• Nenhum resultado encontrado

FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro III Ensinos e Parábolas de Jesus Parte 2 Módulo III Ensinos por Parábolas

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro III Ensinos e Parábolas de Jesus Parte 2 Módulo III Ensinos por Parábolas"

Copied!
16
0
0

Texto

(1)

FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro III – Ensinos e Parábolas de Jesus – Parte 2 Módulo III – Ensinos por Parábolas

(2)

Objetivo

Interpretar a parábola do

credor incompassivo, à luz

do entendimento espírita.

FE B – EADE -Liv ro III – Mó d u lo III – Rot eiro 5 – O cre d o r in comp ass iv o

(3)

De portas abertas

ao serviço da

caridade, a casa

dos Apóstolos em

Jerusalém vivia

repleta, em

numeroso

tumulto

. FE B – EADE -Liv ro III – Mó d u lo III – Rot eiro 5 – O cre d o r in comp ass iv o

(4)

Numa sala pequena, Simão Pedro atendia,

prestimoso.

Fosse, porém, pelo cansaço físico ou pelas

desilusões hauridas ao contato com as hipocrisias do mundo, o antigo pescador acusava irritação e fadiga... FE B – EADE -Liv ro III – Mó d u lo III – Rot eiro 5 – O cre d o r in comp ass iv o

(5)

- Observa aquele homem que vem lá, de braços

secos e distendidos? – aquele é Roboão, o

miserável que espancou a própria mãe, numa noite

de embriaguez... Não é justo sofra, agora, as

consequências?

-E pedia para que o

enfermo não lhe ocupasse a atenção. FE B – EADE -Liv ro III – Mó d u lo III – Rot eiro 5 – O cre d o r in comp ass iv o

(6)

Logo após, indicando feridenta mulher,

exclamou, encolerizado: - Que procuras, infeliz? Gozaste no orgulho, e na crueldade, durante longos

anos... Muitas vezes, ouvi-te o riso imundo à

frente dos escravos agonizantes que

espancavas até a morte... Fora daqui! Fora daqui!...

FE B – EADE -Liv ro III – Mó d u lo III – Rot eiro 5 – O cre d o r in comp ass iv o

(7)

Em seguida bradou para um velho paralítico que

lhe implorava socorro: - Como não te

envergonhas de

comparecer no pouso do Senhor, quando sempre

devoraste o ceitil das viúvas e dos órfãos? Tuas

arcas transbordam de maldições e de lágrimas... FE B – EADE -Liv ro III – Mó d u lo III – Rot eiro 5 – O cre d o r in comp ass iv o

(8)

E por muitas horas, fustigou as desventuras

alheias, colocando à mostra, com palavras candentes e incisivas, as deficiências e os erros de

quantos lhe vinham suplicar reconforto. FE B – EADE -Liv ro III – Mó d u lo III – Rot eiro 5 – O cre d o r in comp ass iv o

(9)

Todavia, quando o Sol desaparecera distante e a névoa crepuscular invadira o suave refúgio,

modesto viajante penetrou o estreito

cenáculo, exibindo nas mãos largas nódoas sanguinolentas. FE B – EADE -Liv ro III – Mó d u lo III – Rot eiro 5 – O cre d o r in comp ass iv o

(10)

O recém-vindo, silencioso, aproximou-se, sutil, e tocou-o

docemente.

- Quem és tu, que chegas a estas horas,

quando o dia de trabalho já terminou? - Avia-te sem demora!

Dize depressa a que vens... FE B – EADE -Liv ro III – Mó d u lo III – Rot eiro 5 – O cre d o r in comp ass iv o

(11)

Nesse instante, porém, deteve-se a contemplar as rosas de sangue que desabrochavam naquelas mãos belas e

finas.

Fitou os pés descalços, dos quais transpareciam,

ainda vivos, os rubros sinais dos cravos da cruz e, ansioso, encontrou no

estranho peregrino o olhar que refletia o fulgor das estrelas...

FE B – EADE -Liv ro III – Mó d u lo III – Rot eiro 5 – O cre d o r in comp ass iv o

(12)

Perplexo e desfalecente, compreendeu que se achava diante do Mestre, e, ajoelhando-se, em lágrimas,

gemeu, aflito:

- Senhor! Senhor! Que pretendes de teu servo?

FE B – EADE -Liv ro III – Mó d u lo III – Rot eiro 5 – O cre d o r in comp ass iv o

(13)

- Pedro, lembra-te de que não fomos

chamados para socorrer as almas

puras... Venho rogar-te a caridade

do silêncio quando não possas auxiliar!

Suplico-te para os filhos de minha esperança a esmola da compaixão... FE B – EADE -Liv ro III – Mó d u lo III – Rot eiro 5 – O cre d o r in comp ass iv o

(14)

O rude, mas amoroso pescador de Cafarnaum, mergulhou a face nas mãos calosas para enxugar o pranto copioso e sincero, e quando ergueu, de novo, os olhos

para abraçar o visitante querido, no

aposento isolado somente havia a sombra da noite que avançava de leve.

FE B – EADE -Liv ro III – Mó d u lo III – Rot eiro 5 – O cre d o r in comp ass iv o

(15)

Mensagem adaptada do livro Contos e

apólogos, psicografia

de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Irmão X. Editora FEB.

FE B – EADE -Liv ro III – Mó d u lo III – Rot eiro 5 – O cre d o r in comp ass iv o

(16)

1. Iniciar contando a história “A esmola da compaixão.” 1. Distribuir cartões pedindo que respondam as perguntas: Para você, o que é perdão?” e “Para você , o que é

compaixão?” . Recolher os cartões. 2. Parábola “O credor incompassivo”:

- pedir que alguém conte a parábola - comentar rapidamente

4. Redistribuir os cartões respondidos pelos alunos. 5. Promover discussão sobre as respostas dos cartões. 6. Distribuir mensagens sobre o perdão e a compaixão, pedindo para alguns lerem.

7. Encerrar com a prece Pai Nosso, em slides.

Atividade

FE B – EADE -Liv ro III – Mó d u lo III – Rot eiro 5 – O cre d o r in comp ass iv o

Referências

Documentos relacionados

Um programa para gerenciar os saques de um caixa eletrônico deve possuir algum mecanismo para decidir o número de notas de cada valor que deve ser disponibilizado para o cliente

O teor de C orgânico do solo mostrou-se um parâmetro eficiente quando correlacionado com o teor de N absorvido por plantas de arroz irrigado no primeiro cultivo, superando os

Pela reencarnação, todos os homens são solidários no passado e no futuro e, como as suas relações se perpetuam, tanto no mundo espiritual como no. corporal, a fraternidade tem

Verso Áureo: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie.” Efésios 2:8 e 9.. A BONDADE E

Ao analisar os dados obtidos por meio da entrevista com Hamilton Koelho, foi possível observar que o Museu Atelier, apesar de obter grandes potencialidades ainda sofre

nota fiscal emitida em nome de pessoa jurídica; (d) Comprovantes de venda emitidos pela Internet, telefone ou correio; (e) Comprovantes de venda fora do

O documento de Filosofia de Alarmes novamente foi essencial para orientar a equipe na correta aplicação dos conceitos e definições associados ao sistema

Os estudos foram organizados em 8 “aulas” e o plano de estudos adotado era considerado enciclopédico, uma vez que incorporava os estudos clássicos, as