nasci e cresci em Vilarelho, freguesia de Ovil, concelho de Baião, no dia 16 de julho de 1957. Fui o primeiro de três irmãos. Na escola primária fui um aluno razoável. A minha professora era a D. Teresa, que gostava muito de contar histórias que me empolgavam. Com sete anos entrei pela primeira vez na carrinha da Biblioteca Itinerante da Fundação Calouste Gulbenkian que passava todos os meses em Vilarelho. A princípio éramos muitos leitores, depois, com o passar do tempo, os leitores foram minguando. Mas eu continuei. Lembro-me que o primeiro livro que li era da coleção do Nodi . Depois comecei a escolher as histórias tradicionais, Os meus amores  do Trindade Coelho, e depois muito Camilo Castelo Branco, e por aí fora, numa constante descoberta. Acabada a escola primária, feita com o fatinho da comunhão, fui estudar para a Telescola. E foi giro, apesar de ter de andar a pé 3 km para ir de minha casa para a escola e outros tantos, às 8 da noite. Mas foi bom, porque assim perdi o medo à noite, às bruxas, aos fantasmas e às almas do outro mundo. Fiz o liceu em Penafiel e nessa mesma cidade me formei professor do 1.º Ciclo. Tinha então 18 anos. A minha primeira escola ficava numa serra, era a escola de Almofrela. Foi lá que eu aprendi a ser professor de verdade e onde também comecei a escrever histórias para crianças. Mais tarde escrevi novelas para jovens. Tenho dois filhos, continuo a dar aulas na terra onde nasci, ganhei alguns prémios, editei muitos livros e corri o país respondendo a convites para me deslocar a escolas e bibliotecas. in http://www.gailivro.pt (consultado em 18-12-2010) Observação: A grelha poderá conter precisamente os tópicos apresentados no quadro FIXA.

M

METAS E7 – 16. 2.Escrevertextos biográficos.

Págs. 38-41

M

METAS L7 – 8. 1. Formular hipóteses sobre os textos e comprová-las com a respetiva leitura.

2.Em setembro, no final das férias de verão:“Quando chega setembro e Madalena se prepara para voltar à escola […]” (linha 42);“Mais alguns dias, e tudo recomeça

[…]” (linha 22).

3.1.No “tempo” da avó→ as aulas começavam em outubro; havia liceus; rapazes e raparigas frequentavam escolas diferentes; as raparigas não andavam sozinhas na

rua com rapazes; as raparigas tinham muito pouca liberdade;

No “tempo” de Madalena→ as aulas começam em setembro; as escolas são mistas; rapazes e raparigas convivem livremente.

4.1.Através da enumeração do adjetivopequenas  em grau sucessivamente mais elevado.

Observação: Trata-se de um exemplo degradação , que os alunos podem identificar mesmo sem utilizarem aquela designação. 4.2.1. O telefonema de Tiago ter-lhe-á dado vontade de voltar à escola para poder estar com ele.

4.2.2. A grafia “enooooooooormes”sugere a forma como a palavra foi dita: prolongando a sílaba tónica (e tornando dessa forma “ enorme” a palavra enorme ). 5. Ver linhas 9-13 e 46-49.

5.1. Essa repetição põe em evidência um pensamento comum a todos os jovens, ao longo dos tempos: a ideia de que serão jovens para sempre e de que a velhice

nunca os afetará.

5.2. Os dois parágrafos começam exatamente com as mesmas palavras:“Madalena tem a certeza, a certeza absoluta…” . Estaanáfora (recurso expressivo), bem como a repetição da palavracerteza , reforça as firmes convicções de Madalena relativamente ao seu futuro.

Observe-se ainda a repetição da preposição“sem” : “sem rugas, sem cabelos brancos, sem comprimidos […], sem o andar […]” . Esta preposição exprime a ideia de ausên-  cia , exclusão . Madalena enumera as marcas do tempo que observa na avó Luísa e que “decidiu” excluir da sua vida.

MMETAS EL7 – 18. 6.Identificar e reconhecer o valor dosseguintes recursos expressivos: enumeração, personificação, comparação,anáfora, […].

7.Reconhecer o uso desinais de pontuação para veicular valores discursivos.

6. • reticências – assinalam a interrupção do discurso da personagem (“ia dizer Madalena, mas arrepende-se.” );

• aspas – delimitam o início e o fim de uma citação (a frase que Madalena pensou e que não chegou a concluir em voz alta); • travessão – introduz uma explicação, uma enumeração, podendo ser substituído por dois pontos;

• itálico – assinala uma palavra em língua estrangeira (um empréstimo).

M

METAS L7 – 6. 1. Lerexpressivamenteem voz alta textos variados, após preparação da leitura.

8.1. avó, Luísa, amigos, turma, meninas, liberdade, rua, rapazes 8.2.avó, amigos, meninas, liberdade, rua, rapazes  – nomes comuns;

turma  – nome comum, coletivo; Luísa  – nome próprio.

9. a. nome / verbo

b. advérbio / nome

c. nome / adjetivo d. nome / adjetivo

(9)

M

METAS G7 – 22. 1.Integrar as palavras nasclasses a que pertencem.

10. Texto original:

– As férias demoravam muito tempo. Ia-se para a praia, para o campo, para as termas, e o tempo não acabava nunca. Mas no dia um de outubro, ponto final na brincadeira! Todos os liceus abriam no mesmo dia.

– Agora são tudo escolas, avó.

Madalena sorri porque sabe que a avó nem a ouve. Por alturas de setembro a avó diz sempre estas coisas.

– As meninas vestiam bata branca e levavam os livros e os cadernos dentro de uma pasta de cabedal. – Agora vai tudo nas mochilas, avó.

E Madalena olha para a sua, desde julho encostada à parede do quarto, coberta de coraçõezinhos atravessados por setas, em todas as cores que os marcadores permitiam.

– Mais ou menos por esta altura – continua a avó Luísa – ia eu com a tua mãe ao Grandella comprar-lhe a bata.

Observação: Em algumas situações, os alunos poderão eventualmente apresentar diferentes propostas de pontuação, igualmente corretas.

M

METAS E7 – 12. 7.Utilizar adequadamente os sinais auxiliares da escrita e os seguintessinais de pontuação: o ponto final, o ponto de interrogação, o ponto de

excla-mação, os dois pontos (em introdução do discurso direto e de enumerações) e a vírgula (em enumerações, datas, deslocação de constituintes e uso do vocativo).

17. 1.Avaliar a correção e a adequação do texto escrito.

Págs. 42-45

1. enxovalhamenton.m .1 ato ou efeito de enxovalhar […].

enxovalharv .tr.1 amarrotar;2 [fig.] desonrar; manchar o bom nome de; deslustrar;3 [fig.] ofender;4 [fig.] injuriar; afrontar;5sujar;6 manchar […].

inGrande Dicionário Língua Portuguesa , Porto Editora (com supressões)

Sugestão:

As Metas Curriculares preveem a redação de relatórios nos 6.°, 7.° e 8.º anos de escolaridade. Consideramos que a sua realização deverá ocorrer, preferencial-mente, no seguimento de atividades autênticas, como uma visita de estudo ou um trabalho de grupo. No entanto, a partir deste texto, poderá ser sugerido o seguinte exercício:

Imagina que a professora de Educação Física pediu à delegada de turma que escrevesse um relatório sobre o que se passou durante a aula. Redige esse relatório, respeitando as características deste género textual.

NoCD de Recursos, encontra informação sobre o relatório, que poderá projetar antes da realização da tarefa. 2.1. Primeira parte→ linhas 1 a 18;

segunda parte→ linhas 19 a 58.

3.1. Hipóteses: Não é vaidosa, preocupa-se pouco com a aparência, tem um espírito prático e aprecia sobretudo o conforto.

3.2. O avô tinha-lhe oferecido uma saia que ela vira numa revista e, mais tarde, na montra de uma loja. Vestiu-a, então, um dia para a levar para a escola.

3.3.“fiquei horrível.”(linha 19); “só queria voltar para casa.”(linha 23); “Irritou-me durante todo o dia”(linhas 24-25) 3.4.“Faltava-me de certeza a cara dela.” (linha 21)

4.1. É um autorretrato simples e objetivo.

4.2.

• tipos de frase→ declarativas;

• períodos curtos;

• vocabulário simples, corrente.

4.3. Uma resposta possível: A forma simples e direta como a narradora se descreve poderá revelar um espírito objetivo; eventualmente, poderá ainda significar uma autoi-magem pouco positiva.

5. Um resumo possível:

Durante uma aula, acidentalmente, a narradora acertou com uma bola numa colega. Imediatamente se acercaram duas raparigas que a interpelaram de forma agressiva. Uma delas, Amber, ridicularizou a roupa que a narradora levara nesse dia para a escola e insinuou que ela tinha as ancas largas de mais. Ainda que lhe tenha apetecido agredir a colega, a narradora limitou-se a dizer-lhe que ela não devia falar, porque de cada vez que o fazia mostrava a sua idiotice. Esta atitude pôs fim ao conflito.

5.1. O local não permite a fuga da vítima (“Havia bancadas atrás de mim, e uma parede ao meu lado. O encurralar é um aspeto muito importante do ‘enxovalhar’” — linhas 34-36); a postura física é desafiadora, ameaçadora (“Colocou as mãos na cintura e pôs-se à minha frente” — linhas 33-34); “todas as raparigas estavam à minha volta, num

círculo, e a maioria delas tinha as mãos colocadas como as da Kelly.” — linhas 40-41).

(10)

M

METAS L7 – 10. 1.Expressar, de forma fundamentada e sustentada,pontos de vista e apreciações críticas suscitados pelos textos lidos em diferentes suportes.

8.

Vídeo 1: Reportagem “Vítimas de bullying ” (RTP)

OTeste de compreensão oral – Vídeo 1 (e soluções) encontra-se noCD de Recursos e pode ser projetado ou distribuído aos alunos. Em qualquer dos casos,

parece-nos importante que os alunos conheçam previamente as perguntas às quais terão de responder depois da visualização do vídeo. A este propósito, leia-se o que se afirma num dos materiais de apoio ao NPPEB:

“As vantagens [de se dar o questionário aos alunos antes da escuta do texto] são evidentes:

a) O aluno sabe quais são os aspetos para que deve dirigir a sua atenção;

b)O aluno é convidado a realizar um trabalho de escuta ativa e não um mero exercício de memória;

c)O registo de informação solicitado pode ser muito mais pormenorizado, porque o aluno vai prestar atenção em função do que lhe é pedido.”

in http://sitio.dgidc.min-edu.pt/ Dossiê 2, Roteiro de trabalho, ponto B1, NPPEB 2010/2011 (consult. 12-11-2010) 9.1.“vi-a na montra”; “obrigou a experimentá-la”, “gostava dela* (= de  + ela ); “que já a tinha visto”; “experimentá-la na loja.”.

9.2. [A saia de pregas]. 9.3. supressão; substituição.

M

METAS L7 – 8. 8.Detetar elementos do texto que contribuem para a construção da continuidade e da progressão temática e que conferem coerência ecoesão ao texto.

M

METAS G7 – 23. 3.Identificar osujeito subentendido e o sujeito indeterminado

Págs. 46-48

1.1. Exemplos: susto, receio, temor, horror, terror, pânico…

2.1. O André→ linha 3.

2.1.1. Comparação:“Parecia um daqueles pêndulos de relógio grande de sala […]” (linhas 1-2) 2.2. Porque o tio segurava“duas feras”  e André tinha medo de cães.

2.3. André encontrava-se na rua, junto ao muro de um jardim, com o irmão mais novo, Rui, e o tio, que segurava pela trela os dois cães de pastor. 3.1. A narrativa encaixada encontra-se entre aspas, nas linhas 19 a 25.

3.2. O tio do André e do Rui.

M

METAS L7 – 8. 7.Reconhecer a forma como o texto está estruturado (diferentes partes).

4.1.O André“sobressaltou-se”(linha 45), “parecia estar para lá de tudo” (linha 51) e ficou “a apetecer-lhe conhecer aquela vizinha estranha”(linha 55). 4.2.“Como era linda e tão jovem agora e antes era tão horrivelmente séria que parecia gente” (linhas 46-47).

4.3. Exemplos: “Alta tensão”; “Novidade”; “Vida nova”.

5.1. Uma explicação possível: A ausência de parágrafos(ver, por exemplo linhas 14-16) poderá sugerir um relato mais próximo da oralidade informal. 5.2. Exemplo:

O Rui às tantas perguntou ao tio:

– Porque é que cortam o rabo a certos cães? O tio respondeu:

– Isso é devido a uma ideia estúpida de Alcibíades. E o Rui, e mesmo o André, tomaram-se de curiosidade: – Que raio?... Alci... quê?

M

METAS E7 – 12. 7.Utilizar adequadamente os sinais auxiliares da escrita e os seguintessinais de pontuação: o ponto final, o ponto de interrogação, o ponto de

excla-mação, os dois pontos (em introdução do discurso direto e de enumerações) e a vírgula (em enumerações, datas, deslocação de constituintes e uso do vocativo).

Págs. 49-51

M

METAS L7 – 8. 1. Formular hipóteses sobre os textos e comprová-las com a respetiva leitura.

1.A frase“Tinham a relação perfeita até uma pequena coisa aparecer entre eles.”  sugere um casal feliz até ao momento em que um pequeno cão (na imagem) vem interferir nas suas vidas. Esta ideia parece reforçar-se com a imagem do cão que segura a trela. Isto é, o cachorro “comanda” a situação, “ensarilhando” os seus donos (veja-se a trela enrolada à volta do casal).

(11)

Observação: Na página 220 deste manual, encontra-se uma crítica ao filme “Marley & Eu”.

MMETAS L7 – 8. 5.Fazerdeduções e inferências.

8.8.Detetar elementos do texto que contribuem para a construção da continuidade e da progressão temática e que conferem coerência ecoesão ao texto.

2.1. As palavras“trela”, “farejar” , “patas”  e “focinho”  permitem deduzir que os pronomes pessoais destacados remetem para um cão.

Observação: Se se considerar oportuno, poderá aproveitar-se este exercício para uma revisão das funções sintáticas complemento direto, complemento indireto e sujeito e para a importância dos pronomes pessoais (o / lhe ) para a distinção CD/CI.

3.“A realidade desta nova vida” 

4.“Colocou-se” no lugar do cão:“Pensei nele ali sozinho pela primeira vez na vida, neste ambiente estranho sem um único cheiro canino. A mãe estava desaparecida,

bem como todos os irmãozinhos. Pobre animal. E se fosse comigo?” (linhas 44-47)

5. Exemplo: Um indivíduo trouxe um cão para viver em sua casa. À noite, quando o deixou sozinho, o cachorro ganiu tanto que ele o levou para junto de si. (28 palavras)

M

METAS G7 – 23. 5.Transformardiscurso direto emindireto e vice-versa (todas as situações).

6. Hipótese possível: Ele disse que quando chegaram (tinham chegado) a casa, o levara (tinha levado) para dentro e lhe desapertara (tinha desapertado) a trela.

Expli-cou que o cão desatara (tinha desatado) a farejar e só parara (tinha parado) após ter farejado quase todos os centímetros quadrados do apartamento. Depois sentara-se (tinha-se sentado) nas patas traseiras e levantara (tinha levantado) o focinho para ele como quem dizia:boa onda, mas onde estão os meus irmãos e irmãs? 

M

METAS G7 – 21. 3.Identificar as formas dos verbos irregulares e dosverbos defetivos (impessoais e unipessoais).

7.1.O verboladrar  flexiona-se apenas na 3.ª pessoa do singular e do plural: ele ladra; eles ladram .

7.2. b.

M

METAS O7 – 4. 1. Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos.

M

METAS O7 – 5. 2.Fazer aapresentação oral de um tema.

M

METAS O7 – 5. 3.Apresentar e defender ideias, comportamentos, valores, justificandopontos de vista.

Pág. 52 1. Verdadeiro.

2. a.ampla , confortável , coloridos → adjetivos qualificativos.

b.primeiros → adjetivo numeral;crua → adjetivo qualificativo.

c.longo , comovente → adjetivos qualificativos;terceira → adjetivo numeral.

3. Ver página 248.

4. Encadeamento, encaixe e alternância.

5. Serve para preparar (organizar) a exposição e como auxiliar de memória durante a exposição.

6. As reticências indicam a interrupção do discurso do locutor. 7. As aspas assinalam

• uma citação.

• que a palavra não está a ser usada no seu sentido literal.

8. Os parênteses assinalam uma especificação, uma explicação.

9. Travessão:Aquele rapaz – o mais novo de quatro irmãos – é inteligentíssimo.A vírgula também seria aceitável. 10. Para assinalar um empréstimo (uma palavra estrangeira).

11.banda → nome comum coletivo;praia, estrado, areia → nomes comuns.

12. Aquele programaéfrancamente interessante! 13. “Nuno”.

14. A Inês disse ao Jorge que, naquele dia, não lhe apetecia ir ter com os amigos dele. 15. Resposta possível:

A Marta disse ao irmão:

(12)

16.a.

17. Defetivo unipessoal.

Págs. 54-57

MMETAS L7 – 8. 1. Formular hipóteses sobre os textos e comprová-las com a respetiva leitura.

2. Exemplo: Sebastião escrevia uma redação quando, subitamente, as letras ganharam vida e interpelaram o rapaz sobre o texto que ele redigia. (20 palavras) 3.Twyre Arhwin, o Cavaleiro do Crepúsculo (linha 15).

3.1. a.V;b. V;c. F (Sebastião é apenas a personagem principal da primeira narrativa.).

3.2. “Faltava decidir por que raio havia ele de ser um cavaleiro do crepúsculo, mas isso viria depois, na continuação.” (linhas 16-17);“(talvez situado num outro planeta?

Bem, decidiria isso mais tarde)” (linha 20);“onde vou eu esconder o tal filtro mágico, para o Twyre ter uma grande trabalheira antes de o encontrar?” (linhas 32-33) 4. a.nas férias; b.subitamente.

4.1. a. Sebastião escreveu, nas férias, uma história fantástica. / Nas férias, Sebastião escreveu uma história fantástica. b. As letras, subitamente, ganharam vida própria. / Subitamente, as letras ganharam vida própria.

4.2. a. Sebastião escreveu uma história fantástica. b. As letras ganharam vida própria.

A sua supressão não origina frases incorretas.

4.3. modificadores; não são.

M

METAS G7 – 23. 2.Consolidar o conhecimento sobre asfunções sintáticas estudadas no ciclo anterior: sujeito, vocativo, predicado, complemento direto, complemento

indireto, complemento oblíquo, complemento agente da passiva, predicativo do sujeito, modificador. 5.

Vídeo 2:

“Alice Vieira – Escrita criativa”

(Concurso de Criatividade para Escolas – Entrevista de Alice Vieira concedida ao Grande © em 2010 – www.grandec.org) Observações:

1.Esta atividade visa o desenvolvimento da compreensão oral e, simultaneamente, prepara a atividade de escrita proposta em 6.

2. OTeste de compreensão oral – Vídeo 2 (e soluções) encontra-se noCD de Recursos, podendo ser projetado ou fotocopiado e distribuído aos alunos. 3.No final do preenchimento da ficha, poderá ser novamente projetado o vídeo para permitir o completamento e eventual reformulação das respostas dadas.

M

METAS E7 – 11. 1.Utilizar, com progressiva autonomia, estratégias deplanificação (por exemplo, recolha de informação e discussão em grupo).

2.Estabelecer objetivos para o que pretende escrever e registar ideias. 3.Organizar a informação segundo a tipologia do texto.

E7 – 16. 1.Escrevertextos narrativos.

Págs. 58-61

2.Pensou que estava morto. →“– Estou tramado, pensou o rapaz. Morto, não há que ver.” (linha 10) 3.1.“um homem forte que estava vestido de camisola azul.”(linha 9)

3.2. O travessão assinala a pausa que foi introduzida entre o sujeito(“isto”)  e o predicado (“é uma alma do outro mundo”) , equivalendo ao uso de reticências: E isto…

é uma alma do outro mundo.

M

METAS EL7 – 18. 7.Reconhecer o uso desinais de pontuação para veicular valores discursivos.

3.3. Era um pescador que o tinha salvado:“Chamo-me Manuel, da companha da escuna Estamos aqui, de Gloucester.” (linhas 30-31). 4. Exemplos:

a.“Estou tramado” (linha 10);“Ainda vivinho.” (linha 27) b.“E isto – é uma alma do outro mundo.” (linhas 10-11)

c.“E isto – é uma alma” (linhas 10-11);“Como vai isso agora? […] Conserve-se assim quietinho ”(linha 14) d.“Hein?” (linha 25);“Vê? […] Pois então?” (linhas 27 e 32)

e.“Morto, não há que ver.” (linha 10);“Bonito trabalhinho, o de o apanhar a você.” (linha 20) f.“Enjoado” (linha 23);“Ainda vivinho.” (linha 27)

(13)

M

METAS L7 – 7. 1.Ler textos narrativos, textos biográficos, retratos e autorretratos, textos informativos, textos expositivos, textos de opinião, críticas, comentários,

descrições, […].

NoCD de Recursos, encontra materiais para a descrição de imagens.

5.1. a. O tipo de sensações que Harvey experimenta são sensações auditivas (“um som de buzina” ), olfativas (“As narinas enchiam-se-lhe de um cheiro novo.” ) e

tácteis (“submerso numa humidade viscosa” ; “inteiramente molhado” ).

MMETAS EL7 – 18. 6.Identificar e reconhecer o valor dos seguintesrecursos expressivos: […],metáfora, […].

b. As “líquidas colinas prateadas” são as ondas. Referem a ondulação suave do mar e os reflexos da luz na água. c.líquidas [colinas] prateadas, [peixes] meio-mortos, [homem] forte, [camisola] azul.

6. Um silêncio cheio de rumores estranhos, o silêncio da meia-noite, com um murmúrio monótono de água distante. Ao longe latidos de cães, vozes confusas, palavras

ininteligíveis, ecos de passos que vão e vêm.

7. Sensações visuais: brilhante, luminoso, opaco, escuro, baço; auditivas: estridente, sussurro, murmúrio, grito;

olfativas: fétido, nauseabundo, perfumado;

tácteis: suave, liso, duro, áspero, aveludado;

gustativas: ácido, doce, azedo, salgado, insosso; de movimento: lento, veloz, corrida, apressado.

MMETAS G7 – 22. 1.Integrar as palavras nasclasses a que pertencem:

d) advérbio: valores semânticos – de negação, de afirmação, de quantidade e grau, de modo, de tempo, de lugar, de inclusão e de exclusão; funções – interrogativo e

conectivo;

8. Exemplos: a. ali;b.a custo, muito;c. Onde, porquê;d. não;e. Então, exceto. 9.“pouco a pouco” , “tão” , “todavia” , “não” .

Págs. 62-64

M

METAS L7 – 8. 2.Identificar temas e ideias principais.

8. 9.Explicitar o sentido global do texto. 2. Exemplos de perguntas:

1. Qual é a função do primeiro parágrafo deste excerto? / Explica a função do primeiro parágrafo.

1.1. Que recurso expressivo foi utilizado no primeiro parágrafo? / Indica um recurso expressivo presente no primeiro parágrafo.

2. No início da narrativa, onde se encontravam as três personagens inicialmente referidas? Para onde se dirigiam?

3. Por que razão a mãe apanhou uma pedra?

4.Qual dos dois irmãos se interessou pela pedra que a mãe apanhou? Porquê?

M

METAS E7 – 11. 1.Utilizar, com progressiva autonomia, estratégias deplanificação (por exemplo, recolha de informação e discussão em grupo).

2. Estabelecer objetivos para o que pretende escrever e registar ideias. 3. Organizar a informação segundo a tipologia do texto.

3. Exemplo de planificação de uma sequência descritiva: Ambiente: de mistério.

Quem descreve: narrador ausente. Intenção: criar um ambiente de mistério.

Elementos a descrever: o que William observou quando saiu do carro, dando destaque à casa.

Ordem a seguir:

• ao centro→aspeto geral da casa(enorme ) + um pormenor misterioso/estranho da casa ( janelas enormes e estreitíssimas );

• à esquerda→árvores (altas, esguias, sempre agitadas );

• à direita→cruz sobre pedra com inscrições misteriosas.

Sensações: predominantemente visuais. Exemplo de texto:

Quando saíram do carro, William surpreendeu-se, uma vez mais, com o aspeto daquela casa. Era enorme, com uma única porta. As janelas tinham uma altura des-mesurada, ainda que de tal modo estreitas que nenhum ser humano por elas poderia passar. À esquerda do casarão, duas árvores altas e esguias abanavam ameaça-doramente mesmo nos dias em que não corria uma aragem. À direita, elevava-se uma cruz assente numa pedra onde alguém tinha escrito umas palavras incompreen-síveis. Definitivamente, aquela casa escondia segredos.

(14)

Observação: NoCD de Recursos, apresentamos:

• uma oficina de escrita que orienta a descrição de uma paisagem –Oficina de Escrita 1;

• um esquema para a construção de um texto descritivo.

Págs. 65-68

M

METAS O7 – 3. 4.Apresentarpropostas esugestões.

M

METAS L7 – 8. 2.Identificartemas e ideias principais.

2.Para os animais, a lagoa era vista como um local agradável, bonito; para os homens, aquele era um local rico em “pele para esticar”  e “peixe para salgar” (linhas 34-35). M

METAS L7 – 8. 3.Identificarpontos de vista euniversos de referência.

3.Num intervalo de tempo longo: desde o momento em que os homens chegaram, até ao momento em que o jacaré ficou um“jovem sáurio”  passou muito tempo – “E

os meses se ligavam numa cadeia comum, esticando o tempo.”  (linha 82).

4. Exemplos: descritiva→ os três primeiros parágrafos; narrativa→“Abriram trilheiros, passaram canoas, acamparam na beira da lagoa Bonita.” (linha 37). 5.A descrição do local onde viviam os bichos antes da chegada dos homens ajuda a compreender melhor as alterações que vão ser provocadas e aquilo que, do ponto de vista dos animais, se vai perder.

Dar a conhecer o espaço onde decorre a ação e criar uma determinada atmosfera serão, pois, as principais funções desta descrição inicial.

6.1.“os homens” (linha 16).

6.2. As palavras sublinhadas estão em vez de “armas” ou “espingardas”. Estes instrumentos são descritos da forma como os animais os viam, uma vez que, até à chegada dos homens, eram objetos totalmente desconhecidos.

6.3.“paus de fogo” (linha 23).

7.“as águas da lagoa estavam-se transformando. Tornavam-se escuras e tristes, coisa nunca observada antes.” (linhas 92-94) M

METAS EL7 – 18. 6.Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos expressivos: […],personificação, […]metáfora […].

8.

M

METAS L7 – 10. 1.Expressar, de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e apreciações críticas suscitados pelos textos lidos em diferentes suportes.

M

METAS O7 – 3.Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral.

9. Vídeo 3:

“Portugal, um retrato ambiental” (coprodução Francisco Manso e RTP)

Propomos a realização desta atividade de acordo com os seguintes passos:

1. Distribuição ou projeção do Teste de compreensão oral – Vídeo 3 , que se encontra no CD de Recursos, pa ra que os alunos saibam antecipadamente quais são os aspe-tos para que devem dirigir a sua atenção.

2. Projeção do vídeo (duração: 1 min 43 s). 3. Resposta às perguntas 1, 2 e 3.

4. Nova visualização para completamento e eventual reformulação das respostas dadas e para preparar as respostas às restantes perguntas. M

METAS O7 – 1.Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade.

Págs. 69-71

1.O objetivo desta audição é permitir identificar a presença de diálogo no conto, através do reconhecimento de três vozes distintas. Com efeito, a observação da

man-cha gráfica do texto não permite concluir a existência de diálogo, dado que a autora eliminou as marcas gráficas (travessão ou aspas) que assinalam as diferentes falas das personagens.

M

METAS EL7 – 18. 5.Detetar a forma como o texto está estruturado (diferentes partes).

2.

(15)

2.A narradora dirige-se diretamente aos leitores/ouvintes. 2.1.Anuncia o relato de um episódio (“isto” ).

3.Os dois pontos anunciam o relato que a narradora se propõe fazer.

4.A narradora, a costureira, o irmão da narradora, dois rapazes (Julião e Jerónimo).

5.As três primeiras personagens encontram-se no interior de uma casa, costurando e conversando; os dois rapazes passam a cavalo na rua, em frente à casa. 6.Deveria ser uma jovem adolescente (a costureira achava que ela já não era uma “menina de histórias” ).

7. A narradora corou porque sentiu vergonha de ter pedido à costureira para lhe contar uma história e cantar uma canção. Voltou a ficar envergonhada quando encarou

a costureira, depois de apanhar a flor atirada por um dos rapazes.

8.A passagem de dois rapazes a cavalo em frente à janela da sala onde ela se encontrava.

9.“Mal sabia ela”  que a narradora se casaria de facto com Jerónimo, o rapaz que ela anunciou que era seu noivo. 10.O cavaleiro vai casar com a narradora.

MMETAS EL7 – 18. 7.Reconhecer o uso desinais de pontuação para veicular valores discursivos.

11. Na linha 36, as reticências assinalam uma hesitação/dúvida da narradora relativamente à época do ano em que aconteceu aquela conversa.

12.Faltam os travessões ou as aspas antes das falas em discurso direto das diferentes personagens. Uma explicação possível poderá ser a tentativa de aproximar este relato escrito de um relato oral, em que a narradora reproduz “em discurso direto” os diálogos que manteve com a costureira e o irmão.

M

METAS G7 – 21. 34.Sistematizar padrões de formação de palavras complexas:derivação (afixal enão afixal) ecomposição (por palavras e por radicais).

6.Explicitar osignificado de palavras complexas a partir do valor do radical e de prefixos e sufixos nominais, adjetivais e verbais do português. 3.1.“agulha” ; trata-se de uma palavra derivada por sufixação: agulh(a) + -eiro >agulheiro.

3.2. lugar onde se guarda algo: agulheiro, galinheiro, tinteiro, braseira/cinzeiro;ocupação, ofício, profissão: conselheiro, relojoeiro, cozinheiro, sapateiro, barbeiro;

árvore e arbusto: macieira, cerejeira, laranjeira;objeto de uso: pulseira, cinzeiro;noção coletiva: berreiro, formigueiro.

4. Palavras derivadas por a)prefixação→ desatar, retornar; b)sufixação→ costureira, noivado, casamento; c)prefixação e sufixação→ anormalidade; d)

parassín-tese→ envergonhar, amanhecer;Palavras compostas→ malcriado, flor-de-lis, monogamia.

5. conto, troça, disfarce. 5.1. Derivação não afixal.

Pág. 72

1. narrador, espaço, estrutura, personagens, tempo.

2. Exemplos: ambientes, lugares, objetos, animais, personagens, sentimentos/emoções…

3. a. V;b. F;c. V;d. F.

4. Do mais próximo para o mais afastado.

5. a. sensações visuais e de movimento;b. sensações auditivas. 6. Metáfora.

7. Exemplos: vocabulário e expressões mais familiares; pausas; uso de palavras que remetem para o contexto (isto, aqui, assim …); emprego de palavras/expressões que funcionam como bordões; alterações significativas da ordem das palavras na frase; elipses; recurso a sons expressivos…

8. a.Aqui, aplicadamente → modificador do GV;b.com rapidez → modificador do GV.

9. a. Amanhã;b. aí, quando, Sim, em breve;c. Primeiro, depois;d. bem, até;e. Tranquilamente.

10. a. derivação por sufixação;b. derivação por parassíntese;c. composição (morfológica);d. composição (morfossintática);e. derivação não afixal.

Págs. 74-77

1.1. A indicação imediatamente a seguir ao título do texto de uma data e de um local.

MMETAS L7 – 8. 5.Fazer deduções e inferências.

2. a.“Trinta pares de olhos, de trança e calção”(linha 2)

b.“A curiosidade não se apagou depois de fechada a porta” (linhas 3-4) c. “Já sabiam.” (linha 7)

d.“Alguns olhos começaram a interrogar-se […]. Trocavam-se de carteira para carteira” (linhas 10-11) e.“aquelas palavras de Cecília Meireles, de Fernando Pessoa, de Sophia de Mello Breyner.” (linhas 16-17) f. “Os olhos estavam, agora, todos em bicos de pés na ânsia de apanhar aquelas palavras”(linhas 15-17) g.“Houve um tempo, pequenino, de desânimo”(linha 21)

Referências

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