• Nenhum resultado encontrado

[ i \C \0 DOS!'SCR!PT()S VVV' Tf A D03 NO RIO. I):;.?.., M:H>. ( PI:LO coineuü

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "[ i \C \0 DOS!'SCR!PT()S VVV' Tf A D03 NO RIO. I):;.?.., M:H>. ( PI:LO coineuü"

Copied!
17
0
0

Texto

(1)

[ i \ C \ 0 D O S ! ' S C R ! P T ( ) S VVV' T f A D 0 3 N O R I O I ) : ; .?.. , M:H>.( P I : L O c o i n e u ü

(2)
(3)

Q h accontecimentos políticos da P r o v i n d a do G r a 8 - P a r á , tem sido conta.los nor mill d i v e r t s modos; p o r r m como todos OS E s c r i t o r e s tem a n -tes s a o ' i i k a d o as naixoSá d o q u e a v e r d a d e apparece em c a d a pagina do suus c-i Tintos, a fài.«idade, o egoismo, a vi » rança, e o espirito d e p a r t i d o , O s p r e l o / do R i o d e J a n e i r o tem gemido, o,, vomitar, !o g r o - s p . ™ insul-to*, c a l u m n i o s w invectivas, e a t r o z e s ir.ju.ias , » n t r a t i d a d a o s probos, sisudos. e amigos d , o r d e m ; ou prostitui.,dose em louvar, e apologia, i n -d i v i ^ r n e m e homens vh, -debocha-dos, sem c a r á t e r , m3oUeutes, inimigos d o s n o g o , e i r a n q u ü l i d a d e p ú b l i c a ; homens em íim d a mais perversa, e r e l

-^ ^ ' r h ^ d o á mn W n . s defecadas fclh,* cia E ^ e l l a f W l I e i -r»; cm te se *eh£> i ase ri dos a l g u n s artigos, q u e mai« desliourào, do que a c -c r e d i t ^ o R e d a -c t o r . _ o m irl t n] M > » e d h t r i b u i l o »

F ' / e a i porem maior vuito, e tem u to pioMg.m** «

com má o l a r . , , tres folhetos, chefes da o b r a do mm* atrevido d ^ c a ^ . mento, os q u ^ mm p„r . i r u l o ^ hrn^os da < nnm ò^htm no a t -empo por P a t r o n » — ?íhtm-ia o«> rbnenM pohtico* do , a* -- ela

Conego Caninos -Joolova d , ( go J . B. CS. C a m p o y * » £ h u m clelle" ou por amuos c o n j u n c t , m e n U Q amo aos artigos da E a t r e l U , e u -tra mais hum terceiro ai, to-, que por sobre-nome n«o perca

COM,O aqueííes iuo o , , o : - mentem descaradamente, e a l u i b n e m a ou .o , factos que sò e l b s prati« ármv, eu vou desmascaral-os, e appre.sentai d iu* do dia suas atrocidades, e p e a m o s caracteres; se. que qualquei tielle», s<>

p , r a Bn,tentar a aura a d q u i r i d a entre os b o c . - a b e r t a s que «< e , o an L u a m , o d a sua favorita, e atroara t u d o ç o ^ ^ s c ^ degcoacíoáturas; porém eu não temo os latiaos de_ snnd m u t e , are o ^ e iriihatid» o caminho da verdade, guiado pelb lummoso fach<o .e ;. e f . a graveis documentos, ex .orei ao P ú b l i c o a falsidade com que e , cm, ta

l e n d o h , , , brevíssima « n a f e , a a l g u m a s - ^ , , • t>,',kr...rt *v>r» niie me re evo alguma ex o tensão

Dios: d-'«de ri previno o P u b l i c o , pata qu, ou

U malsoante , p u ú f c * hc . i M " , i r . . l o , k l

(4)

A

ÍM P V S T U R A D E S M A S C A H A 'D A,

P A FIT ft I . — P A T l t O N F ,

T,t. A'inarb a

Isabi'jo impertinente a iodos monies, Nosoidrospots sem pejo, aMdas tuas.

Çp.tir. d - Elmir, * H e i .

O P R I M E I R O folheto q u e *e m e a p p r c « n t a , lie o quo tem por ü t u l o

re! F i i i p p e Alberto P a t r o n i : - - n o r o u e elles lá ViJlaça, e B a r a t a ; com effeito n a d a tenno que lhe d u . , p o i q u e

se conhecem h u n s aos outros. T r — " B e

-Pa8ben»os , o 3 * , 1 m n o c ^ a n o transcrevei-,) a a o ~ i l ) r o " pois da c h e g a i da galVea T^ovaAmazona ao (

-- 1S20, ( d i , - encara-cao eonPtUvtciouiu no h u m papel cH,».o de riso, " da por tou.'<s os íhuo,, o h h c c í n . ve e () b o m o l l l

sen-" s a ' o : f*us auc lores nao . . • V ^ ' , l v ec , v!o N o 5, continua P a t r o n i . d i a In,

-' v . " ( - r , ! l p Rr- ,Ua . estranhos a viftmia o " OS auctoia s cie Sal r e v o l t o v «11-a e L .. u , ü outro fim, " i'u/'ado t a m o crime, era impossível que eile* ^sc . . o . u u u .

-" q«t n? ° f W 0 T ' ™ n a l l a v r a s a revolnçu» do 1 °

Aaui ii nin- i or- p x p p l u a .a * n. • !"*•'-' 1 .. J a n e i r o de I t t l ; homens , s u n i d - , , > n e r h o; vonaes, - - ;

, vi-tudo e Imado- com o crime, sesn attender a o.mm-o | , o i, i ' u f> i t • combinai - I n s ideas; s«o os q u e fazem nume. sem medir suas íoKa», - ai t u „ . ' (, , ,K i r 0 e a revolução, sem se conduzirem a outro ü a i , que n , o seja o t go . - . i . o ,

(5)

6 *

prepoter.cia. M a s quem serão entes homens? S e r ã o por v e u t n r a ^ q u d l e s q u e o bua\ P a t r o n i encuica m> seu folheto? C e r t a m e n t e r.ao; aqnelles ho-m u . s íhr.io soho-mente os histriões q u e r e b e n t a r a o a f a r ç a ; p o r é ho-m o a u c t o r dei la, h e hum gênio superiur, uã o iic destes h o m e n z i n h o s q u e n a o sabem c o m b i n a r d u a s ideas, he h u m í a l e o t a ç o , h u m raacebo, q u e cheio do a m o r (ia P a i n a , interrompe &eu§ festudoá, atravessa o vasto O c e a n o , e sem q u e suas nguaa lhe a p a r e m o íbg.;> '.pie o a b r a ' / a , chega a o P a r á , d i s p õ e , per • sua de, inculca a C o n s t i t u i ç ã o L u s i t a n a , e cora t o u a destreza d e s e m p e n h a a commits? u) sr.cn1 la de que vem e n c a r r e g a d o , qua em -í) dias .engendra, e th/. íiiiír á i•>(/, a revolm,uw do 1 d a J a n e i r o de 1891 ! S i m , o f . ç u n h o -só ao.etor de taw estupenda maravilha, be o S a r . A . P a t r o n i ; n i n g u é m

mais teve parta nesta í a ç a a u a , toda a gloria he sua; os o u t r o s saõ huns im-peráveis agentes. sú o h h r . P a t r o n i fez l a d o ; tomou este negocia a si, cha«

mon-l'ne todo sea; disse, a ída-se.

Aqui cr,ira a i n c r e d u l i d a d e , porque ninguém se persuadirá., q u e P a » troni seja ta o d e s c a r a d o , q u e se tivesse feito a revolução constitucional, escrevesse e imprimisse, q u e outrem a havia feito: pois foi elle, e o vou p r o v a r plenamente; porém antes disso he necessário q u e =se c h o n h e ç a o c a r a -cter de» te sugeíto; P a t r o n i he h u m estou vud>», q u e na 5 te:u cm racier al-g u m ; verdadeiramente he hum b.meiro, q u e quer iníare-is.ar, e íí rtivar seja coroo íbr; q u a n d o lhe convém, ha o punegerista de Y i l l a ç a , e B a r a t a ; he 0 com missa rio das const? íaèjo&s; he o escravo e a d m i r a d o r das Curt Lisbonenses: porém q u a n d o hnns o despreza"), outros o c o n h e c e m , e a q u e l -1 as o. n.icí a t i e n d e m , couspira-se contra todos, e e n t a õ — " N o s outros p o 8 sem pejo as baldas suas, "

Vhmos ás provas, eu as tenho i n c o n t r o l á v e i s , fornecidas pelo mesmo

•n . , a r> Í - -

j r a t r o m , conservo por acaso nuns akurr dno, q u e por in-mguncmtte, e nu-preseavel qa?» elle s e j a , sem ore lhe checou lusas dia d;* p-o ler servir p a r a a l g u m a c o m a ; i a i i t u l a - s e — " Pcssas vtlcrewtftes atarioax h nvohtqm

ef-" jí çVmOn m Pará, a Jim dc se miír á sagra :a causa da rtgfntraqão Por-" ivgmiii—. Por-" V e j a m o s o tal livreco; com eífmto t o d o eíie he h u m a con-t i n u a d a apologia de P a con-t r o n i , pelos grandes» servigos q u e fez a causa da

P o r t u g a l ; cai qoal pier parte que se leia apparece P a t r o n i , como auctor da i\r/oluçno d o de J a n e i r o de '«Sei, (pie elle mesma diz a g o r a , ser íeita r o r homens sem virtude, iimidos ao criar1, sem o u t r o s fins, q u e o e g e i s m o , e a. prepotência; e eu lhe aeceito a confissão.

O prologo do livreco, contém rediculas insensaueias, q u e o E d i c t o r , ou idaiuan por eiSc, procbppalisa ao S ü r . P a t r o n i : negue-se a nag, 19, o d o ' c u n o one P a t r o n i fazendo-se a sí mesmo d e p n d a d o d o P a r á , d i r i g i o á s cortes L i s b o a , e a, pag. 30 se lê a seguinte p a s s a g e m : — " i n t e r r o m p i " c o n s c a m m e m e n i o meus e-"1mios eccademicos; e e x p o m í o m e á i n t a b i l i d a -" de da sorte nas voikiveis e proccilosas vaeas do espantoso Atlântico &c. & c . -" /iq-.u se acha «mt ronda a nota 15 do discurso, a qnr.l vam a c a g . 61, e i.e iiunj rehiiorio da reve!eçad do I .c' de J a n e i r o ; renro-me inteiramente v podia r e i a j a e a-.-vs.^ curiosa: alü o i : P a t r o n i , one- r.-ipoís de lai b r a al-giiuno; para a revo!\ípaó, f!oae? a V d l a Ç i , U sped rpid'aerrah for-m a c s ) — " o q u a l se :no.-ln»u iudici-o, e rapio do f?onto p for-m u a p a i da conser-'J> v.açad, da s o r u cp;e n <d:e nao cabe privaísvanuaOe p p ' e n a de

(6)

* 7 *•

<áiz P a t r o n i a n a » . 67, q u e c h e g a n d o ao p a l á c i o do g o v e r n o , observo,; » 7 1 O M » i , t ? q u e a i n d a havia algum susto de concluir a q u e l l e a c t o ; e n t ã o e . t o — , f \ o m -" pe o immenso P o v o , e se vai a p p r e s c n t a r na sal la d o docel, a o n d e esta-" va o* a n t i g o governo, e as pessoas mais c o n d e c o r a d a s , h u . e n t ã o o nc« " gocío t o d o seu falia, c o m e ç a a dirigir a q u e l l e g r a n d e a c t o ícc.

C h e g a n d o ao a u t o do j u r a m e n t o na vereaçao é x t r a o r c h n a r a feita na casa d a C a m e r a , lê-se a pag. 70 o s e g u i n t e : - - " A c t o este q u e íbi i n t e i r a m e n t e dirigi-" d o pelo R a c h a r e i P a t r o n s q u e a t e ao J u i z de F ó r a inspirava os pen-" s a m e n t o s d o a u í o d a vereaçau. pen-" E em remate de prova veja-se o officio q u e P a t r o n i dirigio á C a m e r a em 24 de J a n e i r o cie 1821, e q u e prin -cipia em a p a g i n a 95, o q u a l a pag. 97 termina com as seguintes palavras

. . . . E fazer ver ás cortes de P o r t u g a l , q u e me exforcei a c u m p r i r " com e x a c ç a ã as f u n c ç o ê s de q u e secretamente mo e n c a r r e g u e i , _ m t e r -" r o m p e n d o meus estudos accademicos &c. -" F i n a l m e n t e todo_ o livrecc, lie h u m a c o n t i n u a d a d e m o n s t r a ç ã o , de q u e o B a c h a r e l P a t r o n i , veio d e p r o p o s i t o de L i s b o a ao P a r á , laser a revolução, q u e lie toda devida a o seu t r a b a l h o , fadigas, e diligencia.

S i g a m o s o tal B a c h a r e l ou bacharelai!te no lolheto q u e se a n a l y s a ; temos a p a g . 6. 4 . — " Observando ( P a t r o n i ) o d e s c a r a m e n t o com q u e a J u n -" ta C o n s t i t u c i o n a l commettia horrorosos despotismos, censurava-a com valeu-" tia, o q u e d ê o motivo a q u e eile fosse e x t e r m i n a d o para L i s b o a , sob o pre-" t e x t o de ficar alli encarregado dos negocies d a sua província. pre-" I s t o t u d o he m e n t i r a , P a t r o n i depois de haver feito a revolução no P a r á , q u i ; h i r a L i s b o a receber o premio, ou antes o preço p o r q u e p a r a isso foi c o m p r a d o , e ao mesmo tempo quiz; ser d e p u t a d o , para o q u e dirigio a o S e n a d o da C a m e r a o citado officio de 24 de J a n e i r o de_182i, i n d i c a n d o a necessidade de nomear desde logo, sem mais f o r m a l i d a d e , h u m d e p u t a -d o , i n c u l c a n -d o - s e -descara-damente, e como o náo conseguisse, ( c o m o cl lo m e s m o refere ás Cortes, dizendo que se i n u t i l i z a r ã o seus e x f o r c o s ) solici-tou e obteve da J u n t a provisória, hir por ella m a n d a d o em cominissão. C h e g a n d o a L i s b o a , intitulou-se D e p u t a d o , mas as Cortes o não q u i s e r a o a d m i t t i r como tal, de que o B a c h a r e l m u i t o se q u e i x a ; e veja-se no li-vreco a pag, 99, e seguintes, q u a n t o elle se e x f o r ç a em querer m o s t r a r , q u e devia ser a d m k ú d o á A s s e m b l é a L u s i t a n a .

A l e m disto, n u n c a P a t r o n i dêu motivo ú J u n t a para se d e s f a z e r delle, p o r q u e sempre foi hum b a i x o a d o l l a d o r d a J u n t a , l o u v a n d o a c o n t i n u a -d a m e n t e , a t é perante as Cortes e Kegencia -de L i s b o a , como se p o -d e ver nos discursos dirigidos a h u m a , e outras, q u e vem inseridos no hvreeo: a p a g . 31 c h a m a os M e m b r o s da J u n t a — " !Iluminados e assombrosos h o m e n s . E mais a b a i x o — " P a t r i o t i c o e iIluminado governo, que em cn»e;; tão a r r i s e a -" das, p r u d e n t e , e sabiamente se tem c o n d u z i d o na a d m i n i s t r a r ã o p ú b l i c a " d a m i n h a província. " A p a g . ÒJ, c h a m a a V i l l a ç a O b a l u a r t e in" vencível, e sustentáculo dos direitos do P o v o . in" O mesmo d i z cie B a -r a t a , acc-rescendo-ihe os epithetos, de ü l u m i n a d o , e p -r u d e n t e : he h a m a mi-séria, o B a c h a r e l cuidou q u e n i n g u é m sabia a sua historia politica, ou q u e j á não h a v e r i a n e n h u m dos seus livrecos; a (aliar a v e r d a d e , não merece

elle a pena de se conservar, pois a n«o servir p a r a h u m a oeeasiao destas, só poderia servir viva S n r . P a t r o n i .

(7)

-*- 8 *

m r - n - n , f..i snlv,.-m»!o «elo G o v o m o ,Mr u o . lf« „ n e i » r como p w p t o U „ o„t™ vc, «,e...e o Sim- mi e!. vf« o , .

-ttt> ; : ,I U a do 1 . - a-. J a n , ™ !e

i • f ; .»,. . • nun cívnnv.ssao tio ; <ru\< i <»•». c v » l e , t e ,K, u = 1 . » i n v a d o ; ,o, a ^ - - » « „ . P»!» 0 « I a - 7 , T t , ' , 'r. W , c U o r a , P r o a o - m l o , d o I O v

u n t e , n.m o ao. ei uv.to; tcii-t-.e t o n u m - m . a a v . ~ n , () t -t ! 1 ! 1, mi' ['unv-% Morem nada disto Ur, d m intereste; a aj a ia d- cu

' " o " , ' • ! nui« Víi-ocnrar novo^ (•-.,W^n (»vn .orm o: \ia-se som imnos ne mm . ^ m . , m u »

' " a , , '•:» .. I,, f P n m d e a r - s e armaae uo-mm-js He lazer t o r . u u u . c o m m o n mnai 1 • • " ,

- , , *.>„ o.... o jue oi eve-n u w ; eeve-nvi- eve-n mima m remar j *»•••<' = . <•> i-j i

V P ! « i r :« o r d e m d ? C O : w i o b u ^ e - : ' C J , , ^ , . : , , - M n c , ! . - : ^ po dí , , m m , - < S q ta • v-.-n KC atam no hvroco: o a >•>•'. , • , , , , „ , „ : _ „ Slum Dr-piuld I d m - m « - o m ,.„; a i . m , , m,n,mm> o • ,v«,. m m , I -''' n m a a m n dvvcm u-r quem se c w v k , w.j» „ , > " s t n í è . ^ mdv, alé qi'.c hum dm-m lhe r e a , ^ - s-v<

c o m d m e a m s q u , , s e n , , m i.loas d , ^ i r o a u mus ^ • . -a o ü v r , , » -a V á , - , ÜS, o-ar-a ver -a n-ai-a , o ' - - ^ - 'V-M , chare! Mmv/u, e o U , . - " I ^ l e w ^ r o , l , o n o f

-» vinci.i, Honíie o c unso P nn «nu-new o , á u e , - a , .. > - - ? ; " consentindo kí ,t.«m. AU! c u r m me d^fa a c - m a t > y ; ; O , M i c r o s \>ov toda a ra , te o oro lamarão sen n m a u v . c c seu • • ; ; ; d i t a n d o q u ; em eH, viu lo d - l ^ m !VJ" traz. -t caria e ^ » - , ; íj a ã ; a m i mms. u P . o c l a . v n " m m dè» r:,u m a . m m m a a . c r , . ; u

,m>H>l t . r ^ d o , q ^ u n u , . e n c i m a íomm nmo : = e _> » o . n r a b r a u c ; unem «vis, a de t u d u ,-n> a , U-r, A-xnW:, a ^

do B . c h a m í n ' n l b — m fazer ím u , a e ^ m a P - , S . m , r a ^ . v í o o tempo de se e í e ^ m - c r m e m m , e n o e Cmverao,

^ . , , 1 . s , .. . r; ... -v.. in:» i i c e e d a t o P a t r o n i indcL-re mCCrio « emm por ms t " - » - ' - - , lum1.a , . « 1 0 dmnem rmn . m i o , d , su >srUrmm>. restav.u s-j-... ai o , . .-cravos U:na o quo os havia m v , : , a d > m o u m m o a nm.o m ; t -P r . i m nad t i a ' n qum e m m - m r o a s , nmUa.a m a ü u o : mm

•ü- r á P a n n d , sua d m r i o o Maa he ncus ema >, o a e e le q n . -r : , o í d o d a m o l H O 1 vi a a de cm - p n a m m m m s ta ms ü e u n m m , . i o , , ' d : , a o ( i m o d a H da ...ummuUa tra-mm <saa o , m o r o s mu. ;»:.'.'. : d «1-amoioM V. a v d - m o l c v . d o r u a

:: , a a - w , t e - o ^ a

, m ' " . - a i .:> - m H M,'. á'-: a o m oar)da> h o u .v:> pahmaac nem :>••; m..-,s a , r , , |r í . r , d d -; a a n p a r . u m m ; ' , ; , ; m r > - > a . -d,d- C d , , í a a c r a a , C.V:,;: a . d " . - ; T , ; , a, ; , r , , , I c v r O a a • -r a f m m c> da a o V,.,:. . . ; c o i . a - ^ - - ' - c d m l a m h a m ente - avM d'amo r , o m ^ c a , a m m a e m a m m l a m a r a r a . . . .. • • . a , . •...< = . . /,••;. J l ; r a..n a .assana,.. -• . r m a . m Vda.oa.u p ^ ^ d 1 : " d ' , '" ' ' . . . . hv:ma a vaim mam , a

(8)

te-* $ te-*

tfoluçaS, ístõ como eíle mesmo d i z , nao a d m i r a q u e viesse p a r * fazer a f .i }

a ver se mais a l g u m a cousa interessava; p o r q u e cesteiro q u e faz h u r » cés-io &c. F i c a por tanto demonstrado, q u e o a u c t o r d a r e v o l u ç ã o d o 1. ° de J a n e i r o de 1 8 2 ] , foi P a t r o n i ; e q u e a d e n u n c i a q u e deu J . R . G u i -m a r a e s n a õ foi por causa d a independência, -mas c o n t r a h u -m vilissi-mo su* blevador de escravos, e or consequência inimigo d o B r a z i l .

D e i x a n d o pois de seguir e x a c t a m e n t e o f o l h e t o , a o n d e ha infinitas repetições, e contradicgoüs, vamos á lista dos inimigos d o B r a z i l , q u e p r i n cipia á pag. 40; e continua com a insulça c a n t i l l e n a — o mesmo q u e P a i va—aííi a p p a r e c e m os nomes de alguns C i d a d a õ s respeitáveis, q u e saií t r a -t a d o s ignominiosamen-te; em n. 0 17 vem J . R . G u i m a r a S s , ( j á se s a b e * accusado de haver d e n u n c i a d o P a t r o n i , q u a n d o intentou sublevar os es-cravos; o homem nao pode levar á paciência, terem-lhe tirado a q u e l l a o o castão de interessar, e fazer figura.

P a s s a n d o depois á lista dos que foraõ perseguidos por causa d a i n -der.endencia, achamos em primeiro lugar Patroni", a respeito do q u a l fi-ca provado q u a n t o basta para se ver, que elle só deve ter l u g a r na lista dos inimigos do B r a z i l . A c h a n d o - s e na lista os nomes de todos, q u e por amigos da -ndependencia, e dos Brasileiros, foraõ e x t e r m i n a d o s no 1.° d e M a r ç o de í - L J , p o r q u e rasaõ se nao encontra o nome de J. li. G u i m a r a ê s ;

d i z e e s . j p t o r de má f é , homem parcial, sem p r o b i d a d e , sem vergonha, c o -m o queres ser _accreditaclo, escrevendo si-milhante-mente? Acaso nao sabes

t u , que a f a c ç ã o revolucionaria do 1 . ° de M a r ç o fez prender, e e x t e r m i n a r J . li. G u i m a r a s , por ser amigo do Brazil, " e dos Brazileiros? S a b e s

m i n t o bem, r««>rque sen m.me não foi o m m i o nas relações então p u b l i cadas, logo porque o quiseste c cultar? O h ! vilesa, oh! redicula v i n g a n ç a , com elfèito^ doêote bastante, o e m b a r a ç a r q u e fosse áv;>nte o m a l d i -to project.. put's a p a - '0 io folhe-to, q u e Ma I la -to fez hum requeri-mento a Carneiro, para awua.ir essa tentativa, isso bem público foi, e quem. sabe h u m a cousa sabe o u t r a .

ilesponde ainda h u m a vez, homem sem fé, escriptor sem h o n r a , p o r q u e c o n t a n d o a pag. 17 como o conego Baptista foi denunciado no T r i b u n a l dos J u r a d o : ; , e pi '/,o cm consequência da d e n u n c i a , não dizes a q u e m a soltura do conexo he d,vida? Isso fbi bem público, assim como o foi t a m tmm a m a n o b r a por.pu^ os Jui'/es subirão quasi todos da facção do M o u -ra r« j. S i m , 3. II. G u i m a r a S s , he hum dos q u e foráo perseguidos, pela,

° eouego tt^tiita foi denunciado de que haven 'o feito imprimir aqui iiuntn fo'diinhn, nao mencionou os annos de El-Rei de Portugal; e

por-lw P'^'icou o A?<:--!fc$lo do nosso Imperador, então Principe J<c'!!\ • /(- ^ru.onwacs, tende, hum dos Juiz.es, fui de epimaó, que o pa-('yr •^•canio de mprniir não tdnha ah unido da Imprensa; e se o naõ

men-os :.7inns do Rei ha hu e de!ido, cm,imitia ao Juizo criminal, e naõ íit: «ó conhecia dos o.husos da /merd,ide da Ln prema. Também J . ' ^ opinião, que^ nao havia abuso na pnòlicacii' do Manifesto que foi rmrnmYSh-o do ^ A? o da Imdtania, o qual andava cus mãos dè todos sem o J roam'ei:1 o denunciar, nem m< -ano quando denunciou o Paraense, requereu que o Astro fosse suoprin.mo; ds manam que o Manifesto, sua douctrina,

(9)

* so *

facção revolucionaria do 1. ® de M a r ç o , por causa da i n d e p e n d e n d o , <porquç

não quiz b a n d e a s s e ao partido do M o u r a contra os Brasileiros, de qoen» sempre foi, e he amigo, e cujos direitos protegeu na eleição da Came-ra; como j á anteriormente h a t i a feito r>a eleição tios deputados; arrostan-d o aquelle formiarrostan-dável partiarrostan-do que entoo alterava t u arrostan-d o , sem nunca se arrostan-dei» x a r intemidar, nem seduzir apezar dos inaneijos, e maquinações q u e p a r a isso se pozerão em practita.

Deixemos por agora P a t r o n i com a calva á mostra; e vamos passar liuma revista ao folheto—Historia dos accontecimentos políticos da

Provintia do Pará—analysando ao mesmo tempo a apologia, e números da E s -trella, que estilo em meu poder.

W» «iiin ih i i — • • — j I w n m n — H M » — i MM —^•^asara—i—gw-».n i »m minwi'"" "

podia no Astro correr livremente; porém m Paraense ira hum crime, J. Ra

obrou assim, pela convicção da propria conscknciai e porque h* incapaz dç

(10)

* 11 *•

A

I M P O S T U R A DESMASCARADA.

P A R T E II.—CO N E G O CAMPOS,

J Í Ü l I n d a que muito superficialmente seja lida a—Historia dos acconte-cimentos políticos da Provinda do Grão Pará — descobre-se logo, que ella he filha da malignidade, e da impostura, e que unicamente se encaminha a injuriar, e depremir o credito de muitas pessoas honradas, sem com tu-d o seu perverso auctor ficar justificatu-do. P o r inexacta que ella seja n a parte histórica, nao lhe tocaremos, não queremos renovar scenas dolorosas; os Paraenses que virão tudo, e tudo presenciarão, naõ precisão quem de novo J i o conte; e os mais, em conhecendo o pérfido auctor, dar-lhe-hão os ne-cessários descontos À's accusaçoes criminosas, respondão aquelias contra quem cilas se dirigem; e de certo o farão legalmente perante quem competío.

Q u a n t o a mim, ainda que a tarefa seja muito pezada, me ex força rei por dár hum pequeno esboço do vi!, e rediculissimo caracter do Conexo

! P P P 11 • • p . . .

•j. ü . ur. c a m p o s ; repel11rei suas afrontosas injurias, e mostra rei quanto ilie sao mal cabidos, os louvores pródigalisados por hum Apologista igual a elle: sim lie tempo basta dc impor.

R e f a l çado animal das trevas socio,

D e p õ e , não vistas de cordeiro a pelle.

Quem tão férreo será, que se contenha-, Quando as estatuas vir que tá soberbo, Enramadas de low o a ú ronwgrus? p

(11)

* 12 *•

N o começo da historia, conta Baptista como os Paraenses proclamá-la o com enthusiasmo o systema da nossa independência, o que em ver-d a ver-d e foi cons as mais públicas ver-demonstrações ver-de regosija, que caver-da hum c o s habitantes podia manifestar. Continua porém a sua historia, com h u m a on had a de ^ mentiras, e contradicçoes; diz o P a d r e que o Governo era

com-posto de cinco Membros, dos quaes só clous eraô amigos do Systema, nen uneniu _ caso cu far ta de simühanente asserção ainenda que falsíssima, se o P a -dre na o a estabelecesse, para lhe servir de fuii-íannmto á monstruosa ac-cummulação de calumnias, de que recheia a sua historia, ou antes libei-lo famoso. N a Cidade de Belém, Capital da Província, foi feita a elei-s;aú do Governo á qual concorrerão os habitantes deila, e do Destricío; e

eleiçaü foi depois reconhecida, tacita, e expressamente por todas as Cameras, e ^ Villas até 0 Rio Negro, sem a mais pequena hesitaçaõ. Os habitantes da Cidade, conhecião muito bem, quem eraõ os inimigos da C a m a do Brazil, e quaes os seus amigos, (pie por cila havião padecido, po:s a Cidade tinha sido o then Iro das perseguições, e aqui residido os principaes perseguidores, e a caíiía que os seguia: os accontecimcntos, erao bam recentes; mSitos Brasileiros, ou amigos do Brazil, existião ainda nos desterros, a que os condemnara a prepotencia, e alguns dalli vierão tomar assento na J u n t a Prüvisotiâ; á vista disto ninguin poderá -mppor que hum P o v o illusiratio se enganasse tanto, que devendo em tal v.onjunctura, es-colher cinco Membro-'- para o Governo accertasse só com dous amigos do

B r a z i l ; esta opinião he singnlarissima do Conego, fiiiia c!a perversidade, e jfhnais pôde destruir a opinião de hum Povo inteiro [ l j .

Falsa he também a aiHrmntiva, de que o Povo oüerecera bases ao Governo no primeiro dia de suas sessões; porque nem no Acto da eleiv'ao, nem no da, posse, nem no dia da primeira sessaé, fora ti intimadas bases ou (o que he o mesmo) condições algumas; apparecerio sim .luas repre-sentações, asôignacías por hum copioso numero de Brasileiros, que ambas

reclamarão ao Governo, a execução do Decreto de 18 de Setembra de porém por caminhos differentes: em huma que na casa da Came-la em seguimento â posse, foi lida p.-lo lllustre Brasileiro o Snr. J . r i ' 4 ,

Hoxò, bnihante ornamento da saa Patria, e hob' benemérito Presidente da Província, se reclama a eXeeuçaõ do citado Decreto, nos próprios ter-mos em que else iié concebido; isto lie conceder amnystia, esquecimento, e perdaõ de todas às opiniões preteri tas, vigiar na mantém;»., e conservaoaõ do Svsteam; e jam ir sem comemola'' i ! ... 7 1 / rv'7o, todos os nerturbadores. ou tnius-g redores daquclla época ení diante. Outra representação festa he a <{'ic

!'oíe;j".a, e de que fá lia o C. R a p t a l a ehamando-íhe bases) exigia a tm-iii-r.f) üe heios os necon^cimeUios de -"b a dam do U.'creto; isto he, hem arm- t.n.tes da sua pnbHcJÇao nüsta i'ro\ "eia, em (pie era inteira a-,eme eu-erade, e no xeomvei «>v oreseoea das Aucton 'ades Porlu«meza"t c one

ff ] ff 'I'd"'f o arrulho. a jUaucm com qve o Com «'o Ba*

t-'o.'V. " ,) \l, . . /?'. st afrrcfKi </ chani':? t)!tfdkami :•>?'• him^t d.; *'*'•••?••

Ott" , '.<•• i'/',rti'p).i iUl" bill:' , 'O:-:':-:: O.'; rOUi'J >'' Ca "Oi t<;>o' ' .. ; o íú- o oro pnr'Kzdnv indtiidno, fase u Causo í/í rod. do

i ' « • . • • » * l

(12)

* 13 *•

entüo g o v e r n a d o [ § ] . H e contraditorio o P a d r e q u a n d o diz, q u e o G o -verno rulo prestara a t t e n ç a o a'quelia representaçaó, e q u e a remetteu a o J u i £ d e F o r a substituto, para se proceder na forma requerida; pois se ihenãí? desse a t t e n ç a o a nau remetieria ao J u i z com» r e m e t t e u , afim de prpc-e-der com verdadeiro conhecimento de causa depois das j u d i c i a e s averigua-ções, e não arbitrariamente. O ferimento do C o r n m a n d a n t e Grenfeell f o í ao terceiro dia do governo d a J u n t a P . , p o r q u e t o m a n d o posse a l f de Agosto, o ferimento foi a 21 do mesmo, e logo nessa noite se proce-deu k prizaõ de miiitos que se julga vão suspeitos, sem ser necessário pas-sar mais de trinta dias como diz o P a d r e . A retirada do Brigadeiro-M o u r a , e Coronel Ysllaça, foi considerada como h u m a medida de sega» r a n ç a publica, q u e perigava com a presença daquelles homens, em queiç. seus satellites sempre esperançavao; nesta medida conveio o . P a d r e ,

e n t ã o M e m b r o do Governo, sem nenhuma o p p o z i ç a o faser, nem ao m e -nos declarar, que nfío era aquella a sua opiniaõ: em tim humas menti« ras se encadeiao nas outras, e não he possível responder a t u d o .

Prometti que não tocaria na parte histórica deste desavergonhado a r a a -sel, e por isso não fatiarei nas causas da revolução de 15 de O u t u b r o , nern quem a fomentou, clirigio e guiou a t é a f a z e r desenvolver e rebentar, porq u e isso sem r e b u ç o algum está dito, e explicado na mesma historia, a o n -de claramente sa conhece o perverso q u e illudio os incautos q u e presta-rão ouvidos Ás pallavrinhas doces do monstro, sempre com o mel nos bei-ços, e o fel no coração.

N a u deixaremos passar a n o t a -c- a pag. 3 em q u e o calumnioso his-toriador fallando de J . 11. G u i m a r a e s lhe vem com a pecha da d e n u n c i a de P a t r o n i , e q u e jurou na devassa processada a requerimento do M o u r a contra os cinco setem-brisados. A h ! infame embusteiro, tú sabes m u i t o bera

[ 2 ] Era opinião do C. Baptista, que o Decreto devia entender-se á risca, desde a sua data, pois que elk dizia -de hoje em diante—; sem se lembrar, que quando exigia este efeito retroactivo da Lei, sobre elle devia principal-mente reeahir, poraue havendo sido denunciado por independente, e casual-mente prezo em 18 de Setembro de IS22 data do Decreto, gritou que tal independente não era! Jurou, e deu provas de que era inimigo da Inde-pcndencia, e muito amigo e adherente ás Cortes de Portugal, servindo-se de expressões taõ baixas, e humildes, como se pode ver nos Autos que exis-tem no respectivo Cartorio; e tanto alie go u e provou, que foi absolvido da accusaqaõ. Ora aqui temos hum homem, que depois da datta do Decreto provou nau ser independente, e dá huma justificaqah de ••••mi adherencia• ás

Cortes dt Portugal, e assim mesmo se atreve a chamar-se martyr da hi-dependencia! Martyr he aquelle que sustenta a sua doutrina m meio da perseguição, e dos 'tormentos, e nao o tal C. Baptista que he r.anaz de ju-rar, e pnjurar mil vezes rChu n dia: e se para os seus commodos, e

inte-ihe f r necessário*, he daquelles de quem diz o Poeta: Neo-ao o Rei, e a Patria; e se convém

Ne gamo como Pedro o Deos que tem. L . C, 4.o E s t . 13.

(13)

* U *

è Contrario * o q u e dizes; q u a n t o á d e n u n c i a de F a t m r ú , evidentemente fie* p r o v a d o , que elle era h u m s u b l e v a d o r de esemvos: q u a n t o no n u a

-menlò rtaõ sei que seja crime, j u r a r cm lmma devassa, nu a-a. o o j u i z jbela Vó, d a Lei c h a m a l u i m a t e s t i m i m W , ainda q u e J . 11 q u u e s s e n m u •contra os prezos, naS p o d i a , p o r q u e n a d a sabia, e o naò haver lurauo a

Vontade ú o tóoimu foi h u m u das causas de seu extermínio: o ! adre o s a b e , mas a'queiia c a r a sem vergonha, já lhe na<5 importa que o cou.hao m ihentivaç ^e p o r isso m ü i t o cie propósito naô querro a j u n t a r certidão d o

F i e i ' â promessa de m o interromper a nanraçu» 'histórica, não hc pos-sível evitar-me de c h a m a r a a t t e n ç a õ do L e i t o r sobre a M r o m s i m a per-Tev.ersidade com o n e o E s c r i p t o r infame torne o sentido d a i r o c l a m a c a o d a j . F . de S7 d e O u t u b r o de Í'82S, q u a n d o diz, q u e as e x p r e s s n e s s

5> e n t r e g a r ã o os públicos, e principaes reeonheciaos motores na n u a r c m a , * a h u m castigo como o crime, p r o m p t o , publico, e violento.

.alarde, q u e f "z a J . P . d o tristíssimo a c o n t e c i m e n t o d o navio P a b p u . Q u e r n h e que •não entende, que aquellas ex pressões se , devem a ta tal ne» «essidade, cíictada pela imperiosa l u z da salvação p u n h e , , ue t a , e i

ira-m e d i a t a e p r o n n , l a ira-m e n t e p u n i r os cinco infelizes, que ira-mais culpados e.ao ira revolta elatrocmios? inüito p r i n c i p a l m e n t e cOntmeando a l m m a ç a u : ~

" no e n t . n t o q u e outros fora5 privados de h u m a h b e r d a d e , q u e ja nus » não p o d i a servir se mm de oppressaã &c. " mais claro que a luz d o dia, q u e aquelias expressoSs se vetere.n aos cinco; referindo-se estas aos «me depois fo/aô p r e z o s . O malvado P a d r e conhece uno m u i t o bem, mas c o m o lie necessário fazer odiosa a J . P . , salta por t u d o , e nem se peta d e dar entre os d o c u m e n t o s , a integra da P r o c l a m a d o , q u e em publico o d e s m e n t e , e o convence de falso c impostor. , . r

Depois do m u i t o , q u e á vontade do Escriptor íica dito a t e a p a g . lo -he com etfeito escandalosa a u o t a - r - p a r a q u e m vio, e presenciou os suc-e s s o s d o dia, suc-e nontsuc-e dsuc-e 16 dsuc-e O u t u b r o . O h ! dias dsuc-e horror suc-e trsuc-evas, «apartaivos para sempre do Solo P a r a e n s e . h e necessário g u a r d a r a p r o -c e s s a , e na5 t o -c a r na parte históri-ca. Q u e m tez a revolução# do 1. :.e

J a n e i r o de 1 8 ? l , ih fica .plenamente provado, que foi P a t r o n i , e nSo es-;Se ípaitido o n e o P a d r e a p a g . 16 inculca como a i n d a existente.

•Que o público me perdoe a e x p r e s s a o - i r r a S ü r . P u d r e - d . 7 a 'sua ^ o t a - r - " l i e traditjào constante na P r o v i n d a , que a p r w d o do t o n e g o

O a m p o s , e soltura dos dessidentes, rendeu grande som ma de largenl. feld YüWuno homem! e u ie conjuro que declares quem d e n , ou receüeu «essas s o m Hide epie diz^s, e v.n q u a n t o o imo fi/eres, -s-rus r e p m a u o como

W h u m mdiúmo menu oso, e pérfido e m h - t e o o

Í W m o s ' am>va a v e r a ao-dogia d o t V . ^ o ^ i p t i s l a , que h u m th-s , r o b r a d e ' P i r o n i , e o u n - th-s da lavra do meth-smo c ó n e g o , c e m o qm;r ^ u e BCÍH, O oúblico na o se e n g a n a , porque aqu-llés e.ous pati.es, so po«

tipin ecr l o u v a d o - , h u m pelo o u t r o .

V a m o s ao q n , bunoAa: a aeolo.ia he dedicada ao 'Clero Paraense; e r t o que he a maior affronta que mm c e r o i d , : nenhu a i n c i t o mm.ov so

Jhe pode ri i f a z e r , d o q u e dedie r-Hm a a p o i a i d , h u m ao o Bevtindqa. O Clero P a r a e n s e , e*ta h ^ m e i t m e d i „ m m classe cm

(14)

* 15 *•

M e m b r o ? , o C o n e g o B . C a m p o s ; e n a d a prova tanto » virtmh-. t lofer jrancia Christ it d a q u e l l e s venerandos S a c t r d o t c a , coaio consentirem, q u e a i n a a entre (dies t o m e assento. 1 o Q

D e i x a n d o o fiiosoianiico p r e a m b u l l o q u o o.ccupa os Vv * • : c s" b a r r a m o s com o S . ° em q u e o ol'ogisla e s t a b e l e c e como e a u z a p n n -ci pa I das p e r s e g u i ç õ e s d o C ó n e g o , o haver recusado a b r a ç a r o -system % da Const i t u i ç a õ P o i t u g u e z a q u a n d o ?e publicou no P a r á ; e qu.ei prou&r e s t a asserção com h u m a C a r t a q u e o C ó n e g o dirigira M i n i s t é r i o o e

S . M . F . c u j a C a r t a ivíü r q q w e u u ora p o i s ; ' q u e r n no P a r á íez a ^ revo-l u ç ã o Constitucionarevo-l foi P a t r o n i [' irevo-lea provado ] ?cu A m i - o . Lpn.ego

B a p t i s t a o seguiu, e com tmtlM.a.ia*mo, grilava pelas P r a ç a s , e R u a s — C o n s -t i -t u i ç a õ o-tj in orle-—dirigi o m Cor-tes P o r i - g a e x a s M e m o : «.a em L;0 d e A b r i l d e 1822, p e d m d o aigunías providencia», e pr<ptó«J.ando p.or si, e em nome da P r o v í n c i a , a «nai» íjrme adhesãjo á C a u s a de I o r t u g a q esta M e m o r i a foi d i r i g i d a .st 'Camara para a remeiter, e acuíjse r e g i s t a d a n o competente 'Livro; a final sendo prezo p o r jmlepend.ome, j u s t u i -®ou por mil m a n e i r a s seu .aíteno á Const,itaiçaã L u z t t u í m , e tei

absolvi-d o ; h e notável a seguinte passagem absolvi-d o P r o c e s s o : — " e p e r g u n t a absolvi-d o mais, " p o r q u e R a z ã o d m a o q u e elle a r a ;aníi-constitucional:— ; r . e s p o n a e o

q.ue e> a p o r q u e -seus inimigos o queria õ accasar disso, pois .qiw eUc '" R e s p o n d e n t e he t ã o coas-tiuie-ioBal, como aquelles . q u e p s a e yeruaoeij;^ »' mente!!'! " I s t o não suo ÍLbulias sonhadas, saõ verdades prcau.necent.es l l 0s A u t o s , no C a r t ó r i o d o Escrivão W a í r e n ; a s ^ m he q u e se ura a

.mas-c a r a a imr-os.toies. ., 0

•Acuáao, ao A «oll.ogista, c o m p a d e ç â o - s e da l a m e n t a ç ã o no ! socegue S r . q u e f a z Apollogias todos sabem os grandes .serviços c u e tem feito ao B r a z i l . . . . ^ q u e l l e da s u b l e v a d o , bom era, mas n « o l

•O d e i x a r a o. ^ N o 7 . - conta q u e o Brigadeiro M o u r a ,e sua f a c ç ã o [ ' ^ f i

•desterraraõ no I o de M a r c o de 1823, para lugares re.motps, 10 C.iua-ãoz como Chefes do p , i H o da I n d e p e n d e n c e , entre .os quaes foi .comprehendido o C o neo-o B. -Campos, e p o r q u e nao nomeia os ouMos, t a m b é m r.ão he n e ^ s s a r i o , alguma cousa já fica dito a este .respeito; ^e .de mais a* listas .e o M a n . í ú o .Mourisco, correm .nup.rosso.s, e se

pp-d c y v c r ^

C o n t i n u a n d o a a p o l l o g i a , c o m e r a ao 1 0 . = a repetiv a j u . i n n a .dos a c o n t e c i m e n t o s poli ticos, m e n d u . í o sempre; a promessa oe nao tocar

n e s t a parto, he lae.cizo ser g u a r u a d a ; sem com tudo^ d q i x a r passar a m e n -•tirn, que na testa da eeimimu serve de apoio, ao íbrmtdasvi trogu tie •calumii'..».: que -se hm seguem; sim -nao deixaremos pasmar a e e c a n t a d a -ia buí ia d a s ' nazes, q u e .de v ião serva- de norma «nvanav. 1 ao b o v o i i w ;

P n r a d>z o A o o ':. . . i .'.!••!t. .que erao a s s i g m u U .-or q u a t r o c e n t a s e -tantos C o r d ã o * : Kr. í W h a r u i V i h e q u a . o i n í b r a . á ü o ami; .fica p e r d o a u o , p o r q u e hc-ãUi mentira tv-io í ^ sua, he de quem lha e a . b n t i o .

Com o í e u o mo ha uiuda ,taõ descarado como o 1 2; ..suas e x p re, . soes o3hn a>m a c e a r e- h o m - m de bem q u e conhece o u u n v m u ^ a q v,G ? n eÚH« '«e iíirnmm: o u ç a m o s : — . i g n o r a e s acaso q u - . a q u e l e • arao

,m i. i' o C . Banti'sta j n u n c a foi ,aud>!cio?o? C o b r e o « q l PJ»' Ycntnra ' " • ü M i t y haui'-'Oi a t ô b d e . o k i o .dc Y^idu^e, de l a b i u m , de ^ f C j o s ,(!e

(15)

*

15

*•

ticu.v.nav? O r a istd lie a p u r a r muito o solírimento, a resposta q u e r n c r e c e ^ . he hurmi r i s a d a . C o n t i n u a mais a b a i x o : — " a p p a r e ç a h u m

só il'entro iunumeraveis indivíduos a q u e m elle [ C o n e g o j h á- favore-';P Pa r eJ: ; e declare q u a n t o s vinténs lhe deo; q u a n t o s mimos lhe e n v i o u , . . A h ! V i r t u d e ah! M o d é s t i a a ira? ta-te de mim por h u m p o u c o , d e s p r e n d e - m e n l i n g u a , e consente q u e venhâo á luz os excessos ver->y i ? T *•

g o i u v o z u s . . . .

P a r a q u e he essa reticencia, iuípcsíor, q u e quer isso d i s e r , eu te de--alio p a r a q u e declares, q u a e s saõ essas infâmias, d e q u e n a õ queres a c c n z a r os probos C i d a d ã o s , a quem u l t r a j a s : n a õ te suspendas, a n d a

a e c u s a , — - t e u s uivos, teus latidos naõ tue aterrai)—.

t S e queres c i b e r , _ q u e a l g u m dos M e m b r o s d a J . P . , recebeo a l g u m dinheiro por a l g u m despacho, p u b l i c a - o , e em q u a n t o o n a õ publicares, t o d o ^ o labeo reverterá sobre o d e c a n t a d o herue d a tua a p o l l c g i a .

M c l i m r fora que te contivesses nos l e m i t t s da p r u d ê n c i a , e não a t r i -buísses tantas virtudes ao C o n e g o B a p t i s t a , para me nao obrigares a es por a l g u m a s de suas vergonhozissimas acções: Revolvao-se os C a r t o r i o s públicos, e no do Escrivão P e r d i g ã o se achará o C o r p o de delicto feito cm h u a folha a r r a n c a d a ( pelo falsário B a p t i s t a ) de h u m L i v r o d e B a p -tismos, q u a n d o p a r a se a p a r e n t a r com o fallecido P . R a i m u n d o de S o u s a , afim de e n t r a r em sua h e r a n ç a , quiz s n p p r i m i r o assento do B a p t i s m o de sua M a y , sendo neccesaavio, que o B i s p o d e f u n t o , por h ü a P o r t a r i a m a n d a s s e proceder o novo assento.

Se eu quizesse dár conta de todas as traficancias feitas pel lo P a d r e , q u e tem c h e g a d o ao meu conhecimento, das quaes a maior parte saõ bem .publicas; c h e g a r i a a faltar papel, e tempo; basta d i z e r , q u e sei t o d a a h: uri a com J . B a p t i s t a , e M . da S . V e l h o . . .

Q u e perversa moral! Q u e horrorozos costumes! Aqui, hé q u e h é heceasano h u m excesso de p r u d ê n c i a , para callar todas as suas torpezas publicas, infames, escandallozas, sem respeito a l g u m ao caracter de q u e i n d i g n a m e n t e se reveste.

Q u a n t a s s e d u c ç o ê s appareceriaõ? q u a n t a s a l c o . . . q u a n t a s a b o m i n a ç õ e s de t o d a a especie p r a t i c a d a s em sua c a z a , r e d u z i d a ao mais h e d i o n d o l u p a n a r : a t h é appareceriaõ os -Autos em q u e litigou corn J . A . R . M a r t i n s e alii se veria como o C o n e g o reduzio a prego villissimo serviços q u e •oilendem a h o n e s t i d a d e , e a modéstia m a n d a callar.

R e l a x a d o , a t h é d a r occuziâo ao Officio q u e a J u n t a G o v e r n a t i v a em de M a y o de 1821, dirigio ao Vigário G e r a l G o v e r n a d o r d o B i s p a -do, afi:n de d a r providencias, q u e íizessem cessar o s . a b u z o s p r a t i c a d o s na caza d o Cónego C a m p o s , q u e com geral e ;cand;do p e r t u r b a v a õ •i boa O r d e m , e soeego p u b l i c o . Se d a q u i passar mas 4 sua vida eccle-: d a - J i c a ! . . . corram os h u m veo q u e nos esconda o vergonhozo facto, q u e d e u motivo a q m — N --fosse mais cauteloso, q u a n d o o P a d r e hi a dizer Missa á sua casa. N a õ chamemos a l e m b r a n ç a os seus públicos e escandalosos procodimentos, q u a n d o Vigário de Monsar^s, que dissençoés entre f i r n i -•lias! Q u e festa do Bspirito S a n t o ! Q u e . . . . q u e . . . . o pejo me e m b a r a ç a ,

a decência mo suspende. Sim he melhor c a l l a r , respeito m u i t o o c a r a -cter de h u m Ministro do S a n t u a r i o , e choro o n e taõ aviltado elle seja por a q m d l e indigno; e o fim j i naõ tens e m e n d a , hi l a s t i m a que-—Sein*

(16)

*

ly

J q u i tens, ó Apollogista, aqui tens as virtudes do teu fieroe; se as q u e r e s vêr p r o v a d a s até á evidencia convida-me a isso, c h a m a - m e a n t e os c o m p e t e n t e s T r i b u n a e s , e verás e n t ã o o q u e se desenvolve.

.Deixemonos de fallar mais em apollogias, mas antes d e l i n d a r t o c a -Tei em h u m a ( a l é m de m u i t a s o u t r a s ) c o n t r a d i ç a õ notável, e vem a ser:

d i s o Contar o, o B a c h a r e l , e toda essa c a m b a d a , q u e n a n o u t e de 16 d e O u t u b r o h o u v e , sem assistência do Cónego, h u m a sessão c l a n d e s t i n a e n t r e o G o v e r n o e Gremleell, na qual se decidio a prizão do C o n e g o & c . ; p o r é m da historia consta, q u e o Sar. J . H e n r i q u e s , foi de t a r d e p a r a b o r -d o -d o B r i g u e M a r a n h ã o , e q u e por lá se entretiverao to-da a n o u t e coin o Com m a n d a n t e no d e s e m b a r q u e d a m a r i n h a g e m p a r a o T r e m , seu a r -m a -m e n t o , e x p e d i ç ã o de P a t r u l h a s &a-mp; c . , de -m a n e i r a , q u e aquelles d o n s n ã o assistirão á sessaõ: o S n r . G e r a l d o todos sabem cpie nessa t a r d e se reti-r o u p a reti-r a o seu E n g e n h o , e t a m b é m nao assistio: o S/ireti-r. M a l c h e reti-r , ' tareti-rn- tarn-bmn nao p o d i a assistir, porque o P a d r e o contempla d o seu p a r t i d o : íica s o m e n t e o Hi metario q u e coup cffeito foi quem premaneceu t o d a a n o u t e q o P a l a c i o d o G o v s r n o ; e n t a õ quem assistio á sessaõ? A o n d e foi elia feita? O r a s u r r i a d a , p a t o r e b a s , a p o r e n d a õ a mentir.

D e p o i s dos decantados íblhetos, a p p a r e c e m como corpos de reserva, os a r t i g o s inseridos na Kstrella, de q u e tenho taõ s o m e n t e ' o s n ú m e r o s 44 5 1 , b% e 5 3 , q u e contém a mesma d o - t r i n a , as mesmas falsidades, q u e os folhetos, e de mais mostraõ h u m tal e n c a r n i ç a m e n t o contra os h o m e n s d e b e m d o P a r á q u e parecem ca es d a m n a d o s a morder em todos, niimueru e s c a p a iU venenosas d e n t a d a s dy.uuelles iropertenentes sabujos. °

Alli homens respeitáveis, C i d a d ã õ s beneméritos, por sua i n t e g r i d a d e , firmeza, e sofírimentos pela C a u s a da I n d e p e n d e n c i a , saõ g r a t u i t a m e n t e in- ultados a capricho, n a õ tendo o indigno E s c r i p t o r , pejo \ l e confessar, q e e n e n h u m outro motivo mais, q u e a vontade d e m a l - d i r e r o obrio-a a escrever a q u e l l e artigo. Alli saõ m a l t r a t a d a s famílias q u e o P ú b l i c o respeita p o r sua conhecida virtude. N a õ saõ isemptos os N e g o c i a n t e s Innlozes, em quein r e l u z a f r a n q u e z a , a p r o b i d a d e , e a boa fé, sem que h u m a só pessoa ti nha a queixar-se de q u a l q u e r delíes. F i n a l m e n t e nem áquelU;» Víboras escapaíraõ, os dons P i a s t r e s Brasileiros os Sn rs. J o s é de A r a u j o í l o z o , e A m b r o z i o H e n r i q u e s da Silva P o m b o , a quem seus P a t r i c i o s d à o a es li ma de q u e elles se fazem credores: D i 2 ei oh malvados, q u e delíei-lo'- encontraes nestes Cidadaos? Seus bens, seu dinheiro, a vantajosa situa-Çnu em q u e se acha o collqcados, longe de os e n f a t u a r , só lhes serve paro dar soccorro aos desvalidos -que a elles se accolhem. Q u a n t o s Brazileiros perseguidos nao tem a c h a d o nelies a d o ç a m e n t o a seus males? S e o dés-p o t a M o u r a os faz e x t e r m i n a r dés-p a r a L i s b o a , lá os m a n d a õ soccorrer com graciosas m e z a d a s . Os q u e foraá prezos p a r a o R i o de J a n e i r o , nas suas bolças a c h á r a d recurso; e se outro tanto mio succedeu ao {\oie:/r. Baptis-ta ( a p e z a r das suas .insBaptis-tancias) foi p o r q u e aquelle* M a n c e b o s imo prote-gem a perversidade.

Q u e i x a s e o P a d r e (e d u a s vezes se q u e i x a ) q u e Ambrozio H e n r i ques, d a n d o d o u s banquetes o n ã o convidara; p o b r e t m ; a t e c h a m a b a n -quetes a simples j a n t a r e s d ' a m i z a d e , para os q u a e s A . H e n r i q u e s , convi-dou a l g u n s d e seus amigos, e não conviconvi-dou o P a d r e , p o r q u e n e m he seu a m i g o , c e m c o s t u m a p o t b a n d a l h o s ú sua meza.

D

(17)

* 18

*•

Iniraicros d a sua P a t r i a , aquelles perversos até quizerüo privar este jProvincia," da fortuna de ser presidida pelo E x c e l l e n t ^ m > S n r . Hozo.

A h ! L o u v e m o s sem cessar á Providencia, e ao illummado t r o y e r n o d e S . M . I . , em nos conceder h u m tal Presidente; com sua actividade, vi-gillancia, e assíduos cuidados, elle tem sabido conhecer os perversos p a r a os a p a r t a r de sí, e d a Sociedade, que infestão com seus costumes, e péssimas

doutrinas.

Sim, o S a r . Presidente Rozo, goza de inteira confiança publica; os b o n s C i d a d l o s o estimío, e o r e s p e i t o ; os mios o aborrecem, e o temem.

T e n h o finalmente concluido o meu trabalho, s e n t o fui exacto no q u e p r o m e t t i , foi pela impossibilidade de commensurar todas as atrocidades d a quelles monstros; elles são os criminosos, e cuidio que s e d e t e n d e m , q u a n

-d o cobar-demente in sultão os outros; porém os homens -da bem os conlie* cem; e os detesta©; só outros iguaes a elles os seguem, e os a d o r a o .

B r a v e j a detrator, braveja insano,

A r d e , blasfema em vão, de algoz te sirva, T e n a s verdade, q u e te roe por dentro.

Referências

Documentos relacionados

Implementar um plano de intervenção com vistas à redução da incidência da Diabetes mellitus descompensada na Unidade Básica de Saúde Vilas Reunidas tem uma grande

o transferência interna: poderá requerer transferência interna o aluno que esteja regularmente matriculado na Universidade no semestre em que solicitar a transferência e

As medidas realizadas por um robô para caracterização do ambiente foram utilizadas para a emulação do canal, e indicaram que a distribuição de Weibull apresenta um grau

O candidato e seu responsável legalmente investido (no caso de candidato menor de 18 (dezoito) anos não emancipado), são os ÚNICOS responsáveis pelo correto

A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se baseia no fato de que uma

Entrando para a segunda me- tade do encontro com outra di- nâmica, a equipa de Eugénio Bartolomeu mostrou-se mais consistente nas saídas para o contra-ataque, fazendo alguns golos

O presente regulamento é elaborado ao abrigo do disposto nos arti- gos 112.º e 241.º da Constituição da Republica Portuguesa, artigo 117.º e 118.º do Código do

1 – A adjudicação da concessão de lojas ou lugares de venda é feita ao autor do lanço mais elevado oferecido acima da base de licitação. 2 – No caso de desistência ou