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Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso A INFLUÊNCIA DA NATAÇÃO COMO AUXÍLIO NO TRATAMENTO EM ASMÁTICOS

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Trabalho de Conclusão de Curso

A INFLUÊNCIA DA NATAÇÃO COMO AUXÍLIO NO

TRATAMENTO EM ASMÁTICOS

Autor: Vinícius Rodrigues de Castro

Orientador: Prof. Ms Luiz Antonio de Oliveira Rocha

Brasília - DF

2013

Pró-Reitoria de Graduação

Curso de Educação Física

Trabalho de Conclusão de Curso

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VINÍCIUS RODRIGUES DE CASTRO

A INFLUÊNCIA DA NATAÇÃO COMO AUXÍLIO NO TRATAMENTO EM ASMÁTICOS

Brasília – DF 2013

Artigo de revisão apresentado ao curso de graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de bacharel em Educação Física.

Orientador: Prof. Ms Luiz Antonio de Oliveira Rocha

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RESUMO

Rodrigues, Vinícius. A influência da natação como auxílio no tratamento em asmáticos. Trabalho de Conclusão de Curso – Educação Física – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2013.

Asma é uma doença comum das vias aéreas ou brônquios causada por inflamação das vias aéreas. Considera-se que a asma é uma das doenças crônicas mais comuns que afeta tanto crianças quanto adultos, sendo um problema mundial de saúde e acometendo cerca de 300 milhões de pessoas acarretando em faltas escolares e no trabalho. Dentre inúmeras formas de tratamento se discute o papel da atividade física como auxílio no tratamento dessa doença. Dessa forma este trabalho teve como objetivo apresentar uma revisão de literatura sobre o papel da natação como auxílio no tratamento em asmáticos. A natação sempre foi indicado por especialistas como um excelente remédio para asmáticos e muitos autores confirmam essa idéia entretanto estudos recentes mostraram um aumento significativos nas crises em praticantes devido ao tratamento clorado das piscinas.

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INTRODUÇÃO

O corpo é uma máquina e só funciona bem se todos os órgãos cumprem seu papel. O coração só bombeia o sangue para o organismo depois que este é enriquecido com oxigênio, captado pelas vias respiratórias. Se há dificuldade ou bloqueio na passagem de ar, tudo se complica. Só é dada a devida importância a um movimento involuntário do corpo, como a respiração, quando alguma coisa atrapalha o fluxo natural. E pode ser desde uma alergia até invasão por um vírus provocando assim alguma doença respiratória que são aquelas que atingem órgãos do sistema respiratório como pulmões, boca, faringe entre outros.

Nas grandes cidades, estas doenças estão cada vez mais comuns, principalmente em função da poluição do ar. O monóxido de carbono e o dióxido de carbono são gases poluentes originados da queima de combustíveis fósseis (gasolina e diesel) e são muito prejudiciais ao aparelho respiratório do ser humano. A inalação destes gases pode provocar o surgimento de algumas destas doenças.

Muitos estudos epidemiológicos apontam expressivos índices de doenças respiratórias que têm afetado a população mundial. As alergias atingem cerca de 30% da população mundial, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) cerca de 35% dos brasileiros sofrem com doenças alérgicas, entre elas a asma que atinge quase 16 milhões de pessoas e é a quinta maior causa de internações no sistema único de saúde (SUS), conforme dados do Ministério da Saúde (2004).

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Apesar de existirem várias opiniões em torno da asma, ela pode ser considerada como uma inflamação alérgica que provoca a irritação dos brônquios e bronquíolos tornando assim mais sensíveis.

Entre as diversas alternativas de tratamentos da asma, as atividades físicas, especialmente a natação, proporcionam benefícios como a otimização do condicionamento físico e pela socialização.

Diante do exposto, este estudo tem por objetivo apresentar uma revisão de literatura sobre o papel da natação como auxílio no tratamento em asmáticos.

SISTEMA RESPIRATÓRIO

Há aproximadamente 1,5 bilhões de anos, algumas linhagens de seres heterotróficos (seres que necessitam ingerir alimentos para produzir energia), até então fermentadores, teriam desenvolvido a capacidade de aproveitar o potencial oxidante do gás oxigênio para aumentar o rendimento de seus processos energéticos. Assim passaram a utilizar gás oxigênio como oxidante do alimento, o que permitiu libertar uma quantidade de energia cerca de 18 vezes maior do que a liberada na fermentação (AMABIS & MARTHO, 1997). Esse processo, atualmente usado pela maioria dos seres vivos é a respiração aeróbica. Nele moléculas orgânicas reagem com moléculas de gás oxigênio formando moléculas de água e de gás carbônico, com liberação de grande quantidade de energia. Assim sendo o sistema respiratório humano tem a função de facultar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando permanente concentração de oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas, e em contrapartida servindo como via de eliminação de gases residuais, que resultam dessas reações e que são representadas pelo gás carbônico (WARD et al, 2012).

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O sistema respiratório é constituído pelas vias respiratórias superiores e inferiores (WARD et al, 2012). A via respiratória superior é formada por órgãos localizados fora da caixa torácica: fossas nasais, boca, faringe, laringe e a parte superior da traquéia. Ainda segundo o mesmo autor, a via respiratória inferior consiste em órgãos localizados na cavidade torácica: parte inferior da traquéia, brônquios, bronquíolos, alvéolos, pulmões, as camadas da pleura e os músculos que formam a cavidade torácica.

A entrada de ar nos pulmões (inspiração) dá-se pela contração da musculatura do diafragma e dos músculos intercostais. O diafragma abaixa e as costelas elevam-se, o que aumenta o volume da caixa torácica, forçando o ar a entrar nos pulmões, já a saída de ar dos pulmões (expiração) dá-se pelo relaxamento da musculatura do diafragma e dos músculos intercostais. O diafragma e as costelas retornam a posição inicial o que diminui o volume da caixa torácica, forçando o ar a sair dos pulmões (WARD et al, 2012).

A respiração é controlada automaticamente por um centro nervoso localizado na medula espinhal. Em condições normais, o centro respiratório medular produz em média, a cada 5 segundos, um impulso nervoso que estimula a contração da musculatura torácica e do diafragma, fazendo-nos inspirar. Enquanto que, quando o sangue torna-se mais ácido devido ao aumento do gás carbônico, o centro respiratório medular induz a aceleração dos movimentos respiratórios, assim aumentando a presença do oxigênio no organismo (AMABIS & MARTHO, 1997). Quando algumas das funções normais do corpo humano encontram-se prejudicadas, inúmeras doenças podem surgir. Para esse estudo podemos destacar as que atingem o sistema respiratório.

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Para Fornazari et al (2003), as doenças respiratórias recebem uma classificação que é considerada complexa e abrange um amplo espectro de eventos mórbidos, tendo diferentes etiologias e distinta gravidade, comprometendo uma ou mais partes do trato respiratório do individuo. Ainda no mesmo autor, de uma forma geral podemos classificar essas doenças como infecções respiratórias causadas por vírus, tais como gripes e resfriados; infecções causadas por bactérias, como sinusite, bronquite entre outras, e alergias respiratórias que não são causadas por nenhum tipo de microorganismo, como asma.

ASMA

A asma é uma doença inflamatória crônica, caracterizada por hiperresponsividade das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo, reversível espontaneamente ou com tratamento, manifestando-se clinicamente por episódios recorrentes de sibilância, dispnéia, aperto no peito e tosse, particularmente à noite e pela manhã ao despertar. Resulta de uma interação entre genética, exposição ambiental a alérgenos e irritantes, e outros fatores específicos que levam ao desenvolvimento e manutenção dos sintomas. (COOKSON, 1999).

Para Safran (2002), mais do que uma simples doença, a asma é uma reação das vias aéreas à lesão causada por diversos agentes. A mucosa respiratória, uma vez agredida por um agente (poluição, cigarro, alérgenos, etc.) envia um sinal para medula óssea para que esta produza células especiais de defesa. A medula óssea interpreta este sinal como se o aparelho respiratório estivesse sendo invadido por parasitas e manda células especiais que provocarão um processo inflamatório nas vias aéreas (brônquios). Este processo inflamatório é o responsável pelos sintomas da asma. Ele ocasiona edema (inchaço) da parede interna dos brônquios e

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diminuição de luz dificultando a passagem do ar. Os músculos que circundam os brônquios ficam hipersensíveis contraindo-se a qualquer estímulo. A contração destes músculos (broncoespasmo) pode acentuar ainda mais a obstrução dos brônquios.

Cassol et al (2004), dizem que essa doença é comum nas sociedades industrializadas devido a poluição que contribui para o aquecimento global que diminui a umidade do ar dificultando a renovação do mesmo.

Diferentes classificações de gravidade já foram propostas, entretanto de acordo com o Global Initiative for Asthma (2004) a asma classifica-se em intermitente e persistente (média, moderada e grave). A asma intermitente apresenta sintomas menos de uma vez por semana, crises de curta duração, sintomas noturnos esporádicos. A asma persistente médio é assim caracterizada por apresentar sintomas pelo menos uma vez por semana e noturnos mais de duas vezes ao mês. Na persistente moderado os sintomas são diários, podendo as crises afetar as atividades da vida diária e o sono, tendo a presença de sintomas noturnos ao menos uma vez por semana. Porém na asma persistente grave os sintomas são diários, noturnos e com crises freqüentes.

Mesmo não tendo cura, a asma é uma doença que pode ser controlada, melhorando consideravelmente a qualidade de vida dos indivíduos portadores da mesma (MOISÉS, 2007). O tratamento da asma visa a redução e o controle dos sintomas respiratórios, a prevenção e/ou a redução das crises, a manutenção da função pulmonar o mais próximo da faixa normal, a minimização dos efeitos adversos da medicação e a manutenção da normalidade na realização de atividades

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de vida diárias, incluindo a prática de exercícios físicos aeróbios (BATEMAN et al, 2008).

ATIVIDADE FÍSICA E ASMA

A prática regular de exercícios físicos restringe o risco de várias condições crônicas entre elas compreendem doenças coronárias, a hipertensão, diabetes, desordens metabólicas bem como de diferentes estados emocionais maléficos como o stress e a depressão. Guedes & Guedes (1995) dizem que a prática regular de exercícios físicos além de promover um bem estar e uma melhor qualidade de vida influencia também na reabilitação de determinadas patologias.

Quanto à asma, Moisés (2007) aponta os programas de atividade física como parte integrante da rotina destes indivíduos com asma, desde que sejam eficientes e bem elaborados, para poder amenizar as crises e incluí-los afetivamente na sociedade.

Um fator limitante para as atividades físicas do asmático é a rigidez torácica. Neste sentido, são recomendados exercícios de desbloqueio torácico com o objetivo de aumentar a mobilidade costovertebral. O desbloqueio torácico é anterior ao trabalho de ginástica respiratória, devido à importância dos movimentos articulares durante a respiração (TEIXEIRA, 1990).

Em um estudo onde queria analisar o efeito de um programa de atividade física em asmáticos (TEIXEIRA, 1990), relatau que os exercícios físicos são provocadores de bronco espasmo em 80% a 90% dos asmáticos. Porém, nem todas as atividades físicas geram este tipo de reação. Diferentes exercícios, em diferentes intensidades provocam diferentes magnitudes de crises.

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O exercício físico tem uma resposta ambígua na função pulmonar e na capacidade física de pacientes asmáticos porque, se por um lado, pode desencadear o bronco espasmo induzido pelo exercício (BIE) (CASSOL et al, 2004) por outro lado, pode levar à melhora do condicionamento físico e à redução da dispnéia quando praticado de maneira regular e adequada (RAM et al, 2005). O BIE é agravado quando a atividade física é realizada em ambiente seco e frio, e os sintomas decorrentes destas atividades muitas vezes acabam afastando o paciente asmático da prática de esportes e das atividades físicas em grupo (MATSUMOTO et

al, 1999).

NATAÇÃO E ASMA

A natação tem sido tradicionalmente indicada como a atividade física mais adequada para pacientes asmáticos, provavelmente devido ao ambiente úmido e aquecido (BERNAD, 2010). Entretanto, não existe definição de qual seria a melhor modalidade de atividade física aeróbia para o indivíduo asmático. (HELENIUS & HAAHTELA, 2000).

A relação entre o homem e o meio líquido sempre foi bastante densa, uma vez que o envolvimento humano com a água aflora sentimentos e emoções arraigadas ao enredo psicológico, representando vivências positivas e prazerosas, assim como negativas e reveladoras de medos e ansiedades.

Encontramos esse mesmo dilema quando nos referimos à influência da natação em asmáticos. Pituch & Bruggeman (1982) dizem que a natação é reconhecida como exercício físico menos asmagênico que os demais exercícios, sendo a mais recomendada pelos médicos desde a antigüidade.

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A natação é considerada como a atividade física ideal para asmáticos, provavelmente devido à alta umidade do ar inspirado, o que pode prevenir e reduzir o BIE. (Becker apud Cezimbra, 2007). Aproximadamente meio metro acima do nível da água existe três vezes mais oxigênio do que fora, facilitando a respiração,segundo o mesmo autor.

Wicher et al (2010) realizaram um estudo prospectivo com 61 crianças e adolescentes com asma randomizados em dois grupos: natação e controle. O programa de natação consistiu de um total de 24 sessões de 60 minutos cada por um período de 3 meses. No final do programa de treinamento, os autores observaram que a hiperresponsividade brônquica medida pelo teste com metacolina foi significativamente reduzida nos pacientes que praticaram natação, enquanto não houve mudança naqueles do grupo controle.

Segundo Kerbej (2002), na natação, a ventilação pulmonar deve ser mais eficiente, por isso trabalha-se a resistência aeróbia tornando o asmático capaz de suportar um esforço de longa duração, numa intensidade moderada.

Para Bernad (2010) a natação é um exercício saudável que é bem tolerado por asmáticos porque induz broncoconstrição menos severa do que outras modalidades de atividade física. Esse efeito protetor da natação provavelmente resulta da alta umidade do ar inspirado no nível da água, o que reduz a perda de água pela respiração e possivelmente diminui a osmolaridade do muco das vias aéreas.

Bernad et al (2003), em um estudo, contaram com a participação de 847 adolescentes belgas com idades compreendidas entre os 13 e os 18 anos. Todas as crianças freqüentavam piscinas exteriores ou interiores, as quais eram tratadas

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usando métodos de desinfecção diferentes. O estudo revelou que a probabilidade de as crianças sofrerem de asma era diretamente proporcional ao tempo de exposição das crianças ao cloro.

Em outro estudo feito por Fiks et al (2012) analisaram 171 nadadores amadores de 6 a 14 anos de idade. Todos os participantes ou seus responsáveis foram solicitados a responder o questionário International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC), e 119 realizaram prova de função pulmonar em repouso. Os autores concluíram que a freqüência de sintomas de asma e de alterações da função pulmonar dos nadadores avaliados foi elevada.

Fiks et AL (2012) sugerem que a prática da natação como atividade física para crianças asmáticas em piscina cujo tratamento de desinfecção da água é realizado à base de cloreto não reduz os níveis de sintomas.

. Existem relatos mostrando que o tratamento de desinfecção de piscinas à base de cloreto pode causar irritação e alterações das vias aéreas, alterações estas bem estabelecidas em nadadores de elite, mas desconhecidas em nadadores amadores, pois sempre se acreditou que estas eram associadas à intensidade do treinamento e à exposição crônica ao cloro (CHATKIN & MENEZES, 2005)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A asma é uma doença inflamatória crônica que pode ser auxiliada em seu tratamento pela atividade física em especial a natação, contudo o tratamento não se constitui somente de atividades físicas especializadas, a medicação, os cuidados com o ambiente não devem ser dispensados no tratamento desta doença.

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Não há cura para a asma, porém a natação otimiza a condição física do asmático decorrente pelo trofismo muscular, aumento da capacidade respiratória, além da mudança do estilo de vida como a melhora na disposição física e de uma maior socialização com o grupo de natação possibilitando maior capacidade física e mental do asmático para melhor encarar as crises provocadas pela doença. É importante ressaltar que o tratamento da água onde é praticada a atividade pode ser um grande fator desencadeador das crises asmáticas causando irritação nas vias aéreas se praticada com uma maior freqüência.

Portanto, identificadas e descritas estas informações em torno da “asma e a natação”, ficam pontos de partida, no sentido de que estudos mais aprofundados sejam realizados sobre os benefícios da natação como esporte atentando para os riscos e efeitos negativos em asmáticos.

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