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Enquadramento do Processo de Integração Europeia Antecedentes da UEM Fases da UEM Condições de passagem à UEM As Instituições da UEM

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MÓDULO I

MÓDULO I

Enquadramento do Processo

de Integração Europeia

Antecedentes da UEM

A

UNIÃO

ECONÓMICA

Antecedentes da UEM

Fases da UEM

Condições

de

passagem

à

UEM

As Instituições da UEM

ECONÓMICA

E

MONETÁRIA

(2)

• SITUAÇÃO SÓCIO - ECONÓMICA

Máquina produtiva completamente destruída: - carência de matérias-primas; - carência de capital para investir. Penúria de bens de primeira necessidade.

A EUROPA NO PÓS GUERRA

A EUROPA NO PÓS GUERRA

• SITUAÇÃO POLÍTICA:

- Ocupação de grande parte da Alemanha, dos países do Leste e dos Balcãs pelo exército RUSSO.

• SITUAÇÃO MILITAR

- Os EUA retiram-se , deixando tropas na Alemanha; - O exército da Grã-Bretanha desmobiliza.

Winston Churchill em 1946 anuncia “uma cortina de ferro acaba de tombar sobre a Europa.”

(3)

Inicia o processo de cooperação. Os países da Europa Ocidental reúnem-se e formam o Movimento Europeu visando a construção de uma Europa Unida.

COOPERAÇÃO NO PLANO DA DEFESA 1948 - CONGRESSO DE HAIA

EM DIRECÇÃO A UMA EUROPA UNIDA...

EM DIRECÇÃO A UMA EUROPA UNIDA...

COOPERAÇÃO NO PLANO DA DEFESA

COOPERAÇÃO NO PLANO DA DEFESA

1948 - Tratado de Bruxelas - após a sua revisão em 1954, deu origem à

UEO (União Europeia Ocidental)

1949 - Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO)

Estabelece um sistema de resolução pacífica de conflitos entre os Estados-membros.

Os EUA juntam-se à Europa Ocidental com o objectivo de promover, na zona do Atlântico Norte, o bem estar, a

(4)

2 de Abril de 1948 - os EUA aprovam o

European Recovery

Plan

,

conhecido por Plano Marshall

16 de Abril de 1948 - nasce a Organização Europeia de Cooperação Económica (OECE)

14 de Dezembro de 1960 - o êxito da OECE leva a que os EUA e o Canadá se juntem ao grupo. A

EM DIRECÇÃO A UMA EUROPA UNIDA...

EM DIRECÇÃO A UMA EUROPA UNIDA...

COOPERAÇÃO NO PLANO ECONÓMICO

COOPERAÇÃO NO PLANO ECONÓMICO

EUA e o Canadá se juntem ao grupo. A OECE transforma-se na Organização de Cooperação para o Desenvolvimento Económico (OCDE).

Estabelece um plano de recuperação comum, operacionalizando, assim, o Plano Marshall.

(5)

Objectivos:

5 de Maio de 1949 - é criado o Conselho da Europa

EM DIRECÇÃO A UMA EUROPA UNIDA...

EM DIRECÇÃO A UMA EUROPA UNIDA...

COOPERAÇÃO NO PLANO POLÍTICO

COOPERAÇÃO NO PLANO POLÍTICO

Objectivos:

- Realizar uma União mais estreita entre os países europeus;

- Salvaguardar e promover os ideais e os princípios que são património comum;

(6)

A - ENQUADRAMENTO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EUROPEIA

Fundamentos da criação da União Europeia



Estabelecer os fundamentos de uma união cada vez mais

estreita entre os povos europeus



Consolidar a defesa da paz e da liberdade



Melhoria das condições de vida e de trabalho dos seus

povos



Aprofundamento

da

solidariedade

entre

os

povos,

(7)

ZONA DE COMÉRCIO LIVRE  Mobilidade de Bens UNIÃO ADUANEIRA  Zona de Comércio Livre  Pauta Exterior Comum MERCADO COMUM  União Aduaneira  Políticas Comuns, nomeadamente a de Concorrência  Mobilidade de MERCADO ÚNICO  Mercado Comum  Mobilidade de Pessoas MOEDA ÚNICA (UEM)  Mercado Único  Estabilidade Cambial  Moeda e

A - ENQUADRAMENTO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EUROPEIA

Modelos de Integração Económica

Serviços  Mobilidade de Capitais  Moeda e Política Monetária Única Coordenação centralizada das políticas económicas

(8)

A - ENQUADRAMENTO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EUROPEIA

OS PILARES DA UNIÃO EUROPEIA

UNIÃO EUROPEIA

I PILAR

C E

II PILAR

PESC

III PILAR

JAI

(9)

A - ENQUADRAMENTO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EUROPEIA

OS PILARES DA UNIÃO EUROPEIA

UNIÃO EUROPEIA

Políticas e Acções Comuns (política

agrícola comum, política comercial comum, agrícola comum, política comercial comum, ambiente, política social, cooperação para o desenvolvimento, etc);

Intervenção em novos domínios, como a saúde, a protecção dos consumidores, a educação e a cultura;

Reforço da coesão económica e social; UEM; Cidadania Europeia; Direito de Petição. I PILAR

C E

(10)

A - ENQUADRAMENTO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EUROPEIA

OS PILARES DA UNIÃO EUROPEIA

UNIÃO EUROPEIA

Salvaguarda dos

valores comuns, dos

A manutenção da

paz e o reforço da valores comuns, dos

interesses fundamentais e da independência da União;

Reforço da segurança

da União e dos seus Estados-membros; O fomento da cooperação internacional; paz e o reforço da segurança internacional; O desenvolvimento e o reforço da democracia e do Estado de direito, bem como o respeito dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais. II PILAR

PESC

(11)

A - ENQUADRAMENTO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EUROPEIA

OS PILARES DA UNIÃO EUROPEIA

UNIÃO EUROPEIA

Política de Asilo;

Controlo nas fronteiras externas;

Política de imigração;

Luta contra a droga e a fraude de dimensão internacional;

Cooperação Policial tendo em vista a

prevenção e a luta contra o terrorismo, o tráfico de droga e outras formas de criminalidade internacional.

III PILAR

(12)

A - ENQUADRAMENTO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EUROPEIA

O PRINCÍPIO DA SUBSIDIARIEDADE

A Comunidade pode realizar acções em áreas que

não sejam da sua exclusiva competência

«

se e na medida em que os objectivos da acção

encarada

não

possam

ser

suficientemente

encarada

não

possam

ser

suficientemente

realizados

pelos

Estados-membros,

e

possam,

devido à sua dimensão ou aos seus efeitos, ser

melhor alcançados ao nível comunitário

».

(13)

Direito de Iniciativa

Poder Executivo

A - ENQUADRAMENTO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EUROPEIA

AS INSTITUIÇÕES - COMISSÃO EUROPEIA

Poder Executivo

(14)

626 Deputados organizados em grupos políticos

A - ENQUADRAMENTO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EUROPEIA

AS INSTITUIÇÕES - PARLAMENTO EUROPEU

(15)

Órgão de decisão

Um Ministro por cada Estado-membro de acordo com o assunto

a debater (ex. ministros da agricultura, da economia,

da educação, etc)

A - ENQUADRAMENTO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EUROPEIA

AS INSTITUIÇÕES -CONSELHO DE MINISTROS

Órgão de decisão

Adopta ou altera as

propostas da Comissão

(16)

Reunião dos Chefes de Estado e de Governo

Define as linhas

A - ENQUADRAMENTO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EUROPEIA

AS INSTITUIÇÕES - CONSELHO EUROPEU

Define as linhas

de orientação política

da União Europeia

Duas reuniões

anuais

no mínimo

(17)

15 juízes e 9 Procuradores Gerais

nomeados por 6 anos,

pelos Governos

Assegura o respeito pelo Direito Comunitário

A - ENQUADRAMENTO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EUROPEIA

AS INSTITUIÇÕES - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

nomeados por 6 anos,

pelos Governos

dos Estados-membros

São independentes

(18)

15 Representantes, um por cada Estado-membro

Controla

A - ENQUADRAMENTO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EUROPEIA

AS INSTITUIÇÕES - TRIBUNAL DE CONTAS

Controla

(19)

Representa os diferentes

sectores da vida

económica e social

A - ENQUADRAMENTO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EUROPEIA

ORGÃO CONSULTIVO - COMITÉ ECONÓMICO E

SOCIAL

económica e social

Emite pareceres sobre

propostas de Leis

(20)

Foi criado pelo Tratado

da União Europeia e

é obrigatoriamente consultado

A - ENQUADRAMENTO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EUROPEIA

ORGÃO CONSULTIVO - COMITÉ DAS REGIÕES

é obrigatoriamente consultado

sobre assuntos de interesse local

ou regional

(21)

Investiga queixas relativas a

casos de má administração

das instituições comunitárias:

Irregularidades administrativas;

A - ENQUADRAMENTO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EUROPEIA

PARLAMENTO EUROPEU

-PROVEDOR DE JUSTIÇA

Irregularidades administrativas;

injustiça; discriminação;

abuso de poder;

ausência ou recusa de informação;

atrasos indevidos.

(22)

A - ENQUADRAMENTO DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EUROPEIA

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA

REGULAMENTOS - Têm carácter geral; são obrigatórios em todos os seus

elementos e directamente aplicáveis em todos os Estados-membros.

DIRECTIVAS - Fixam os objectivos, mas cabe aos Estados-membros zelar pela sua aplicação a nível nacional; comprometem os Estados-membros quanto aos objectivos a atingir, mas deixam-lhe a escolha da forma ou meios a empregar.

objectivos a atingir, mas deixam-lhe a escolha da forma ou meios a empregar.

DECISÕES - Dizem respeito a temas específicos e são obrigatórias em todos

os seus elementos para os destinatários que designam.

RECOMENDAÇÕES E PARECERES - São actos sem implicação jurídica obrigatória; indicam simplesmente, a posição das instituições sobre um determinado assunto.

(23)

B - ANTECEDENTES DA UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA

RAZÕES DA UEM



Necessidade de eliminar as flutuações das paridades das

moedas dos Estados-membros;



Necessidade de harmonização das políticas económicas

dos Estados-membros;

dos Estados-membros;

A UEM constitui o complemento natural e indispensável

do mercado único europeu, cujo objectivo é a livre

circulação de pessoas, mercadorias, serviços e capitais

dentro da UE.

(24)

B - ANTECEDENTES DA UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA

CARACTERÍSTICAS DA UEM

UNIÃO ECONÓMICA

 Total liberdade de circulação de

bens, serviços, capitais e pessoas;

 Reforço dos mecanismos de

mercado;

UNIÃO MONETÁRIA

 Convertibilidade total e irreversível

das moedas;

 Liberalização dos movimentos de

capitais e integração plena dos mercados financeiros;

mercado;

 Existência de políticas comuns de

ajustamento estrutural e desenvolvimento regional;  Reforço da coordenação da política macroeconómica, designadamente em matéria orçamental. mercados financeiros;

 Existência de políticas monetárias

comuns;

 Fixação irrevogável das paridades

cambiais entre as moedas aderentes.

(25)

B - ANTECEDENTES DA UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA

SISTEMA DE BRETTON WOODS



Regime de câmbios fixos mas ajustáveis;



Padrão Divisa-Ouro, em que a divisa chave é o Dólar;



Criação de instituições internacionais:

-

Fundo Monetário Internacional

(FMI)

(Estabelecia as normas do sistema monetário internacional, prestava assistência financeira em determinados casos aos países membros e actuava como órgão consultivo dos governos)

-

Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento

(BIRD),

vulgarmente chamado

Banco Mundial

(Competia o auxílio internacional aos países em vias de desenvolvimento e o financiamento de capitais a longo prazo)

(26)

B - ANTECEDENTES DA UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA

HISTÓRIA DA EUROPA MONETÁRIA



1970:

Relatório «Werner»



1979:

Criação do SME



1989:

Relatório «Delors»

(27)

B - ANTECEDENTES DA UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA

O RELATÓRIO «WERNER»



1970: RELATÓRIO «WERNER»

Apontava as condições e as etapas necessárias para a

realização de uma UEM, em 10 anos, permitindo:



Atingir a convertibilidade irreversível das moedas dos



Atingir a convertibilidade irreversível das moedas dos

Estados-membros;



Liberalizar totalmente os movimentos de capitais;



Fixar de forma irrevogável as paridades cambiais ou

mesmo substituir as moedas nacionais por uma moeda

única.

(28)

B - ANTECEDENTES DA UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA

SISTEMA MONETÁRIO EUROPEU

Elementos estruturais do SME:



O ECU (European Currency Unit)

Unidade monetária de conta constituída por um cabaz de determinados montantes de cada moeda comunitária, tendo em atenção a importância económica relativa de cada um dos países;



O Mecanismo das Taxas de Câmbio (MTC)



O Mecanismo das Taxas de Câmbio (MTC)

Existência de paridades bilaterais entre as moedas do sistema, em torno das quais se fixaram limites de flutuação de +/- 2,25% (banda estreita), podendo em alguns casos particulares ser de +/- 6% (banda larga);



Os Mecanismos de Crédito

O Fundo Europeu de Cooperação Monetária (FECOM) gere as facilidades de crédito a curto prazo associadas ao SME, as quais se destinam a financiar as operações de apoio às moedas que fazem parte do sistema.

(29)

B - ANTECEDENTES DA UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA

O RELATÓRIO «DELORS»



1989: RELATÓRIO «DELORS»

Estabelecia 3 etapas para a concretização da

UEM,

cujas

características,

com

algumas

alterações,

encontraram

acolhimento

no

alterações,

encontraram

acolhimento

no

Tratado da União Europeia, aprovado em

Maastricht em 1992.

(30)

C - FASES DA UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA

FASE I (1 Julho 1990)

FASE I (1 Julho 1990)



Criar as condições para uma maior convergência entre

as economias nacionais



Abolição do controlo de câmbios

FASE II (1 Janeiro 1994)

FASE II (1 Janeiro 1994)



Independência dos Bancos Centrais Nacionais



Estabelecimento do Instituto Monetário Europeu (IME)



Coordenação

reforçada

das

políticas

monetárias

(31)

C - FASES DA UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA

FASE III (1 Janeiro 1999)

FASE III (1 Janeiro 1999)



Fixação irrevogável das taxas de conversão das

divisas dos Estados-membros admitidos à moeda única



O Instituto Monetário Europeu (IME) dá lugar ao

Banco Central Europeu (BCE)



Criação do Sistema Europeu de Bancos Centrais

(SEBC), constituído pelos Bancos Centrais Nacionais e

pelo Banco Central Europeu

(32)

D - CONDIÇÕES DE PASSAGEM À 3ª FASE DA UEM

CRITÉRIOS DE CONVERGÊNCIA



 INFLAÇÃOINFLAÇÃO -- dentro de 1,5 p.p. da média dos 3 Estados-membros com melhores resultados em termos de estabilidade dos preços



 DÉFICE ORÇAMENTAL DÉFICE ORÇAMENTAL -- igual ou inferior a 3% do PIB



 DÍVIDADÍVIDA PÚBLICAPÚBLICA -- igual ou inferior a 60% do PIB ou tendência decrescente para 60%



 TAXATAXA DEDE JUROJURO DEDE LONGOLONGO PRAZOPRAZO -- dentro de 2 p.p. relativamente à média dos 3 Estados-membros com menor taxa de inflação



 ESTABILIDADEESTABILIDADE CAMBIALCAMBIAL -- cumprimento durante pelo menos 2 anos das margens normais do SME, sem desvalorizações

(33)

D - CONDIÇÕES DE PASSAGEM À 3ª FASE DA UEM

OS OUTROS

CRITÉRIOS DE CONVERGÊNCIA





Independência

Independência do

do

BANCO

BANCO CENTRAL

CENTRAL

nacional

nacional





Sustentação de um alto nível de

Sustentação de um alto nível de

CONVERGÊNCIA

CONVERGÊNCIA





Grau

Grau de

de

INTEGRAÇÃO

INTEGRAÇÃO

dos

dos

MERCADOS

MERCADOS





Grau

Grau de

de

INTEGRAÇÃO

INTEGRAÇÃO

dos

dos

MERCADOS

MERCADOS





Situação

Situação da

da

BALANÇA

BALANÇA DE

DE PAGAMENTOS

PAGAMENTOS





Evolução

Evolução dos

dos

CUSTOS

CUSTOS DE

DE TRABALHO

TRABALHO POR

POR UNIDADE

UNIDADE

PRODUZIDA

(34)

E - AS INSTITUIÇÕES DA UEM

As

As instituições

instituições da

da 2

ª Fase

Fase ((1994

1994-

-1999

1999))::





INSTITUTO

INSTITUTO MONETÁRIO

MONETÁRIO EUROPEU

EUROPEU (IME)

(IME)





COMITÉ

COMITÉ MONETÁRIO

MONETÁRIO





COMITÉ

COMITÉ MONETÁRIO

MONETÁRIO

As instituições definitivas (a partir de 1999):

As instituições definitivas (a partir de 1999):





BANCO

BANCO CENTRAL

CENTRAL EUROPEU

EUROPEU (BCE)

(BCE)





SISTEMA

SISTEMA EUROPEU

EUROPEU DE

DE BANCOS

BANCOS CENTRAIS

CENTRAIS (SEBC)

(SEBC)



(35)

FUNÇÕES

:

Reforçar a cooperação entre os Bancos Centrais nacionais e

coordenar as políticas monetárias dos Estados-membros;

Supervisionar o funcionamento do Sistema Monetário Europeu;

E - AS INSTITUIÇÕES DA UEM

INSTITUTO MONETÁRIO EUROPEU

Supervisionar o funcionamento do Sistema Monetário Europeu;

Supervisionar

a

estabilidade

das

instituições

e

mercados

financeiros;

Verificar o grau em que os critérios de convergência para o acesso

à UEM se encontram realizados pelos países membros e disso

informar o Conselho.

(36)

Composto por quatro membros, designados em partes iguais

pela Comissão e pelos Estados-membros.

Comité de carácter consultivo cujas

funções

são:

informar regularmente o Conselho e a Comissão sobre o

sistema

E - AS INSTITUIÇÕES DA UEM

COMITÉ MONETÁRIO

sistema

geral de pagamentos dos Estados-membros;

apresentar pelo menos uma vez por ano um relatório sobre o

movimento de capitais e liberdade de pagamentos;

dar pareceres ao Conselho e à Comissão;

(37)

Dirige o Sistema Europeu de

Bancos Centrais (SEBC)

E - AS INSTITUIÇÕES DA UEM

BANCO CENTRAL EUROPEU

Define a política monetária

da Comunidade

É independente do poder

político

(38)

E - AS INSTITUIÇÕES DA UEM

SISTEMA EUROPEU DE BANCOS CENTRAIS

O

SEBC

é constituído pelo BCE e pelos bancos centrais nacionais dos

15 Estados-membros da UE. O modo como o SEBC executa as suas

funções dentro da área do Euro designa-se por

EUROSISTEMA

,

formado pelos 12 euro bancos centrais nacionais e o BCE.

Funções do EUROSISTEMA:

Definir e implementar a política monetária da zona Euro;

Definir e implementar a política monetária da zona Euro;

Realizar operações cambiais;

Deter e gerir as reservas cambiais dos Estados participantes;

Assegurar um bom funcionamento dos sistemas de pagamentos na

zona Euro;

Contribuir para as actividades das autoridades nacionais

competentes em matéria de fiscalização das instituições de crédito

e de estabilidade do sistema financeiro;

(39)

E - AS INSTITUIÇÕES DA UEM

COMITÉ ECONÓMICO E FINANCEIRO

É composto no máximo por seis membros nomeados em

partes iguais pelos Estados-membros, a Comissão e o

Banco Central Europeu.

Desempenha as

funções

(

acompanhamento da situação

Desempenha as

funções

(

acompanhamento da situação

económica e financeira dos Estados-membros e da

Comunidade, formulação de pareceres, etc.

)

que o

Comité

Monetário

assegurou até 31 de Dezembro de 1998.

Referências

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