• Nenhum resultado encontrado

Projeto de Norma ABNT NBR - Conservação de água em edificações - Uso de fontes alternativas de água não potável em edificações

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Projeto de Norma ABNT NBR - Conservação de água em edificações - Uso de fontes alternativas de água não potável em edificações"

Copied!
21
0
0

Texto

(1)

Lilian Sarrouf

Coord Técnica COMASP SindusConSP Coord ABNT/CEE – 002:146.004

08 março 2018

6º. Workshop Técnico de Instalações

– Hidrossanitária e Águas Pluviais

Projeto de Norma ABNT NBR

- Conservação de água em edificações

(2)

EVOLUÇÃO DO TEMA CONSERVAÇÃO DE ÁGUA EM EDIFICAÇÕES

1ª. Edição 2005 2ª. Edição 2006

ABNT NBR 15527/2007

ÁGUA DE CHUVA - COBERTURAS MANUAL BOAS PRÁTICAS

(3)

PROJETO DE NORMA

SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA FRIA E ÁGUA QUENTE

ANEXO D - Informativo

Recomendações para o uso racional da água nas edificações

(4)

LEGISLAÇÕES

PROMOVER

FORNECER DIRETRIZES

INCENTIVAR

ESPECIFICAR SOLUÇÕES

DEFINIR QUESTÕES TÉCNICAS

RESTRINGIR AVANÇOS

(5)

LEGISLAÇÕES - exemplos

Art. 21. O art. 40 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, passa a vigorar acrescido do § 6º, com a seguinte redação:

“Art. 40

§ 6º Na elaboração do plano diretor, o Poder Público deverá estudar a viabilidade de incentivar, para novas edificações, padrões construtivos sustentáveis que permitam o abastecimento de água por fontes alternativas.” (NR)

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI DO SENADO No 51, DE 2015

(6)

PL 8277/2017

Art. 8º O art. 41 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade), fica acrescido do seguinte § 4º: “Art. 41 (...) (...) 4 § 4º As novas edificações públicas federais e privadas

residenciais, comerciais e industriais das cidades de que trata o caput deste artigo deverão utilizar água de reúso proveniente, alternativa ou cumulativamente, do polimento do efluente final das estações de tratamento de esgoto, do tratamento de efluentes líquidos do processo industrial ou da recuperação de água de chuva para aplicações que não requeiram água

potável”. (NR)

Água de reúso ou Água não potável ?

tenta especificar algumas condições técnicas

obrigatório o “reuso” para todos os edifícios – viável?

não fala nada sobre fiscalização... como garantir não haver risco para os usuários, em especial de edifícios residenciais?

(7)

Porque precisamos ser Sustentáveis Porque sistemas de conservação e uso de fontes alternativas já estão sendo utilizados

Porque Leis estão sendo aprovadas “obrigando”, as vezes de forma equivocada

(8)

TEMOS URGÊNCIA PELA NORMATIZAÇÃO

REGULARIZAR E PADRONIZAR A

CONSERVAÇÃO DE ÁGUA

REDUZINDO OS RISCOS ASSOCIADOS AO USO DE FONTES ALTERNATIVAS!

(9)

A FALTA DE GESTÃO - CAUSA AUMENTO NO CONSUMO

É PARA ATENDIMENTO A CONSUMO RESIDENCIAL

(SEJA UNIFAMILIAR OU MULTIFAMILIAR- CONDOMÍNIOS).

 NO UNIFAMILIAR O CONSUMO MÉDIO É DE 150L/PESSOA.DIA

 NOS CONDOMÍNIOS (MULTIFAMILIARES ESTE CONSUMO SALTA PARA 220 L/PESSOA.DIA), O QUE CORRESPONDE A UM INCREMENTO DE QUASE 50% DE 70 L/PESSOA.DIA A MAIS.

UM DOS GRANDES VILÕES.

83% DA DEMANDA DA RMSP

Fonte: SABESP, 2014.

(10)

10

ABNT/CE 002:146.004

Comissão de Estudo de Estudo de Conservação de Água em Edificações

(ABNT/CB-002 – Comitê Brasileiro da Construção Civil)

Escopo:

Normalização no campo de conservação de água em edificações, compreendendo o uso eficiente de

água em edifícios, incluindo o uso eficiente de fontes alternativas (potável e não potável) à água

fornecida pelas concessionárias de abastecimento, no que concerne a terminologia, requisitos,

procedimentos, diretrizes, projetos, execução, manutenção e operação

.

(11)

COMISSÃO ESTUDO ABNT 002:146.004

CONSERVAÇÃO DE ÁGUA EM EDIFICAÇÕES

OBJETIVO – Elaboração das normas:

 Conservação de águas em edificações

 Uso de fontes alternativas de água não potável em edificações

Instalação da Comissão 13 dez 2016 Reuniões Realizadas 16 Reuniões previstas 1

(12)

Participantes

ABNT – Ger. Normalização ABNT/CB-02 ABNT/CE-178 ABES ABESCO ABRAFAC ABRAINC ABRINSTAL ABRAVA ABRASIP ADASA – DF ANAMACO ASBEA ASFAMAS AXION CBCS CBIC CIRRA CNI CREA SP CTE CONFORLAB DOCOL DECA/DURATEX FABRIMAR FIESP/CIESP FORTLEV FUNDAÇÃO VANZOLLINI

 Coodenadora: Lilian Sarrouf  Secretaria: Virginia Sodré

ICASA INFINITYTECH INSTITUTO ENGENHARIA IPT GENERAL WATER GBC BRASIL LORENZETTI PINASANTI PROCION ENG

RAIN BIRD / REGATEC RAMOSKA E CASTELLANI SAAE GUARULHOS

SABESP SANEPAR

SECR RECURSOS HIDRICOS SP SECOVI SP SESC SHIVASAI SIAMFESP SINDUSCONSP/COMASP TECHEN TECNISA TESIS TERMOMIX TIGRE TRISUL TIGRE UNB

UNIV FED BAHIA

UNV FED ESPIRITO SANTO UNIV FED VISÇOSA

USP / POLI / CIRRA

CB002@sindusconsp.com.br

CE-002:146.004 –

(13)

Projeto Norma : Conservação de águas em edificações

Conteúdo

1. Escopo

2. Referências normativas 3. Termos e definições

4. Conservação de água – conceituação 4.1 Generalidades

4.2 Caracterização hídrica da edificação 4.3 Indicadores de consumo

4.4 Balanço hídrico

4.5 Estudo de viabilidade técnica e econômica 5 Gestão da demanda – uso eficiente da água 5.1 Generalidades

5.2 Intervenções e ações tecnológicas para uso eficiente da água 5.3 Projeto de Arquitetura

5.4 Projeto dos Sistemas Hidráulicos Prediais 5.5 Projeto e Paisagismo e sistema irrigação

5.6 Projeto dos Sistemas de Aquecimento, Ventilação e Condicionamento de Ar

6 Gestão da oferta – Uso de Fontes Alternativas 6.1 Generalidades

6.2 Fontes Alternativas Potáveis 7 Uso, operação e manutenção 7.1 Generalidades

7.2 Plano de Manutenção 7.3 Plano de Comunicação

7.4 Verificação das atividades e processos consumidores 7.5 Monitoramento e Melhoria Contínua

(14)

Anexo A - Fluxograma Conservação de Água em Edifícios Novos Anexo B - Fluxograma Conservação de Água em Edifícios Existentes Anexo C – Caracterização Hídrica do Edifício

Anexo D – Indicadores de Consumo (IC)

Anexo E – Fontes Alternativas de Água Potável

Projeto Norma : Conservação de águas em edificações

(15)

Qual o Programa de necessidades?

Pensar no edifício de forma integrada!

Precisamos trabalhar com as disciplinas de arquitetura, hidráulica e tratamento de efluentes visando a CONSERVAÇÃO DE ÁGUA

Edifícios Novos FASE PROJETO

(16)

Conservação de água em edificações Edifícios Existentes

(17)

Conteúdo

Projeto Norma:

Uso de fontes alternativas de água não potáveis em edificações

1 Escopo

2 Referências normativas 3 Termos e definições

4 Condições gerais

4.1 Fontes alternativas de água não potável 4.2 Potenciais usos

5 Critérios e disposições de projeto 5.1 Condições gerais

5.2 Parâmetros de qualidade da água não potável e frequência de amostragem

5.3 Requisitos sobre materiais e componentes 5.4 Sistema predial de água não potável

Doc.de projeto/Tratamento/Armazenamento/Distribuição/

6 Execução e entrega

7. Uso, operação e manutenção 7.1 Documentação

7.2 Generalidades

7.3 Monitoramento da qualidade da água não potável 7.4 Preservação da qualidade da água não potável

7.5 Manutenção do sistema predial de água não potável 7.6 Sistema de tratamento

7.7 Reformas e alteração no sistema 8 Plano de comunicação

8.1 Generalidades

8.2 Relatório de Qualidade da água não potável

8.3 Identificação de tubulações e pontos de consumo Anexo A – Sugestão identificação gráfica para peças e pontos de utilização de água não potável

(18)

Projeto Norma:

Uso de fontes alternativas de água não potáveis em edificações

4.2 Potenciais usos

 descarga em bacias sanitárias e mictórios;

 lavagem de logradouros, pátios, garagens e áreas externas;  lavagem de veículos;

 irrigação para fins paisagísticos;  reserva técnica de incêndio;

 uso ornamental (fontes, chafarizes e lagos);  sistemas de resfriamento de água;

 arrefecimento de telhados

5.2 Parâmetros de qualidade de uso não potável e frequência de amostragem

 Resolução SES/SMA/SSRH – 2017;

(19)

CONSERVAÇÃO DE ÁGUA EM EDIFICAÇÕES

Ações Necessárias

 POLÍTICAS PÚBLICAS

 NORMAS ABNT NBR

 CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS

 DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

 INOVAÇÃO

 ENGAJAMENTO SOCIEDADE

 DIVULGAÇÃO

(20)

Próxima Ação COMASP / PNUD / CEF

Elaboração de um Guia Metodológico que oriente e padronize

a elaboração de Inventários de Pegada Hídrica no setor de edificações.

PEGADA HÍDRICA

QUANTO CONSUMIMOS DE ÁGUA (M³) PARA PRODUZIRMOS 1 M² DE ÁREA CONSTRUÍDA?

QUAL É O ÍNDICE RELATIVO DE CONSUMO DOS SEUS EMPREENDIMENTOS?

QUAL É A PEGADA HÍDRICA DOS SEUS NEGÓCIOS? DA SUA EMPRESA?

(21)

Brasília-DF

xx.xx.xxxx

Lilian Sarrouf – Coord. Técnica COMASP/SindusConSP

comasp@sindusconsp.com.br

Tel: (11) 33345639

www.sindusconsp.com.br

Rose de Lima - Chefe da Secretaria Técnica-Executiva Comitê Brasileiro da Construção Civil

CB002@sindusconsp.com.br

Tel (11) 3334-5620

Referências

Documentos relacionados

O presente trabalho tem como objetivo geral caracterizar as comunidades de invertebrados terrestres associadas a nove cavidades naturais localizadas no município

Nº. materno) (Kg); PCdi - Valor Genético para o peso da carcaça/dia (ef. direto) (g/d); PCma - Valor Genético para o peso da carcaça/ dia (ef. materno) (g/d); CM - Valor Genético para

Este trabalho busca reconhecer as fragilidades e potencialidades do uso de produtos de sensoriamento remoto derivados do Satélite de Recursos Terrestres Sino-Brasileiro

- Relacionar materiais biológicos com mapas de trabalho, encaminhando-os para os processos de análises; - Classificar e triar amostras biológicas para os processos de

Seleccione a despesa clicando no Nº ou no botão Ver para abrir a despesa que quer Editar (slide seguinte) Vamos ver.

o presente trabalho propôs analisar os parâmetros de operação do processo de cogaseificação de carvão e casca de arroz: razão entre combustíveis da mistura e

Nas notícias de PC analisadas, o cientista-autor do estudo reportado é o ator social que possui autoridade para explicar o conhecimento científico para uma audiência não

Além disso, ao contrário do que muitas vezes se pensa, o conceito de água não facturada inclui não apenas as perdas de água devidas a roturas e extravasa- mentos – perdas