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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA

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(1)

DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA

INSTRUÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL - NORMATIVA

IAC 4302

REQUISITOS DE

RESISTÊNCIA À DERRAPAGEM PARA PISTAS DE

POUSO E DECOLAGEM

(2)

PORTARIA DAC N 896/DGAC, DE 28 DE MAIO DE 2001.

Aprova a Instrução de Aviação Civil (IAC) que trata dos requisitos de resistência à derrapagem para pistas de pouso e decolagem.

O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto N.° 65.144, de 12 de setembro de 1969; e tendo em vista o disposto na Lei N.º 7.565, de 19 de dezembro de 1986 que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica e, ainda, no Art. 4° do Regulamento do Departamento de Aviação Civil, aprovado pela Portaria nº 30/GM3, de 20 de janeiro de 1998, resolve:

Art. 1o Seja efetivada a IAC abaixo discriminada: Símbolo: IAC 4302

Espécie: Normativa Âmbito: Geral

Título: Requisitos de Resistência à Derrapagem para Pistas de Pouso e Decolagem. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor 30 dias após a sua publicação no Boletim do DAC.

Art 3o Revogam-se a IAC 2326-0888 e a respectiva Portaria no 299/DGAC, de 30 de agosto de 1988, publicada no D.O.U. – Seção 1, de 17 de novembro de 1988.

Maj. Brig. do Ar – VENANCIO GROSSI Diretor- Geral

(3)

________________________________________________________________________________

Sumário:

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ... 1 1.1 OBJETIVO ...1 1.2 APLICABILIDADE ...1 1.3 RESPONSABILIDADE ...1 1.4 FUNDAMENTO...1 1.5 APROVAÇÃO...1 1.6 DATA DE EFETIVAÇÃO...1 1.7 ÂMBITO...1 1.8 DISTRIBUIÇÃO...1 1.9 CANCELAMENTO ...1

2 CARACTERÍSTICAS SUPERFICIAIS DAS PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM... 2

2.1 REQUISITOS DE ATRITO...2

2.2 REQUISITOS DE TEXTURA SUPERFICIAL ...2

3 MONITORAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS SUPERFICIAIS ... 3

3.1 MEDIÇÕES DO ATRITO...3

3.2 MEDIÇÕES DA TEXTURA SUPERFICIAL...4

4 DISPOSIÇÕES FINAIS ... 5

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 6

(4)

Controle de Emendas

Emenda Emenda No Data Data da Inserção Inserida por No Data Data da Inserção Inserida Por 01 33 02 34 03 35 04 36 05 37 06 38 07 39 08 40 09 41 10 42 11 43 12 44 13 45 14 46 15 47 16 48 17 49 18 50 19 51 20 52 21 53 22 54 23 55 24 56 25 57 26 58 27 59 28 60 29 61 30 62 32 64

(5)

________________________________________________________________________________

INTRODUÇÃO

Com a entrada em operação, no transporte aéreo comercial, das aeronaves turbojatos, com maior peso e velocidade de aterrisagem, o desempenho da frenagem nas pistas de pouso e decolagem dos aeroportos, particularmente quando molhadas, tornou-se um item cada vez mais crítico para a segurança das operações.

Dependendo das condições do pavimento, pode haver ocorrência de hidroplanagem ou uma perda de tração inaceitável da aeronave, resultando em frenagem deficiente, com possibilidade de perda de controle de direção pelo piloto.

Para estudar esta questão, várias pesquisas foram conduzidas por agências especializadas de diferentes países desenvolvidos, entre os quais os Estados Unidos da América, por meio da “National Aeronautics

and Space Agency (NASA)”, da “Federal Aviation Administration (FAA)” e da “United States Air Force (USAF)”.

Esses estudos concentraram-se em duas grandes áreas: (1) o “design” otimizado de pavimentos resistentes à derrapagem; e (2) a aplicação de procedimentos e técnicas apropriadas de medição,

monitoramento e manutenção desses pavimentos, para detectar a deterioração da resistência à

derrapagem e restaurá-la a níveis de segurança aceitáveis.

A presente Instrução, com base nos resultados desses estudos e na sua aplicação em outros países, estabelece requisitos para a medição, monitoramento e manutenção de resistência à derrapagem nas pistas de pouso e decolagem dos aeródromos nacionais.

(6)

CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 OBJETIVO

Definir requisitos de atrito e de textura superficial para pavimentos de pistas de pouso e decolagem resistentes à derrapagem e estabelecer procedimentos para o acompanhamento contínuo da evolução (monitoramento) de tais requisitos, com vistas à implementação de medidas preventivas e corretivas que assegurem às pistas de pouso e decolagem níveis de atrito adequados às operações aéreas, sob condições meteorológicas normais e adversas.

1.2 APLICABILIDADE

Os requisitos e procedimentos estabelecidos nesta Instrução são recomendados pelo Departamento de Aviação Civil (DAC) para todos os aeródromos nacionais e são de aplicação

compulsória em aeródromos civis nos quais operam aeronaves de transporte aéreo regular

doméstico e internacional.

1.3 RESPONSABILIDADE

Cabe à Administração Aeroportuária a observância e a aplicação dos padrões e requisitos estabelecidos nesta IAC.

1.4 FUNDAMENTO

Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeroná utica, o Decreto No 65.144, de 12 de setembro de 1969, que institui o Sistema de Aviação Civil do Ministério da Aeronáutica e Portaria N.º 30/GM3, de 20 de janeiro de 1998.

1.5 APROVAÇÃO

Aprovada pela Portaria DAC No 896/DGAC, de 28 de maio 2001.

1.6 DATA DE EFETIVAÇÃO 28 / 05 / 01 1.7 ÂMBITO Geral. 1.8 DISTRIBUIÇÃO A – C – D - IN – AS - SR. 1.9 CANCELAMENTO IAC 2326-0888, de 25/08/88.

(7)

________________________________________________________________________________

CAPÍTULO 2 - CARACTERÍSTICAS SUPERFICIAIS DAS PISTAS DE

POUSO E DECOLAGEM

Os pavimentos das pistas de pouso e decolagem dos aeródromos brasileiros devem ser construídos e mantidos de forma a atender aos requisitos de atrito e de textura superficial de resistência à

derrapagem recomendados nesta Instrução, para evitar a perda do controle direcional e da capacidade

de frenagem das aeronaves, quando da operação em pistas molhadas.

2.1 REQUISITOS DE ATRITO

2.1.1 Para efeito de aplicação desta Instrução, considera-se como nível de manutenção o valor de atrito de 0,50, excetuado o caso de aeroportos que possuam planos especiais de manutenção, nos quais o nível de manutenção passa a ser aquele definido nesses planos.

2.1.2 O valor mínimo admissível para o atrito médio de qualquer segmento do pavimento, com mais de 100 metros de comprimento, medido de acordo com a metodologia estabelecida nesta Instrução, não poderá ser inferior ao nível de manutenção.

2.1.3 Sempre que uma extensão de mais de 100 metros de pista apresentar atrito inferior ao nível de manutenção, a Administração Aeroportuária deverá providenciar: (1) a solicitação de expedição de NOTAM (NOtice To AirMen – Aviso aos Aeronavegantes), com informações de que a pista, quando molhada, encontra-se escorregadia; e (2) iniciar, prontamente, as ações corretivas apropriadas, visando a restaurar o nível de atrito exigido.

2.2 REQUISITOS DE TEXTURA SUPERFICIAL

2.2.1 A profundidade média da macrotextura do pavimento de uma pista de pouso e decolagem, medida de acordo com metodologia apresentada nesta Instrução, não deverá ser inferior a 0,50 mm, ou outro valor específico constante de plano especial de manutenção, quando houver, sendo necessária ação corretiva apropriada, toda vez que esses níveis não forem alcançados. 2.2.2 A profundidade média da macrotextura recomendada para um pavimento novo é de 1 milímetro.

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CAPÍTULO 3 - MONITORAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS

SUPERFICIAIS

3.1 MEDIÇÕES DO ATRITO

3.1.1 Equipamento a ser Utilizado

As medições dos coeficientes de atrito das pistas de pouso e decolagem deverão ser realizadas com o equipamento de medida contínua de atrito Mu-Meter, dotado de sistema de espargimento de água.

3.1.2 Velocidade do Teste

As medições dos coeficientes de atrito das pistas de pouso e decolagem deverão ser realizadas na velocidade de 65 Km/h.

3.1.3 Locais de Medição na Pista

As medições dos coeficientes de atrito das pistas de pouso e decolagem deverão ser realizadas em toda a extensão da pista, em ambos os sentidos, em alinhamentos paralelos, distantes 3m de cada lado do eixo da pista.

3.1.4 Tipo de Teste

As medições dos coeficientes de atrito das pistas de pouso e decolagem deverão ser realizadas em presença de uma lâmina de água, simulada, de 1 milímetro de espessura, usando-se o sistema de espargimento de água.

3.1.5 Freqüência das Medições

As medições dos coeficientes de atrito das pistas de pouso e decolagem deverão ser realizadas após a construção do pavimento e sempre que o pavimento for submetido a recapeamento ou tratamento superficial (teste de calibração). A partir do teste de calibração as medições de atrito deverão ser efetuadas com a seguinte periodicidade (teste de monitoramento):

FREQÜÊNCIA DAS MEDIÇÕES DE ATRITO POUSOS DIÁRIOS DE

AERONAVES À REAÇÃO

NA PISTA Pavimentos não Estriados

(Sem Tratamento Superficial)

Pavimentos Estriados ou Com Camada Porosa de Atrito

Menos de 50 Cada 12 meses Cada 12 meses

51 a 250 Cada 6 meses Cada 9 meses

251 a 450 Cada 4 meses Cada 6 meses

451 a 700 Cada 3 meses Cada 4 meses

(9)

________________________________________________________________________________

3.2 MEDIÇÕES DA TEXTURA SUPERFICIAL

3.2.1 Métodos Recomendados

As medições de textura superficial do pavimento deverão ser realizadas com base em ensaios volumétricos, recomendando-se utilizar o método da “mancha-de-areia” ou o método da “mancha-de-graxa”, descritos no Anexo 1 destas Instruções.

3.2.2 Locais das Medições

As medições de textura superficial deverão ser realizadas a cada 100 metros de pista, em pontos localizados a 3 metros do eixo, alternadamente à esquerda e a direita deste, distando o primeiro ponto de medição 100 metros de uma das cabeceiras.

3.2.3 Freqüência das Medições

As medições de textura deverão ser efetuadas sempre que forem realizadas medições de atrito, de acordo com a tabela estabelecida para as medições de atrito nesta Instrução.

(10)

CAPÍTULO 4 – DISPOSIÇÕES FINAIS

4.1 A execução dos testes de medição de atrito e de textura superficial dos pavimentos de pistas de pouso e decolagem será da responsabilidade das Administrações Aeroportuárias.

4.2 As Administrações Aeroportuárias deverão encaminhar ao Subdepartamento de Infra-Estrutura do DAC (SIE/DAC) os resultados obtidos nos testes realizados após a construção, recapeamento e manutenção ou averiguação periódica das condições referentes ao atrito do pavimento das pistas de pouso e decolagem.

4.3 O SIE/DAC dará ciência à Diretoria de Eletrônica e Proteção ao Vôo (DEPV) dos resultados obtidos nos testes realizados, a fim de que sejam atualizadas as informações complementares, referentes ao Coeficiente de Atrito da Pista (RFC), contidas nas Cartas de Aeródromo (ADC). 4.4 O serviço de manutenção dos pavimentos das pistas de pouso e decolagem deverá ser realizado

de forma a interferir o mínimo possível nas operações aéreas incidentes no aeroporto.

4.5 Pistas de pouso e decolagem que requeiram, para garantia de segurança das operações, características especiais de resistência à derrapagem em seus pavimentos, terão requisitos específicos de atrito e de textura superficial, bem como procedimentos particulares de monitoramento para sua manutenção, consubstanciados em planos especiais de manutenção, aprovados pelo DAC.

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________________________________________________________________________________

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. Publicações do DAC. Rio de Janeiro: DAC, 1998 (IAC 0001-1298).

2. _______. Ministério da Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil. Lei N.º 7.565, de 19 de dezembro de 1986. Dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, 23 de dezembro de 1986.

3. _______. Ministério da Aeronáutica. Decreto N.º 65.144, de 12 de setembro de 1969. Institui

o Sistema de Aviação Civil do Ministério da Aeronáutica e dá outras providências. Diário

Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, 1969.

4. OACI. Convenção sobre a Aviação Civil Internacional. Anexo 14. Aeródromos – Design e

Operações de Aeródromos, Vols. 1 e 2. Terceira Edição, Jul/1999.

5. EUA. U.S. Department of Transportation. Federal Aviation Administration. Advisory Circular N.º 150/5320-12C, de 18 de março de 1997. Measurement, Construction and

Maintenance of Skid-Resistant Airport Pavement Surfaces. Washington, 1997.

6. _______. U.S. Department of Transportation. Federal Aviation Administration. Advisory Circular N.º 150/5320-6. Airport Pavement Design and Evaluation. Washington.

7. _______. U.S. Department of Transportation. Federal Aviation Administration. Advisory Circular N.º 150/5380-6. Guidelines and Procedures for Maintenance of Airport Pavements. Washington.

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ANEXO 1

MÉTODOS DE MEDIÇÃO DA

TEXTURA SUPERFICIAL DE PAVIMENTOS

1. GENERALIDADES

No mínimo três medições de profundidade da textura do pavimento por ensaio devem ser realizadas nas áreas consideradas deterioradas. Uma profundidade média da textura (média das três medições) deve ser calculada para cada área. Um maior número de medições deve ser feito, sempre que óbvias deficiências da textura superficial do pavimento forem observadas.

Descrições dos métodos e equipamentos a serem utilizados, bem como dos cálculos envolvidos na determinação da profundidade de textura, são apresentadas a seguir.

2. MÉTODO DA “MANCHA-DE-AREIA”

2.1 Este método consiste do espalhamento de um volume conhecido de areia sobre uma área da superfície do pavimento da pista de pouso e decolagem, o mais uniformemente possível, e da determinação da distância média entre os picos e vales na textura do pavimento (profundidade da textura) mediante a divisão do volume de areia pela área de espalhamento. Este método não pode ser utilizado para determinar a microtextura do pavimento.

2.2 O equipamento utilizado consiste de um cilindro metálico com volume interno de 24cm³ e de um espalhador tipo carimbo manual (vide Figura a.1). A areia a ser utilizada deve possuir granulometria contida entre as peneiras #50 e #100, isto é, passando na #50 e sendo retida pela #100.

2.3 Para efetuar a medição, o cilindro metálico deve ser enchido completamente com a areia especificada. Derrama-se a areia do cilindro sobre o local escolhido do pavimento e espalha-se a areia o mais uniformemente possível sobre a superfície do pavimento, procurando conformar uma figura geométrica conhecida, cuja área seja fácil de calcular, por exemplo, um círculo. Os parâmetros da área de espalhamento devem ser medidos e a área coberta pela areia computada. 2.4 Depois que área for computada, as seguintes equações devem ser utilizadas para calcular a

profundidade média da textura da superfície do pavimento: Profundidade da Textura (medição i) = Volume de Areia

Área coberta pela Areia

Profundidade Média da Textura = Soma das Profundidades da Textura (medição i)

Número Total de Medições

3. MÉTODO DA “MANCHA-DE-GRAXA”

3.1 Este método consiste do espalhamento de um volume conhecido de graxa em uma área mensurável da superfície do pavimento da pista de pouso e decolagem, o mais uniformemente possível, e da determinação da distância média entre os picos e vales na textura do pavimento (profundidade da textura) mediante a divisão do volume de graxa pela área de espalhamento. Este método não pode ser utilizado para determinar a microtextura do pavimento.

3.2 O equipamento utilizado consiste de um tubo de medição, de volume conhecido (normalmente 15 cc), um êmbolo, utilizado para expelir a graxa do tubo; e um pequeno rodo de borracha usado

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________________________________________________________________________________ alumínio, para facilidade de uso. O êmbolo do tubo pode ser confeccionado com qualquer material resiliente, para obter uma vedação adequada no tubo de medição.

3.3 Para efetuar a medição, o tubo deve ser enchido completamente de graxa, até um volume determinado (em geral um tubo de 15 cc), com cuidado para evitar a formação de bolhas de ar. Duas linhas paralelas de fita adesiva são afixadas sobre o pavimento a uma distância de 10 cm uma da outra. A graxa deve ser então expelida do tubo por meio do êmbolo sobre a área entre as duas linhas de fita adesiva. A graxa deve, em seguida ser espalhada com o rodo pela área entre as fitas, com cuidado, para evitar quaisquer depósitos sobre as fitas. O comprimento do espalhamento entre as fitas deve ser medido e a área coberta pela graxa computada.

3.4 Depois que área for computada, as seguintes equações devem ser utilizadas para calcular a profundidade média da textura da superfície do pavimento:

Profundidade da Textura (medição i) = Volume de Graxa

Área coberta pela Graxa

Profundidade Média da Textura = Soma das Profundidades da Textura (medição i)

Número Total de Medições

CUIDADO: Após o término dos ensaios, deverá ser providenciada a limpeza dos pontos de ensaios, por meio de jatos de água adicionada de solventes, para evitar deterioração do pavimento e eventuais riscos de derrapagem.

Cilindro Metálico Carimbo (espalhador)

Volume = 24cm³

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