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(1)

Desenvolvimento

Desenvolvimento

Comunitário

Comunitário

Novo Hamburgo 23.setembro,2010

Novo Hamburgo 23.setembro,2010

IV Encontro Gaúcho do

IV Encontro Gaúcho do

Terceiro Setor

(2)

Níveis de Desenvolvimento

Níveis de Desenvolvimento

•• Macro:Macro:

alcance ou impacto global

alcance ou impacto global

•• Meso:Meso:

de influência nacional,

de influência nacional,

e no caso brasileiro também o nível regional

e no caso brasileiro também o nível regional

•• Micro:Micro:

subdivide-se em dois níveis –

subdivide-se em dois níveis –

desenvolvimento local e

desenvolvimento local e

desenvolvimentodesenvolvimento

comunitário comunitário

(3)

Conceito de Comunidade

Comunidade significa um

grupo de pessoas que

compartilham de uma característica comum

, uma

“comum unidade”, que as aproxima e pela qual são

identificadas.

Esta comum unidade é, na maioria das vezes,

a

região onde moram

,

mas também pode ser os interesses e causas que

defendem, suas características, origens, cultura,

crenças e interesses partilhados

(4)

O que é Desenvolvimento Comunitário

É o conjunto de práticas criadas com o objetivo

de

fortalecer e tornar mais efetiva a vida em

comunidade

, melhorando as condições locais,

principalmente para aqueles que se encontram

em situações de desvantagem social

(5)

O Papel dos Agentes Externos e das Comunidades

• Iniciativa do Coady Institute para mapear

comunidades bem sucedidas em diferentes partes do mundo. Também colaboraram: Northwestern

University, The New York University, University of Cape Town, Oxfam, Fundação Odebrecht, entre outros

• Em setembro de 2008 foi lançado o livro “From Clients

to Citizens” com as histórias e lições aprendidas de 13 comunidades em 12 países – África do Sul, Brasil, Canadá, Egito, Equador, Estados Unidos, Etiópia, Filipinas, Índia, Marrocos, Quênia, Vietnã

(6)

A Principal Lição

Mais relevante que os produtos, é o

(7)

3 Elementos que o Processo deve estimular

• Protagonismo Comunitário:

os moradores de uma comunidade devem ser

os principais agentes das mudanças e

transformações, atuando a partir do florescer de

suas habilidades e de sua capacidade de se

(8)

3 Elementos que o Processo deve estimular

• Foco nos Talentos e Recursos Locais:

• comunidades em desvantagem social devem ser encorajadas a

usar os talentos e recursos de que dispõem (sua criatividade, iniciativa, conhecimento, voluntariado, capacidade de

organização, e as instituições que lá atuam) para gerar soluções locais, atendendo às necessidades de seus moradores e criando oportunidades locais de desenvolvimento

(9)

3 Elementos que o Processo deve estimular

• Parcerias Pessoais e Institucionais:

moradores e instituições devem ser parceiros na

elaboração e na implantação de estratégias para o

desenvolvimento local. Além disso, as relações da

comunidade com investidores e apoiadores externos

devem ser também de parceria e não de dependência

(10)

Evolução Histórica dos Investimentos Sociais

• 1950 – 60: faça desenvolvimento para o povo • 1960 – 70: faça desenvolvimento pelo povo

• 1970 – 80: faça desenvolvimento através das pessoas • 1980 – 90: faça desenvolvimento com as pessoas

• 1990 – 2000: promova as pessoas para o desenvolvimento –

o foco agora está em desenvolver a capacidade local para o auto-desenvolvimento. Pela primeira vez, as pessoas estão sendo vistas como o foco primário e protagonistas do processo de desenvolvimento

(11)

As Tendências do Investimento

Social

FATOR  DE

Estratégia básica Apoio a instituições de caridade

Investimento Apoiar pessoas individualmente

Técnicos e profissionais Facilitadores na transferência de

recursos

Comunidades Separadas do processo de

desenvolvimento

Intervenções Específica, tangível, técnica

PARA

Construção da capacidade comunitária

Apoiar pessoas como parte de sua comunidade

Facilitadores no desenvolvimento comunitário

Protagonistas do seu desenvolvimento

(12)

Indo além dos Mitos

• Levantamento de Necessidades

• Ao invés do Mapeamento de Talentos e Recursos

Possíveis conseqüencias de olhar pelas necessidades:

- ser operador do desenvolvimento e não apoiador

- punir quem está tendo bons resultados

“Nós somos sensibilizados por aquilo que não temos, mas devemos fazer com o que temos.” Moses Coady 

deficiências e necessidades talentos e recursos

(13)

Indo além dos Mitos

Fazer pela comunidade

Ao invés de

apoiá-la a comandar o seu

desenvolvimento

“Ninguém aprende a dirigir carro olhando

outras pessoas dirigindo”

 anônimo 

“você é pobre o suficiente para querer isso, e esperto o suficiente para fazê-lo” Moses Coady

(14)

Indo além dos Mitos

• Caracterização das Pessoas por Renda

• ao invés de sua Proavitivade

• Clientes são aqueles que dependem dos outros para viver e

que, enxergando apenas seus defeitos, esperam também que os outros também vejam suas deficiências e os ajudem,

atendendo às suas necessidades

• Cidadãos, ao contrário, são aqueles que vêem seus

problemas e dificuldades, mas que também percebem suas qualidades, capacidades e potencial para mudar a realidade. Eles acreditam no poder coletivo e buscam parceiros com quem possam construir um futuro melhor

(15)

Indo além dos Mitos

Comunidade Rural é mais fácil para se trabalhar que

Comunidade Urbana,

ao invés de

compreender o seu grau de

complexidade

• Baixa complexidade

: comunidade organizada, com

lideranças engajadas

• Média complexidade

: comunidade desarticulada, sem

líderes identificados e atuantes

• Alta complexidade

: comunidade desarticulada, mas

(16)

Atitudes Saudáveis

Algumas atitudes para conseguir um processo

de desenvolvimento comunitário mais

sustentável:

-

identificar e fortalecer

líderes comunitários

-

valorizar a

história e a cultura comunitária

facilitar a

busca pelo conhecimento

-

apoiar

iniciativas de referência

(17)

Desafios para o Desenv. Comunitário no Brasil

• As pessoas que atuam nas comunidades têm baixa

acessibilidade a informações, por vários motivos:

- desconhecimento de material

- informações em idioma estrangeiro

- custos

(18)

Desafios para o Desenv.

Comunitário no Brasil

Quem está no

front 

do desenvolvimento

precisa contar com

formação e apoio

para melhor utilizar as informações dentro

do seu contexto de atuação

(19)

• Se nós damos um peixe a um homem, isto vai satisfazer sua

fome por um dia. Mas nós teremos que continuar lhe dando peixes para que sobreviva

• Então nós o ensinamos a pescar

• Isto resolverá seu problema até que alguém despeje lixo

tóxico no rio. E aí?

Ele precisa ser preparado para controlar, de forma

sustentável, todos os fatores que afetam sua capacidade de pescar

(20)

Rogerio Arns Neumann

rogerio@unitedwaybrasil.org.br (11) 9941.5712

“Comunidades saudáveis são basicamente lugares em que as capacidades de seus moradores são identificadas, valorizadas e usadas”

Kretzmann e McKnight Mais Informações?

- Repensando o Investimento Social: a importância do protagonismo comunitário, Global Editora

- Desenvolvimento Comunitário baseado em Talentos e Recursos Locais – ABCD, Global Editora

- Modelo Colaborativo: experiência e aprendizados do

Referências

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