• Nenhum resultado encontrado

Referências Bibliográficas

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Referências Bibliográficas"

Copied!
36
0
0

Texto

(1)

Referências Bibliográficas

ABOSHI, H. Case records of long-term measurement of consolidation settlement and their predictions, Special Lecture, IS-Hiroshima 95. Compression and conso-lidation of clayey soils, vol (2), p.847-872, 1995.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6457: Amostras de solo – preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização. Rio de Janeiro, 1986.

______ . NBR 6508: Grãos de solo que passam na peneira 4,8 mm – determinação da massa específica. Rio de Janeiro, 1984.

______ . NBR 6459: Solo – determinação do limite de liquidez. Rio de Janeiro, 1984.

______ . NBR 7180: Solo – determinação do limite de plasticidade. Rio de Janei-ro, 1984.

______ . NBR 7181: Solo – análise granulométrica. Rio de Janeiro, 1984.

______ . NBR 13133: Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994.

______ . NBR 13600: Solo – determinação do teor de matéria orgânica por quei-ma a 440ºC. Rio de Janeiro, 1986.

ALMEIDA, M. S. S.; MARQUES, M. E. S. Aterros sobre solos moles, projeto e desempenho. São Paulo: Oficina de Textos, SP, 2010.

ASAOKA, A. Observational procedure of settlement prediction, Soils and Foun-dations, Japan, V.18, No. 4. 1978.

BARONI, M. Investigação geotécnica em argilas orgânicas muito compressíveis em depósitos da Barra da Tijuca. Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil, COPPE/UFRJ, 2010. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(2)

BJERRUM, L. Engineering geology of norwegian normally-consolidated marine clays as related to settlements of buildings, 7th Rankine Lecture, Geotechnique, Vol. 17(2), p. 83-118, 1967.

BJERRUM, L. Problems of soil mechanics and construction on soft clays . Proc. 8th Int. Conf. on Soil Mech. And Found. Engrg., Moscow, ISSMFE, Vol. 3, pp. 111-159. 1973.

BJERRUM, L. Embankments on soft ground. Proc. ASCE Specialty Conference on Earth and Earth-Supported, Purdue University, vol. II, pp. 1-54, 1972.

BUISMAN, A. S. K. Results of Long Duration Settlement Tests, Proceedings, First International Conference on Soil Mechanics and Foundation Engineering, Cambridge, Massachussets, ISSMFE, vol.1, pp. 103-105, 1936.

CARVALHO, J. Estudo da compressão secundária em depósito de argila mole de Itaipú. 1980. Dissertação de Mestrado, PUC-Rio, 1980.

CASAGRANDE. A. The determination of the preconsolidation load and its prac-tical significance. Proc. 1st. Int. Conf. on Soil Mech. and Found. Engrg. Cam-bridge, Massachussets, ISSMFE, vol. 3: pp. 60-64. 1936.

CHEN, B. S. Y.; MAYNE, P. W. Statistical relationships between piezocone measurements and stress history of clays. Canadian Geotechnical Journal, 33, pp. 488-498. 1996.

COSTA, L. A.; RAMOS, R. R. C.; DIAS, F. F. Sedimentação no segmento costei-ro de Itaipu-Camboinhas (Nitecostei-roi-RJ) durante o pleistoceno médio/final e holoce-no inicial. XIII Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA. Búzios-RJ, 2011.

COUTINHO, R. Q.; OLIVEIRA, J.; OLIVEIRA, A. Estudo quantitativo da quali-dade de amostras de argilas moles brasileiras – Recife e Rio de Janeiro. COBRAMSEG, ABMS, 2, pp. 927-936. 2002.

CRAWFORD, C.B.; BOZOZUK, M. Thirty years of secondary consolidation in sensitive marine clay, Canadian Geotechnical Journal, 27(3), p. 315-319, 1990.

HEAD, K. H. Manual of soil laboratory testing. 2nd ed. New York: John Wiley & Sons, 1994. v. 2.

HOULSBY, G. T.; TEH, C. I. Analysis of the piezocone tests in clay, In: De Ruiter J (ed.), Penetration Testing, Proc. 1st ISOPT, Orlando, Ed. Balkema, Rot-terdam, vol 2, p. pp. 777-783, 1988. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(3)

HVORSLEV, J. Subsurface exploration and sampling of soils for civil engineer-ing purposes. Report of Committee on Samplengineer-ing and Testengineer-ing, Soil Mech. and Foundations Division, ASCE. 1948.

JAMIOLKOWSKI, M.; LADD, C. C.; GERMAINE, J. T.; LANCELLOTTA, R. New developments in field and laboratory testing of soils - Theme lecture. Proce-edings XI ICSMFE, San Francisco, ISSMFE, vol. 1, pp. 57-153, 1985.

JANNUZZI, G. M. F. Caracterização do Depósito de Solo Mole de Sarapuí II A-través de Ensaios de Campo, Dissertação de Mestrado, COPPE/UFRJ, Brasil, 2009.

KAVAZANJIAN, E., Jr.; MITCHELL, J. Time Dependence of Lateral Earth Pressure.” J. Geotech. Engrg.,110(4), pp. 530–533. 1984.

LACERDA, W. A.; ALMEIDA, M. S. S. Engineering Properties of Regional Soils: Residual Soils and Soft Clays. State-of-the art lecture. Proceedings of the X PCSMFE, Mexico, 1995.

LACERDA, W. A.; MARTINS, I. S. M. Discussion of “Time Dependence of Lat-eral Earth Pressure” by Edward Kavazanjian, Jr., and J. K. Mitchell (April, 1984).” J. Geotech. Engrg., ASCE, 111(10), pp. 1242–1244.

LADD, C. C. Stability evaluation during staged construction. J. Geotech. Engrg., ASCE, 117(4), pp. 540-615. 1991.

LADD, C.C.; FOOTT, R. New design procedures for stability of soft clays. Jour. of Geotech. Eng. Division, ASCE, v. 100:7, pp. 763-786, 1974.

LADD C. C.; DEGROOT D. J. Recommended practice for soft ground site charaterization: Arthur Casagrande Lecture, Proc. 12th Panamerican Conf. on Soil Mechanics and Geotech. Eng., Boston, ISSMGE, Vol. 1, pp. 3–57, 2003.

LAMBE, T. W.; WHITMAN, R. V. Soil Mechanics. SI Version, John Wiley and Sons, Inc., New York, 1969.

LARSSON, R.; MATTSSON, H. Settlements and shear strength increase below embankments, Swedish Geotechnical Institute, SGI report 63, 98 p., 2003.

LUNNE, T.; BERRE, T.; STRANDVIK, S. Sample Disturbance Effects in Soft Low Plastic Norwegian Clay. Recent Developments in Soil and Pavement Me-chanics, Almeida, UFRJ, Ed. Balkema, Rotterdam, pp. 81-102, 1997.

PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(4)

MARTINS, I. S. M.; LACERDA, W. A. Discussão de “Cα/Cc Concept and K0 during Secondary Compression”, por Mesri, G. e Castro, A., Journal of Geotech-nical Engineering, ASCE, vol. 115, n.2, February, pp. 264-267, 1989.

MARTINS, I. S. M.; LACERDA, W. A. Sobre a Relação Índice de Vazios Tensão Vertical Efetiva na Compressão Unidimensional, Revista Solos e Rochas, ABMS, v. 17:3, pp. 157-166, São Paulo, 1994.

MARTINS, I. S. M.; LACERDA, W. A. A theory of consolidation with secondary compression. Proceedings XI International Conference on Soil Mechanics and Foundation Engineering, ISSMFE San Francisco, V. 2, pp. 567-570. 1985.

MASSAD, F. Solos marinhos da Baixada Santista: características e propriedades geotécnicas. São Paulo. Oficina de Textos, SP, 2009.

MAYNE, P. W.; MITCHELL, J. K. Profiling of Overconsolidation Ratio in Clays by Field Vane. Canadian Geotechnical Journal, Vol.25, pp. 150-157, 1988.

MESRI, G. (2001). Primary compression and secondary compression. Proc., Soil Behavior and Soft Ground Construction, Geotech. Special Tech. ASCE Publ. No.119, ASCE, Reston, Va., pp. 122–166. 2001.

MESRI G.; CASTRO. A. The Cα/Cc concept and Ko during secondary compres-sion, J. Geotech. Eng Div., ASCE, 112, No. 3, pp. 230-247.

MESRI, G.; GODLEWSKI, P. M. Time and stress compressibility interrelation-ship. J. Geotech. Engng Div. ASCE, 103, GT 5, pp. 417- 430, 1977.

PACHECO SILVA, F. Uma nova construção gráfica para a determinação da pres-são de pré-adensamento de uma amostra de solo. In: CONGRESSO BRASILEI-RO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES, 4., Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: ABMS, 1970, v. 2, tomo I.pp.225-232, 1970.

PINHEIRO, J. C. N. Ensaios triaxiais em depósito mole turfoso na margem oeste da lagoa de Itaipu, RJ. 1980. Dissertação de Mestrado – PUC-Rio, Rio de Janeiro, 1980.

PINTO, C. S., Tópicos da Contribuição de Pacheco Silva e Considerações Sobre A Resistência Não Drenada das Argilas. Solos e Rocha, São Paulo, v. 16, n. 1, p. 3-14, 1992.

PINTO, C. S., Considerações sobre o método de Asaoka. Revista Solos e Rochas, ABMS, v.24, n. 1, pp. 95-100, 2001. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(5)

ROBERTSON, P. K. Soil classification using the cone penetration test. Canadian Geotechnical Journal, 27 (1): pp. 151-158. 1990.

ROCHA FILHO, P. Ensaios de piezocone em depósitos argilosos do Rio de Janei-ro. Simpósio sobre Depósitos Quaternários das Baixadas Litorâneas Brasileiras. ABMS, Rio de Janeiro. 1988. 71-95.

RUELLAN, F. 1944. A evolução geomorfológica da baía da Guanabara e das re-giões vizinhas. Revista Brasileira de Geografia, ano VI, n. 4, p. 445-508.

RUSSO NETO, L. Aterro instrumentado a recalques sobre depósito mole turfoso na margem oeste da lagoa de Itaipu, RJ. 1980. Dissertação de Mestrado, PUC-Rio, Rio de Janeiro, 1980.

SANDRONI, S. S. Amostragem indeformada em argilas moles. 1º Simpósio de Prospecção do subsolo, ABMS-NE, Recife. pp. 81-106. 1977.

SANDRONI, S. S. Obtendo boas estimativas de recalque em solos muito moles: o caso da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, XIII COBRAMSEG, ABMS, Curitiba-PR, Vol. 1, pp.507-512, 2006.

SANDRONI, S. S.; RUSSO NETO, L.; CARVALHO, J. Instrumented settlement fill on a peaty deposit, Proc 10th International Conference on Soil Mechanics and Foundation Engineering, Stockholm, 15–19 June 1981, V1, P229–232. Publ

Rot-terdam: A. A. Balkema, 1981.

SAYÃO, A. S. F. J. Ensaios de laboratório na argila mole da escavação experi-mental de Sarapuí. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro, PUC-Rio, 1980.

SCHNAID, F.; ODEBRECHT, E. Ensaios de campo e sua aplicação à engenharia de fundações. 2ª edição, Editora Oficina de Textos, São Paulo. 198 p., 2012.

SILVA, J. M. J. Instrumentação, acompanhamento e análise preliminar de escava-ção experimental no depósito orgânico à margem oeste da lagoa de Itaipu, RJ. Dissertação de Mestrado, PUC-Rio, 1979.

SRIDHARAN, A., ABRAHAM, B. M.; JOSE, B. T. Improved techniques for es-timation of preconsolidation pressure. Technical Note, Géotechnique, Vol. 41, No. 2, pp. 263-268. 1991.

TASSI, M. C. Procedimento para medições precisas de recalque em aterros anti-gos. XVII COBRAMSEG, Goiânia. ABMS, 2014.

TAYLOR, D. W. Research on Consolidation of Clays, Pub Massachusetts Insti-tute of Technology, Department of Civil and Sanitary Engineering, Serial n. 82, 147 p., 1942. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(6)

TAYLOR, D. W. Fundamentals of soil mechanics. Wiley, New York, 1948.

TEIXEIRA, C. F. Análise dos recalques de um aterro sobre solos muito moles da Barra da Tijuca – RJ. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro, PUC-Rio, 2012.

TERZAGHI, K.; FROHLICH, O. K., Theorie der setzung von tonschichten, Franz Deuticke. Vienna. (tradução para o francês - Théorie des tassements des couches argileuses. Dunod – 1939. Paris), 1936.

TERZAGHI, K., Theoretical Soil Mechanics, John Wiley and Sons, New York, 510 p., 1943.

TERZAGHI, K.; PECK, R. B. Soil Mechanics in Engineering Practice, John Wiley and Sons, New York, 566 p., 1948.

TRUTMANN, O. La nivelación, Ed. Wild Heerbrugg S.A., Suiza, 46 p., 1969.

VAN DER BURGHT, J. H. Long duration consolidation tests, 1st International Conference on Soil Mechanics and Foundation Engineering, Cambridge, MA, Vol. 1, p. 51, 1936.

WILD-HEERBRUGG. Wild levels for every leveling task. 1965. Disponível em < http://www.wild-heerbrugg.com/levels.htm#NA2>. Acesso em Nov 2014.

PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(7)

Apêndices

Apêndice 1 – Aspecto visual das amostras Apêndice 2 – Gráficos dos ensaios de piezocone

Apêndice 3 – Gráficos dos ensaios de dissipação em piezocone Apêndice 4 – Gráficos dos ensaios de palheta

Apêndice 5 – Curvas de compressibilidade e cv dos ensaios de adensamento Apêndice 6 – Incerteza nas curvas “recalque x tempo” – Camboinhas

PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(8)

Apêndice 1

Aspecto visual das amostras

PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(9)

Figura A1.1 – Amostra 1

Figura A1.2 – Amostra 2

PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(10)

Figura A1.3 – Amostra 3

Figura A1.4 – Amostra 4

PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(11)

Figura A1.5 – Amostra 5

Figura A1.6 – Amostra 6

PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(12)

Figura A1.7 – Amostra 7

Figura A1.8 – Amostra 8

PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(13)

Apêndice 2

Gráficos dos ensaios de piezocone

PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(14)

122 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 0 500 1000 1500 2000 P ro fu n d id a d e ( m ) qt (kPa) 20 mm/s 58,4 mm/s 6 mm/s 2 mm/s 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 0 50 100 150 200 250 P ro fu n d id a d e ( m ) u, u0(kPa) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 0 10 20 30 40 P ro fu n d id a d e ( m ) fs (kPa) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 P ro fu n d id a d e ( m ) Bq

Figura A2.1 – Perfis de qt, u, fs e Bq dos ensaios de piezocone

1

2

2

(15)

Apêndice 3

Gráficos dos ensaios de dissipação em piezocone

PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(16)

Figura A3.1 – Profundidade: 3,5 m

Figura A3.2 – Profundidade: 4,5 m 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 1 10 100 1.000 10.000 P o ro p re s s ã o ( k P a ) Tempo (s) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 1 10 100 1.000 P o ro p re s s ã o ( k P a ) Tempo (s) PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(17)

Figura A3.3 – Profundidade: 5,5 m

Figura A3.4 – Profundidade: 6,8 m 0 10 20 30 40 50 60 70 80 1 10 100 1.000 P o ro p re s s ã o ( k P a ) Tempo (s) 0 20 40 60 80 100 120 1 10 100 1.000 P o ro p re s s ã o ( k P a ) Tempo (s) PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(18)

Apêndice 4

Gráficos dos ensaios de palheta

PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(19)

Figura A4.1 – Profundidade: 2,5 m

Figura A4.2 – Profundidade: 3,5 m 0 2 4 6 8 10 12 14 16 0 20 40 60 80 100 120 S u ( k P a ) Rotação (graus) Indeformado Amolgado 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 0 20 40 60 80 100 120 140 S u ( k P a ) Rotação (graus) Indeformado Amolgado PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(20)

Figura A4.3 – Profundidade: 4,5 m

Figura A4.4 – Profundidade: 5,5 m 0 2 4 6 8 10 12 0 10 20 30 40 50 60 70 80 S u ( k P a ) Rotação (graus) Indeformado Amolgado 0 5 10 15 20 25 0 10 20 30 40 50 60 70 80 S u ( k P a ) Rotação (graus) Indeformado Amolgado PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(21)

Figura A4.5 – Profundidade: 6,5 m

Figura A4.6 – Profundidade: 7,5 m 0 5 10 15 20 25 30 0 10 20 30 40 50 60 70 80 S u ( k P a ) Rotação (graus) Indeformado Amolgado 0 5 10 15 20 25 30 0 10 20 30 40 50 S u ( k P a ) Rotação (graus) Indeformado Amolgado PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(22)

Figura A4.7 – Profundidade: 8,5 m 0 5 10 15 20 25 30 35 0 10 20 30 40 50 60 70 S u ( k P a ) Rotação (graus) Indeformado Amolgado PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(23)

Apêndice 5

Curvas de compressibilidade e cv dos ensaios de adensamento

PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(24)

Figura A5.1 – Amostra 1 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 0 1 10 100 1000 10000 Ín d ic e d e V a z io s

Tensão Vertical Efetiva (kPa) - escala log

0,0E+00 5,0E-05 1,0E-04 1,5E-04 2,0E-04 2,5E-04 3,0E-04 3,5E-04 4,0E-04 4,5E-04 5,0E-04 0 50 100 150 200 250 300 350 C o e fi c ie n te d e A d e n s a m e n to -cv (c m 2/s )

Tensão Vertical Efetiva (kPa) Taylor Casagrande PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(25)

Figura A5.2 – Amostra 2 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 0 1 10 100 1000 10000 Ín d ic e d e V a z io s

Tensão Vertical Efetiva (kPa) - escala log

0,0E+00 1,0E-03 2,0E-03 3,0E-03 4,0E-03 5,0E-03 6,0E-03 7,0E-03 8,0E-03 0 50 100 150 200 250 300 350 C o e fi c ie n te d e A d e n s a m e n to -cv (c m 2/s )

Tensão Vertical Efetiva (kPa) Taylor Casagrande PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(26)

Figura A5.3 – Amostra 3 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 0 1 10 100 1000 10000 Ín d ic e d e V a z io s

Tensão Vertical Efetiva (kPa) - escala log

0,0E+00 1,0E-03 2,0E-03 3,0E-03 4,0E-03 5,0E-03 6,0E-03 0 50 100 150 200 250 300 350 C o e fi c ie n te d e A d e n s a m e n to -cv (c m 2/s )

Tensão Vertical Efetiva (kPa) Taylor Casagrande PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(27)

Figura A5.4 – Amostra 4 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 0 1 10 100 1000 10000 Ín d ic e d e V a z io s

Tensão Vertical Efetiva (kPa) - escala log

0,0E+00 1,0E-03 2,0E-03 3,0E-03 4,0E-03 5,0E-03 6,0E-03 0 50 100 150 200 250 300 350 C o e fi c ie n te d e A d e n s a m e n to -cv (c m 2/s )

Tensão Vertical Efetiva (kPa) Taylor Casagrande PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(28)

Figura A5.5 – Amostra 5 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 0 1 10 100 1000 10000 Ín d ic e d e V a z io s

Tensão Vertical Efetiva (kPa) - escala log

0,0E+00 5,0E-03 1,0E-02 1,5E-02 2,0E-02 2,5E-02 3,0E-02 3,5E-02 4,0E-02 0 50 100 150 200 250 300 350 C o e fi ci e n te d e A d e n sa m e n to -cv (c m 2/s )

Tensão Vertical Efetiva (kPa) Taylor Casagrande PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(29)

Figura A5.6 – Amostra 6 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 0 1 10 100 1000 10000 Ín d ic e d e V a z io s

Tensão Vertical Efetiva (kPa) - escala log

0,0E+00 1,0E-03 2,0E-03 3,0E-03 4,0E-03 5,0E-03 6,0E-03 0 50 100 150 200 250 300 350 C o e fi c ie n te d e A d e n s a m e n to -cv (c m 2/s )

Tensão Vertical Efetiva (kPa) - escala log Taylor Casagrande PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(30)

Figura A5.7 – Amostra 7 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 0 1 10 100 1000 10000 Ín d ic e d e V a z io s

Tensão Vertical Efetiva (kPa) - escala log

0,0E+00 1,0E-03 2,0E-03 3,0E-03 4,0E-03 5,0E-03 6,0E-03 7,0E-03 8,0E-03 9,0E-03 1,0E-02 0 50 100 150 200 250 300 350 C o e fi c ie n te d e A d e n s a m e n to -cv (c m 2/s )

Tensão Vertical Efetiva (kPa) Taylor Casagrande PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(31)

Figura A5.8 – Amostra 8 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 0 1 10 100 1000 10000 Ín d ic e d e V a z io s

Tensão Vertical Efetiva (kPa) - escala log

0,0E+00 5,0E-04 1,0E-03 1,5E-03 2,0E-03 2,5E-03 3,0E-03 3,5E-03 0 50 100 150 200 250 300 350 C o e fi c ie n te d e A d e n s a m e n to -cv (c m 2/s )

Tensão Vertical Efetiva (kPa) Taylor Casagrande PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(32)

Apêndice 6

Incerteza nas curvas “recalque x tempo” – Camboinhas

PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(33)

Figura A6.1 – Incerteza na medição de recalque (25C)

Figura A6.2 – Incerteza na medição de recalque (25S) -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 R e c a lq u e ( m m ) Tempo (dias) -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 R e c a lq u e ( m m ) Tempo (dias) PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(34)

Figura A6.3 – Incerteza na medição de recalque (50C)

Figura A6.4 – Incerteza na medição de recalque (ENS. 13) -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 R e c a lq u e ( m m ) Tempo (dias) -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 R e c a lq u e ( m m ) Tempo (dias) PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(35)

Figura A6.5 – Incerteza na medição de recalque (50S)

Figura A6.6 – Incerteza na medição de recalque (75C) -1 0 1 2 3 4 5 6 7 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 R e c a lq u e ( m m ) Tempo (dias) -1 0 1 1 2 2 3 3 4 4 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 R e c a lq u e ( m m ) Tempo (dias) PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

(36)

Figura A6.7 – Incerteza na medição de recalque (75S) -1 0 1 2 3 4 5 6 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 R e c a lq u e ( m m ) Tempo (dias) PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1313456/CA

Referências

Documentos relacionados

Palestrante: Avaliações da ANVISA para registro de produtos destinados ao controle biológico na agricultura – Drª Daniela Macedo Jorge – ANVISA, Brasília, DF..

As autoridades do país da participação financeira mi- noritária só dão o seu acordo após terem recebido o pa- recer das autoridades do país da participação financeira

Sem ser limitado pelo acima referido, você não deve autorizar ou permitir que nenhum terceiro: (a) use o Software para qualquer fim que não seja em conjunto com o Produto;

“Progress Report on Research on Consolidation of Fine- Grained Soils”, Proceedings, First International Conference on Soil Mechanics and Foundation Engineering, Cambridge,

CEB – Câmara da Educação Básica CEE – Conselho Estadual de Educação CENTEC – Centro de Tecnologia do Estado do Ceará CNE – Conselho Nacional de Educação DCNEM –

Seu intento foi responder a quatro questões básicas: primeira, a relação de força e poder travada entre os Conselhos Escolares e os diretores escolares; segunda,

Tabela 3 – Quantidade média de vetores-suporte dos classificadores SVM-1C, SVM-NV, SVM- GV e SVM-PA-RO nos conjuntos de dados câncer de mama, haberman, parkinsons e coluna

De acordo com a ABEEólica (2019), além do crescimento consistente nos últimos anos, o Brasil destaca-se pela qualidade de seus ventos. Enquanto a média mundial do fator de