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RESOLUÇÃO DE PROVAS DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) UNICHRISTUS

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1 RESOLUÇÃO DE PROVAS DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ)

UNICHRISTUS EMENTA:

Dispõe sobre as avaliações e procedimentos de fiscalização de provas do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) do Curso de Direito do Centro Universitário Christus – UNICHRISTUS – e dá outras providências. Programa de Assessoria Jurídica do Núcleo de Prática Jurídica, categorizada como política de acompanhamento de egresso do Curso de Direito do Centro Universitário Christus - UNICHRISTUS, dispondo sobre a atividade, a supervisão do programa e dá outras providências.

O Reitor do Centro Universitário Christus – UNICHRISTUS, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais,

RESOLVE:

Título I

Das Disposições Gerais

Art. 1º. A avaliação dos Estágios Supervisionados do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) será regida por esta Resolução, de 6 de março de 2018, e executada por este Centro Universitário, a quem compete a inteira responsabilidade, organização e controle.

Art. 2º. A avaliação do Estágio Supervisionado desenvolvido nas atividades curriculares simuladas (Estágio Supervisionado I, IV, VI, VII) é efetuada por meio de notas, de acordo com a legislação vigente e as normas fixadas pela UNICHRISTUS, compostas por uma média formada.

Título II Da avaliação

Art. 3º. A avaliação do Estágio Supervisionado desenvolvido nas atividades curriculares simuladas (Estágio Supervisionado I, IV, VI, VII) é efetuada por meio de notas, de acordo com a legislação vigente e as normas fixadas pela UNICHRISTUS, compostas por uma média formada por:

I – No primeiro e segundo períodos:

a) Notas atribuídas às petições elaboradas pelos alunos a partir de um caso fictício elaborado, apresentado e discutido, em sala de aula, pelo professor da disciplina;

b) Notas de prova prático-profissional composta de duas partes:

1ª parte: Redação de peça profissional, valendo 5,00 (cinco) pontos, acerca de tema da área jurídica referente à disciplina de Estágio Supervisionado a que o (a) discente estiver matriculado (a).

2ª parte: Respostas a 04 (quatro) questões práticas, sob a forma de situações-problema, valendo, no máximo, 1,25 (um e vinte e cinco) pontos cada, relativas à disciplina de Estágio Supervisionado a que o (a) discente estiver matriculado (a);

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2 II – No terceiro período:

a) Notas atribuídas às petições elaboradas pelos alunos a partir de um caso fictício elaborado, apresentado e discutido, em sala de aula, pelo professor da disciplina;

b) Notas de prova prático-profissional composta de duas partes:

1ª parte: Redação de peça profissional, valendo 5,00 (cinco) pontos, acerca de tema da área jurídica referente à disciplina de Estágio Supervisionado a que o (a) discente estiver matriculado (a).

2ª parte: Respostas a 04 (quatro) questões práticas, sob a forma de situações-problema, valendo, no máximo, 1,25 (um e vinte e cinco) pontos cada, relativas à disciplina de Estágio Supervisionado a que o (a) discente estiver matriculado (a);

c) Notas dos relatórios de visitas orientadas.

Parágrafo Único. Nos casos de propositura de peça inadequada para a solução do problema proposto, de apresentação de resposta incoerente com a situação proposta ou de ausência de fundamentação jurídica pertinente ao caso, o examinando receberá nota ZERO, na peça profissional e/ou na questão.

Art. 4º. No Estágio Supervisionado curricular, com atividades práticas reais (Estágio Supervisionado II, III, V e VIII) desenvolvidas junto ao SAJU (Serviço de Assistência Jurídica) é efetuada por meio de notas, de acordo com a legislação vigente e as normas fixadas pela UNICHRISTUS, compostas por uma média formada por:

I – No primeiro e segundo períodos:

a) Notas atribuídas às petições elaboradas pelos alunos a partir de um caso fictício elaborado, apresentado e discutido, em sala de aula, pelo professor da disciplina;

b) Notas de prova prático-profissional composta de duas partes:

1ª parte: Redação de peça profissional, valendo 5,00 (cinco) pontos, acerca de tema da área jurídica referente à disciplina de Estágio Supervisionado a que o (a) discente estiver matriculado (a).

2ª parte: Respostas a 04 (quatro) questões práticas, sob a forma de situações-problema, valendo, no máximo, 1,25 (um e vinte e cinco) pontos cada, relativas à disciplina de Estágio Supervisionado a que o (a) discente estiver matriculado (a);

c) Notas dos relatórios periódicos de estágio, obtidas por correição bimestral dos processos de cada equipe e no desempenho efetivo dos estagiários no SAJU;

II – No terceiro período:

a) Notas atribuídas às petições elaboradas pelos alunos a partir de um caso fictício elaborado, apresentado e discutido, em sala de aula, pelo professor da disciplina;

b) Notas de prova prático-profissional composta de duas partes:

1ª parte: Redação de peça profissional, valendo 5,00 (cinco) pontos, acerca de tema da área jurídica referente à disciplina de Estágio Supervisionado a que o (a) discente estiver matriculado (a).

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3 2ª parte: Respostas a 04 (quatro) questões práticas, sob a forma de situações-problema, valendo, no máximo, 1,25 (um e vinte e cinco) pontos cada, relativas à disciplina de Estágio Supervisionado a que o (a) discente estiver matriculado (a);

c) Notas dos relatórios periódicos de estágio, obtidas por correição bimestral dos processos de cada equipe e no desempenho efetivo dos estagiários no SAJU;

d) Notas dos relatórios de visitas orientadas.

§ 1° Reprovado no estágio real, deve o aluno repetir o estágio no SAJU, em período letivo regular;

§ 2° Em qualquer Estágio Supervisionado curricular (real ou simulado) outros indicadores e instrumentos que constem dos respectivos Planos de Ensino poderão compor as notas previstas nessa sessão.

Título III

Da aplicação da prova prático-profissional

Art. 5º. A prova prático-profissional valerá 10 (dez) pontos e será composta de duas partes: I - 1ª parte: Redação de peça profissional, valendo 5 (cinco) pontos, acerca de tema da área jurídica referente à disciplina de Estágio Supervisionado a que o discente estiver matriculado; II - 2ª parte: Respostas a 4 (quatro) questões práticas, sob a forma de situações-problema, valendo, no máximo, 1,25 (um e vinte e cinco) pontos cada, relativas à disciplina de Estágio Supervisionado a que o discente estiver matriculado;

Art. 6º. As páginas destinadas aos textos definitivos da prova prático-profissional não poderão ser assinadas, rubricadas e/ou conter qualquer palavra e/ou marca que identifique o discente, sob consequência de serem anuladas.

Art. 7º. As páginas destinadas aos textos definitivos serão os únicos documentos válidos para a avaliação da prova prático-profissional, devendo obrigatoriamente ser devolvidas ao professor/fiscal ao término da prova, devidamente assinado no local indicado (cabeçalho da prova).

Art. 8º. A prova prático-profissional deverá ser manuscrita, em letra legível, com caneta esferográfica de tinta nas cores azul ou preta, não sendo permitida a interferência e/ou a participação de outras pessoas.

Parágrafo Único. O texto definitivo escrito a lápis (grafite) será anulado.

Art. 9º. Para a redação da peça profissional, o discente deverá formular texto com a extensão máxima de 150 (cento e cinquenta) linhas, definidas nas páginas destinadas para este fim; para a redação das respostas às questões práticas, a extensão máxima do texto será de 30 (trinta) linhas para cada questão.

I - Será desconsiderado, para efeito de avaliação, qualquer fragmento de texto que for escrito fora do local apropriado ou que ultrapassar a extensão máxima permitida.

II - O discente deverá observar atentamente a ordem de transcrição das suas respostas quando da realização da prova prático-profissional, devendo iniciá-la pela redação de sua peça profissional, seguida das respostas às quatro questões práticas, em sua ordem crescente.

III - Aquele que não observar tal ordem de transcrição das respostas, assim como o número máximo de linhas destinadas à redação da peça profissional e das questões práticas, receberá nota 0,0 (zero), sendo vedado qualquer tipo de rasura e/ou adulteração na identificação das

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4 páginas, sob consequência de sofrer as penalidades previstas no Regimento Interno desta Instituição de Ensino.

IV - Quando da realização das provas prático-profissionais, caso a peça profissional e/ou as respostas das questões práticas exijam assinatura, o (a) discente deverá utilizar apenas a palavra “ADVOGADO...”.

V - Na elaboração dos textos da peça profissional e das respostas às questões práticas, o (a) discente deverá incluir todos os dados que se façam necessários, sem, contudo, produzir qualquer identificação além daquelas fornecidas e permitidas no caderno de prova. Assim, o deverá o aluno escrever o nome do dado seguido de reticências (exemplo: “Município...”, “Data...”, “Advogado...”, “OAB...” etc.). A omissão de dados que forem legalmente exigidos ou necessários para a correta solução do problema proposto acarretará em descontos na pontuação atribuída.

Art. 10. Caso a prova esteja incompleta ou tenha qualquer defeito físico (ausência de páginas e/ou erro de impressão), o discente deverá solicitar ao professor/fiscal responsável que tome as devidas providências;

Art. 11. Sobre o esmero na realização da prova: I – A prova não deverá ser amassada;

II – Em caso de erro, o examinando deverá riscar, com um traço simples a palavra, frase, trecho ou sinal gráfico e escrever, em seguida, o respectivo substitutivo;

III – Os parênteses não podem ser utilizados para a finalidade acima; IV – Não é permito, sob nenhuma hipótese, o destaque de folhas da prova;

V - Não será permitido o uso de corretivo de qualquer espécie durante a realização das provas, sob consequência de acarretar descontos na pontuação de língua portuguesa.

Título IV

Das disposições gerais acerca da aplicação das provas

Art. 12. A prova prático-profissional terá a duração de 5 (cinco) horas e será aplicada nas dependências do Centro Universitário Christus, no horário das 8h30m às 13h30m.

Art. 13. Para a realização da prova prático-profissional, o aluno deverá comparecer ao local designado com antecedência mínima de 1 (uma) hora, considerando a necessidade de vistoria do material de consulta permitido neste tipo de avaliação;

I – Das 7h30m às 7h50m permitida a entrada do (a) discente COM o material de consulta; II – Das 7h30m às 8h00m guarda do material nas sacolas fornecidas pela Instituição.

III - Das 8h00m às 8h30m verificação do material de consulta (vade mecum). Neste horário será permitida a entrada do (a) discente em sala SEM o material de consulta;

IV – Após as 8h30m NÃO mais será permitida a entrada de qualquer discente no local de prova;

§1º: A guarda do material do aluno, a que se refere o inciso II, deverá ser feita pelo próprio discente sob o acompanhamento do fiscal de prova e estes, uma vez guardados, não poderão mais ser retirados da sacola, exceto com autorização da coordenação.

§2º: A observância e o cumprimento dos horários descritos neste artigo é medida indispensável para garantir ao aluno a condição de ter seu material vistoriado antes do início da prova, podendo, no entanto, o fiscal de prova, em caso de necessidade, proceder à nova verificação durante toda a aplicação de prova.

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5 §3º: Nos casos em que, durante a verificação inicial, mesmo antes do recebimento da avaliação, seja observado que o material de consulta do aluno esteja em desacordo com as normas institucionais, será facultado ao aluno permanecer em sala e realizar sua avaliação sem o código.

Art. 14. Não será recebida prova antes de 1 (uma) hora após o seu início, nem será permitida a submissão à prova por discentes retardatários após esse prazo.

Art. 15. Iniciada a aplicação da prova prático-profissional, é vedado a qualquer discente receber qualquer tipo de material proveniente de fora do ambiente de prova, seja por qualquer meio, excetuando-se dessa regra apenas material providenciado pelas Coordenações do Núcleo de Prática Jurídica e Geral do Curso de Direito para viabilizar a realização das provas.

Art. 16. O discente que se retirar da sala de aula sem autorização da coordenação, não poderá retornar em hipótese alguma.

Título IV

Do Material de Consulta – (Vade Mecum)

Art. 17. Durante a realização da prova prático-profissional será permitida, exclusivamente, a consulta à legislação, súmulas, enunciados, orientações jurisprudenciais e precedentes normativos sem qualquer anotação ou comentário, inclusive a simples remissão. É, portanto, vedado todo e qualquer anotação ou comentário no material de consulta (vade mecum) por parte do discente.

Art. 18. Além disso, os discentes também ficam proibidos de comparecerem ao local da prova apresentando códigos comentados, anotados, comparados ou com organização de índices temáticos estruturando roteiros de peças processuais, anotações pessoais ou transcrições, fotocópias, impressões, informativos de tribunais comentados, livros de doutrina, revistas, apostilas, calendários, dicionários bem como legislação, súmulas, enunciados e orientações jurisprudenciais comentadas ou comparadas. Também não é permitido qualquer marcação/indicadores/post it com anotações pessoais ou não;

Art. 19. Somente será permitida a consulta a publicações produzidas pelas editoras, sendo vedada a atualização de legislação pelos discentes.

Título IV

Do discente do NPJ

Art. 20. Não será permitida, durante a realização da prova (prático-profissional), a comunicação, de qualquer espécie, entre os discentes.

Art. 21. Não será permitida, durante a realização da prova (prático-profissional), o empréstimo de qualquer material entre os discentes.

Art. 22. Também não será permitida, durante a realização da prova (prático-profissional), a saída de sala de aula, aos sanitários e bebedouros, sem a autorização do professor/fiscal.

Art. 23. Durante a realização da prova, não será permitida a utilização de máquinas calculadoras e/ou similares, livros, anotações, réguas de cálculo, impressos, qualquer material de consulta que não for expressamente permitido pelas Coordenações do NPJ e Geral do Curso de Direito.

Art. 24. O discente que, durante a verificação inicial do material de consulta, estiver portando e/ou utilizando material proibido, ou se utilizar de qualquer expediente que vise burlar as regras

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6 desta Resolução, especialmente as concernentes aos materiais de consulta, terá – o Vade

Mecum retido e lhe será dada opção de continuar o exame sem o material de consulta.

Parágrafo Único: Após iniciado o horário de prova, o discente que estiver portando e/ou utilizando material proibido, ou se utilizar de qualquer expediente que vise burlar as regras desta Resolução, especialmente as concernentes aos materiais de consulta terá sua prova anulada e será automaticamente retirado do local de prova, sem prejuízo das penalidades previstas no Regimento Interno da UNICHRISTUS.

Art. 25. A utilização de aparelhos eletrônicos é vedada em qualquer parte do local de prova. Art. 26. O discente deverá permanecer no local de realização de prova por, no mínimo, uma hora após o seu início.

Art. 27. O material do discente deverá ser guardado dentro das sacolas que serão entregues pelo professor/fiscal de sala e colocado embaixo da carteira. Apenas o Vade Mecum permanece com o mesmo;

Art. 28. A sala deverá estar organizada de modo que os discentes da mesma turma não fiquem próximos uns dos outros;

Art. 29. Os celulares devem ser DESLIGADOS.

I – os discentes devem ser orientados a colocarem os aparelhos celulares desligados, em sacos plásticos fornecidos pela Instituição de Ensino (lacrados) ou dentro de bolsas ou equivalentes e guardados embaixo da carteira;

II – Só será permitida a saída dos discentes para beber água ou ir aos sanitários, a partir das 8h30m;

Art. 30. Após a primeira hora do início da prova, sendo indispensável atender alguma necessidade maior, somente poderá se ausentar de sala um candidato de cada vez, devendo, para tanto, obter previamente a permissão do professor/fiscal de sala/coordenação. O tempo despendido nessas saídas não será compensado com prorrogação de prazo.

Título IV Das penalidades

Art. 31. A desobediência, por parte do corpo discente, de qualquer um dos títulos acima descritos será considerada improbidade na execução de atos ou trabalhos acadêmicos, com implicações previstas no Regimento Interno do Centro Universitário Christus, em seu Art. 80.

Título IV Disposições Finais

Art. 32. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas todas as normas anteriores em sentido contrário que regulamentavam a matéria.

José Lima de Carvalho Rocha Reitor do Centro Universitário Christus

Referências

Documentos relacionados

Para começar, pode valer a pena assistir a dois pequenos vídeos introdutórios sobre o assunto – um deles a respeito do judaísmo (disponível em:

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