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Sistema de AIA Participaçao publica

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(1)

IMPACTES AMBIENTAIS

3 ª aula

Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Sistema de AIA

Participaçao publica

Licenciatura em Engenharia do Ambiente

5º ano / 9º semestre

(2)

O SISTEMA DE AIA

Um sistema de AIA é constituído por:

- Legislação

- Quadro institucional

- Processo

(3)

LEGISLAÇÃO FUNDAMENTAL DE

AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL

EUROPEIA

AIA DE PROJECTOS

• Directiva Europeia 85/337/CEE de 27 de Junho, com a alteração dada pela Directiva 97/11/CE de 3 de Março

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DE CERTOS PLANOS E PROGRAMAS NO AMBIENTE

(4)

QUADRO INSTITUCIONAL PARA AIA

EUROPEU

DG AMBIENTE

Responsabilidade pela administração das Directivas Europeias e orientar os estados membros na sua implementação, garantindo o seu cumprimento.

Outras DG sectoriais nas suas áreas de responsabilidade (por exemplo DG Transportes, DG Regiões, DG Energia)

(5)

LEGISLAÇÃO FUNDAMENTAL DE

AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL

PORTUGAL

LEGISLAÇÃO NACIONAL FUNDAMENTAL

Decreto-Lei nº 69/2000 de 3 de Maio, com a redação anexa ao

Decreto-Lei nº 197/2005 de 8 de Novembro

Portaria nº 330/2001 de 2 de Abril (Portaria das NORMAS

(6)

EXEMPLOS DA LISTA POSITIVA E LIMIARES

DE PROJECTOS

ANEXO I (Decreto-Lei nº 69/2000 de 3 de Maio com redação dada pelo

197/2005 de 8 de Novembro) EXEMPLO

….

7-a) Construção de vias para o tráfego ferroviário de longo curso e

aeroportos cuja pista de descolagem e de aterragem tenha um comprimento de pelo menos 2100 m.

b) Construção de auto-estradas e de estradas destinadas ao tráfego motorizado, com duas faixas de rodagem, com separador, e pelo menos duas vias cada, e

c) Construção de itinerários principais e de itinerários complementares, de acordo com o Decreto-Lei nº 222/98, de 17 de Julho, com troços superiores a 10 km

….

13 - Estações de tratamento de águas residuais de capacidade superior a 150 000 hab/eq

(7)

EXEMPLOS DA LISTA POSITIVA E LIMIARES

DE PROJECTOS

ANEXO I (Decreto-Lei nº 69/2000 de 3 de Maio com redação dada pelo

197/2005 de 8 de Novembro) EXEMPLO

18- Pedreiras e minas a céu aberto numa área superior a 25 ha ou extracção de turfa numa área superior a 150 ha.

19- Construção de linhas aéreas de transporte de electricidade com uma tensão igual ou superior a 220kV e cujo comprimento seja superior a 15 km …

21- Qualquer alteração ou ampliação de projectos incluídos no anexo, se tal alteração ou ampliação em si mesma corresponde aos limiares estabelecidos no anexo

(8)

Anexo II (Decreto-Lei nº 69/2000 de 3 de Maio com redação

dada pelo 197/2005 de 8 de Novembro)

10 - Projectos de infra-estruturas

Todos Todos

k) Obras costeiras de combate à erosão

marítima… não previstos em PMOT…

Estradas nacionais e regionais: todas

….. Itinerários principais e itinerários

complementares. Estradas

nacionais e estradas regionais, de acordo com o Decreto-Lei nº 222/98, de 17 de Julho, em troços >= 10 km….

e) Construção de estradas, … (não incluídos no Anexo I)

Todos Todos

m) Obras de transferência de recursos hídricos entre bacias hidrográficas (não incluídas no Anexo I

Áreas sensíveis Caso geral

Tipo de projecto

Todos Todos os parques industriais com

indústrias de classe A ou área >= 10 ha e loteamentos área >= 10ha a) Projectos de loteamento e

(9)

Áreas Sensíveis

(Decreto-Lei nº 69/2000 de 3 de Maio com redação dada

pelo 197/2005 de 8 de Novembro)

i) Áreas protegidas, classificadas ao abrigo do Decreto-Lei nº 19/93, de 23 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 227/98, de 17 de Julho;

ii) Sítios da Rede Natura 2000, zonas especiais de conservação e zonas de protecção especial, classificadas nos termos do Decreto-Lei nº 140/99, de 24 de Abril, no âmbito das Directivas nº 79/409/CEE e 92/43/CEE;

iii) Áreas de protecção dos monumentos nacionais e dos imóveis de interesse público definidos nos termos da Lei nº 13/85, de 6 de Julho.

(10)

QUADRO INSTITUCIONAL PARA AIA

PORTUGAL

Autoridade de AIA

A entidade da Administração Pública responsável pela coordenação e administração do processo de AIA e a quem compete a promoção e condução da participação pública

Projectos Anexo I (grandes projectos) - Instituto do Ambiente

Projectos do Anexo II - Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR)

(11)

QUADRO INSTITUCIONAL PARA AIA

PORTUGAL

Comissão de Avaliação

Grupo especializado, de técnicos representantes da Administração e consultores independentes, responsável pela apreciação técnica no processo de AIA.

(12)

QUADRO INSTITUCIONAL PARA AIA

PORTUGAL

Entidade licenciadora ou competente para a

autorização

A entidade competente da Administração Pública para tomar uma decisão de autorização ou de licenciamento sobre o projecto proposto

(13)

Fases do processo de AIA

A – Selecção dos Projectos (das Acções)

B – Definição do Âmbito do EIA

C – Elaboração do Estudo de Impacte

Ambiental (EIA)

D – Apreciação Técnica (ou Revisão) do EIA

E – Decisão

(14)

APRECIAÇÃO TÉCNICA

PROCESSO GERAL DE AIA EM PORTUGAL

SELECÇÃO DE ACÇÕES DEFINIÇÃO DO ÂMBITO PREPARAÇÃO DO EIA APRECIAÇÃO TÉCNICA DECISÃO PÓS-AVALIAÇÃO I

PÓS-AVALIAÇÃO II (Todos os casos)

(15)

Métodos variam consoante os sistemas de AIA:

• listas positivas ou obrigatórias,

que explicitam as condições em que um

determinado projecto deve ser submetido a AIA

• listas negativas ou de exclusão, que explicitam as

condições em que um determinado projecto não deve ser

submetido a AIA

• estudos iniciais para determinar se um determinado

projecto deve ou não ser submetido a AIA.

Selecção de projectos

SELECÇÃO DE ACÇÕES DEFINIÇÃO DO ÂMBITO PREPARAÇÃO DO EIA APRECIAÇÃO TÉCNICA DECISÃO PÓS-AVALIAÇÃO I PÓS-AVALIAÇÃO II

(16)

Selecção de projectos

Critérios para listas positivas:

•Categoria de projecto (classificação, objectivos, características do empreendimento, tipo de produtos fabricados);

•Localização (áreas protegidas, litoral, ….);

•Dimensão (área, extensão, volumes ou caudais, tensão, potência, capacidade instalada, quantidade de matéria-prima utilizada, n.º de unidades);

•Proximidade de projectos similares (somatório de dimensões); •Horizonte temporal;

•Valor do investimento;

(17)

Definição do âmbito

Identificação e selecção das questões ambientais significativas que podem ser potencialmente

afectadas pelo projecto e que deverão ser analisadas no EIA.

Objectivos: planeamento do EIA e estabelecimento de termos de referência do EIA

Participação pública na definição do âmbito: redução dos conflitos

SELECÇÃO DE ACÇÕES DEFINIÇÃO DO ÂMBITO PREPARAÇÃO DO EIA APRECIAÇÃO TÉCNICA DECISÃO PÓS-AVALIAÇÃO I PÓS-AVALIAÇÃO II

(18)

Definição do âmbito - Proposta (1/2)

• as questões ambientais relevantes que podem ser afectadas pelos potenciais impactes causados pelo projecto;

• alternativas ao projecto, para além das inicialmente propostas, que possam vir a ser consideradas mais adequadas face às

circunstâncias ambientais e aos impactes potenciais esperados; • as metodologias de caracterização do ambiente afectado e de

(19)

Definição do âmbito - Proposta (2/2)

• os critérios relevantes para apreciação do significado dos impactes;

• as especialidades da equipa que vai realizar o EIA, em função das questões ambientais consideradas relevantes;

• os grupos afectados que interessa envolver num processo de participação pública;

• os prazos para o desenvolvimento dos diversos estudos e consultas; e

(20)

Elaboração do EIA

Deve acompanhar a elaboração do projecto, desde o primeiro momento

Contribuição para as opções de projecto e a definição de alternativas

Da responsabilidade do promotor do projecto

SELECÇÃO DE ACÇÕES DEFINIÇÃO DO ÂMBITO PREPARAÇÃO DO EIA APRECIAÇÃO TÉCNICA DECISÃO PÓS-AVALIAÇÃO I PÓS-AVALIAÇÃO II

(21)

Elaboração do EIA

Conteúdo do EIA:

-Descrição do projecto e das alternativas

-Descrição do estado actual do ambiente potencialmente afectado -Identificação e previsão de impactes

-Mitigação e gestão de impactes -Avaliação dos impactes residuais -Programa de monitorização

(22)

Elaboração do EIA

Estrutura do EIA:

-Relatório -Anexos -Desenhos

(23)

Apreciação técnica (revisão) do EIA

(e da PDA)

Indispensável para a credibilidade do processo

Responsabilidade da entidade que administra o processo de AIA Opções institucionais distintas:

-painel de peritos independentes -perito ou peritos independentes -empresas privadas certificadas

-técnicos da administração ambiental -soluções mistas SELECÇÃO DE ACÇÕES DEFINIÇÃO DO ÂMBITO PREPARAÇÃO DO EIA APRECIAÇÃO TÉCNICA DECISÃO PÓS-AVALIAÇÃO I PÓS-AVALIAÇÃO II

(24)

Decisão

Decisão sobre o projecto, incluindo as alternativas

Decisão sobre as condições em que o projecto pode ser aprovado Decisão tendo em conta a participação pública

Decisão fundamentada

DIA - Declaração de Impacte Ambiental

SELECÇÃO DE ACÇÕES DEFINIÇÃO DO ÂMBITO PREPARAÇÃO DO EIA APRECIAÇÃO TÉCNICA DECISÃO PÓS-AVALIAÇÃO I PÓS-AVALIAÇÃO II

(25)

Pós-avaliação I

Sempre que o EIA é realizado em fase de Ante-Projecto ou Estudo Prévio, e a DIA é emitidia.

Em simultâneo com Projecto de Execução ocorre a pós-avaliação I com o objectivo de demonstrar o cumprimento das determinações constantes da DIA

RECAPE: Relatório de Conformidade do Projecto de Execução com a DIA

SELECÇÃO DE ACÇÕES DEFINIÇÃO DO ÂMBITO PREPARAÇÃO DO EIA APRECIAÇÃO TÉCNICA DECISÃO PÓS-AVALIAÇÃO I PÓS-AVALIAÇÃO II

(26)

Seguimento (ou pós-avaliação II)

Monitorização: actividade que fornece informação sobre variáveis ambientais e o efeito do projecto sobre essas variáveis.

Em geral, é um programa de acções repetidas de observação, medição e registo.

Objectivos da monitorização:

-avaliar a resposta do sistema ambiental

-avaliar a eficácia das medidas de mitigação

-verificar a ocorrência de impactes em situações de incerteza

-detectar impactes inesperados

-avaliar a necessidade de novas medidas de mitigação /gestão ambiental

-extrair lições para futuros EIA

SELECÇÃO DE ACÇÕES DEFINIÇÃO DO ÂMBITO PREPARAÇÃO DO EIA APRECIAÇÃO TÉCNICA DECISÃO PÓS-AVALIAÇÃO I PÓS-AVALIAÇÃO II

(27)

Seguimento (ou pós-avaliação II)

Monitorização da responsabilidade do promotor

Auditoria: actividade que compara as previsões (ou padrões ou

procedimentos pré-estabelecidos) com a prática observada. Baseia-se nos dados da monitorização.

(28)

PROCEDIMENTOS NO PROCESSO DE AIA

5 tipos de procedimento e prazos:

Procedimento para a Apreciação Prévia - a definir pela autoridade licenciadora ou competente para autorização do projecto

Procedimento para a Definição do Âmbito - 30 dias para emissão de parecer

Procedimento para o Estudo do Impacte Ambiental - 20 dias para conformidade e 120 a 140 dias consoante se trate de Anexo II ou I para proferir a Declaração de Impacte Ambiental (DIA)

Procedimento para o Relatório de Conformidade Ambiental do Projecto de Execução (RECAPE) com a DIA - 40 dias para emissão de parecer e 50 dias para deferimento tácito

(29)

SELECÇÃO DE ACÇÕES DEFINIÇÃO DO ÂMBITO PREPARAÇÃO DO EIA

PROCEDIMENTOS EM AIA EM PORTUGAL

PDA EIA RECAPE Rel. Monitorização APRECIAÇÃO TÉCNICA DECISÃO PÓS-AVALIAÇÃO I Estudos Iniciais PÓS-AVALIAÇÃO II

(30)

Produtos

Dependem do sistema adoptado.

Exemplo português (apenas os principais produtos):

• Estudos Iniciais

• Proposta de Definição do Âmbito (PDA)

• Deliberação da Definição do Âmbito

• Estudo de Impacte Ambiental (EIA)

• Relatório da Consulta Pública

• Parecer da Comissão de Avaliação

• Declaração de Impacte Ambiental (DIA)

• Relatório de Confomidade Ambiental do Projecto de Execução

(RECAPE)

(31)

SELECÇÃO DE ACÇÕES DEFINIÇÃO DO ÂMBITO PREPARAÇÃO DO EIA

PRINCIPAIS PRODUTOS DE AIA EM PORTUGAL

PDA EIA RECAPE Rel. Monitorização APRECIAÇÃO TÉCNICA DECISÃO PÓS-AVALIAÇÃO I PÓS-AVALIAÇÃO II Estudos iniciais

(32)

Actores

Inerentemente activos no processo:

• Promotor (ou proponente) da acção

• Projectista

• Equipa de consultores responsável pelo EIA

• Autoridade responsável pelo licenciamento ou

autorização da acção

• Autoridade ambiental

• Comissão de apreciação técnica (revisão) do EIA

(33)

Participantes directos no processo:

• Organizações não-governamentais de ambiente

• Outras organizações não-governamentais

• Tribunais

• Provedor de Justiça

• Comunicação social

• Público em geral

(34)

Estratégico-políticos:

• Políticos parlamentares

• Políticos governamentais

• Gestores do território

(35)
(36)

Definição de PÚBLICO

-“uma ou mais pessoas singulares ou colectivas, bem

como, de acordo com a legislação ou práticas

nacionais, as suas associações, organizações ou

agrupamentos” - Directiva 2003/35/CE

-“qualquer pessoa ou grupo de pessoas com interesse

numa questão” - FEARO (Canadá, 1988)

-“ uma ou mais pessoas sigulares, pessoas colectivas

de direito público ou privado, bem como as suas

associações, organizações representativas ou

agrupamentos (DL 69/2000 com a redacção dada pelo

DL 197/2005 de 8 de Novembro)

(37)

Definição de PÚBLICO interessado

(Decreto-Lei nº 69/2000 de 3 de Maio com redação dada pelo 197/2005 de 8 de Novembro)

-“os titulares de direitos subjectivos ou de interesses

legalmente protegidos, no âmbito das decisões

tomadas no procedimento administrativo de AIA, bem

como o público afectado ou susceptível de ser afectado

por essa decisão, designadamente as organizações

(38)

SELECÇÃO DE ACÇÕES DEFINIÇÃO DO ÂMBITO PREPARAÇÃO DO EIA APRECIAÇÃO TÉCNICA DECISÃO PÓS-AVALIAÇÃO

(39)

•Cidadãos individuais, incluindo o público em geral e indivíduos-chave que não expressam as suas opiniões através de, ou participam em, quaisquer grupos ou organizações

• Associações e clubes desportivos

• Associações e grupos ambientalistas/conservacionistas • Associações e organizações agrícolas

• Proprietários e arrendatários

• Grupos e associações comerciais e industriais

(40)

• Associações profissionais (por ex. planeadores, engenheiros)

• Instituições educacionais (por ex. universidades, escolas profissionais) • Organizações cívicas (por ex. Rotários, Lions)

• Organizações sindicais

• Agências locais ou nacionais da Administração Pública • Autarquias locais

• Outros grupos, incluindo associações políticas, grupos religiosos, associações de minorias

• Órgãos de comunicação social

(41)

- Disseminação da informação e educação

- Identificação de problemas, necessidades e valores - Geração de ideias e solução de problemas

- Reacção a propostas - Avaliação de alternativas

- Resolução de conflitos por consenso

Objectivos para a programação e realização de

actividades de participação pública:

(42)

-Variam com as fases da AIA

-Variam com o posicionamento dos actores no

processo

(43)

- Para informação pública

- Para obter reacções à informação pública

- Consulta pública

- Envolvimento extensivo

- Planeamento conjunto

Técnicas de participação pública variam com os

objectivos:

(44)

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA

Contexto internacional

Princípio 10 da Declaração do Rio (ONU, 1992)

As questões ambientais serão melhor tratadas com a participação, ao nível apropriado, de todos os cidadãos

implicados. Ao nível nacional todos os indivíduos deverão ter

acesso adequado à informação relativa ao ambiente, detida pelas autoridades, incluindo informações sobre materiais e actividades perigosos nas suas comunidades, bem como a oportunidade de

participar nos processos de tomada de decisão. Os Estados devem facilitar e incentivar a consciencialização e a participação do

público, disponibilizando amplamente a informação. Deve garantir-se um acesso efectivo aos processos judiciais e

(45)

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA

Contexto internacional

Directivas da União Europeia:

•Directiva do acesso à informação em matéria de ambiente

(2003/4/CE, revoga D. de 1990)

•Directiva AIA (85/337/CEE, alt. por 97/11/CE e 2003/35/CE) •Directiva-Quadro da Água (2000/60/CE)

•Directiva Avaliação Planos e Programas (2001/42/CE)

•Directiva Prevenção e Controlo Integrado da Poluição (96/61/CE

(46)

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA

Contexto internacional (CEE-ONU)

• Convenção de Espoo (1990) - Avaliação dos Impactes

Ambientais num Contexto Transfronteiras

• Protocolo de Kiev (2003) - Protocolo relativo à

Avaliação Ambiental Estratégica

• Convenção de Aarhus (1988) sobre Acesso à

Informação, Participação no Processo de Tomada de

Decisão e Acesso à Justiça em Matéria de Ambiente

(47)

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA

Contexto internacional

Kofi Annan, Secretário-Geral das Nações Unidas, sobre a

Convenção de Aarhus:

“Embora de âmbito regional, o significado da

Convenção de Aarhus é global. É, de longe, a mais

impressionante concretização do princípio 10 da

Declaração do Rio, que enfatiza a necessidade da

participação dos cidadãos em matéria de ambiente e do

acesso à informação sobre ambiente detida pelas

autoridades públicas. Como tal, é a mais ambiciosa

iniciativa na área da «democracia ambiental» até agora

empreendida sob os auspícios das Nações Unidas.”

(48)

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA

Contexto nacional

Constituição da República

Envolvimento e participação dos cidadãos na política de

ambiente

Acesso ao direito

Liberdade de expressão e informação

Participação na vida pública

Direito de petição e de acção popular

Direitos e garantias dos administrados

(49)

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA

Tendências futuras

Utilização das novas tecnologias da informação:

Internet

Correio electrónico

Conferências electrónicas

Simulações 3D interactivas

Referências

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